Ricardo Serrão Santos, IMAR - Instituto do Mar e Departamento de Oceanografia e Pescas da Universidade dos Açores. Introdução
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- Rebeca Benevides Duarte
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1 Ricardo Serrão Santos, IMAR - Instituto do Mar e Departamento de Oceanografia e Pescas da Universidade dos Açores. Introdução Os mares e oceanos têm um papel vital para a vida do planeta Terra. Para além de fonte importante de recursos vivos, minerais e energéticos têm assegurado a reciclagem e o depósito de numerosos contaminantes com que as sociedades modernas, após a revolução industrial, vêm poluindo os ecossistemas do planeta que habitamos. Deste modo têm vindo a adiar, mas não a eliminar, cenários de catástrofe ambientais. Os estudos actuais em ciências do mar são assim importantes, não só em termos estritamente científicos, mas também dadas as relevância e urgência social, económica, política e de gestão. Portugal está particularmente be m posicionado para o desenvolvimento e aplicação da investigação naquele domínio científico. Portugal, que detém uma das maiores Zonas Económicas Exclusivas da Europa, na qual grande parte é oceano aberto e mar profundo, tem assim condições especiais, mas também obrigações para desenvolver a investigação em ciências do mar. A investigação científica nacional em ciências do mar, apesar de tardia no âmbito do sistema científico mundial e nacional, tem vindo a fazer progressos acentuados em comparação com outros domínios disciplinares. Na última década o ranking de publicações científicas indexadas internacionalmente em domínios das ciências marinhas e afins passou para o 13ª lugar, quando na década passada ocupava o 30ª lugar entre os diferentes tópicos identificados pelo 1 / 5
2 portal Web of Knowledge. Neste artigo são analisados alguns dos progressos alcançados e encarado com optimismo o progresso científico nacional para o século XXI, agora que o país está dotado de uma estratégica nacional para os Oceanos, de uma estratégia nacional para o Mar e que dispõe de dois navios oceanográficos de alto mar e um ROV que pode explorar os oceanos até à profundidade de 6000 metros, e uma comunidade científica relevante distribuída por Laboratórios de Estado, Laboratórios Associados, Universidades e Centros de Investigação. O Quadro Europeu Dado a reconhecida importância dos oceanos em processos vitais para as sociedades humanas, o seu estudo, sob os diversos pontos de vista, biológico e físico, tem vindo a ganhar particular relevância no âmbito das estratégias de financiamento internacionais e europeias. Desde há já vários anos que na Europa se organiza a conferência EurOcean. Na reunião de 2004, realizada em Galway, foram definidos os principais desafios para o futuro na área das Ciências e Tecnologias do Mar, assim como o papel essencial que devem desempenhar o Espaço Europeu de Investigação e a proposta da comissão, 7º Programa-Quadro de Investigação ( ), no apoio à excelência, a nível mundial, na ciência e tecnologia marinhas. A Declaração de Galway define os objectivos e as problemáticas prioritárias da investigação científica em Ciências do Mar para uma Europa de competitividade. Algumas das prioridades ali assinaladas apontam para: 1) a implementação de uma perspectiva baseada no ecossistema tendo em vista o desenvolvimento sustentável; 2) a integração das novas e excitantes descobertas em 2 / 5
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