GUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO, ALTERAÇÃO E CESSAÇÃO DO SEGURO SOCIAL VOLUNTÁRIO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

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1 GUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO, ALTERAÇÃO E CESSAÇÃO DO SEGURO SOCIAL VOLUNTÁRIO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

2 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático - Inscrição, Alteração e Cessação do Seguro Social Voluntário(1004 v4.08) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR Instituto da Segurança Social, I.P. PAGINAÇÃO Gabinete de Comunicação MORADA Rua Rosa Araújo, nº Lisboa DATA DE PUBLICAÇÃO Novembro 2009 ISS, I.P. Pág. 2/17

3 ÍNDICE A O que é? B1 Quem se pode inscrever no Seguro Social Voluntário? B2 Que direitos vou ter? C1 Como me posso inscrever? Que formulários e documentos tenho de entregar? C2 Como saber a situação das minhas contribuições? C3 Quando é que confirmam a inscrição? D1 Como funciona esta inscrição? Quais as minhas obrigações? D2 Em que condições tenho que terminar a inscrição? E Outra Informação E1 Legislação Aplicável E2 Glossário Perguntas Frequentes ISS, I.P. Pág. 3/17

4 A O que é? É um regime de protecção facultativo para maiores de 18 anos, aptos para o trabalho, que não se enquadram no regime obrigatório de protecção social. B1 Quem se pode inscrever no Seguro Social Voluntário? Quem pode inscrever-se no Seguro Social Voluntário Tem de provar que está apto para o trabalho Quem não se pode inscrever no Seguro Social Voluntário Quem pode inscrever-se no Seguro Social Voluntário Maiores de 18 anos, aptos para o trabalho, que não se enquadram no regime obrigatório de protecção social e que sejam: Cidadãos nacionais e cidadãos de outros Estados-membros da União Europeia desde que residam em Portugal Cidadãos nacionais que não estejam a trabalhar e estejam aptos para o trabalho Cidadãos nacionais que residam e trabalhem no estrangeiro, e não estejam abrangidos por instrumentos internacionais de segurança social Nacional de países terceiros ou apátridas, residentes em Portugal há mais de 1 ano, que reúnam as restantes condições Trabalhadores que exerçam actividade em barcos de empresas estrangeiras (marítimos portugueses tripulantes de navios estrangeiros ou de empresas mistas de pesca, vigias da marinha mercante a bordo de navios estrangeiros e tripulantes dos navios registados no Registo Internacional de Navios da Madeira) Beneficiários anteriormente abrangidos pelo regime de continuação facultativa do pagamento de contribuições Voluntários sociais (actividade não remunerada, em favor de instituições particulares de solidariedade social e de associações humanitárias) Bombeiros voluntários sem actividade profissional Agentes da cooperação portuguesa (que não reúnam condições de inscrição na Caixa Geral de Aposentações - são obrigatoriamente inscritos no Seguro Social Voluntário se não estiverem abrangidos por regime de segurança social obrigatório ou, embora inscritos, não estejam a contribuir) Bolseiros de investigação integrados em projectos de investigação científica a realizar em Portugal. ISS, I.P. Pág. 4/17

5 Tem de provar que está apto para o trabalho Para se inscrever no Seguro Social Voluntário tem de fazer um exame clínico para obter um certificado que prove que está apto para o trabalho. Exame clínico Deve ser feito nos 30 dias a seguir à data em que apresenta o seu pedido de inscrição. Deve trazer consigo todos os exames e relatórios médicos que lhe forem pedidos. Se faltar ao exame clínico sem justificação, o processo é arquivado. Portugueses residentes no estrangeiro A certificação de que está apto é feita por declaração do seu médico assistente, autenticada pelos serviços consulares portugueses. Quem não se pode inscrever no Seguro Social Voluntário Os pensionistas de invalidez e de velhice. B2 Que direitos vou ter? Protecção dada pelo Seguro Social Voluntário Ao inscrever-se no Seguro Social Voluntário passa a estar protegido nas situações indicadas no quadro seguinte (que variam com o tipo de actividade e com as respectivas contribuições). Beneficiários Situações cobertas Voluntários sociais Invalidez, Velhice, Morte e Doenças Profissionais Abrangidos anteriormente pelo regime de Encargos familiares, Invalidez, Velhice e Morte continuação facultativa de pagamento de contribuições Bombeiros voluntários Encargos familiares, Doenças Profissionais, Invalidez, Velhice e Morte Bolseiros de investigação Trabalhadores que trabalham em barcos de pesca estrangeiros Restantes situações Doença (não tem direito ao subsídio durante os primeiros 30 dias da doença), Parentalidade, Doenças Profissionais, Invalidez, Velhice e Morte Encargos familiares, Doença (não tem direito ao subsídio durante os primeiros 30 dias da doença), Parentalidade, Doenças Profissionais, Invalidez, Velhice e Morte Invalidez, Velhice e Morte ISS, I.P. Pág. 5/17

6 Os beneficiários com esquemas de protecção mais alargados podem sempre optar pelo esquema mais restrito (Invalidez, Velhice e Morte). Para ter acesso à protecção social nas situações de invalidez, velhice e morte, são precisos: Invalidez: 72 meses de contribuições Velhice: 144 meses de contribuições Morte: o Pensão de Sobrevivência: 72 meses de contribuições o Subsídio por Morte: 36 meses de contribuições C1 Como me posso inscrever? Que formulários e documentos tenho de entregar? Inscrição no Seguro Social Voluntário Formulários Documentos necessários Onde se faz a inscrição Até quando se pode fazer Quem pode fazer a inscrição Alterações Formulário Inscrição no Seguro Social Voluntário Formulários RV 1007 DGSS Inscrição/enquadramento e alteração de elementos RV 1006 DGSS Apátridas residentes há mais de 1 ano em Portugal Documentos necessários Fotocópia do bilhete de identidade ou passaporte, certidão de nascimento ou outro documento de identificação válido. Declaração, sob compromisso de honra, de que o interessado não se encontra abrangido po um regime obrigatório de protecção social; Certificação médica comprovativa de que o interessado se encontra apto para o trabalho (se viver em Portugal, a certificação é feita pelo Sistema de Verificação das Incapacidades). Portugueses residentes no estrangeiro Declaração que comprove uma das seguintes situações: Não trabalha ISS, I.P. Pág. 6/17

7 Está a viver e a trabalhar num país onde, por não haver acordo ou convenção com o estado português em matéria de segurança social, as suas contribuições para a segurança social não têm efeito em Portugal. Está a viver e a trabalhar num país onde há acordo ou convenção com o estado português em matéria de segurança social mas não abrange a sua actividade profissional. Certificação médica de aptidão para o trabalho (se for emigrante pode apresentar a declaração médica emitida pelos médicos oficiais de emigração). Nota: Estes documentos deverão ser autenticados pelos serviços consulares de Portugal no país de residência e, se não existirem, autenticados num notário. Apátridas residentes em Portugal há mais de um ano e cidadãos estrangeiros Atestado de residência que indique o período a que diz respeito. Trabalhadores em barcos de empresas estrangeiras Cópia do contrato de trabalho celebrado com o armador estrangeiro; Neste caso, a certificação médica de aptidão para o trabalho pode ser: uma declaração da capitania do porto; uma declaração passada por outros serviços de inscrição marítima ou exame clínico do médico da companhia de navegação. Voluntários sociais Declaração passada pela organização promotora, que comprove que a pessoa em questão está num programa de voluntariado. Bombeiros voluntários Declaração emitida pela Autoridade Nacional Civil (inspecção distrital de bombeiros), que comprove a categoria e o exercício da actividade como bombeiro voluntário nos 12 meses anteriores ao requerimento, e que inclua o NISS (Número de identificação da Segurança Social) ou número do bilhete de identidade e o parecer da inspecção médico-sanitária. Bolseiros Declaração comprovativa do estatuto de bolseiro de investigação, emitida pela Fundação para a Ciência e Tecnologia. Onde se faz a inscrição Nos serviços da Segurança Social da sua área de residência Portugueses residentes no estrangeiro Junto do serviço de Segurança Social. ISS, I.P. Pág. 7/17

8 Voluntário Social No Centro Distrital de Segurança Social da área onde actua a organização onde faz voluntariado. Bombeiro Voluntário No Centro Distrital de Segurança Social da área da corporação de bombeiros a que pertence. Até quando se pode fazer Quando quiser, é um regime facultativo. Quem pode fazer a inscrição A própria pessoa. No caso dos agentes da cooperação portuguesa, a inscrição deve ser feita pelas entidades que promovem ou realizam a cooperação. Alterações Formulário RV 1007 DGSS - Inscrição/enquadramento e alteração de elementos. C2 Como saber a situação das minhas contribuições? Na Segurança Social Directa, no Menu Contribuições, existem os seguintes serviços para trabalhadores independentes e regime do Seguro Social Voluntário: Consultar Movimentos Conta Corrente O cliente poderá aceder aos movimentos de conta corrente (débito, crédito e descrição). Ao efectuar a pesquisa, poderá consultar, no máximo, os movimentos de 1 ano anterior à data da consulta. Exemplo: Consultando em Setembro de 2009, terá acesso aos movimentos até Outubro de Emitir Documentos de Cobrança onde o cliente obtém informação referente aos valores em dívida, que não foram alvo de participação para execução fiscal, desde Janeiro de Este documento é apresentado e assinado digitalmente, sendo possível a sua impressão, podendo ser pago no Multibanco ou Tesourarias da Segurança Social. Emissão de 2ª Via de Documentos de Pagamento O cliente obtém a informação referente aos documentos para pagamento que estejam dentro do prazo. Clicando em 2ª Via, é gerado um documento para pagamento ISS, I.P. Pág. 8/17

9 C3 Quando é que confirmam a inscrição? Inscrição no Seguro Social Voluntário Depende da aprovação do pedido (se se verificarem todas as condições), o que demora até 30 dias. Quando o pedido for aprovado, recebe uma carta a avisá-lo que tem de começar a pagar contribuições no mês seguinte e com o seu NISS (Número de Identificação da Segurança Social), se ainda não estiver inscrito na Segurança Social. Fim do enquadramento no Seguro Social Obrigatório Se o fim for a pedido do beneficiário, por ficar enquadrado noutro regime ou por passar à situação de pensionista, não é enviada qualquer confirmação. Se for por falta de pagamento das contribuições, ao fim de 1 ano sem pagar, é-lhe enviada uma carta a avisar que está dever. Pode optar por pagar o que está em dívida ou por desistir de estar enquadrado no Seguro Social Voluntário. D1 Como funciona esta inscrição? Quais as minhas obrigações? Escolher um escalão de remuneração Pode mudar o escalão de remuneração Pagar as contribuições à Segurança Social O que acontece se não pagar as suas contribuições à Segurança Social Comunicar à Seg. Social assim que passar a estar abrangido pelo regime obrigatório O que acontece se não comunicar Escolher um escalão de remuneração Os beneficiários do Seguro Social Voluntário têm de escolher uma remuneração, a partir da qual é calculado o valor a pagar por mês à Segurança Social e os apoios que pode vir a receber. As remunerações estão organizadas por escalões. Beneficiários do Seguro Social Voluntário Escalões Remuneração 1º 1 X IAS 419,22 2º 1,5 X IAS 628,83 3º 2 X IAS 838,44 4º 2,5 X IAS 1.048,05 5º 3 X IAS 1.257,66 6º 4 X IAS 1.676,88 ISS, I.P. Pág. 9/17

10 No caso dos Agentes de Cooperação, a contribuição para a Segurança Social é sempre calculada a partir do escalão de remuneração de 3 x IAS (em 2009, 1.257,66). Os Bombeiros Voluntários também pagam sobre uma remuneração fixa - 1 x IAS (em 2009, 419,22). Para os Bolseiros de Investigação é obrigatório o 1º escalão, mas podem escolher um escalão superior. IMPORTANTE: Os valores acima referidos entram em vigor a partir de 1 de Fevereiro de 2009 inclusive, pagos até 15 de Março. Relativamente a Janeiro de 2009, a pagar até Fevereiro de 2009, os valores das remunerações convencionais estabelecidas como base de incidência serão iguais às de Dezembro de Pode mudar o escalão de remuneração Mudar para um escalão abaixo é sempre permitido. Mudar para um escalão acima só é permitido se: tiver pago contribuições pelo mesmo escalão durante pelo menos 24 meses seguidos; tiver menos de 50 anos. Se terminar o seu enquadramento no Seguro Social Voluntário e voltar, mais tarde, a enquadrar-se, o escalão mantém-se igual ao que tinha antes de terminar o enquadramento. O trabalhador pode optar por outro escalão, desde que cumpra as condições para mudança de escalão indicadas acima. O período entre o fim de um enquadramento e o início do seguinte não entra para a contagem dos 24 meses referidos atrás. Pagar as contribuições à Segurança Social Quanto vai pagar O que vai pagar depende do tipo de trabalho que faz (e da taxa que lhe está associada) e do escalão de remuneração escolhido. Beneficiários Pagam Voluntários sociais 16,5% da remuneração escolhida Abrangidos anteriormente pelo regime de continuação facultativa de 19% da remuneração escolhida pagamento de contribuições Bombeiros voluntários 19,5% da remuneração ISS, I.P. Pág. 10/17

11 escolhida Bolseiros de investigação Trabalhadores que exercem actividade em barcos de pesca estrangeiros Restantes situações 20% da remuneração escolhida 23% da remuneração escolhida 16% da remuneração escolhida Quando pagar De 1 a 15 do mês seguinte. Onde pagar Para os inscritos na Segurança Social Directa, através do Menu Débitos Directos, pelo Serviço de Consulta e Adesão aos Débitos Directos. A adesão a este serviço é efectuada obrigatoriamente via Internet no site da Segurança Social, Adesão ao Sistema de Débitos Directos, através da celebração de contrato de adesão e do preenchimento da Autorização de Débito em Conta (ADC). A Autorização de Débito em Conta é feita automaticamente na Segurança Social Directa. As actualizações posteriores, tais como a alteração do NIB ou o cancelamento da ADC, serão feitas no Multibanco ou no Banco onde o contribuinte tenha conta. A confirmação da adesão ao pagamento por esta modalidade está sempre sujeita à aceitação por parte do Banco do contribuinte, podendo este aceitar ou recusar prestar este serviço. A aceitação ou recusa será comunicada ao contribuinte, por mensagem, na Segurança Social Directa. As adesões efectuadas até ao dia 30 de cada mês ficam activas no mês seguinte. Mensalmente, até ao 3º dia útil de cada mês, o contribuinte recebe na Segurança Social Directa uma mensagem com a data e o valor a cobrar. A data da cobrança (data em que é retirado o dinheiro da conta do contribuinte) será o dia 15 de cada mês ou o dia útil seguinte quando aquele dia seja sábado, domingo ou feriado. O sistema de débitos directos só cobra o valor da contribuição mensal, ou seja, se o contribuinte tiver dívidas de outros meses ou juros em divida, terá de efectuar o respectivo pagamento pelos meios já existentes. Nas tesourarias dos serviços da segurança social; Nos Correios, em dinheiro ou cheque à ordem dos CTT, Correios de Portugal, AS. Na parte de trás deve indicar o seu número de identificação da segurança social (NISS) e que está ISS, I.P. Pág. 11/17

12 enquadrado no Seguro Social Voluntário. No Multibanco. Via Homebanking: Através da Caixa Geral de Depósitos (Caixa e-banking Serviços/Pagamentos/Estado/Segurança Social), Millennium BCP (Home Particulares: Pagamentos/Estado e Sector Público/Pagamentos Estado/Outros/Segurança Social escolhendo a opção SSV), BPINET/Contas à ordem/pagamentos /Pagamentos Seg-Social, ou no Montepio Geral, escolhendo a opção (Pagamentos/Pagamentos Segurança Social/Seguro Social Voluntário). O que acontece se não pagar as suas contribuições à Segurança Social Se não pagar as suas contribuições dentro do prazo, pode deixar de estar enquadrado no Seguro Social Voluntário. Comunicar à Seg. Social assim que passar a estar abrangido pelo regime obrigatório Se passar a estar abrangido por um regime de protecção obrigatório (por exemplo, se começar a trabalhar com contrato), tem de o comunicar à Segurança Social imediatamente e terminar o seu enquadramento no Seguro Social Voluntário. O que acontece se não comunicar Se o trabalhador não avisar a Segurança Social que passou a enquadrar o sistema de protecção social obrigatório, pode pagar uma coima (multa) de 74,82 a 249,40. Como não é possível estar enquadrado no Seguro Social Voluntário e num regime obrigatório, as contribuições entretanto pagas para o Seguro Social Voluntário não contam para efeitos de segurança social e são-lhe devolvidas. D2 Em que condições tenho que terminar a inscrição? Inscrição na Segurança Social A inscrição na Segurança Social é vitalícia, ou seja, só precisa de ser feita uma vez e dura toda a vida. Mesmo que a pessoa deixe de trabalhar, continua inscrita na Segurança Social. Fim do enquadramento no Seguro Social Voluntário O enquadramento termina: A pedido do interessado; Quando passar a estar abrangido pelo regime obrigatório; Quando não pagar as mensalidades durante mais de 12 meses. Ao fim de 1 ano sem pagar, é-lhe enviada uma carta a avisar que está dever. Pode optar por pagar o que está em dívida, ISS, I.P. Pág. 12/17

13 continuando a estar enquadrado no Seguro Social Voluntário, ou por desistir. O fim do enquadramento no Seguro Social Voluntário tem efeito a partir do mês em que o beneficiário avisar a Segurança Social que pretende desistir. Se deixar de pagar durante mais de 12 meses, o mês do último pagamento conta como o último mês de enquadramento. E Outra Informação. E1 Legislação Aplicável Portaria n.º 1514/2008 de 24 Dezembro Actualiza o valor do Indexante dos Apoios Sociais. Decreto Lei n.º 241/2007, de 21 de Junho Bombeiros Voluntários. Despacho Normativo n.º 40/2005, de 18 de Agosto Dá nova redacção ao n.º 2 do artigo 7.º do Regulamento de Equiparação a Bolseiro, constante do anexo ao Despacho Normativo n.º 23/98, de 1 de Abril. Lei n.º 40/2004, de 18 de Agosto Bolseiros de Investigação. Lei n.º 13/2004, de 14 de Abril Agentes da Cooperação Portuguesa. Decreto Lei n.º 297/2000, de 17 de Novembro Procede à revisão dos benefícios consagrados no Estatuto Social do Bombeiro, no sentido do alargamento e melhoria do conjunto dos direitos e regalias sociais do bombeiro, de molde a reforçar o quadro dos incentivos ao voluntariado, contribuindo desta forma para apoiar, promover e dignificar a função social do bombeiro. Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro Regulamenta a Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro (Voluntários Sociais. Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro Voluntários Sociais. Decreto-Lei n.º 40/89, de 1 de Fevereiro Regime do Seguro Social Voluntário. ISS, I.P. Pág. 13/17

14 Despacho Normativo n.º 208/83, de 31 de Agosto Fixa com carácter de generalidade o momento a partir do qual o valor das remunerações mínimas mensais garantidas por lei produz efeitos no cálculo das remunerações convencionais previstas para alguns esquemas de segurança social. E2 Glossário Enquadramento Ao inscrever-se na segurança social, o trabalhador é inserido num enquadramento de acordo com o tipo de trabalho que faz. Os diferentes enquadramentos têm obrigações e benefícios diferentes. Tipos de enquadramento: Trabalhador por conta de outrem (inclui Serviço doméstico) Trabalhador independente Seguro Social Voluntário Instrumentos Internacionais sobre Segurança Social que vinculam Portugal com outros países Regulamentos Comunitários sobre Segurança Social, nº 1408/71 e nº 574/72, que abrangem os 27 Estados da União Europeia, bem como a Islândia, o Liechtenstein e a Noruega (parte do Espaço Económico Europeu) e ainda a Suíça, no quadro do Acordo sobre livre circulação de pessoas celebrado entre a Comunidade Europeia e os seus Estados membros e a Confederação Helvética. No âmbito bilateral, as Convenções/Acordos de Segurança Social celebrados com Andorra, Argentina, Austrália, Brasil, Cabo Verde, Canadá, Canadá-Quebeque, Chile, Estados Unidos da América, Marrocos, Reino Unido em relação às Ilhas do Canal (Jersey, Guernesey, Alderney, Herm, Jethou e Man), Uruguai e Venezuela. Perguntas Frequentes Os bolseiros de investigação científica estão abrangidos pela segurança social? Em que condições? Os bolseiros de investigação estão abrangidos pelo regime do Seguro Social Voluntário desde que: 1.Sejam cidadãos: Nacionais: a trabalhar em Portugal ou no estrangeiro (em países onde, por não haver acordo ou convenção com o estado português em matéria de segurança social, as contribuições para a segurança social não têm efeito em Portugal). ISS, I.P. Pág. 14/17

15 Estrangeiros ou apátridas: que exerçam a sua actividade de bolseiro em Portugal, independentemente do tempo de residência. Se o tempo previsível de permanência em Portugal não justificar o enquadramento no regime do Seguro Social Voluntário, estes bolseiros podem optar por beneficiar de um seguro de saúde concedido pela instituição que financia a sua bolsa. 2.Sejam: Maiores de 18 anos; Aptos para o trabalho; Não abrangidos por regimes de protecção social obrigatórios. Os bolseiros de investigação científica que, antes de obterem este estatuto, tenham exercido uma actividade enquadrada num regime obrigatório de segurança social ou pelo regime de protecção social da função pública, também estão abrangidos pelo Seguro Social Voluntário? Se mantiverem os rendimentos resultantes dessa actividade, conservam o mesmo enquadramento durante o período em que beneficiarem do estatuto do bolseiro. Caso contrário, podem enquadrar-se no Seguro Social Voluntário. Quanto paga de contribuições um bolseiro de investigação beneficiário do Seguro Social Voluntário? As contribuições são calculadas pela aplicação de uma taxa de 20% sobre uma remuneração escolhida de entre 6 escalões: 1º escalão 2º escalão 3º escalão 4º escalão 5º escalão 6º Escalão 1 X IAS 1,5 X IAS 2 X IAS 2,5 X IAS 3 X IAS 4 X IAS 419,22 628,83 838, , , ,88 As instituições que financiam a bolsa pagam as contribuições do 1º escalão. Se o bolseiro optar por um escalão superior, tem de pagar ele próprio a diferença. IMPORTANTE: Os valores acima referidos entram em vigor a partir de 1 de Fevereiro de 2009 inclusive, pagos até 15 de Março. Relativamente a Janeiro de 2009, a pagar até Fevereiro de 2009, os valores das remunerações convencionais estabelecidas como base de incidência serão iguais às de Dezembro de Qual é a protecção social garantida pelo Seguro Social Voluntário aos bolseiros de Investigação e Trabalhadores que trabalham em barcos de Pesca Estrangeiros? ISS, I.P. Pág. 15/17

16 Situações Invalidez Velhice Morte Doença Parentalidade Doenças Profissionais Apoios Pensão de invalidez Complemento por dependência Pensão de velhice Complemento por dependência Pensão de sobrevivência Complemento por dependência Subsídio por morte Reembolso de despesas de funeral Subsídio de doença O subsídio é-lhe dado no 31º dia depois da data em que ficou comprovada a doença ou, nos casos de tuberculose ou de internamento hospitalar, no 1º dia em que se comprovou a doença Subsídio por risco clínico durante a gravidez, Subsídio por interrupção da gravidez, Subsídio parental (subsídio parental inicial, subsídio parental inicial exclusivo do pai, subsídio parental inicial exclusivo da mãe e subsídio parental inicial a gozar por um progenitor em caso de impossibilidade do outro) Subsídio parental alargado Subsídio por adopção Subsídio por risco clínico durante a gravidez Subsídio por assistência a filho Subsídio por assistência a filhos com deficiência ou doença crónica Subsídio de assistência a neto Subsídio para assistência na doença a descendentes menores de doze anos e deficientes Subsídio por faltas especiais dos avós Indemnização por incapacidade temporária absoluta ou parcial Pensão provisória Pensões por incapacidade permanente Indemnização em capital Subsídios por situação de elevada incapacidade permanente Subsídios por morte e por despesas de funeral Pensões por morte Prestação suplementar à pensão Prestações adicionais nos meses de Julho e Dezembro Subsídio para readaptação de habitação Subsídio para frequência de cursos de formação profissional São, também, atribuídos apoios em espécie. Ver no site Doença/ Doenças profissionais. ISS, I.P. Pág. 16/17

17 Quais as condições de acesso a estes apoios? As condições de atribuição dos apoios Invalidez, Velhice, Morte, Doença, Maternidade e Doenças Profissionais são iguais às do regime geral dos trabalhadores por conta de outrem. Ver Prestações garantidas> Trabalhador por conta de outrem. Para ter acesso à protecção social nas situações de invalidez, velhice e morte, são precisos: Invalidez: 72 meses de contribuições Velhice: 144 meses de contribuições Morte: o Pensão de Sobrevivência: 72 meses de contribuições o Subsídio por Morte: 36 meses de contribuições ISS, I.P. Pág. 17/17

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