Regime Prudencial Simplificado Edital nº 53/2017

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Regime Prudencial Simplificado Edital nº 53/2017"

Transcrição

1 Regime Prudencial Simplificado Edital nº 53/2017 Agosto/2017 1

2 Edital nº 53/ minuta de Resolução+ 3 minutas de Circulares Nos próximos dias, planos de publicação de minutas de Cartas circulares Prazo para comentários: 15/09.

3 Motivação RPS das cooperativas é considerado experiência bem sucedida É desejável ampliar escopo para demais instituições de perfil de risco simplificado Resolução nº produz efeitos a partir de fevereiro de 2018 É necessário definir estrutura simplificada de gerenciamento de riscos Capital requerido do RPS atual depende apenas do risco de crédito Convém estabelecer requerimento sensível a outros riscos relevantes Apuração dos limites (p.ex., capital) pode ser complexo para as instituições-alvo É possível simplificar a definição e a apuração dos limites, inclusive capital

4 Panorama da proposta Grupo I Grupo II Grupo III Atuação Crédito Crédito Mercados de ouro, câmbio e como agente fiduciário Ativos ponderados pelos riscos - Crédito - Operacional* - Cambial Nível mínimo de capital 17% 12% (cooperativas filiadas a coop. central) Estrutura simplificada de gerenciamento de riscos Limite de exposição cambial - Crédito - Operacional - Socioambiental - Crédito - Operacional* - Cambial 17% 17% - Crédito - Operacional - Socioambiental - Crédito - Operacional* - Cambial - Operacional - Socioambiental Dispensa Dispensa Dispensa * A metodologia para apuração dos ativos ponderados pelo risco operacional pode ter calibragem do parâmetro específica para cada grupo.

5 Segmentação e proporcionalidade Principais benefícios esperados Maior eficiência da intermediação financeira Redução do custo excessivo de observância, resguardando os requisitos de prudência Aumento da competição Equilíbrio dos custos e novos entrantes ( regulatory sandbox ) Reduz incerteza regulatória das instituições menores, enquanto mantém alinhamento com padrões internacionais Agenda BC+ Pilar SFN + Eficiente

6 Enquadramento Realizado pela própria instituição: critérios de segmentação S1, S2, S3 e S4: preenchimento do DLO S5: momento da opção por regime prudencial simplificado BCB pode determinar que a instituição altere seu enquadramento Caso determinada saída do S5, instituição somente volta após decisão do BCB Toda alteração de enquadramento produz efeito após o término do semestre subsequente à data de alteração Exceto quando instituição opta por entrar ou sair do RPS

7 Enquadramento inicial BCB divulgou o enquadramento inicial (dados de junho/16)

8 Panorama inicial da segmentação

9 Transparência BCB divulga periodicamente o enquadramento das instituições através do IF.data.

10 Segmentação e RPS Porte 10% PIB (ou atividade internacional relevante) Entre 1% e 10% do PIB Entre 0,1% e 1% do PIB Segmento < 0,1% do PIB S4 (perfil de risco não simplificado) S1 S2 S3 S5 (perfil de risco simplificado) O enquadramento no segmento S5 ocorre por um dos seguintes critérios: 1) Opção por metodologia facultativa simplificada (RPS) para apuração dos requerimentos mínimos de Patrimônio de Referência; ou 2) Dispensa da apuração do Patrimônio de Referência.

11 Estrutura do RPS Critérios de elegibilidade: porte e perfil de risco simplificado Simplificação dos requerimentos de capital: definição simplificada apuração baseada nos dados de balancetes contábeis (Cosif) Estrutura simplificada para gerenciamento de riscos: requerimentos concretos e prescritivos que detalham a estrutura de gerenciamento estabelecida pela Resolução nº 4.557

12 Escopo de aplicação Grupo I: cooperativas singulares de crédito Grupo II: instituições não bancárias de crédito Associações de poupança e empréstimo Companhias hipotecárias Sociedades de arrendamento mercantil Sociedades de crédito imobiliário Sociedades de crédito, financiamento e investimento Grupo III: instituições não bancárias de ouro, câmbio e agentes fiduciários Sociedades corretoras de câmbio Sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários Sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários

13 Conglomerados prudenciais Definição: Resolução nº 4.280/2013 Requerimentos são aplicados de maneira consolidada Não podem fazer a opção pelo RPS os conglomerados: cujas instituições integrantes pertençam a mais de um grupo (II e III) dos quais façam parte alguma instituição fora do escopo de aplicação da norma

14 Requisitos Porte compatível com S5 Inferior a 0,1% do PIB, ou R$ 6,27 bilhões (dez/16) Perfil de risco simplificado Atendimento de critérios de elegibilidade, de acordo com o grupo Objetivo geral: evitar as atividades que possam trazer riscos para os quais a regulação simplificada é inadequada. Para grupos I e II: basicamente os mesmos da Resolução nº Para grupo III: atividades ligadas a bolsa de valores e à administração de recursos de terceiros Instituições com instrumentos de Capital Complementar ou Capital Nível II: não permitidas devido a requerimentos de Pilar 3

15 Procedimento para opção pelo RPS 1º passo: conselho de administração (ou diretoria) opta pela utilização da metodologia simplificada 2º passo: instituição comunica essa decisão ao BCB A utilização da metodologia simplificada deve ocorrer apenas após a confirmação de recebimento, pelo BCB, da comunicação. Tal opção implica automaticamente o enquadramento da instituição no segmento S5.

16 Procedimento para desistência do RPS 1º passo: conselho de administração (ou diretoria) opta pela desistência da metodologia simplificada 2º passo: instituição comunica essa decisão ao BCB A utilização da metodologia simplificada deve cessar apenas após a confirmação de recebimento, pelo BCB, da comunicação. Tal opção implica automaticamente o enquadramento da instituição no segmento S4.

17 Implicações da desistência do RPS Enquadramento no S4 imediatamente após desistência Instituição fica impedida de optar novamente pelo RPS por 12 meses Caso a desistência ocorra por descumprimento dos critérios de perfil de risco simplificado, instituição fica impedida de optar novamente pelo RPS por 36 meses

18 Capital regulamentar Apuração com base nos balancetes contábeis (Cosif) Objetivo é poder dispensar a remessa de documentos mais complexos, como o DLO. Ativos ponderados por risco (RWA S5 ) composto por três parcelas: Risco de crédito (RWA RCSimp ) Risco operacional (RWA ROSimp ) Risco cambial (RWA CAMSimp ) Simplificação do capital regulamentar Apenas Patrimônio de Referência (PR). Exigência mínima incorpora valor do adicional de capital principal da Resolução nº Nível mínimo: 17% do RWA S5 (12% se for cooperativa singular filiada a cooperativa central)

19 Gerenciamento de riscos pela Res Estrutura simplificada: gerenciamento de riscos relevantes Políticas, estratégias, limites e procedimentos: manter exposição a riscos em níveis aceitáveis Avaliação periódica de rotinas e procedimentos: pela administração da instituição Indicação de diretor responsável pela estrutura Auditoria interna

20 Gerenciamento de riscos pelo RPS Risco Operacional: deve ser considerado relevante e deve ser gerenciado por todas as instituições do RPS Risco de Crédito: deve ser considerado relevante e deve ser gerenciado pelas instituições pertencentes aos grupos I e II Instituição deve gerenciar os demais riscos relevantes Risco Socioambiental: conforme Resolução nº Estrutura simplificada: Monitoramento do capital e da liquidez Manutenção de estoque de ativos líquidos Plano para enfrentar escassez de ativos líquidos

21 Gerenciamento de risco operacional Terceirização: critérios de decisão quanto à terceirização de serviços e de seleção de seus prestadores TI: infraestrutura que assegure integridade, segurança e disponibilidade dos dados Política de continuidade de negócios: Identificação e documentação dos processos críticos de negócios Estratégias de continuidade Plano de continuidade com objetivo de limitar as perdas decorrentes da interrupção de negócios críticos

22 Gerenciamento de risco de crédito Ativos problemáticos: identificação, monitoramento e controle Atraso superior a 90 dias Indicativos de que a obrigação não será integralmente honrada Reestruturação: documentação e armazenamento das perdas relacionadas à reestruturação

23 Governança de riscos Diretor Responsável: Responsável pela implementação, desempenho e aperfeiçoamento da estrutura de gerenciamento Participar de processos de tomada de decisões estratégicas relacionadas ao gerenciamento de riscos Supervisionar os processos e controles para a apuração do montante do RWA S5 e do requerimento mínimo de PR S5

24 Governança de riscos Conselho de Administração Aprovar e revisar as políticas e estratégias de gerenciamento de riscos Autorizar as exceções às políticas e procedimentos estabelecidos Promover a disseminação da cultura de riscos Assegurar níveis adequados de capital e liquidez

25 Patrimônio de Referência Simplificado (PR S5 ) Apuração do PR S5 Um nível de capital (PR S5 ) Não haverá requerimentos de Nível 1 nem Nível 2 Capital Elegível Capital Social (após aprovação do BCB) Reservas (capital, reavaliação, lucros) Ganhos não realizados - reavaliação patrimonial Lucros acumulados Contas de resultado credoras

26 Patrimônio de Referência Simplificado (PR S5 ) Apuração do PR S5 Deduções Ações de emissão própria Perdas não realizadas - reavaliação patrimonial Prejuízos acumulados Contas de resultado devedoras Ágios Intangíveis Investimentos em IFs não consolidadas Instrumentos elegíveis a PR de outras instituições

27 Patrimônio de Referência Simplificado (PR S5 ) Apuração do PR S5 Deduções (cont) Ativos atuariais de planos BD Créditos Tributários Diferenças temporárias dependentes de lucros futuros Prejuízos fiscais e de base negativa de CSLL Ativos permanentes diferidos Não Dedução Participações de cooperativas em centrais ou confederações

28 Patrimônio de Referência Simplificado (PR S5 ) Apuração do PR S5 Eliminação do basket Obrigações fiscais diferidas não reduzem os CTs Instrumentos de Nível 2 existentes Não elegíveis ao PR S5

29 Risco de Crédito (RWA RCSimp ) Exposições Aplicações em bens e direitos Despesas no ativo Adiantamentos Aval, fiança, coobrigação, qualquer garantia Créditos a liberar Não são exposições Operações interdependências Deduções do PR Operações ativas vinculadas

30 Risco de Crédito (RWA RCSimp ) Fatores de Ponderação (FPRs) 0% Valores em espécie (BRL ou moedas de países grau inv.) Ouro ativo financeiro e instrumento cambial Risco Tesouro Nacional ou BCB 20% Depósitos bancários Centralização financeira (sistemas cooperativos) Compromissadas com TPFs Risco IF e demais autorizadas pelo BCB

31 Risco de Crédito (RWA RCSimp ) Fatores de Ponderação (FPRs) 50% 75% Depósitos a prazo em IFs Depósitos interfinanceiros Créditos a liberar Operações de crédito (equiparação a exposições de varejo do regime prudencial vigente) Arrendamento mercantil

32 Risco de Crédito (RWA RCSimp ) Fatores de Ponderação (FPRs) 100% Fundos de investimento Venda com compromisso de recompra Outros (não enquadradas nos demais FPRs)

33 Risco Operacional (RWA ROSimp ) Circular estabelece procedimento de cálculo do requerimento de capital para risco operacional (mediante RWA ROSimp ) Apurado semestralmente, considerando os últimos 3 períodos anuais Período anual = 2 semestres consecutivos

34 Risco Operacional (RWA ROSimp ) RWA ROSimp = 1 F 2 i=0 α BI Simpt i 3, em que: F = 17% ou 12%, de acordo com cada caso BI Simpt = Indicador Simplificado de Exposição ao Risco Operacional no período anual "t α = 7% (Grupo I), 15% (Grupo II), ou 20% (Grupo III)

35 Risco Operacional (RWA ROSimp ) Indicador Simplificado de Exposição ao Risco Operacional (BI Simp ) BI Simpt = CFA t + CS t, em que: CFA t = componente financeiro ampliado; e CS t = componente de prestação de serviços e outros resultados operacionais.

36 Risco Operacional (RWA ROSimp ) Componente Financeiro Ampliado (CFA t ) CFA t = Abs RJ t Abs(DJ t ) + RP t ) + Abs(RFL t, RJ t = receitas de juros e arrendamentos do período anual t DJ t = despesas de juros e arrendamentos do período anual t RP t = receitas de participações do período anual t RFL t = resultado financeiro líquido referente ao período anual t.

37 Risco Operacional (RWA ROSimp ) Componente de prestação de serviços financeiros e outros resultados operacionais (CS t ) CS t = Max RS t ; Abs(DS t ) + Max ORO t ; Abs(ODO t ), em que: RS t = receitas de serviços do período anual t DS t = despesas de serviços do período anual t ORO t = outras receitas operacionais do período anual t ODO t = outras despesas operacionais do período anual t

38 Risco Cambial (RWA CAMSimp ) Circular estabelece procedimento de cálculo do requerimento de capital relativa à exposição em ouro, em moeda estrangeira e em ativos sujeitos à variação cambial (mediante RWA CAMSimp ) Apurado mensalmente

39 Risco Cambial (RWA CAMSimp ) Parcela dos ativos ponderados pelo risco relativa à exposição em ouro, em moeda estrangeira e em ativos sujeitos à variação cambial (RWA CAMSimp ) RWA CAMSimp = β EXP Simp, em que: F F = 17% ou 12%, de acordo com cada caso β = 40% EXP Simp = valor da exposição relativa à aplicação em ouro, moeda estrangeira e em ativos sujeitos à variação cambial

40 Obrigado! 40

Segmentação e proporcionalidade Resolução nº 4.553/2017

Segmentação e proporcionalidade Resolução nº 4.553/2017 Segmentação e proporcionalidade Resolução nº 4.553/2017 Setembro/2017 1 Principais benefícios esperados Maior eficiência da intermediação financeira. Redução do custo excessivo de observância, mantendo

Leia mais

Segmentação e gerenciamento de riscos e de capital - regulação. Junho/2017

Segmentação e gerenciamento de riscos e de capital - regulação. Junho/2017 Segmentação e gerenciamento de riscos e de capital - regulação Junho/2017 1 Agenda 1 Segmentação 2 Gerenciamento integrado de riscos e gerenciamento de capital 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 Benefícios Estrutura

Leia mais

CONTEÚDO CAPÍTULO I - DO OBJETO DE APLICAÇÃO CAPÍTULO II - DO CÁLCULO DA PARCELA RWA. RCSimp CAPÍTUL O III - DA DEFINIÇÃO DE EXPOSIÇÃO

CONTEÚDO CAPÍTULO I - DO OBJETO DE APLICAÇÃO CAPÍTULO II - DO CÁLCULO DA PARCELA RWA. RCSimp CAPÍTUL O III - DA DEFINIÇÃO DE EXPOSIÇÃO CONTEÚDO CAPÍTULO I - DO OBJETO DE APLICAÇÃO CAPÍTULO II - DO CÁLCULO DA PARCELA RWA RCSimp CAPÍTUL O III - DA DEFINIÇÃO DE EXPOSIÇÃO CAPÍTULO IV - DOS FATORES DE PONDERAÇÃO DE RISCO CAPÍTULO V - DAS DISPOSIÇÕES

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular Conglomerado Financeiro DEZEMBRO 2017

Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular Conglomerado Financeiro DEZEMBRO 2017 Detalhamento do patrimônio de referência (PR) : 100 110 111 111.01 111.02 111.03 111.04 111.05 111.06 111.07 111.08 Patrimônio De Referência (PR) Patrimônio De Referência Nível I (PR_I) Capital Principal

Leia mais

Circular nº Conglomerado Financeiro DEZEMBRO Detalhamento do patrimônio de referência (PR) :

Circular nº Conglomerado Financeiro DEZEMBRO Detalhamento do patrimônio de referência (PR) : Detalhamento do patrimônio de referência (PR) : 100 110 111 111.01 111.02 111.03 111.04 111.05 111.06 111.07 111.08 111.90 111.90.01 111.91 111.91.01 111.91.02 111.91.03 111.91.04 111.91.05 111.91.06 111.91.07

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular Conglomerado Financeiro SETEMBRO 2016

Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular Conglomerado Financeiro SETEMBRO 2016 Detalhamento do patrimônio de referência (PR) : R$ 100 110 111 111.01 111.02 111.03 Patrimônio De Referência (PR) Patrimônio De Referência Nível I (PR_I) Capital Principal CP Capital Social Reservas De

Leia mais

EDITAL DE CONSULTA PÚBLICA 53/2017, DE 16 DE AGOSTO DE 2017

EDITAL DE CONSULTA PÚBLICA 53/2017, DE 16 DE AGOSTO DE 2017 EDITAL DE CONSULTA PÚBLICA 53/2017, DE 16 DE AGOSTO DE 2017 Divulga proposta de normativos dispondo sobre metodologia facultativa simplificada de apuração do requerimento mínimo de Patrimônio de Referência

Leia mais

CAPÍTULO IV - DA DEDUÇÃO DO EXCESSO DE IMOBILIZAÇÃO E DO DESTAQUE DE CAPITAL

CAPÍTULO IV - DA DEDUÇÃO DO EXCESSO DE IMOBILIZAÇÃO E DO DESTAQUE DE CAPITAL CONTEÚDO CAPÍTULO I - DO OBJETO E DO ESCOPO DE APLICAÇÃO CAPÍTULO II - DOS REQUISITOS PARA A OPÇÃO PELA UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIA FACULTATIVA SIMPLIFICADA CAPÍTULO III - DO REQUERIMENTO MÍNIMO DE PATRIMÔNIO

Leia mais

2051 Junho Contas +/- Descrição R$

2051 Junho Contas +/- Descrição R$ Artigo 4º Contas +/ Descrição R$ 110.01 + Patrimônio Líquido 110.02 + Contas de Resultado Credoras 924.872.566,87 7.794.048.281,71 110.03 + Depósito em Conta Vinculada Para Suprir Deficiência De Capital

Leia mais

2051 Setembro Contas +/- Descrição R$ Patrimônio Líquido , Contas de Resultado Credoras

2051 Setembro Contas +/- Descrição R$ Patrimônio Líquido , Contas de Resultado Credoras Artigo 4º Contas +/ Descrição R$ 110.01 + Patrimônio Líquido 792.082.013,36 110.02 + Contas de Resultado Credoras 2.966.305.743,63 110.03 + 110.04 + Depósito em Conta Vinculada Para Suprir Deficiência

Leia mais

PRE. Patrimônio de Referência (PR) Res de Autorizações para Compor de 2007.

PRE. Patrimônio de Referência (PR) Res de Autorizações para Compor de 2007. Agenda Normas de Regência (Basileia II) Regimes Prudenciais para Cooperativas de Crédito Aplicação das Normas (Caso Prático RPC e RPS) Diferença na Aplicação das Normas entre Bancos e Cooperativas de Crédito

Leia mais

PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (Em Reais) 31/03/2018 PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA NÍVEL I (PR_I)

PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (Em Reais) 31/03/2018 PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA NÍVEL I (PR_I) PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (Em Reais) PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) 75.017.185 PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA NÍVEL I (PR_I) 75.017.185 Capital Principal 75.017.185 Capital Social + Reservas de Capital 84.252.804

Leia mais

Gerenciamento de Riscos 2014 Relatório Quantitativo

Gerenciamento de Riscos 2014 Relatório Quantitativo Gerenciamento de Riscos 2014 Relatório Quantitativo Circular 3.477/09 Atualizado até: 1T14 Gerenciamento de Riscos 2014 Gerenciamento de Riscos Relatório Quantitativo Atualizado Até: 1º Trimestre de 2014

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.640, DE 4 DE MARÇO DE 2013

CIRCULAR Nº 3.640, DE 4 DE MARÇO DE 2013 CIRCULAR Nº.640, DE 4 DE MARÇO DE 201 Estabelece os procedimentos para o cálculo da parcela dos ativos ponderados pelo risco (RWA), relativa ao cálculo do capital requerido para o risco operacional mediante

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Pilar 3. 2º Trimestre 2015

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Pilar 3. 2º Trimestre 2015 Relatório de Gerenciamento de Riscos Pilar 3 2º Trimestre 2015 Banco Mizuho do Brasil S.A. Agosto 2015 1/15 Índice 1. Estrutura de Gestão de Capital... 4 1.1. Comitê de Gestão... 4 1.2. Principais Responsabilidades

Leia mais

Divulgação Quantitativa de Informações

Divulgação Quantitativa de Informações Divulgação Quantitativa de Informações Gestão de Riscos e Adequação do Capital Regulamentar Relatório contendo informações referentes à gestão de riscos, ao Patrimônio de Referência Exigido (PRE) e à adequação

Leia mais

Divulgação Quantitativa de Informações. Gestão de Riscos e Alocação de Capital

Divulgação Quantitativa de Informações. Gestão de Riscos e Alocação de Capital Divulgação Quantitativa de Informações Gestão de Riscos e Alocação de Capital Conglomerado Financeiro e Consolidado Econômico-Financeiro Banco de Brasília S.A. 1º Trimestre/2011 Índice MÓDULO 1 DISPOSIÇÕES

Leia mais

Relatório de. Gerenciamento de Riscos. Pilar III. Junho, 2015.

Relatório de. Gerenciamento de Riscos. Pilar III. Junho, 2015. Relatório de Gerenciamento de Riscos Pilar III Junho, 2015. Detalhamento de Informações Quantitativas GERENCIAMENTO DE CAPITAL Processo Corporativo O BNY Mellon possui estrutura de Gerenciamento de Capital

Leia mais

Divulgação Quantitativa de Informações

Divulgação Quantitativa de Informações Divulgação Quantitativa de Informações Gestão de Riscos e Adequação do Capital Regulamentar Relatório contendo informações referentes à gestão de riscos, ao Patrimônio de Referência Exigido (PRE) e à adequação

Leia mais

Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento de capital.

Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento de capital. Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento de capital. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9 da Lei n 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho Monetário Nacional,

Leia mais

Data da última atualização Política de Gerenciamento Integrado de Risco e Capital

Data da última atualização Política de Gerenciamento Integrado de Risco e Capital Política Data da última atualização Política de Gerenciamento Integrado de Risco e Capital 10.01.2018 1. Objetivo Este documento estabelece conceitos adotados na Gestão Integrada de Riscos e Gerenciamento

Leia mais

Conglomerado Prudencial 30/09/2018

Conglomerado Prudencial 30/09/2018 Anexo 1 Composição do Patrimônio de Referência (PR) e informações sobre a 1 2 3 4 5 adequação do PR: Capital Principal: instrumentos e reservas Instrumentos Elegíveis ao Capital Principal Reservas de lucros

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular Conglomerado Financeiro MARÇO 2015

Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular Conglomerado Financeiro MARÇO 2015 Detalhamento do patrimônio de referência (PR) : Contas 100 110 111 111.01 111.02 111.03 111.04 111.05 111.06 111.07 111.08 111.90 111.90.01 111.91 111.91.01 111.91.02 111.91.03 111.91.04 111.91.05 111.91.06

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BANCO BRADESCO S.A. Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BANCO BRADESCO S.A. Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2016 - BANCO BRADESCO S.A. Versão : 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo

Leia mais

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1T - 2014 O Banco Maxinvest, em atendimento a Circular BACEN nº 3.477/09, vem através deste, apresentar o Relatório de Gerenciamento de Riscos, que tem por objetivo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.194, DE 1º DE MARÇO DE 2013

RESOLUÇÃO Nº 4.194, DE 1º DE MARÇO DE 2013 RESOLUÇÃO Nº 4.194, DE 1º DE MARÇO DE 2013 Dispõe sobre a metodologia facultativa para apuração dos requerimentos mínimos de Patrimônio de Referência (PR), de Nível I e de Capital Principal para as cooperativas

Leia mais

Anexo I - Composição do Patrimônio de Referência (PR) e informações sobre a adequação do PR

Anexo I - Composição do Patrimônio de Referência (PR) e informações sobre a adequação do PR Anexo I - Composição do Patrimônio de Referência (PR) e informações sobre a adequação do PR Março 2017 Capital Principal: instrumentos e reservas 1 Instrumentos Elegíveis ao Capital Principal 919.248-2

Leia mais

CIRCULAR Nº I - Abordagem do Indicador Básico; II - Abordagem Padronizada Alternativa; III - Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada.

CIRCULAR Nº I - Abordagem do Indicador Básico; II - Abordagem Padronizada Alternativa; III - Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada. CIRCULAR Nº 3.383 Estabelece os procedimentos para o cálculo da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) referente ao risco operacional (POPR), de que trata a Resolução nº 3.490, de 2007. A Diretoria

Leia mais

Relatório de. Gerenciamento de Riscos. Pilar III - 1T16. Março, 2016

Relatório de. Gerenciamento de Riscos. Pilar III - 1T16. Março, 2016 3 Relatório de Gerenciamento de Riscos Pilar III - 1T16 Março, 2016 Detalhamento de Informações Quantitativas GERENCIAMENTO DE CAPITAL Processo Corporativo O BNY Mellon possui estrutura de Gerenciamento

Leia mais

Conglomerado Prudencial Junho de 2017

Conglomerado Prudencial Junho de 2017 Anexo 1 Composição do Patrimônio de Referência (PR) e informações sobre a adequação do PR: Capital Principal: instrumentos e reservas Conglomerado Prudencial Junho de 2017 Valor (valores em milhares de

Leia mais

Panorama, Diretrizes e Reflexões nas Cooperativas Financeiras. Salvador, 17 de outubro de 2018.

Panorama, Diretrizes e Reflexões nas Cooperativas Financeiras. Salvador, 17 de outubro de 2018. Panorama, Diretrizes e Reflexões nas Cooperativas Financeiras. Salvador, 17 de outubro de 2018. Godofredo Massarra Desuc Agenda 1. Supervisão no Banco Central do Brasil. 2. Nova Segmentação do Sistema

Leia mais

Relatório de. Gerenciamento de Riscos. Pilar III - 1T19. Março, 2019

Relatório de. Gerenciamento de Riscos. Pilar III - 1T19. Março, 2019 3 Relatório de Gerenciamento de Riscos Pilar III - 1T19 Março, 2019 Detalhamento de Informações Quantitativas GERENCIAMENTO DE CAPITAL Processo Corporativo O BNY Mellon possui estrutura de Gerenciamento

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.679, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013

CIRCULAR Nº 3.679, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013 CIRCULAR Nº 3.679, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013 Altera a Circular nº 3.644, de 4 de março de 2013, que estabelece os procedimentos para o cálculo da parcela dos ativos ponderados por risco (RWA) referente

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular Conglomerado Financeiro MARÇO 2017

Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular Conglomerado Financeiro MARÇO 2017 Detalhamento do patrimônio de referência (PR) : 100 110 111 111.01 111.02 111.03 111.04 111.05 111.06 111.07 111.08 Contas Patrimônio De Referência (PR) Patrimônio De Referência Nível I (PR_I) Capital

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular Conglomerado Financeiro SETEMBRO 2017

Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular Conglomerado Financeiro SETEMBRO 2017 Detalhamento do patrimônio de referência (PR) : Contas R$ 100 Patrimônio De Referência (PR) 110 Patrimônio De Referência Nível I (PR_I) 111 Capital Principal CP 111.01 Capital Social 2.956.928.852,20 111.02

Leia mais

Art. 9º... I - 20% (vinte por cento), para limite de crédito com prazo original de vencimento de até um ano; e

Art. 9º... I - 20% (vinte por cento), para limite de crédito com prazo original de vencimento de até um ano; e Altera a Circular nº 3.644, de 4 de março de 2013, que estabelece os procedimentos para o cálculo da parcela dos ativos ponderados por risco (RWA) referente às exposições ao risco de crédito sujeitas ao

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular Conglomerado Financeiro JUNHO 2017

Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular Conglomerado Financeiro JUNHO 2017 Detalhamento do patrimônio de referência (PR) : 100 110 111 111.01 111.02 111.03 111.04 111.05 111.06 111.07 111.08 Contas Patrimônio De Referência (PR) Patrimônio De Referência Nível I (PR_I) Capital

Leia mais

Relatório de. Gerenciamento de Riscos. Pilar III - 2T18. Junho, 2018

Relatório de. Gerenciamento de Riscos. Pilar III - 2T18. Junho, 2018 3 Relatório de Gerenciamento de Riscos Pilar III - 2T18 Junho, 2018 Detalhamento de Informações Quantitativas GERENCIAMENTO DE CAPITAL Processo Corporativo O BNY Mellon possui estrutura de Gerenciamento

Leia mais

... - 4 -... - 5 -... - 6 -... - 7 -... - 8 -... - 9 -... - 9 -... - 10 -... - 10 -... - 10 -... - 10 -... - 11 -... - 12 -... - 12 -... - 12 -... - 13 -... - 13 -... - 13 -... - 14 -... - 15 -... - 18

Leia mais

BRB ANUNCIA RESULTADOS DO 1T14

BRB ANUNCIA RESULTADOS DO 1T14 BRB ANUNCIA RESULTADOS DO 1T14 Brasília, 12 de maio de 2014 O Banco de Brasília S.A. BRB, sociedade de economia mista, cujo acionista majoritário é o Governo do Distrito Federal, anuncia hoje seus resultados

Leia mais

GESTÃO DE RISCO PILAR 3

GESTÃO DE RISCO PILAR 3 GESTÃO DE RISCO PILAR 3 4 TRIMESTRE 2017 Parte 2: Tabelas com as exposições a risco de crédito, mercado, liquidez e operacional em atendimento à Circular n o 3.678 do Banco Central do Brasil (parte quantitativa)

Leia mais

ICBC DO BRASIL BANCO MÚLTIPLO S/A. Relatório de Gerenciamento de Risco. Pilar III

ICBC DO BRASIL BANCO MÚLTIPLO S/A. Relatório de Gerenciamento de Risco. Pilar III ICBC DO BRASIL BANCO MÚLTIPLO S/A Relatório de Gerenciamento de Risco Pilar III Data: 31/12/2015 Página 1 de 10 ÍNDICE Introdução... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos...3 Informações Relativas ao

Leia mais

GESTÃO DE RISCO PILAR 3

GESTÃO DE RISCO PILAR 3 GESTÃO DE RISCO PILAR 3 3 TRIMESTRE 2017 Parte 2: Tabelas com as exposições a risco de crédito, mercado, liquidez e operacional em atendimento à Circular n o 3.678 do Banco Central do Brasil (parte quantitativa)

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.748, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2015 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ESCOPO DE APLICAÇÃO

CIRCULAR Nº 3.748, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2015 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ESCOPO DE APLICAÇÃO CIRCULAR Nº 3.748, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2015 Dispõe sobre a metodologia para apuração da Razão de Alavancagem (RA), remessa ao Banco Central do Brasil e divulgação das respectivas informações. A Diretoria

Leia mais

Informações relativas ao montante RWA, aos índices e aos limites R$ Mil 1T17 PR RWAcpad RWAmpad 242 RWAcam 242 RWAopad 22.

Informações relativas ao montante RWA, aos índices e aos limites R$ Mil 1T17 PR RWAcpad RWAmpad 242 RWAcam 242 RWAopad 22. INFORMAÇÕES RELATIVAS À GESTÃO DE RISCOS, À APURAÇÃO DO MONTANTE DOS ATIVOS PONDERADOS PELO RISCO (RWA) E À APURAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) NOVO BANCO CONTINENTAL S/A - BANCO MÚLTIPLO - CNPJ:

Leia mais

GESTÃO DE RISCO PILAR 3

GESTÃO DE RISCO PILAR 3 Relatório de Risco 2017 GESTÃO DE RISCO PILAR 3 1 TRIMESTRE 2017 Parte 2: Tabelas com as exposições a risco de crédito, mercado, liquidez e operacional em atendimento à Circular n o 3.678 do Banco Central

Leia mais

GESTÃO DE RISCO PILAR 3

GESTÃO DE RISCO PILAR 3 GESTÃO DE RISCO PILAR 3 1 TRIMESTRE 2016 Parte 2: Tabelas com as exposições a risco de crédito, mercado, liquidez e operacional em atendimento à Circular n o 3.678 do Banco Central do Brasil (parte quantitativa)

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Pilar 3. 3º Trimestre 2014

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Pilar 3. 3º Trimestre 2014 Relatório de Gerenciamento de Riscos Pilar 3 3º Trimestre 2014 Estrutura de Gerenciamento de Capital 1. Comitê de Gestão de Ativos e Passivos As questões inerentes ao processo de gerenciamento de capital

Leia mais

10 Maiores Clientes. 20 Maiores Clientes. 50 Maiores Clientes

10 Maiores Clientes. 20 Maiores Clientes. 50 Maiores Clientes 1 2 3 Abril 2016 Maio 2016 Junho 2016 Média Pessoa Física 87.091 87.377 86.932 87.133 Outros 87.091 87.377 86.932 87.133 Pessoa Jurídica 1.400.482 1.520.854 1.597.300 1.506.212 Capital de giro, desconto

Leia mais

40º Encontro Nacional de Contadores para IFDs - ENACON

40º Encontro Nacional de Contadores para IFDs - ENACON 40º Encontro Nacional de Contadores para IFDs - ENACON Brasília - DF 16/10/2014 DLO (Demonstrativo de Limites Operacionais) Integração com o COSIF (Carta-Circular nº 3.663) Helton Maciel Fernandes de Paula

Leia mais

PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (Em Reais) 31/12/ /09/ /06/ /03/2016 PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR)

PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (Em Reais) 31/12/ /09/ /06/ /03/2016 PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (Em Reais) 31/12/2016 30/09/2016 30/06/2016 31/03/2016 PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) 77.807.068 74.758.863 98.843.710 109.241.869 PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA NÍVEL I (PR_I) 77.807.068

Leia mais

Relatório de. Gerenciamento de Riscos. Pilar III - 1T18. Março, 2018

Relatório de. Gerenciamento de Riscos. Pilar III - 1T18. Março, 2018 3 Relatório de Gerenciamento de Riscos Pilar III - 1T18 Março, 2018 Detalhamento de Informações Quantitativas GERENCIAMENTO DE CAPITAL Processo Corporativo O BNY Mellon possui estrutura de Gerenciamento

Leia mais

GESTÃO DE RISCO PILAR 3

GESTÃO DE RISCO PILAR 3 Relatório de Risco 2018 GESTÃO DE RISCO PILAR 3 2 TRIMESTRE 2018 Parte 2: Tabelas com as exposições a risco de crédito, mercado, liquidez e operacional em atendimento à Circular n o 3.678 do Banco Central

Leia mais

ICBC DO BRASIL BANCO MÚLTIPLO S/A. Relatório de Gerenciamento de Risco. Pilar III

ICBC DO BRASIL BANCO MÚLTIPLO S/A. Relatório de Gerenciamento de Risco. Pilar III ICBC DO BRASIL BANCO MÚLTIPLO S/A Relatório de Gerenciamento de Risco Pilar III Data: 31/03/2016 Página 1 de 9 ÍNDICE Introdução... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos...3 Informações Relativas ao Patrimônio

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO

RESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 Dispõe sobre a atividade de auditoria interna nas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O Banco

Leia mais

GESTÃO DE RISCO PILAR 3

GESTÃO DE RISCO PILAR 3 Relatório de Risco 2018 GESTÃO DE RISCO PILAR 3 1 TRIMESTRE 2018 Parte 2: Tabelas com as exposições a risco de crédito, mercado, liquidez e operacional em atendimento à Circular n o 3.678 do Banco Central

Leia mais

GESTÃO DE RISCO PILAR 3

GESTÃO DE RISCO PILAR 3 GESTÃO DE RISCO PILAR 3 4 TRIMESTRE 2018 Parte 2: Tabelas com as exposições a risco de crédito, mercado, liquidez e operacional em atendimento à Circular n o 3.678 do Banco Central do Brasil (parte quantitativa)

Leia mais

GESTÃO DE RISCO PILAR 3

GESTÃO DE RISCO PILAR 3 GESTÃO DE RISCO PILAR 3 3 TRIMESTRE 2018 Parte 2: Tabelas com as exposições a risco de crédito, mercado, liquidez e operacional em atendimento à Circular n o 3.678 do Banco Central do Brasil (parte quantitativa)

Leia mais

Abertura dos ativos ponderados de Risco de Crédito (RWA CPAD)... 15

Abertura dos ativos ponderados de Risco de Crédito (RWA CPAD)... 15 Exposição da Carteira de Crédito... 5 Concentração da Carteira de Crédito... 5 Exposição da Carteira de Crédito por Setor Econômico... 6 Exposição da Carteira por Região Geográfica... 7 Exposição da Carteira

Leia mais

Relatório de. Gerenciamento de Riscos. Pilar III - 4T17. Dezembro, 2017

Relatório de. Gerenciamento de Riscos. Pilar III - 4T17. Dezembro, 2017 3 Relatório de Gerenciamento de Riscos Pilar III - 4T17 Dezembro, 2017 Detalhamento de Informações Quantitativas GERENCIAMENTO DE CAPITAL Processo Corporativo O BNY Mellon possui estrutura de Gerenciamento

Leia mais

Relatório de. Gerenciamento de Riscos. Pilar III - 2T17. Junho, 2017

Relatório de. Gerenciamento de Riscos. Pilar III - 2T17. Junho, 2017 3 Relatório de Gerenciamento de Riscos Pilar III - 2T17 Junho, 2017 Detalhamento de Informações Quantitativas GERENCIAMENTO DE CAPITAL Processo Corporativo O BNY Mellon possui estrutura de Gerenciamento

Leia mais

Informações relativas ao montante RWA, aos índices e aos limites R$ Mil 3T17 PR RWAcpad RWAmpad RWAcam RWAopad 24.

Informações relativas ao montante RWA, aos índices e aos limites R$ Mil 3T17 PR RWAcpad RWAmpad RWAcam RWAopad 24. INFORMAÇÕES RELATIVAS À GESTÃO DE RISCOS, À APURAÇÃO DO MONTANTE DOS ATIVOS PONDERADOS PELO RISCO (RWA) E À APURAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) NOVO BANCO CONTINENTAL S/A - BANCO MÚLTIPLO - CNPJ:

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.553, DE 30 DE JANEIRO DE 2017

RESOLUÇÃO Nº 4.553, DE 30 DE JANEIRO DE 2017 RESOLUÇÃO Nº 4.553, DE 30 DE JANEIRO DE 2017 Estabelece a segmentação do conjunto das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil para fins de aplicação

Leia mais

GESTÃO DE RISCO PILAR 3

GESTÃO DE RISCO PILAR 3 GESTÃO DE RISCO PILAR 3 3 TRIMESTRE 2015 Parte 2: Tabelas com as exposições a risco de crédito, mercado, liquidez e operacional em atendimento à Circular n o 3.678 do Banco Central do Brasil (parte quantitativa)

Leia mais

Informações relativas ao montante RWA, aos índices e aos limites

Informações relativas ao montante RWA, aos índices e aos limites INFORMAÇÕES RELATIVAS À GESTÃO DE RISCOS, À APURAÇÃO DO MONTANTE DOS ATIVOS PONDERADOS PELO RISCO (RWA) E À APURAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) NOVO BANCO CONTINENTAL S/A - BANCO MÚLTIPLO - CNPJ:

Leia mais

ICBC DO BRASIL BANCO MÚLTIPLO S/A. Relatório de Gerenciamento de Risco. Pilar III

ICBC DO BRASIL BANCO MÚLTIPLO S/A. Relatório de Gerenciamento de Risco. Pilar III ICBC DO BRASIL BANCO MÚLTIPLO S/A Relatório de Gerenciamento de Risco Pilar III Data: 30/09/2016 Página 1 de 10 ÍNDICE Introdução... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos...3 Informações Relativas ao

Leia mais

EDITAL DE CONSULTA PÚBLICA 49/2016, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2016

EDITAL DE CONSULTA PÚBLICA 49/2016, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2016 EDITAL DE CONSULTA PÚBLICA 49/2016, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2016 Divulga proposta de resolução que estabelece a segmentação do conjunto das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar

Leia mais

Súmario APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO SINOPSES PARA CARREIRAS FISCAIS EDITAL SISTEMATIZADO APRESENTAÇÃO... 21

Súmario APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO SINOPSES PARA CARREIRAS FISCAIS EDITAL SISTEMATIZADO APRESENTAÇÃO... 21 Súmario APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO SINOPSES PARA CARREIRAS FISCAIS... 13 EDITAL SISTEMATIZADO... 15 APRESENTAÇÃO... 21 CAPÍTULO I NOÇÕES DE CONTABILIDADE... 23 1. Noções de contabilidade...23 1.1. Conceitos,

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular Conglomerado Financeiro JUNHO 2014

Relatório de Gerenciamento de Riscos Circular Conglomerado Financeiro JUNHO 2014 Detalhamento do patrimônio de referência (PR) : Contas 100 110 111 111.01 111.02 111.03 111.04 111.05 111.06 111.07 111.08 111.90 111.90.01 111.91 Patrimônio De Referência (PR) Patrimônio De Referência

Leia mais

Informações relativas ao montante RWA, aos índices e aos limites R$ Mil 2T14 PR RWAcpad RWAmpad RWAcam RWAopad 14.

Informações relativas ao montante RWA, aos índices e aos limites R$ Mil 2T14 PR RWAcpad RWAmpad RWAcam RWAopad 14. INFORMAÇÕES RELATIVAS À GESTÃO DE RISCOS, À APURAÇÃO DO MONTANTE DOS ATIVOS PONDERADOS PELO RISCO (RWA) E À APURAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) NOVO BANCO CONTINENTAL S/A - BANCO MÚLTIPLO - CNPJ:

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Pilar 3. 4º Trimestre 2014

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Pilar 3. 4º Trimestre 2014 Relatório de Gerenciamento de Riscos Pilar 3 4º Trimestre 2014 Banco Mizuho do Brasil S.A. Março 2015 1/15 Índice 1. Estrutura de Gestão de Capital... 4 1.1. Comitê de Gestão de Ativos e Passivos... 4

Leia mais

Banco Mizuho do Brasil S.A. Agosto /25

Banco Mizuho do Brasil S.A. Agosto /25 Banco Mizuho do Brasil S.A. Agosto 2017 1/25 1. Estrutura do Gerenciamento da Gestão de Capital e do Gerenciamento de Risco... 4 1.1. Diretoria... 4 1.2. Principais Responsabilidades da Diretoria... 4

Leia mais

INFORMAÇÕES RELATIVAS À GESTÃO DE RISCOS, À APURAÇÃO DO MONTANTE DOS ATIVOS PONDERADOS PELO RISCO (RWA) E À APURAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR)

INFORMAÇÕES RELATIVAS À GESTÃO DE RISCOS, À APURAÇÃO DO MONTANTE DOS ATIVOS PONDERADOS PELO RISCO (RWA) E À APURAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) INFORMAÇÕES RELATIVAS À GESTÃO DE RISCOS, À APURAÇÃO DO MONTANTE DOS ATIVOS PONDERADOS PELO RISCO (RWA) E À APURAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) NOVO BANCO CONTINENTAL S/A - BANCO MÚLTIPLO - CNPJ:

Leia mais

Divulgação de Informações

Divulgação de Informações Divulgação de Informações Gestão de Riscos e Adequação do Capital Regulamentar Relatório contendo informações referentes à gestão de riscos, ao Patrimônio de Referência Exigido (PRE) e à adequação do Patrimônio

Leia mais

1 Instrumentos Elegíveis ao Capital Principal Reservas de lucros Outras receitas e outras reservas (97) - -

1 Instrumentos Elegíveis ao Capital Principal Reservas de lucros Outras receitas e outras reservas (97) - - Relatório de Gerenciamento de Riscos Pilar 3 Anexo 1 Composição do Patrimônio de Referência (PR) e informações sobre a adequação do PR Data base : 30/06/2015 Capital Principal: instrumentos e reservas

Leia mais

Gerenciamento de Riscos 2013 Relatório Quantitativo

Gerenciamento de Riscos 2013 Relatório Quantitativo Gerenciamento de Riscos 2013 Relatório Quantitativo Circular 3.477/09 Atualizado até: 4T13 Gerenciamento de Riscos 2013 Gerenciamento de Riscos Relatório Quantitativo Atualizado Até: 4º Trimestre de 2013

Leia mais

Sumário. Introdução. Patrimônio

Sumário. Introdução. Patrimônio Sumário Sumário Introdução 2 Objeto 3 Finalidade ou objetivo 4 Pessoas interessadas nas informações contábeis 5 Funções 6 Identificação dos aspectos patrimoniais 7 Campo de aplicação 8 Áreas ou ramos 9

Leia mais

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 DEMONSTRAÇÕES

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 DEMONSTRAÇÕES BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 2016 A T I V O Circulante Disponibilidades Relações Inter nanceiras Correspondentes Centralização Financeira - Cooperativas

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 ATIVO CIRCULANTE

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 ATIVO CIRCULANTE BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 A T I V O 31.12.2009 31.12.2008 ATIVO CIRCULANTE 77.677 45.278 DISPONIBILIDADES 46 45 APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ 1.641 314 APLICAÇÕES EM

Leia mais

Relatório de Gestão de Riscos e Capital

Relatório de Gestão de Riscos e Capital Relatório de Gestão de Riscos e Capital 1º Trimestre 2017 PABX: (0xx11) 5188-1122 Fone Ouvidoria: 0800.77 44333 e-mail: ouvidoria@bancokebhana.com.br ÍNDICE 1 Introdução... 3 2 - Estrutura do Gerenciamento

Leia mais

Relatório de Gestão de Riscos e Capital

Relatório de Gestão de Riscos e Capital Relatório de Gestão de Riscos e Capital 2º Trimestre 2017 PABX: (0xx11) 5188-1122 Fone Ouvidoria: 0800.77 44333 e-mail: ouvidoria@bancokebhana.com.br ÍNDICE 1 Introdução... 3 2 - Estrutura do Gerenciamento

Leia mais

Banco De Lage Landen Brasil S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) Ativo Passivo Circula

Banco De Lage Landen Brasil S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) Ativo Passivo Circula Banco De Lage Landen Brasil S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) Ativo 2018 2017 Passivo 2018 2017 Circulante Disponibilidades (Nota 4) Aplicações interfinanceiras

Leia mais

Relatório de Gestão de Riscos e Capital

Relatório de Gestão de Riscos e Capital Relatório de Gestão de Riscos e Capital 4º Trimestre 2018 PABX: (0xx11) 5188-1122 Fone Ouvidoria: 0800.77 44333 e-mail: ouvidoria@bancokebhana.com.br ÍNDICE 1 Introdução... 3 2 - Estrutura do Gerenciamento

Leia mais

COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DA REGIÃO DE ITURAMA LTDA. - SICOOB CREDIRAMA CNPJ /

COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DA REGIÃO DE ITURAMA LTDA. - SICOOB CREDIRAMA CNPJ / COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DA REGIÃO DE ITURAMA LTDA. CNPJ 03.412.878/000122 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE JUNHO DE 2018 E DE 2017 ATIVO Circulante Disponibilidades Relações Interfinanceiras

Leia mais

Release de Resultados

Release de Resultados São Paulo, 23 de fevereiro de 2017 O Banco Sofisa S.A., banco múltiplo, especializado na concessão de crédito para empresas de pequeno e médio porte, divulga hoje seu resultado do 4º trimestre de 2016

Leia mais

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES - CIRCULAR Nº BACEN

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES - CIRCULAR Nº BACEN PERÍODO INDICE DE BASILEIA Patrimônio de Referência Nível I 253.986.162,78 208.193.668,45 192.498.747,46 205.052.809,60 Capital Social 210.000.000,00 159.396.758,00 159.396.758,00 159.396.758,00 (+) Reservas

Leia mais

Em sua estrutura de gerenciamento de risco, o Banco Ford atende aos requerimentos da Resolução 3.988/2012, com:

Em sua estrutura de gerenciamento de risco, o Banco Ford atende aos requerimentos da Resolução 3.988/2012, com: POLÍTICA DE GESTÃO DE CAPITAL 1 - Conceito O gerenciamento de capital é definido pela Resolução CMN nº 3.988, de 30 de junho de 2011 como o processo contínuo de: I- monitoramento e controle do capital

Leia mais

1º T 2º T 3º T 4º T 1º T 2º T 3º T 4º T

1º T 2º T 3º T 4º T 1º T 2º T 3º T 4º T Informações relativas ao PR 2015 Valores em R$ mil 2015 Informações relativas ao PRE e à adequação do PR 1º T 2º T 3º T 4º T 1º T 2º T 3º T 4º T 27.938 5.278 3.585 3.127 5.573 998 681 611 Disponibilidades

Leia mais

Banco Mizuho do Brasil S.A. Novembro /16

Banco Mizuho do Brasil S.A. Novembro /16 Banco Mizuho do Brasil S.A. Novembro 2015 1/16 1. Estrutura de Gestão de Capital... 4 1.1. Comitê de Gestão... 4 1.2. Principais Responsabilidades do MC para a Gestão do Capital... 4 1.3. Responsabilidades

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS, DA APURAÇÃO DO MONTANTE DOS ATIVOS PONDERADOS PELO RISCO E APURAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA

RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS, DA APURAÇÃO DO MONTANTE DOS ATIVOS PONDERADOS PELO RISCO E APURAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA , DA APURAÇÃO DO MONTANTE DOS ATIVOS PONDERADOS PELO RISCO E APURAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA INFORMAÇÕES QUANTITATIVAS 2º TRIMESTRE DE 2015 INTRODUÇÃO Este relatório destaca os principais aspectos

Leia mais

Relatório informativo sobre Gerenciamento de Riscos Basileia Pilar III Circular BCB nº 3.678/13

Relatório informativo sobre Gerenciamento de Riscos Basileia Pilar III Circular BCB nº 3.678/13 Relatório informativo sobre Gerenciamento de Riscos Basileia Pilar III Circular BCB nº 3.678/13 4º Trimestre de 2014 1 Conteúdo I. INTRODUÇÃO II. ASPECTOS QUALITATIVOS II.I. Política de Risco de Crédito

Leia mais

Anexo 1 (Anexo 1 com redação dada pela Circular nº 3.784, de 26/1/2016.)

Anexo 1 (Anexo 1 com redação dada pela Circular nº 3.784, de 26/1/2016.) Anexo 1 (Anexo 1 com redação dada pela Circular nº 3.784, de 26/1/2016.) Composição do Patrimônio de Referência (PR) e informações sobre a adequação do PR Capital Principal: sujeito a tratamento instrumentos

Leia mais

Anexo 1 (Anexo 1 com redação dada pela Circular nº 3.784, de 26/1/2016.)

Anexo 1 (Anexo 1 com redação dada pela Circular nº 3.784, de 26/1/2016.) Anexo 1 (Anexo 1 com redação dada pela Circular nº 3.784, de 26/1/2016.) Composição do Patrimônio de Referência (PR) e informações sobre a adequação do PR Capital Principal: sujeito a tratamento instrumentos

Leia mais

Divulgação de Informações

Divulgação de Informações Divulgação de Informações Gestão de Riscos e Adequação do Capital Regulamentar Relatório contendo informações referentes à gestão de riscos, ao Patrimônio de Referência Exigido (PRE) e à adequação do Patrimônio

Leia mais

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 3T - 2014 O Banco Maxinvest, em atendimento a Circular BACEN nº 3.678/13, vem através deste, apresentar o Relatório de Gerenciamento de Riscos, que tem por objetivo

Leia mais

Composição do Patrimônio de Referência (PR) e informações sobre a adequação do PR Capital Principal: Valor (R$

Composição do Patrimônio de Referência (PR) e informações sobre a adequação do PR Capital Principal: Valor (R$ Anexo (Anexo com redação dada pela Circular nº 3.76, de 2/8/204.) Composição do Patrimônio de Referência (PR) e informações sobre a adequação do PR sujeito a tratamento Capital Principal: transitório instrumentos

Leia mais