AGRICULTORES FAMILIARES

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1 Temas para o Diálogo Brasil-África em termos de Segurança Alimentar, Combate à Fome e Desenvolvimento Rural Brasília, de 10 a 12 de maio de 2010 AGRICULTORES FAMILIARES Transferência de Tecnologia - Recursos Fitogenéticos para a Agricultura e Alimentação

2 Transferência de Tecnologia - Recursos Fitogenéticos para a Agricultura e Alimentação Recursos Genéticos O Brasil, sob a liderança do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tem buscado oportunidades para fortalecer as suas relações com os países africanos. A agricultura é um setor onde o Brasil tem uma grande experiência e capacidade para oferecer tecnologia para a região africana. Uma parte significativa do Brasil tem condições climáticas e solo similares aos encontrados em muitos países da África, o que torna viável a transferência de tecnologia. Além disso, as principais culturas alimentares de segurança alimentar no Brasil, que também são cultivados por agricultores familiares, são relevantes para grande parte do continente africano. Portanto, os esforços para transferir tecnologia nacional e recursos fitogenéticos para a África podem produzir um impacto rápido e significativo. As melhorias no setor agrícola na África dependem de vários fatores diversificados, incluindo infra-estrutura, capacidade humana, disponibilidade de tecnologia, estrutura de marketing, entre outros. Reconhecendo que ações devem ser tomadas antes que todos eles estejam disponíveis, o Brasil considera que muitas tecnologias e recursos fitogenéticos, principalmente para os agricultores familiares, podem ser transferidos imediatamente para a África. O Brasil e muitos países na África têm diversas culturas que são extremamente importantes para a segurança alimentar, entre elas, o arroz, feijão, feijão caupi, sorgo, mandioca e milho. O Brasil, através do seu sistema nacional de pesquisa, tem uma ampla experiência no desenvolvimento de variedades melhoradas e adaptadas a uma grande variedade de climas, solos e condições de manejo. A disponibilidade e a remessa de tais recursos genéticos (variedades melhoradas) para a África é um mecanismo eficaz e rápido para melhorar a capacidade agrícola dos países na região, aumentando rapidamente a produtividade das culturas. É notório que as tecnologias associadas aos recursos fitogenéticos também são necessárias para garantir que as variedades melhoradas expressem todo o seu potencial genético. O Brasil também tem experiência e capacidade para transferir tais tecnologias, bem como para fornecer formação de recursos humanos. Mesmo que a introdução direta de recursos fitogenéticos do Brasil em países africanos seja um mecanismo capaz de trazer rápidos benefícios aos países participantes, existem problemas técnicos que precisam ser considerados para que isso aconteça. As condições semelhantes de clima e de solo entre o Brasil e vários países da África não são suficientes para garantir que a introdução direta de recursos fitogenéticos melhorados oriundos do Brasil produziriam o impacto desejado. Para que isso aconteça é preciso, antes de tudo, testar tal introdução em 2

3 nível nacional antes de fazer qualquer tentativa de aumentar e distribuir sementes para os agricultores. Existe a necessidade de testar e avaliar diversas variedades melhoradas de cada uma das culturas em diferentes locais dentro dos países-alvo por, pelo menos, dois anos, para então decidir qual a melhor opção de multiplicação de sementes para se investir. Também é de extrema importância considerar que cada país tem seus próprios recursos fitogenéticos e que introduzindo qualquer material novo deve-se considerar o seu impacto sobre a diversidade genética local, que é a base para a melhoria genética de longo prazo. O intercâmbio de recursos fitogenéticos entre países tem sido uma questão de debate desde que a Convenção sobre a Diversidade Biológica entrou em vigor em Dezembro de Desde então, os países vêm desenvolvendo regulamentações nacionais que tornam essa troca mais demorada, às vezes, extremamente difícil. No entanto, em 2004, o Tratado Internacional sobre Recursos Fitogenéticos para a Alimentação e a Agricultura entrou em vigor, facilitando o processo de troca dos recursos fitogenéticos por meio do mecanismo do Sistema Multilateral; arroz, feijão, caupi, mandioca, sorgo e milho são culturas que constam no anexo 1(um) do referido Tratado Internacional e devem ser trocadas livremente entre as partes. O Brasil é signatário do Tratado Internacional, assim como a maioria dos países na África. O arroz é uma espécie originária da Ásia que se espalhou por todo o mundo. Se adaptou muito bem no Brasil e em muitos países da África, onde se tornou uma das culturas mais importantes de segurança alimentar. O Brasil é um dos poucos países no mundo onde os sistemas de arroz irrigado e de sequeiro têm uma importância equivalente em relação à produção nacional. Portanto, a fim de responder à demanda nacional de variedades melhoradas, o país tem sido capaz de desenvolver um grande número de variedades melhoradas adaptadas a ambos os sistemas. Os dois sistemas são importantes para muitos países da África, principalmente na África Ocidental. Uma estratégia que permitiria a introdução direta de tais variedades melhoradas nos países africanos, seguindo uma avaliação apropriada em nível nacional, poderia fácil e rapidamente produzir um impulso significativo na produção de arroz na região. O Brasil também tem experiência no desenvolvimento de variedades similares ao arroz NERICA muito conhecidas do continente africano. A origem do feijão (Phaseolus) são as Américas. Por conseguinte, a maior quantidade de diversidade genética disponível está nesta região. O feijão é um alimento básico, presente no prato cotidiano da maioria dos brasileiros. No Brasil, a produção de feijão é uma questão de segurança alimentar nacional, de forma que o país tem desenvolvido um grande número de variedades melhoradas para as diferentes condições. Como a maioria dos produtores de feijão no Brasil é de agricultores familiares que utilizam diferentes sistemas de cultivo, os criadores nacionais tinham o desafio de desenvolver variedades melhoradas adaptadas a diferentes sistemas de cultivo. O feijão é cultivado em muitos países da África (principalmente em áreas de maior elevação da região Subsaariana) sob semelhantes condições e sistemas de cultivo, e também por pequenos proprietários e agricultores de subsistência. Estas condições agrícolas correspondem quase uma a uma às condições brasileiras, portanto, a introdução de variedades melhoradas nesses países africanos poderia beneficiar os agricultores familiares e a produção local. O feijão brasileiro tipo Carioca já é plantado extensivamente na África Austral e Oriental, especialmente nas áreas afetadas pela guerra, secas e inundações, onde sementes das populações tradicionais foram esgotadas. 3

4 Mandioca (Manihot esculenta) é outra cultura que se originou nas Américas, mais precisamente no Brasil e no Paraguai. Por conseguinte, o Brasil tem um nível elevado de variabilidade genética disponível para os programas de melhoramento genético. É uma cultura de segurança alimentar para as populações da região nordeste do país, onde a condição climática de seca e a fertilidade dos solos são fatores limitadores de uma alta produtividade. Semelhante ao feijão, a colheita está presente em grande número e com diversidade de sistemas de cultivo, e é cultivada principalmente por agricultores familiares, o que limita o poder econômico para comprar insumos. Considerando essas condições, os programas de criação nacional têm desenvolvido uma série de materiais melhorados adaptados às condições brasileiras. A implantação e avaliação deste material melhorado em países como Angola, Benim, Camarões, Costa do Marfim, República Democrática do Congo, Gana, Malawi, Madagascar, Moçambique, Nigéria, Uganda e República Unida da Tanzânia, certamente poderiam contribuir para reforçar a sua capacidade nacional para produzir mandioca para os pobres na África. O caupi (Vigna unguiculata) foi domesticado na África e a principal região de diversidade genética é a Nigéria, sendo de grande importância na maior parte dos trópicos semi-áridos. Ela está presente no Brasil desde o século XVIII. Esta cultura é considerada um alimento pobre e é plantado principalmente no Nordeste do Brasil. Atividades significativas de reprodução têm sido realizadas no país desde os anos sessenta e várias variedades melhoradas têm sido desenvolvidas visando a resistência às doenças e insetos, a ampla adaptabilidade às condições ambientais e os tipo de grão e qualidade. Atualmente, apesar do país não ser o centro de origem dessa cultura, um grande número de variedades está disponível para os agricultores. Considerando a semelhança das condições entre a região Nordeste do Brasil e dos países dos trópicos semi-áridos da África, há uma grande probabilidade de que a introdução direta de recursos fitogenéticos do Brasil em países tais como Burkina Faso, Camarões, República Democrática do Congo, Quênia, Mali, Malawi, Níger, Nigéria, Senegal, Sudão, Uganda e República Unida da Tanzânia poderia beneficiá-los. Certa cautela é necessária aqui, pois o feijão-caupi tem o cargo do vírus transmitido pela semente (seed borne viruses) que estão presentes no Brasil e ausentes na África. No entanto, a avaliação local e verificações anuais são essenciais para confirmar tal afirmação. Sorgo (Sorghum bicolor) é considerado originário do nordeste da África, mais precisamente da fronteira entre a Etiópia e o Sudão. Tem sido um alimento básico importante para os países de áreas semi-tropicais da África. No Brasil, o cultivo e o consumo do sorgo não são tão importantes quanto para as culturas mencionadas anteriormente, no entanto, os programas de criação no Brasil têm desenvolvido diversas variedades que podem ser diretamente introduzidas e testadas em muitos países da África. Aqui, novamente, as semelhanças entre o Brasil e muitos países africanos é o elemento chave para dizer que existe uma grande probabilidade de sucesso em uma estratégia baseada na introdução de recursos genéticos de sorgo do Brasil. Milho (Zea mays) é originário da América e tem chamado a atenção dos programas de melhoramento por muito tempo. Entre as culturas acima mencionadas, é uma em que o setor privado tem concentrado seus esforços para desenvolver melhores materiais (principalmente híbridos) com enfoque nos agricultores comerciais, pouca ou nenhuma atenção tem sido dada à agricultura pequena e a de subsistência. No Brasil, alguns dos programas de melhoramento genético têm se concentrado neste grupo e existem populações de milho melhoradas à disposição dos agricultores e pequenos proprietários. A avaliação e utilização de tais populações africanas poderia ser uma oportunidade para proporcionar aos agricultores locais melhores materiais para o cultivo direto. 4

5 A disponibilidade dos recursos fitogenéticos brasileiros e os comentários relativos ao seu potencial impacto nos países africanos não significa que nada foi feito ou utilizado pela África antes, ou mesmo que esta seja a única solução para fortalecer o relacionamento entre o Brasil e os países africanos. No entanto, aproveitando os ganhos genéticos alcançados pelos programas de melhoramento genético no Brasil, isso poderia ser um ponto a ser visto na discussão dos acordos de colaboração técnica e acordos na agricultura entre o Brasil e os países africanos. A experiência brasileira no desenvolvimento de estratégias de uso dos recursos fitogenéticos para desenvolver variedades melhoradas e no investimento no setor da agricultura, com base no reforço dos programas de melhoramento genético, pode produzir um impacto significativo nos países africanos, assim como os atuais problemas em vários países na África, já foram tratados por cientistas brasileiros poucas décadas atrás. O governo brasileiro decidiu, nos anos setenta, fortalecer a capacidade nacional de produzir tecnologias para melhorar o setor agrícola nacional. Um sistema nacional de pesquisa foi criado com base nos esforços da EMBRAPA e de um grande número de Instituições de Pesquisa do País. A espinha dorsal desse processo foram os investimentos feitos na área da utilização de recursos fitogenéticos (programas de melhoramento de culturas). Isto porque, atualmente, o Brasil está em posição de transferência não só das variedades melhoradas desenvolvidas pelo Sistema Nacional de Pesquisa, mas também pela experiência e conhecimentos associados a eles em relação aos países africanos em condições climáticas e solos semelhantes. Olhando para um relacionamento sustentável e de longo prazo entre o Brasil e os países africanos, e olhando também outros tipos de agricultores além dos agricultores familiares, existem possibilidades de colaboração e intercâmbio de recursos genéticos de trigo e soja, por exemplo, e também para outras áreas da agricultura, tais como frutas tropicais, onde o impacto da transferência de tecnologia poderá demorar mais para ser sentido pelos países colaboradores. Os africanos precisam desesperadamente de variedades de soja para alimentação humana, animal e óleo vegetal; e de rotação de culturas em cereal e sistemas de produção baseados no algodão. Pequenos produtores podem cultivar soja na Nigéria e, claro, a maioria dos 5 (cinco) milhões de hectares de soja da Índia são produzidos por agricultores familiares. O Brasil tem excelentes germoplasmas de soja com relativa insensibilidade foto período, tornando-a mais adaptada às ecologias na África. Há também a experiência bem sucedida do Brasil com o sistema de plantio direto, que poderia ser transferida para os países africanos. A questão da capacitação em diversas áreas da agricultura, incluindo a melhoria da cultura é outra área onde o Brasil tem muito a oferecer aos países africanos. O mesmo vale para equipamentos agrícolas, onde o Brasil já desenvolveu uma forte reputação no mercado internacional relacionada ao desenvolvimento de máquinas adaptadas à agricultura em regiões tropicais. Iniciativas de cooperação da EMBRAPA na África A EMBRAPA e EMBRAPA África estão desenvolvendo atualmente projetos de cooperação com os seguintes países africanos. 5

6 Cooperação Multilateral da EMBRAPA na África EMBRAPA e FARA: A EMBRAPA África participou de uma missão no Burkina Faso junto à FAO e o Fórum para Pesquisa Agrícola Africana (FARA), para visitar o projeto de conservação agrícola. Como resultado das negociações que se deram no "Mercado de Inovação Agrícola África-Brasil" (Africa-Brazil Agricultural Innovation Marketplace) tem-se em vista a melhoria das condições dos agricultores familiares por meio do estabelecimento de parcerias de cooperação entre a África e o Brasil. Cooperação Trilateral da EMBRAPA na África EMBRAPA / ABC, JICA / Japão e IIAM - Instituto de Pesquisa Agrária de Moçambique: Programa de parceria de cooperação para o desenvolvimento das Savanas Tropicais africanas, irá contribuir para a segurança alimentar nas regiões de savana africanas, especialmente países do continente que falam português. EMBRAPA / ABC, a USAID / Agência dos Estados Unidos para o desenvolvimento internacional e IIAM - Instituto de Pesquisa Agrária de Moçambique: para melhorar a produtividade e a competitividade do setor agrícola de Moçambique em termos de segurança alimentar e melhoria da renda e das exportações. EMBRAPA e FAO: Proposta de Memorando de Entendimento global entre a EMBRAPA e a FAO para a cooperação no desenvolvimento da produção agrícola e pecuária de pesquisa e transferência de tecnologia na América Latina, África e Haiti. Não há previsão para a discussão da participação de fundos das partes. A assinatura do Memorando de Entendimento é esperada para o início de outubro. EMBRAPA e FAO: Memorando de Entendimento assinado em 2008 objetivando a assistência técnica, capacitação e transferência de tecnologia para a América Latina, África e Haiti. Cooperação bilateral da EMBRAPA na África (em curso e propostas em negociação) - situação em setembro de 2008 (1) Angola a) Projeto de apoio do Ministério da Agricultura de Angola, Desenvolvimento Rural e Sistema Nacional de pesca para Pesquisa Agrária. Ele irá contribuir para a recuperação do sistema de pesquisa agrícola do país e para a retomada da agricultura, pecuária e silvicultura de Angola. Este projeto é financiado pelo governo de Angola e a EMBRAPA oferece pessoal técnico. Coordenação da Agência Brasileira de Cooperação (ABC) / Ministério das Relações Exteriores (MRE). 2) Benin a) Apoio ao desenvolvimento do setor de algodão nos países Cotton-4 (C4) Benin, Burkina Faso, Chade e Mali. O projeto visa contribuir para a melhoria da cadeia de países C4 e da produção de algodão através da transferência da tecnologia desenvolvida pela EMBRAPA, com segmentação da savana africana. Projeto de Cooperação Técnica elaborado, assinado e sendo executado. Recursos e coordenação da ABC. 6

7 3) Burkina Faso a) Apoio ao desenvolvimento do setor de algodão nos países Cotton-4 (C4) Benin, Burkina Faso, Chade e Mali. Ver Benin. b) Apoio à gestão de alimentação do gado leiteiro através da capacitação de técnicos do Centro Nacional de Reprodução Pecuária, focada nos valores nutritivos dos alimentos e manejo de pastagens tropicais, assim como na introdução de análise e seleção de variedades de forrageiras tropicais de acordo com as condições de Burkina Faso. Recursos e coordenação da ABC / MRE. c) Apoio ao desenvolvimento de gestão sanitária do gado leiteiro através da capacitação de técnicos do Centro Nacional de Reprodução Pecuária, incluindo a gestão sanitária e critérios de qualidade para o uso de produtos veterinários em gado leiteiro. Recursos e coordenação da ABC / MRE. d) apoio ao melhoramento genético do gado leiteiro através da capacitação de especialistas do Centro Nacional de Reprodução Pecuária em inseminação artificial, transferência de embriões e políticas de melhoramento genético em gado leiteiro. Recursos e coordenação da ABC / MRE. 4) Cabo Verde a) Apoio ao fortalecimento institucional do Instituto Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Agrário de Cabo Verde (INIDA). Projeto de Cooperação Técnica elaborado, assinado e sendo executado. Visa à consolidação da política em agricultura e expansão pecuária de Cabo Verde. Recursos e coordenação da ABC / MRE. b) Apoio ao desenvolvimento de Cabo Verde na criação de animais (caprinos e ovinos). Projeto de Cooperação Técnica elaborado, assinado e sendo executado. Visa à capacitação de especialistas do Instituto Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Agrário (INIDA) em sistemas de produção animal e de transferência de material genético de domínio público para Cabo Verde. Recursos e coordenação da ABC / MRE. c) Apoio ao desenvolvimento da horticultura de Cabo Verde. Projeto de Cooperação Técnica elaborado, assinado e sendo executado. Recursos e coordenação da ABC / MRE. 5) Chade a) Apoio ao desenvolvimento do setor de algodão nos países Cotton-4 (C4) Benin, Burkina Faso, Chade e Mali. Veja Benin. 6) Gabão a) Reciclagem de especialistas em melhoramento genético e processo de produção da mandioca por meio de transferência do conhecimento tecnológico da mandioca e da sua cadeia de produção. Recursos e coordenação da ABC / MRE. 7) Gana a) Desenvolvimento das bases para o estabelecimento de agro-energia em Gana. TCP elaborado, em fase de revisão. Recursos e coordenação da ABC / MRE. b) Procedimentos de laboratório de biotecnologia e gestão dos recursos genéticos da mandioca em Gana. TCP assinado. Recursos e coordenação da ABC / MRE. c) Desenvolvimento de Plantações Florestais em Gana. TCP elaborado, em fase de revisão. Recursos e coordenação da ABC / MRE. d) Desenvolvimento de sistemas de produção e processamento do caju em Gana. TCP elaborado, em fase de revisão. Recursos e coordenação da ABC / MRE. 8) Guiné-Bissau a) Fase II do projeto "oferta de cultivares e a capacitação para a implantação de sistemas 7

8 sustentáveis de produção vegetal na Guiné-Bissau e S. Tomé e Príncipe" (associada à S. Tomé e Príncipe). Recursos e coordenação da ABC / MRE. 9) Mali e) Apoio ao desenvolvimento do setor de algodão nos países Cotton-4 (C4) Benin, Burkina Faso, Chade e Mali. Veja Benin. 10) Moçambique a) Projeto para o desenvolvimento das savanas africanas. Projeto de Cooperação entre ABC / EMBRAPA, a Agência de Cooperação Internacional Japonesa JICA e o Instituto de Pesquisa Agrária de Moçambique IIAM. b) Apoio ao desenvolvimento da horticultura e fruticultura em Moçambique. TCP sendo executado. Recursos e coordenação da ABC / MRE. c) projeto de cooperação técnica triangular para os países africanos. ABC / EMBRAPA, Agência dos Estados Unidos para o desenvolvimento internacional / USAID e do Instituto de Pesquisa Agrária de Moçambique IIAM. d) Projeto Brasil-França para a capacitação de técnicos moçambicanos na agricultura de conservação. TCP sendo executado. Recursos e coordenação da ABC / MRE. 11) Nigéria a) Produção e processamento de frutas tropicais e hortaliças na Nigéria. TCP assinado. Recursos e coordenação da ABC / MRE. b) Produção e processamento agroindustrial da mandioca na Nigéria. TCP assinado. Recursos e coordenação da ABC / MRE. 12) Quênia a) Desenvolvimento das bases para o estabelecimento de produção de bioenergia, no Quênia. Projeto do TCP em discussão. Coordenação da ABC / MRE. b) Introdução de tecnologias agrícolas brasileiras para a melhoria das culturas de grãos no Quênia. Projeto do TCP em discussão. Coordenação da ABC / MRE. c) Desenvolvimento da capacidade de produção pecuária do Quênia. Projeto do TCP em discussão. Coordenação da ABC / MRE. 13) S. Tomé e Príncipe a) Apoio ao desenvolvimento do setor agrícola de S. Tomé e Príncipe, visando o reforço da capacidade técnico-científica dos profissionais ligados ao setor agrícola. Projeto do TCP em discussão. Coordenação da ABC / MRE. b) Ver projeto conjunto com a Guiné-Bissau. 14) Senegal a) Capacitação em sistemas de produção de leite e gado de corte no Senegal. TCP assinado. Coordenação da ABC / MRE. b) Apoio ao desenvolvimento da rizicultura no Senegal. TCP assinado. Coordenação da ABC / MRE. c) Apoio ao programa nacional de bio-combustíveis do Senegal. TCP sendo executado. Coordenação da ABC / MRE. d) Apoio ao desenvolvimento da horticultura no Senegal. TCP assinado e começando a execução. Coordenação da ABC / MRE. 15) Tanzânia 8

9 a) Melhoria das tecnologias de pós-colheita da castanha de caju na Tanzânia. TCP assinado com execução prevista para o segundo semestre de Coordenação da ABC / MRE. b) Introdução de tecnologias pós-colheita para a horticultura, na Tanzânia. TCP assinado. Coordenação da ABC / MRE. c) Desenvolvimento da capacidade pecuária da Tanzânia. TCP assinado. Coordenação da ABC / MRE. 16) Togo a) Apoio ao desenvolvimento do Instituto de pesquisa Agronômica do Togo ITRA. TCP assinado com execução prevista para Maio de Coordenação da ABC / MRE. 17) Zâmbia a) Fortalecimento da capacidade no uso da biotecnologia como ferramenta na identificação e análise de sementes da Zâmbia. Projeto do TCP em discussão. Coordenação da ABC / MRE. b) Promoção do desenvolvimento da capacidade pecuária da Zâmbia. Projeto do TCP em discussão. Coordenação da ABC / MRE. c) Promoção de enriquecimento do solo através de práticas da agricultura de conservação na Zâmbia. Projeto do TCP em discussão. Coordenação da ABC / MRE 9

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