EVOLUÇÃO DA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL NO BRASIL Nacional e Importado - Período de
|
|
- Felipe Dinis Ferrão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EVOLUÇÃO DA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL NO BRASIL Nacional e Importado - Período de IMPORTADO Ano VENDAS PART % EVOL % VENDAS PART % EVOL % VENDAS EVOL % ,84% 34,51% ,16% 3,24% ,5% ,62% -1,3% ,38% 1,11% ,6% ,3% 11,45% ,7% 65,83% ,1% ,9% 14,29% ,91% -18,81% ,42% ,3% -15,24% ,97% -14,67% ,18% ,33% 55,34% ,67% 99,54% ,19% ,15% -16,4% ,85% 22,65% ,6% ,8% 9,12% ,92% 16,89% ,58% ,55% 1,35% ,45% -1,65% ,76% ,21% 23,23% ,79% 42,15% ,91% ,43% -1,21% ,57% 48,9% ,71% ,9% 8,99% ,1% 28,45% ,74% ,5% -18,18% ,5% 32,58% ,38% ,96% 21,44% ,4% 29,23% ,91% ,26% 1,78% ,74% 18,65% ,41% ,52% -3,21% ,48% -8,1% ,5% ,9% 1,53% ,91% -4,35% ,61% ,51% 38,71% ,49% -7,4% ,8% ,94% 12,97% ,6% -16,77% ,1% ,45% 1,7% ,55% -8,11% ,61% ,4% 1,34% ,6% -3,95% ,1% Evolução -4 75,79% -31,72% 29,66% 8.. Evolução IA IMPORTADO 1.Evolução Nacional e Importado
2 EVOLUÇÃO DA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL NO BRASIL Corte e Leite - Período de CORTE LEITE Ano VENDAS PART % EVOL % VENDAS PART % EVOL % VENDAS EVOL % ,64% ,36% ,% 11,3% ,% -1,6% ,38% ,53% 39,29% ,47% 11,62% ,91% ,6% 19,81% ,94% 8,18% ,41% ,58% -4,63% ,42% -6,61% ,5% ,48% 8,94% ,52% -3,32% ,61% ,94% 25,99% ,6% 8,93% ,8% ,47% 8,79% ,53% -6,82% ,1% ,52% 4,8% ,48% 8,62% ,61% ,49%,5% ,51%,19% ,1% Evolução -4 42,74% 1,45% 29,66% Evolução IA CORTE LEITE 2.Evolução Corte e Leite
3 COMERCIALIZAÇÃO DE SÊMEN 24 DE CORTE E LEITE - E IMPORTADO DE CORTE DE LEITE IMPORTADO TOTAL CORTE IMPORTADO TOTAL LEITE DOSES PART % DOSES PART % DOSES PART % DOSES PART % DOSES PART % DOSES PART % NELORE - NE ,27%,% ,46% HOLANDÊS - HO ,89% ,76% ,78% NELORE MOCHO - NO ,6%,% ,92% GIR LEITEIRO - GL ,61%,% ,25% RED ANGUS - AR ,84% ,2% ,7% JERSEY - JE ,15% ,85% ,46% ANGUS - AN ,29% ,4% ,17% GIROLANDO - GO ,88%,% ,68% BRAHMAN - BR ,77% ,9% ,3% GUZERÁ LEITEIRO - GT ,97%,% ,32% GUZERÁ - GZ ,4%,% ,25% PARDO SUIÇO LEITE -BS ,97% ,1% ,99% TABAPUÃ - TB ,16%,% ,2% HOLANDÊS VERMELHO - WW 3.728,31% ,25% ,88% SIMENTAL - SM ,57% ,19% ,8% GIR LEITEIRO MOCHO - GH ,14%,% ,53% SENEPOL - SE ,65% ,46% ,7% AYRSHIRE - AY,% 1.435,1% 1.435,6% BRANGUS - BN ,13% ,5% ,25% COMPOSTO LEITE - XX 925,8%,% 925,4% BONSMARA - NS ,19% 1.3,33% ,14% GUERNSEY - GU,% 353,3% 353,1% RED BRANGUS - RB ,6% 2.937,93% ,5% HEREFORD MOCHO - HP 28.5,61% ,84% ,1% BRAFORD - BO 4.367,88% ,95% 46.56,95% COMPOSTO - XX 4.372,88% ,8% ,89% LIMOUSIN - LM ,73% ,88% ,8% BRAUNVIEH - BU 29.67,63% 2.5,65% ,64% CHAROLÊS - CH ,31% ,31% 31.59,63% CANCHIM - CC ,58%,% ,55% CHAROLÊS MOCHO - CO ,38% 2.315,73% ,4% CARACU - CR ,28%,% ,26% MONTANA - MN ,27%,% ,25% SIMBRASIL - SI 1.814,24% 112,4% 1.926,22% MARCHIGIANA - MR 8.759,19%,% 8.759,18% PIEMONTÊS - PI 6.128,13% 1.191,38% 7.319,15% SANTA GERTRUDIS - SG 7.173,16% 55,2% 7.228,15% BLONDE D'AQUITAINE - BD 4.78,1% 1.942,62% 6.65,14% HEREFORD - HH 2.66,6% ,18% 6.391,13% INDUBRASIL - IB 6.286,14%,% 6.286,13% DEVON - DE 4.896,11%,% 4.896,1% LIMOUSIN MOCHO - LP 4.378,1%,% 4.378,9% SIMENTAL MOCHO - SP 3.9,% 3.9,8% GIR MOCHO - GM 3.547,8%,% 3.547,7% NORMANDO - NM 9,% 3.74,98% 3.164,6% BELGIAN BLUE - BB 1.844,4% 73,23% 2.574,5% PITANGUEIRAS - PT 2.95,5%,% 2.95,4% SENANGUS - SN 1.29,41% 1.29,3% SHORTHORN - SS,% 1.27,4% 1.27,3% MONTBELIARD - MO 85,% 1.85,34% 1.17,2% GIR - GY 811,2%,% 811,2% AUBRAC - AU,% 577,18% 577,1% TARENTAISE - TA PARTHENAISE - PA,% 497,16% 497,1% KOBE (WAGYU) - KB 45,1%,% 45,1% GELBVIEH - GV 24,1% 15,5% 39,1% CHIANINA - CA 13,% 122,4% 252,1% PIRENAICO - PR,% 175,6% 175,% RED POLL - RP 14,%,% 14,% TULI - TI SANTA GERTRUDIS MOCHO - SO 9,%,% 9,% GASCONE - GS,% 57,2% 57,% FLAMENGA - FA,% 4,1% 4,% BEEFMASTER - BM,%,%,% BELMONT RED - BT,%,%,% GALLOWAY - GA,%,%,% RUBIA GALLEGA - RG,%,% TOTAL ,91% ,82% ,% TOTAL ,% ,% ,% TOTAL CORTE ,57% TOTAL LEITE ,74% TOTAL CORTE IMPORTADO ,43% TOTAL LEITE IMPORTADO ,26% TOTAL CORTE ,% TOTAL LEITE ,% TOTAL CORTE ,49% TOTAL ,4% TOTAL LEITE ,51% TOTAL IMPORTADO ,6% ,% ,% 3.Vendas Totais por Raça
4 EVOLUÇÃO DE CORTE 2-24 IMPORTADO EVOL % EVOL % Doses Doses Doses Doses Doses Doses Doses Doses Doses Doses Doses Doses Doses Doses Doses NELORE - NE ,42% 256,23% NELORE MOCHO - NO ,2% 131,8% RED ANGUS - AR ,82% -57,7% ANGUS - AN ,76% -13,11% BRAHMAN - BR ,44% 188,22% GUZERÁ - GZ ,77% 129,16% TABAPUÃ - TB ,64% 84,24% SIMENTAL - SM ,99% -68,7% SENEPOL - SE ,49% 3133,41% BRANGUS - BN ,82% 12,19% BONSMARA - NS ,1% 383,73% RED BRANGUS - RB ,56% -35,45% HEREFORD MOCHO - HP ,86% -27,4% BRAFORD - BO ,17% 6,3% COMPOSTO - XX ,24% 327,89% LIMOUSIN - LM ,61% -79,6% BRAUNVIEH - BU ,59% -,91% CHAROLÊS - CH ,11% -6,83% CANCHIM - CC ,78% 39,16% CHAROLÊS MOCHO - CO ,68% 39,31% CARACU - CR ,41% -33,4% MONTANA - MN ,16% -37,46% SIMBRASIL - SI ,31% 33,91% MARCHIGIANA - MR ,15% -67,18% PIEMONTÊS - PI ,1% -79,75% SANTA GERTRUDIS - SG ,6% -7,98% BLONDE D'AQUITAINE - BD ,11% -82,94% HEREFORD - HH ,9% -63,88% INDUBRASIL - IB ,44% 82,47% DEVON - DE ,63% 28,44% LIMOUSIN MOCHO - LP ,8% -81,3% SIMENTAL MOCHO - SP ,56% -92,73% GIR MOCHO - GM ,% 43,31% NORMANDO - NM ,51% -16,56% BELGIAN BLUE - BB ,99% -79,97% PITANGUEIRAS - PT ,91% SENANGUS - SN ,61% 263,38% SHORTHORN - SS ,74% MONTBELIARD - MO ,59% GIR - GY ,26% -97,32% AUBRAC - AU TARENTAISE - TA ,33% PARTHENAISE - PA ,67% KOBE (WAGYU) - KB GELBVIEH - GV ,9% -94,66% CHIANINA - CA ,8% -88,69% PIRENAICO - PR ,57% RED POLL - RP ,86% TULI - TI ,43% SANTA GERTRUDIS MOCHO - SO 9 9 GASCONE - GS ,36% FLAMENGA - FA ,% BEEFMASTER - BM ,% BELMONT RED - BT ,% -1,% GALLOWAY - GA 1 1-1,% RUBIA GALLEGA - RG ,% OUTRAS * ,% TOTAL CORTE ,5% 42,74% EVOLUÇÃO % 1,27% 41,9% 16,44% 8,1% 2,63% 5,44% -15,41% -26,18% -24,92% -26,71% 8,94% 25,99% 8,79% 4,8%,5% TOTAL LEITE EVOLUÇÃO % 11,38% 31,1%,9% 21,9% -3,25% -9,31% -2,12% -11,99% -,95% 3,41% -3,32% 8,93% -6,82% 8,62%,19% TOTAL EVOLUÇÃO % 1,53% 38,71% 12,97% 1,7% 1,34% -4,35% -7,4% -16,77% -8,11% -3,95% 3,61% 19,8% 3,1% 5,61%,1% TOTAL CORTE TOTAL TOTAL LEITE TOTAL IMPORTADO * Algumas raças não tem histórico anterior a 23 pois estavam em "Outras" 4.Evolução Corte 5 Anos
5 Evolução das raças mais vendidas - corte NELORE - NE 3.. NELORE MOCHO - NO 2.5. RED ANGUS - AR ANGUS - AN 2.. BRAHMAN - BR 1.5. GUZERÁ - GZ TABAPUÃ - TB 1.. SIMENTAL - SM SENEPOL - SE 5. BRANGUS - BN Evolução Corte 5 Anos
6 EVOLUÇÃO DE LEITE 2-24 IMPORTADO EVOL % EVOL % Doses Doses Doses Doses Doses Doses Doses Doses Doses Doses Doses Doses Doses Doses Doses HOLANDÊS - HO ,75% -22,4% GIR LEITEIRO - GL ,91% 195,64% JERSEY - JE ,9% 36,69% GIROLANDO - GO ,69% 442,75% GUZERÁ LEITEIRO - GT ,79% 127,55% PARDO SUIÇO LEITE -BS ,66% -37,43% HOLANDÊS VERMELHO - WW ,18% 216,82% GIR LEITEIRO MOCHO - GH ,81% 826,23% AYRSHIRE - AY ,67% COMPOSTO LEITE - XX ,17% GUERNSEY - GU ,46% OUTRAS* ,% TOTAL LEITE ,19% 1,45% EVOLUÇÃO % 11,38% 31,1%,9% 21,9% -3,25% -9,31% -2,12% -11,99% -,95% 3,41% -3,32% 8,93% -6,82% 8,62%,19% TOTAL CORTE EVOLUÇÃO % 1,27% 41,9% 16,44% 8,1% 2,63% 5,44% -15,41% -26,18% -24,92% -26,71% 8,94% 25,99% 8,79% 4,8%,5% TOTAL EVOLUÇÃO % 1,53% 38,71% 12,97% 1,7% 1,34% -4,35% -7,4% -16,77% -8,11% -3,95% 3,61% 19,8% 3,1% 5,61%,1% TOTAL LEITE TOTAL TOTAL CORTE TOTAL IMPORTADO * Algumas raças não tem histórico anterior a 23 pois estavam em "Outras" Evolução das raças mais vendidas - Leite 2.. HOLANDÊS - HO 1.6. GIR LEITEIRO - GL 1.2. JERSEY - JE 8. GIROLANDO - GO 4. GUZERÁ LEITEIRO - GT Evolução Leite 5 Anos
EVOLUÇÃO DA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL NO BRASIL Nacional e Importado - Período de 1983-2003
EVOLUÇÃO DA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL NO BRASIL Nacional e Importado - Período de 1983-23 IMPORTADO Ano VENDAS PART % EVOL % VENDAS PART % EVOL % VENDAS EVOL % 1983 1.24.25 87,16% -9,62% 15.858 12,84% 5,28%
Leia maisEVOLUÇÃO DA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL NO BRASIL Nacional e Importado - Período de 1985-2005
EVOLUÇÃO DA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL NO BRASIL Nacional e Importado - Período de 1985-25 NACIONAL IMPORTADO Ano VENDAS PART % EVOL % VENDAS PART % EVOL % VENDAS EVOL % 1985 1.359.54 89,62% -1,3% 157.476
Leia maisÍNDEX ASBIA IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SÊMEN
ÍNDEX ASBIA IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SÊMEN 2012 APRESENTAÇÃO Segundo a lenda, a inseminação artificial (IA) foi utilizada pela primeira vez no ano de 1332, em eqüinos, pelos árabes.
Leia maisÍNDEX ASBIA IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SÊMEN
ÍNDEX ASBIA IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SÊMEN 2013 APRESENTAÇÃO Os diferentes setores do Agronegócio brasileiro apresentaram distintas evoluções no ano de 2013. Enquanto o complexo de grãos,
Leia maisRELATÓRIO ESTATÍSTICO DE IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SÊMEN
RELATÓRIO ESTATÍSTICO DE IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SÊMEN 2010 APRESENTAÇÃO Segundo a lenda, a inseminação artificial (IA) foi utilizada pela primeira vez no ano de 1332, em eqüinos, pelos
Leia maisÍNDICE ASBIA IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SÊMEN
ÍNDICE ASBIA IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SÊMEN 2011 APRESENTAÇÃO Segundo a lenda, a inseminação artificial (IA) foi utilizada pela primeira vez no ano de 1332, em eqüinos, pelos árabes.
Leia maisINDEX ASBIA MERCADO 2014
INDEX ASBIA MERCADO 2014 INDEX ASBIA Mercado de sêmen 2014. O relatório do INDEX ASBIA 2014 representa aproximadamente 92% do mercado de sêmen no Brasil, incluindo as raças de corte e leite e é composto
Leia maisÍNDEX ASBIA IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SÊMEN
ÍNDEX ASBIA IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SÊMEN 2011 APRESENTAÇÃO Segundo a lenda, a inseminação artificial (IA) foi utilizada pela primeira vez no ano de 1332, em eqüinos, pelos árabes.
Leia maislista_racas Ministerio da Agricultura, Pec. e Abastecimento -BRASIL Sistema Integrado de Produtos e Estabelecimentos
Ministerio da Agricultura, Pec. e Abastecimento -BRASIL Sistema Integrado de Produtos e Estabelecimentos ESPECIE : BOVINOS AB ABONDANCE 102 AF AFRIKANDER 110 AN ABERDEEN ANGUS 101 AR RED ANGUS 191 AY AYRSHIRE
Leia maisAspectos Gerais sobre Cruzamentos em Bovinos e Ovinos
Aspectos Gerais sobre Cruzamentos em Bovinos e Ovinos Dra. Patricia Tholon Novembro - 2013 Melhoramento Animal»Conceito Melhoramento Zootécnico É o aperfeiçoamento da produção animal de maior interesse
Leia maisCURSO MEDICINA VETERINÁRIA
Faculdade Anhanguera de Dourados Melhoramento Genético Animal CURSO MEDICINA VETERINÁRIA Prof. Me. Baltazar A Silva Jr 1 Aula 7 Cruzamentos 2 Introdução Maior eficácia, Maior rentabilidade, Produto de
Leia maisBOVINOS RAÇAS SINTÉTICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO BOVINOS RAÇAS SINTÉTICAS Disciplina: Exterior e raças Prof. Mauricio van Tilburg
Leia maisRAÇAS SINTÉTICAS DE BOVINOS DE CORTE. Prof. Cássio Brauner Prof. Marcelo Pimentel
RAÇAS SINTÉTICAS DE BOVINOS DE CORTE Prof. Cássio Brauner Prof. Marcelo Pimentel POR QUE RAÇA SINTÉTICA? 1. TECNICAMENTE HETEROSE (dominância, sobredominância, epistasia) - COMPLEMENTARIDADE - FACILIDADE
Leia maisCruzamento Industrial: Processo Chave para Obtenção de Novilhos Precoces
Cruzamento Industrial: Processo Chave para Obtenção de Novilhos Precoces Alexandre Zadra 1 1. Introdução O aumento da competitividade com outras carnes, bem como outros mercados, e a possibilidade de o
Leia maisRaças de corte. Bovinocultura de Corte Prof. Eduardo Bohrer de Azevedo
Raças de corte Bovinocultura de Corte Prof. Eduardo Bohrer de Azevedo Evolução zoológica dos grupos raciais Zebu indiano (ex. Nelore) Bos indicus Zebu africano (ex. Boran) Bos primigenius -250.000 a 1.000.000
Leia maisCURSO MEDICINA VETERINÁRIA
Faculdade Anhanguera de Dourados Bovinocultura de Corte e Leite CURSO MEDICINA VETERINÁRIA Prof. Me. Baltazar A Silva Jr 1 Aula 2 - Principais Raças de Corte 2 3 4 5 Principais Raças QUAL A MELHOR RAÇA??
Leia maisProf. Cássio Brauner Prof. Marcelo Pimentel
RAÇAS SINTÉTICAS DE BOVINOS DE CORTE Prof. Cássio Brauner Prof. Marcelo Pimentel POR QUE RAÇA SINTÉTICA? 1. TECNICAMENTE HETEROSE (dominância, sobredominância, epistasia) - COMPLEMENTARIDADE - FACILIDADE
Leia maisBovinocultura de Corte. Raças. Professor: MSc. Matheus Orlandin Frasseto
Bovinocultura de Corte Raças Professor: MSc. Matheus Orlandin Frasseto Definição de Raça É um grupo de indivíduos com características semelhantes; Principais locais de Origem Duas origens principais: Bos
Leia maisNoções sobre raças ZOOTECNIA II. Noções sobre raças 07/03/2017. Classificação quanto à origem: Bos taurus indicus (gado zebuíno, de origem asiática)
ZOOTECNIA II Noções sobre raças Prof. Me. Renata de Freitas Ferreira Mohallem E-mail: renataffm@yahoo.com.br Noções sobre raças Bos Taurus indicus 2000 anos Zebu indiano (ex. Nelore) Zebu africano (ex.
Leia maisO cruzamento do charolês com o zebu (indubrasil, guzerá ou nelore) dá origem ao CANCHIM. Rústico e precoce, produz carne de boa qualidade.
OUTUBRO 2006 Para chegar ao novo animal, os criadores contaram com a ajuda do superintendente do laboratório de inseminação artificial Sersia Brasil, Adriano Rúbio, idealizador da composição genética
Leia maisRaças de Bovinos CORTE
Raças de Bovinos CORTE Prof. Gumercindo Loriano Franco Méd. Vet. Célio Gomes de Aguiar Jr. 2 CLASSIFICAÇÃO ZOOLÓGICA DOS BOVINOS: Classe - Mamíferos Ordem Ungulados (presença de casco) Subordem Artiodáctilos
Leia maisRESUMO DAS PRICIPAIS RAÇAS DE BOVINOS DE CORTE ABERDEEN ANGUS. Origem
RESUMO DAS PRICIPAIS RAÇAS DE BOVINOS DE CORTE ABERDEEN ANGUS Os criadores da região de Angus e do condado de Aberdeen no oeste e nordeste da Escócia empenharam-se na formação da raça, daí o nome Aberdeen
Leia maisServiço Nacional de Aprendizagem Rural. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária PRINCÍPIOS BÁSICOS DE MELHORAMENTO ANIMAL E ESTRATÉGIAS PARA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS GENÉTICOS Antonio do Nascimento Rosa
Leia maisRECURSOS GENÉTICOS E ESTRATÉGIAS DE MELHORAMENTO EM GADO DE CORTE
RECURSOS GENÉTICOS E ESTRATÉGIAS DE MELHORAMENTO EM GADO DE CORTE Antônio do Nascimento Ferreira Rosa Gilberto Romeiro de Oliveira Menezes Andréa Alves do Egito Pesquisadores, Embrapa Gado de Corte 29o.
Leia maisRECURSOS GENÉTICOS E ESTRATÉGIAS DE MELHORAMENTO EM GADO DE CORTE
RECURSOS GENÉTICOS E ESTRATÉGIAS DE MELHORAMENTO EM GADO DE CORTE Antônio do Nascimento Ferreira Rosa Gilberto Romeiro de Oliveira Menezes Andrea Alves do Egito Pesquisadores, Embrapa Gado de Corte 30o.
Leia maisPrograma Expointer 2016
DIA 27 DE AGOSTO - SÁBADO 08:00 Concurso Freio de Ouro Concurso Freio de Ouro: Prova de Mangueira - 1ª Fase (Fêmeas e Machos) Exposição de Cães de Raça Exposição de Cães da Raça Ovelheiro Gaúcho - FECIRS
Leia maisPrograma Expointer 2016
DIA 27 DE AGOSTO - SÁBADO 08:00 Concurso Freio de Ouro: Prova de Mangueira - 1ª Fase (Fêmeas e Machos) 09:00 3º Match de Raça Cimarrón Uruguayo; 7º Match de Cães da Raça Buldogue Campeiro; 1º Match de
Leia maisCruzamentos. Noções de melhoramento parte 3. Cruzamentos. Cruzamento X Seleção. Como decidir o cruzamento? EXEMPLOS
Noções de melhoramento parte 3 Cruzamentos Profa. Renata de Freitas F. Mohallem Cruzamentos Acasalamento: Troca de Gametas que resulta em concepção, gestação e nascimento de filhos. Explora as diferenças
Leia maisSEAPA - SECRETARIA DA AGRICULTURA, PECUARIA E AGRONEGOCIO 30/09/15 20:00:21 MAPA SINTETICO FOLHA 1 MAIS TOTAL GR.CAMPEO NOME DA RACA INSC PART % COM
MAPA SINTETICO FOLHA 1 MERINO AUSTRALIANO 23 22 95 125 22 21 IDEAL 42 34 80 4,00 11 140 65 41.700 11.306 28.800 58 58 CORRIEDALE 73 40 54 8,00 20 156 136 26.660 7.228 10.400 133 132 ROMNEY MARSH 14 13
Leia maisBOVINOS DE CORTE. Raça Shorthorn PO Galpão. Grande Campeão e grande campeã Cabanha Ibirocai Prop. Thales Medeiro Ferreira da Costa.
BOVINOS DE CORTE Raça Shorthorn PO Galpão Grande Campeão e grande campeã Cabanha Ibirocai Prop. Thales Medeiro Ferreira da Costa Raça Charolês Charolês Mocho PO - Rústicos Grande Campeão Lote 87 Estância
Leia maisPrograma Expointer 2014
DIA 30 DE AGOSTO - SÁBADO 08:00 Concurso Freio de Ouro: Prova de Mangueira - Etapa Inicial (Fêmeas e Machos) 08:00 Julgamento de Classificação de Equinos: Campeiro 5 09:00 Demonstrações de Cães da Raça
Leia maisQuestionário sobre o Ensino de Leitura
ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as
Leia maisCruzamento em gado de corte. Gilberto Romeiro de Oliveira Menezes Zootecnista, DSc Pesquisador Embrapa Gado de Corte
Cruzamento em gado de corte Gilberto Romeiro de Oliveira Menezes Zootecnista, DSc Pesquisador Embrapa Gado de Corte Resumo Introdução: Cruzamento o que é? Por que? Aspectos/conceitos importantes Sistemas
Leia mais121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe 27,0 28,1 31,0 32,1 35,5 39,9 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7.
PRVA DE QUÍMICA º 2º 3º 4º 5º 6º 7º TABELA PERIÓDICA DS ELEMENTS (IA),0 3 Li 6,9 Na 23,0 9 K 39, 2 (IIA) 4 Be 9,0 2 Mg 24,3 3 (III B) 4 5 6 7 8 9 0 2 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Ca Sc Ti V Cr Mn Fe
Leia maisRaças de Bovinos de Corte
Universidade Federal de Uberlândia FAMEV Disciplina: Bovinocultura de Corte Introdução Raças de Bovinos de Corte Profa: Isabel Raça: grupo de indivíduos da mesma espécie, possuem características comuns,
Leia maisProgramação Expo Umuarama 2017
Programação Expo Umuarama 2017 08 de Março Quarta-feira 08 à 12hr Entrada dos Expositores fase municipal Entrada dos Animais das Raças: ANGUS; BRAFORD; BRAHMAN; BRANGUS; BÚFALO; CARACU; FRANQUEIRO; GUZERÁ;
Leia maisE v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m
E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c
Leia maisMANUAL DE CRUZAMENTO INDUSTRIAL
MANUAL DE CRUZAMENTO INDUSTRIAL Revisão técnica: 03/07/2007 1 - Introdução Índice 8.2 Rotacional 2 - Definição de Cruzamento Industrial 3 - Porquê fazer Cruzamento Industrial 4 Tenho mais lucro cruzando?
Leia maisMELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL. Prof. Dr. Eduardo Brum Schwengber
MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL Prof. Dr. Eduardo Brum Schwengber Produção Animal A produção animal baseia-se prioritariamente em três pilares de sustentação: a nutrição, o manejo e o melhoramento genético.
Leia maisRAÇAS E ESTRATÉGIAS DE CRUZAMENTO PARA PRODUÇÃO DE NOVILHOS PRECOCES
RAÇAS E ESTRATÉGIAS DE CRUZAMENTO PARA PRODUÇÃO DE NOVILHOS PRECOCES Pedro Franklin Barbosa Embrapa Pecuária Sudeste, São Carlos, SP 1. INTRODUÇÃO A produção de carne bovina (P), em uma determinada região
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE BOVINOS DE CORTE COMPOSTOS NO BRASIL O DESAFIO DO PROJETO MONTANA TROPICAL. José Bento Sterman Ferraz, Joanir Pereira Eler
DESENVOLVIMENTO DE BOVINOS DE CORTE COMPOSTOS NO BRASIL O DESAFIO DO PROJETO MONTANA TROPICAL José Bento Sterman Ferraz, Joanir Pereira Eler Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da USP USP-FZEA
Leia maisSistemas de cruzamento para produção de novilhos precoces
CIRCULAR TÉCNICA {\JQ 22 ISSN 1516-411X Dezembro,1999 Sistemas de cruzamento para produção de novilhos precoces Pedro Franklin Barbosa E~a Pecuária Sudeste Sumário 1.1 ntrodução 05 2. Tipos Biológicos
Leia maisClassificação Periódica dos Elementos
Classificação Periódica dos Elementos 1 2 3 1 Massa atômica relativa. A incerteza no último dígito é 1, exceto quando indicado entre parênteses. Os valores com * referemse Número Atômico 18 ao isótopo
Leia maisRAÇAS E CRUZAMENTOS DE BOVINOS 2
RAÇAS E CRUZAMENTOS DE BOVINOS 2 Introdução 2 Nota importante 2 Exemplo de uma raça européia adaptada 2 Caracu 2 Raças de origem indiana, zebuínas, ou simplesmente Zebu 3 Formadas na Índia 3 Guzerá 3 Nelore
Leia maisNews. Desfile de Touros da ABS Pecplan é palco de homenagens e ótimos negócios O. anos. Uberaba, Brasil - Maio 2010
nº 14 News Uberaba, Brasil - Maio 2010 Caro Leitor Bons ventos sopraram em abril. A demanda de leite aumenta internamente e os preços internacionais do leite em pó retornam a valores próximos do excelente
Leia maisA raça Canchim em cruzamentos para a produção de carne bovina
ISSN 1516-4111X A raça Canchim em cruzamentos para a produção de carne bovina 36 São Carlos, SP Dezembro, 2004 Autor Pedro Franklin Barbosa Eng. Agr., Dr., Pesquisador da Embrapa Pecuária Sudeste, Rod.
Leia maisCom muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio
Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA
Leia maisIdentificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2018.
Leia maisSomente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);
Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida
Leia maisBovinos de Corte Raças Continentais. Prof. Marcelo Alves Pimentel Prof. Cássio C. Brauner DZ FAEM - UFPel
Bovinos de Corte Raças Continentais Prof. Marcelo Alves Pimentel Prof. Cássio C. Brauner DZ FAEM - UFPel Charolês Limousin Chianina Marchigiana Piemontês Romagnola Blonde D Aquitaine Salers Tarentaise
Leia maisSomente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);
Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida
Leia maisMÓDULO 6 MATRIZ DA PROVA
ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (11º ANO) Programa iniciado 2016/2017 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias
Leia maisMÓDULO 1 MATRIZ DA PROVA
ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (10º ANO) Programa iniciado 2015/2016 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias
Leia maisUniversidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. Data: Duração: 04 horas CORRETOR 1
1ª AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL CORRETOR 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Reservado à CCV Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Reservado à CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA
Leia maisGuia de Raças de Bovinos
1 AFRICANDER Afrikaner Guia de Raças de Bovinos 2 Raça originária da África do Sul. De tamanho médio, com pele solta e orelhas compridas. Sua cor vai do marrom ao vermelho. Os touros têm a típica giba.
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 3 MATRIZ DA PROVA
Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA Ensino Recorrente de Nível Secundário QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 3 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO:
Leia maisE[IE 3EE A. =á* g (ñ 6 B. =?ryeéeih:h = TTrgtBgt gflg. i=ñe. tf;e w. =Ei. +q?17=qz qq51. 5Éñ El. I m I(, óg ú. i ::::::: :3:: rj\ 8ü Ec' E E E Et
l < g > * 66 rd(, dz \"- (). ()^ d>? Pr] ( s i i,z l, l) lli^ 3U i u)* lt!ñ (3'3 6il;í ()C35 n.p; l' u: ::t 13 (:UP ^e l 5 ' v, s r\ t; w q T -{ r{..* " rá h." ( (r) [{ t, q m (,... < t C.). u r+ u-r!!.
Leia maisPARTICIPAÇÃO DA INDÚSTRIA DE CARNES NA ECONOMIA BRASILEIRA E MUNDIAL - CADEIA PRODUTIVA DA CARNE
PARTICIPAÇÃO DA INDÚSTRIA DE CARNES NA ECONOMIA BRASILEIRA E MUNDIAL - CADEIA PRODUTIVA DA CARNE Carmen J. Contreras Castillo Departamento Agroindústria, Alimentos e Nutrição Abatedouros Avícolas Vêm desde
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 2 MATRIZ DA PROVA
Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA Ensino Recorrente de Nível Secundário QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 2 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO:
Leia maisExame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014 I. Candidato: RG:
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014
Leia maisAnexo 1. Tabela de constantes. g = 10 m s -2. Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3, m s -1
Anexo 1 Tabela de constantes Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3,00 10 8 m s -1 Módulo da aceleração gravítica de um corpo junto à superfície da Terra g = 10 m s - Constante de gravitação universal
Leia maisRaças Bovinas Exóticas
Escola Superior Agrária Instituto Politécnico de Castelo Branco Raças Bovinas Exóticas (carne, leite e mistas) António Moitinho Rodrigues Castelo Branco 2003 1. INTRODUÇÃO Este texto de apoio, destina-se
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular
Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Data: 24.10.2010 Duração das 13 às 18 horas. Conhecimentos Específicos: Matemática: 01 a 05 Redação Química: 06 a 10
Leia maisRELAÇÃO DE PRODUTOS UNIMED-RIO
RELAÇÃO DE PRODUTOS UNIMED-RIO Itens sinalizados em cinza: Por questões contratuais o Nome Comercial foi exibido conforme Ofício protocolizado na ANS no dia 27/12/2013. Nr.Registro/ 467667120 Unimed Alfa
Leia mais72ª EXPOSIÇÃO AGROPECUÁRIA DE ALEGRETE DE 14 A 19 DE OUTUBRO DE 2014 PARQUE DE EXPOSIÇÕES DR. LAURO DORNELLES
GRANDES CAMPEÕES AGROPECUÁRIA SÃO PEDRO ESTÂNCIA SÃO PEDRO ALEGRETE B POLLED HEREFORD PC ALFEU DE MEDEIROS FLECK FAZENDA SÃO MANOEL ALEGRETE B LOTE RES BRANGUS POLLED HEREFORD PC ALTAIR ALVES PEREIRA CABANHA
Leia mais29º EXPOSIÇÃO AGROPECUÁRIA DE BRASÍLIA - EXPOABRA
29º EXPOSIÇÃO AGROPECUÁRIA DE BRASÍLIA - EXPOABRA 1. Apresentação A 29ª EXPOABRA - Exposição Agropecuária de Brasília será mais um evento de sucesso no Distrito Federal, voltado para a pecuária, com destaque
Leia maisBOVINOS RAÇAS TAURINAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO BOVINOS RAÇAS TAURINAS Disciplina: Exterior e raças Prof. Mauricio van Tilburg
Leia maisCONTROLE AVES DE VENDA EXPOSIÇÃO 2014 ORLANDO NASCIMENTO- 21 98825-5609/96739-8619
CONTROLE AVES DE VENDA EXPOSIÇÃO 2014 CRIADOR TELEFONE GAIOLA ANEL SEXO NOMENCLATURA VALOR OBS ORLANDO NASCIMENTO- 21 98825-5609/96739-8619 1 IB-105-40-13 FM CN OP AM MF IN 100,00 BANCO: 2 BB-3992-44-11
Leia maisIlustração Rodrigo Silva. Capa Figuramundo. Animais de Grande Porte I. / NT Editora. -- Brasília: p. : il. ; 21,0 X 29,7 cm.
Autores Osmar Alves Carrijo Junior Possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Lavras (2001), mestrado em Ciências Agrárias pela Universidade de Brasília (2004) e doutorado em
Leia maisEstudo de Triângulos - Teorema de Menelaus e Relação de Stewart. Teorema de Menelaus. 9 ano E.F. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda
Estudo de Triângulos - Teorema de Menelaus e Relação de Stewart Teorema de Menelaus 9 ano E.F. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda Estudo de Triângulos - Teorema de Menelaus e Relação de Stewart Teorema
Leia maisExame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013 II CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS 11 1B. 26 Fe 55,8 44 Ru 101,1 76 Os 190,2
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013
Leia mais,-./(, 0 " #1 $, * 2 3 4 =' > + + 24? + <(!< (8 <(<*(" #+ + < ('+ + @'2? # + B B + 7: 5 B#9$ '+ B + ; 5) +? + @ 2.+ - C "#$%&'()(*+'%&,-.!
Página 1 de 30!"#$%&'"!!"( ) * +,-./(, 0 " #1 $, * 2 3 4 #5'+ 6378 9:+ ;%%< =' > + + 24? +
Leia maisINFORMAÇÃO NÃO CERTIFICADA
URBANO SITUADO EM: Santo Amaro Rua Dr. José Joaquim de Almeida, nº2 ÁREA TOTAL: 5550 M2 ÁREA COBERTA: 2200 M2 ÁREA DESCOBERTA: 3350 M2 COMPOSIÇÃO E CONFRONTAÇÕES: Informação Predial Simplificada Código
Leia maisIdentificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2018.
Leia maisIdentificação do candidato. Exame de Seleção Mestrado em Química Turma I CANDIDATO: RG:
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2017.
Leia maisMODALIDADE EM2. 3 a Olimpíada de Química do Rio de Janeiro 2008 EM2 1 a Fase
MODALIDADE EM2 Leia atentamente as instruções abaixo: Esta prova destina-se exclusivamente aos alunos das 2 a séries do ensino médio. A prova contém dez questões objetivas, cada uma com cinco alternativas,
Leia mais08:00 Concurso Freio de Ouro - Prova de Mangueira (Provas Iniciam Quinta-feira (23.08) - Morfologia)
25/08 07:30 Julgamento de Classificação de Equinos: Campeiro Local: Pista 14 09:00 Abertura da Expointer 2012 ao Público Local: Pórtico Central 08:00 Concurso Freio de Ouro - Prova de Mangueira (Provas
Leia maisIMPORTAÇÃO DO CADASTRO DE PESSOAS
IMPORTAÇÃO DO CADASTRO DE PESSOAS 1. Objetivo: 1. Esta rotina permite importar para o banco de dados do ibisoft Empresa o cadastro de pessoas gerado por outro aplicativo. 2. O cadastro de pessoas pode
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular
Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Data: 08..2009 Duração: 05 horas Conhecimentos Específicos: Matemática: 01 a 05 Redação Química: 06 a Coloque, de imediato,
Leia maisEntrada dos animais procedentes de mais de 700 quilômetros. Recepção, identificação e mensuração dos animais.
PROGRAMAÇÃO EXPOZEBU SEGUNDA-FEIRA 21/04 Entrada dos animais procedentes de mais de 700 quilômetros SEGUNDA-FEIRA 28/04 Recepção, identificação e mensuração dos animais. 13h30 Grafitagem Tema A evolução
Leia maisQuímica. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente 2, quais os valores de pk a2 e pk a3?
Química 01. O gráfico a seguir representa a variação do ph de 50 ml de uma solução aquosa de um ácido H 3 X em função do volume de NaOH 0,30 moll -1 adicionado. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente
Leia maisEstratégia de seleção e produção de carne no Brasil
Estratégia de seleção e produção de carne no Brasil MODELO GENÉTICO PARA PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE PARA O BRASIL Raça Pura... Angus no Sul e Nelore no Centro-Oeste e Norte Cruzamento Industrial... Cruzamento
Leia maisEXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2009/01
Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2009/01 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Número de Inscrição: INSTRUÇÕES: - identifique
Leia maisGenética Aditiva melhorando o peso dos bezerros à desmama e ao sobreano - Benefício do Choque sanguíneo em Programas de Cruzamento Industrial
Genética Aditiva melhorando o peso dos bezerros à desmama e ao sobreano - Benefício do Choque sanguíneo em Programas de Cruzamento Industrial Agregar valor ao plantel de fêmeas bovinas este é o objetivo
Leia maisVERSÃO 1. Prova Escrita de Física e Química A. 10.º e 11.º Anos de Escolaridade. Prova 715/2.ª Fase
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Física e Química A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 715/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos.
Leia maisProjeto CR Campeiro Gestão De Rebanhos
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Departamento de Engenharia Rural Laboratório de Geomática Projeto CR Campeiro Gestão De Rebanhos Gerenciamento de Rebanho de Gado de Corte
Leia maisSchweiz Switzerland Suisse Svizzera Suiza Svizra Швейцарская. Genética Su íça. êxito mundial. Ver Amar. Comprar Lucrar! Suiça. Naturalmente.
Schweiz Switzerland Suisse Svizzera Suiza Svizra Швейцарская Genética Su íça êxito mundial Suiça. Naturalmente. Ver Amar Comprar Lucrar! 2 Genética Suíça êxito mundial em termos de produção, funcionalidade
Leia maisFísica e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica
Física e Quíica A Tabela de Constantes Forulário Tabela Periódica http://fisicanalixa.blogspot.pt/ CONSTANTES Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3,00 10 8 s 1 Módulo da aceleração gravítica de
Leia maisMÓDULO 2 MATRIZ DA PROVA
ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (10º ANO) Programa iniciado 2015/2016 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias
Leia maisSomente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);
Minas Gerais PPGMQMG 2/2018 Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas
Leia maisTABELA DE PREÇOS JANEIRO
DE S JANEIRO 2008 Cod.Forn. Cod.CL 003000 14,00 102810E 18,80 115952 35,10 003001 12,00 102810V 13,10 115952A 44,50 003002 27,00 102813 15,40 115952S C 6851235950 33,90 003003 23,40 102813E 18,80 115952T
Leia maisPrgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt
Leia mais# D - D - D - - -
1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18
Leia maisMÓDULO 5 MATRIZ DA PROVA
ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (11º ANO) Programa iniciado 2016/2017 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias
Leia maisConheça a primeira central de inseminação do mundo.
Conheça a primeira central de inseminação do mundo. A primeira central de inseminação do mundo nasceu nos Estados Unidos e veste verde e amarelo há mais de 40 anos. A C.R.I. Genética é uma cooperativa
Leia mais121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe. Pb Bi Po At Rn 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7.
PROVA DE QUÍMICA TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS º 2º 3º 4º 5º 6º 7º (IA) H,0 3 Li 6,9 Na 23,0 9 K 39, 2 (IIA) 4 Be 9,0 2 Mg 24,3 3 (III B) 4 5 6 7 8 9 0 2 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Ca Sc Ti V Cr
Leia maisCONHECENDO UMA CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL
CONHECENDO UMA CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL Entrevistado: Marcelo Brandi Vieira Mestre em Reprodução Animal Diretor Técnico da Progen Inseminação Artificial BI: Qual a importância da Inseminação Artificial
Leia maisINVENTÁRIO - ART.º153.º, CIRE
INVENTÁRIO - ART.º153.º, CIRE Insolvência de MALHOA - Empreendimentos Turísticos, S.A. Processo N.º 1996/07.7TBMGR - Tribunal Judicial da Marinha Grande - 3º Juízo Inventário de bens imóveis Rua Eng.º
Leia mais