EVOLUÇÃO DA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL NO BRASIL Nacional e Importado - Período de

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EVOLUÇÃO DA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL NO BRASIL Nacional e Importado - Período de 1984-2004"

Transcrição

1 EVOLUÇÃO DA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL NO BRASIL Nacional e Importado - Período de IMPORTADO Ano VENDAS PART % EVOL % VENDAS PART % EVOL % VENDAS EVOL % ,84% 34,51% ,16% 3,24% ,5% ,62% -1,3% ,38% 1,11% ,6% ,3% 11,45% ,7% 65,83% ,1% ,9% 14,29% ,91% -18,81% ,42% ,3% -15,24% ,97% -14,67% ,18% ,33% 55,34% ,67% 99,54% ,19% ,15% -16,4% ,85% 22,65% ,6% ,8% 9,12% ,92% 16,89% ,58% ,55% 1,35% ,45% -1,65% ,76% ,21% 23,23% ,79% 42,15% ,91% ,43% -1,21% ,57% 48,9% ,71% ,9% 8,99% ,1% 28,45% ,74% ,5% -18,18% ,5% 32,58% ,38% ,96% 21,44% ,4% 29,23% ,91% ,26% 1,78% ,74% 18,65% ,41% ,52% -3,21% ,48% -8,1% ,5% ,9% 1,53% ,91% -4,35% ,61% ,51% 38,71% ,49% -7,4% ,8% ,94% 12,97% ,6% -16,77% ,1% ,45% 1,7% ,55% -8,11% ,61% ,4% 1,34% ,6% -3,95% ,1% Evolução -4 75,79% -31,72% 29,66% 8.. Evolução IA IMPORTADO 1.Evolução Nacional e Importado

2 EVOLUÇÃO DA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL NO BRASIL Corte e Leite - Período de CORTE LEITE Ano VENDAS PART % EVOL % VENDAS PART % EVOL % VENDAS EVOL % ,64% ,36% ,% 11,3% ,% -1,6% ,38% ,53% 39,29% ,47% 11,62% ,91% ,6% 19,81% ,94% 8,18% ,41% ,58% -4,63% ,42% -6,61% ,5% ,48% 8,94% ,52% -3,32% ,61% ,94% 25,99% ,6% 8,93% ,8% ,47% 8,79% ,53% -6,82% ,1% ,52% 4,8% ,48% 8,62% ,61% ,49%,5% ,51%,19% ,1% Evolução -4 42,74% 1,45% 29,66% Evolução IA CORTE LEITE 2.Evolução Corte e Leite

3 COMERCIALIZAÇÃO DE SÊMEN 24 DE CORTE E LEITE - E IMPORTADO DE CORTE DE LEITE IMPORTADO TOTAL CORTE IMPORTADO TOTAL LEITE DOSES PART % DOSES PART % DOSES PART % DOSES PART % DOSES PART % DOSES PART % NELORE - NE ,27%,% ,46% HOLANDÊS - HO ,89% ,76% ,78% NELORE MOCHO - NO ,6%,% ,92% GIR LEITEIRO - GL ,61%,% ,25% RED ANGUS - AR ,84% ,2% ,7% JERSEY - JE ,15% ,85% ,46% ANGUS - AN ,29% ,4% ,17% GIROLANDO - GO ,88%,% ,68% BRAHMAN - BR ,77% ,9% ,3% GUZERÁ LEITEIRO - GT ,97%,% ,32% GUZERÁ - GZ ,4%,% ,25% PARDO SUIÇO LEITE -BS ,97% ,1% ,99% TABAPUÃ - TB ,16%,% ,2% HOLANDÊS VERMELHO - WW 3.728,31% ,25% ,88% SIMENTAL - SM ,57% ,19% ,8% GIR LEITEIRO MOCHO - GH ,14%,% ,53% SENEPOL - SE ,65% ,46% ,7% AYRSHIRE - AY,% 1.435,1% 1.435,6% BRANGUS - BN ,13% ,5% ,25% COMPOSTO LEITE - XX 925,8%,% 925,4% BONSMARA - NS ,19% 1.3,33% ,14% GUERNSEY - GU,% 353,3% 353,1% RED BRANGUS - RB ,6% 2.937,93% ,5% HEREFORD MOCHO - HP 28.5,61% ,84% ,1% BRAFORD - BO 4.367,88% ,95% 46.56,95% COMPOSTO - XX 4.372,88% ,8% ,89% LIMOUSIN - LM ,73% ,88% ,8% BRAUNVIEH - BU 29.67,63% 2.5,65% ,64% CHAROLÊS - CH ,31% ,31% 31.59,63% CANCHIM - CC ,58%,% ,55% CHAROLÊS MOCHO - CO ,38% 2.315,73% ,4% CARACU - CR ,28%,% ,26% MONTANA - MN ,27%,% ,25% SIMBRASIL - SI 1.814,24% 112,4% 1.926,22% MARCHIGIANA - MR 8.759,19%,% 8.759,18% PIEMONTÊS - PI 6.128,13% 1.191,38% 7.319,15% SANTA GERTRUDIS - SG 7.173,16% 55,2% 7.228,15% BLONDE D'AQUITAINE - BD 4.78,1% 1.942,62% 6.65,14% HEREFORD - HH 2.66,6% ,18% 6.391,13% INDUBRASIL - IB 6.286,14%,% 6.286,13% DEVON - DE 4.896,11%,% 4.896,1% LIMOUSIN MOCHO - LP 4.378,1%,% 4.378,9% SIMENTAL MOCHO - SP 3.9,% 3.9,8% GIR MOCHO - GM 3.547,8%,% 3.547,7% NORMANDO - NM 9,% 3.74,98% 3.164,6% BELGIAN BLUE - BB 1.844,4% 73,23% 2.574,5% PITANGUEIRAS - PT 2.95,5%,% 2.95,4% SENANGUS - SN 1.29,41% 1.29,3% SHORTHORN - SS,% 1.27,4% 1.27,3% MONTBELIARD - MO 85,% 1.85,34% 1.17,2% GIR - GY 811,2%,% 811,2% AUBRAC - AU,% 577,18% 577,1% TARENTAISE - TA PARTHENAISE - PA,% 497,16% 497,1% KOBE (WAGYU) - KB 45,1%,% 45,1% GELBVIEH - GV 24,1% 15,5% 39,1% CHIANINA - CA 13,% 122,4% 252,1% PIRENAICO - PR,% 175,6% 175,% RED POLL - RP 14,%,% 14,% TULI - TI SANTA GERTRUDIS MOCHO - SO 9,%,% 9,% GASCONE - GS,% 57,2% 57,% FLAMENGA - FA,% 4,1% 4,% BEEFMASTER - BM,%,%,% BELMONT RED - BT,%,%,% GALLOWAY - GA,%,%,% RUBIA GALLEGA - RG,%,% TOTAL ,91% ,82% ,% TOTAL ,% ,% ,% TOTAL CORTE ,57% TOTAL LEITE ,74% TOTAL CORTE IMPORTADO ,43% TOTAL LEITE IMPORTADO ,26% TOTAL CORTE ,% TOTAL LEITE ,% TOTAL CORTE ,49% TOTAL ,4% TOTAL LEITE ,51% TOTAL IMPORTADO ,6% ,% ,% 3.Vendas Totais por Raça

4 EVOLUÇÃO DE CORTE 2-24 IMPORTADO EVOL % EVOL % Doses Doses Doses Doses Doses Doses Doses Doses Doses Doses Doses Doses Doses Doses Doses NELORE - NE ,42% 256,23% NELORE MOCHO - NO ,2% 131,8% RED ANGUS - AR ,82% -57,7% ANGUS - AN ,76% -13,11% BRAHMAN - BR ,44% 188,22% GUZERÁ - GZ ,77% 129,16% TABAPUÃ - TB ,64% 84,24% SIMENTAL - SM ,99% -68,7% SENEPOL - SE ,49% 3133,41% BRANGUS - BN ,82% 12,19% BONSMARA - NS ,1% 383,73% RED BRANGUS - RB ,56% -35,45% HEREFORD MOCHO - HP ,86% -27,4% BRAFORD - BO ,17% 6,3% COMPOSTO - XX ,24% 327,89% LIMOUSIN - LM ,61% -79,6% BRAUNVIEH - BU ,59% -,91% CHAROLÊS - CH ,11% -6,83% CANCHIM - CC ,78% 39,16% CHAROLÊS MOCHO - CO ,68% 39,31% CARACU - CR ,41% -33,4% MONTANA - MN ,16% -37,46% SIMBRASIL - SI ,31% 33,91% MARCHIGIANA - MR ,15% -67,18% PIEMONTÊS - PI ,1% -79,75% SANTA GERTRUDIS - SG ,6% -7,98% BLONDE D'AQUITAINE - BD ,11% -82,94% HEREFORD - HH ,9% -63,88% INDUBRASIL - IB ,44% 82,47% DEVON - DE ,63% 28,44% LIMOUSIN MOCHO - LP ,8% -81,3% SIMENTAL MOCHO - SP ,56% -92,73% GIR MOCHO - GM ,% 43,31% NORMANDO - NM ,51% -16,56% BELGIAN BLUE - BB ,99% -79,97% PITANGUEIRAS - PT ,91% SENANGUS - SN ,61% 263,38% SHORTHORN - SS ,74% MONTBELIARD - MO ,59% GIR - GY ,26% -97,32% AUBRAC - AU TARENTAISE - TA ,33% PARTHENAISE - PA ,67% KOBE (WAGYU) - KB GELBVIEH - GV ,9% -94,66% CHIANINA - CA ,8% -88,69% PIRENAICO - PR ,57% RED POLL - RP ,86% TULI - TI ,43% SANTA GERTRUDIS MOCHO - SO 9 9 GASCONE - GS ,36% FLAMENGA - FA ,% BEEFMASTER - BM ,% BELMONT RED - BT ,% -1,% GALLOWAY - GA 1 1-1,% RUBIA GALLEGA - RG ,% OUTRAS * ,% TOTAL CORTE ,5% 42,74% EVOLUÇÃO % 1,27% 41,9% 16,44% 8,1% 2,63% 5,44% -15,41% -26,18% -24,92% -26,71% 8,94% 25,99% 8,79% 4,8%,5% TOTAL LEITE EVOLUÇÃO % 11,38% 31,1%,9% 21,9% -3,25% -9,31% -2,12% -11,99% -,95% 3,41% -3,32% 8,93% -6,82% 8,62%,19% TOTAL EVOLUÇÃO % 1,53% 38,71% 12,97% 1,7% 1,34% -4,35% -7,4% -16,77% -8,11% -3,95% 3,61% 19,8% 3,1% 5,61%,1% TOTAL CORTE TOTAL TOTAL LEITE TOTAL IMPORTADO * Algumas raças não tem histórico anterior a 23 pois estavam em "Outras" 4.Evolução Corte 5 Anos

5 Evolução das raças mais vendidas - corte NELORE - NE 3.. NELORE MOCHO - NO 2.5. RED ANGUS - AR ANGUS - AN 2.. BRAHMAN - BR 1.5. GUZERÁ - GZ TABAPUÃ - TB 1.. SIMENTAL - SM SENEPOL - SE 5. BRANGUS - BN Evolução Corte 5 Anos

6 EVOLUÇÃO DE LEITE 2-24 IMPORTADO EVOL % EVOL % Doses Doses Doses Doses Doses Doses Doses Doses Doses Doses Doses Doses Doses Doses Doses HOLANDÊS - HO ,75% -22,4% GIR LEITEIRO - GL ,91% 195,64% JERSEY - JE ,9% 36,69% GIROLANDO - GO ,69% 442,75% GUZERÁ LEITEIRO - GT ,79% 127,55% PARDO SUIÇO LEITE -BS ,66% -37,43% HOLANDÊS VERMELHO - WW ,18% 216,82% GIR LEITEIRO MOCHO - GH ,81% 826,23% AYRSHIRE - AY ,67% COMPOSTO LEITE - XX ,17% GUERNSEY - GU ,46% OUTRAS* ,% TOTAL LEITE ,19% 1,45% EVOLUÇÃO % 11,38% 31,1%,9% 21,9% -3,25% -9,31% -2,12% -11,99% -,95% 3,41% -3,32% 8,93% -6,82% 8,62%,19% TOTAL CORTE EVOLUÇÃO % 1,27% 41,9% 16,44% 8,1% 2,63% 5,44% -15,41% -26,18% -24,92% -26,71% 8,94% 25,99% 8,79% 4,8%,5% TOTAL EVOLUÇÃO % 1,53% 38,71% 12,97% 1,7% 1,34% -4,35% -7,4% -16,77% -8,11% -3,95% 3,61% 19,8% 3,1% 5,61%,1% TOTAL LEITE TOTAL TOTAL CORTE TOTAL IMPORTADO * Algumas raças não tem histórico anterior a 23 pois estavam em "Outras" Evolução das raças mais vendidas - Leite 2.. HOLANDÊS - HO 1.6. GIR LEITEIRO - GL 1.2. JERSEY - JE 8. GIROLANDO - GO 4. GUZERÁ LEITEIRO - GT Evolução Leite 5 Anos

EVOLUÇÃO DA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL NO BRASIL Nacional e Importado - Período de 1983-2003

EVOLUÇÃO DA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL NO BRASIL Nacional e Importado - Período de 1983-2003 EVOLUÇÃO DA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL NO BRASIL Nacional e Importado - Período de 1983-23 IMPORTADO Ano VENDAS PART % EVOL % VENDAS PART % EVOL % VENDAS EVOL % 1983 1.24.25 87,16% -9,62% 15.858 12,84% 5,28%

Leia mais

EVOLUÇÃO DA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL NO BRASIL Nacional e Importado - Período de 1985-2005

EVOLUÇÃO DA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL NO BRASIL Nacional e Importado - Período de 1985-2005 EVOLUÇÃO DA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL NO BRASIL Nacional e Importado - Período de 1985-25 NACIONAL IMPORTADO Ano VENDAS PART % EVOL % VENDAS PART % EVOL % VENDAS EVOL % 1985 1.359.54 89,62% -1,3% 157.476

Leia mais

ÍNDEX ASBIA IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SÊMEN

ÍNDEX ASBIA IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SÊMEN ÍNDEX ASBIA IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SÊMEN 2012 APRESENTAÇÃO Segundo a lenda, a inseminação artificial (IA) foi utilizada pela primeira vez no ano de 1332, em eqüinos, pelos árabes.

Leia mais

ÍNDEX ASBIA IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SÊMEN

ÍNDEX ASBIA IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SÊMEN ÍNDEX ASBIA IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SÊMEN 2013 APRESENTAÇÃO Os diferentes setores do Agronegócio brasileiro apresentaram distintas evoluções no ano de 2013. Enquanto o complexo de grãos,

Leia mais

RELATÓRIO ESTATÍSTICO DE IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SÊMEN

RELATÓRIO ESTATÍSTICO DE IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SÊMEN RELATÓRIO ESTATÍSTICO DE IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SÊMEN 2010 APRESENTAÇÃO Segundo a lenda, a inseminação artificial (IA) foi utilizada pela primeira vez no ano de 1332, em eqüinos, pelos

Leia mais

ÍNDICE ASBIA IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SÊMEN

ÍNDICE ASBIA IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SÊMEN ÍNDICE ASBIA IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SÊMEN 2011 APRESENTAÇÃO Segundo a lenda, a inseminação artificial (IA) foi utilizada pela primeira vez no ano de 1332, em eqüinos, pelos árabes.

Leia mais

INDEX ASBIA MERCADO 2014

INDEX ASBIA MERCADO 2014 INDEX ASBIA MERCADO 2014 INDEX ASBIA Mercado de sêmen 2014. O relatório do INDEX ASBIA 2014 representa aproximadamente 92% do mercado de sêmen no Brasil, incluindo as raças de corte e leite e é composto

Leia mais

ÍNDEX ASBIA IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SÊMEN

ÍNDEX ASBIA IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SÊMEN ÍNDEX ASBIA IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SÊMEN 2011 APRESENTAÇÃO Segundo a lenda, a inseminação artificial (IA) foi utilizada pela primeira vez no ano de 1332, em eqüinos, pelos árabes.

Leia mais

lista_racas Ministerio da Agricultura, Pec. e Abastecimento -BRASIL Sistema Integrado de Produtos e Estabelecimentos

lista_racas Ministerio da Agricultura, Pec. e Abastecimento -BRASIL Sistema Integrado de Produtos e Estabelecimentos Ministerio da Agricultura, Pec. e Abastecimento -BRASIL Sistema Integrado de Produtos e Estabelecimentos ESPECIE : BOVINOS AB ABONDANCE 102 AF AFRIKANDER 110 AN ABERDEEN ANGUS 101 AR RED ANGUS 191 AY AYRSHIRE

Leia mais

Aspectos Gerais sobre Cruzamentos em Bovinos e Ovinos

Aspectos Gerais sobre Cruzamentos em Bovinos e Ovinos Aspectos Gerais sobre Cruzamentos em Bovinos e Ovinos Dra. Patricia Tholon Novembro - 2013 Melhoramento Animal»Conceito Melhoramento Zootécnico É o aperfeiçoamento da produção animal de maior interesse

Leia mais

CURSO MEDICINA VETERINÁRIA

CURSO MEDICINA VETERINÁRIA Faculdade Anhanguera de Dourados Melhoramento Genético Animal CURSO MEDICINA VETERINÁRIA Prof. Me. Baltazar A Silva Jr 1 Aula 7 Cruzamentos 2 Introdução Maior eficácia, Maior rentabilidade, Produto de

Leia mais

BOVINOS RAÇAS SINTÉTICAS

BOVINOS RAÇAS SINTÉTICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO BOVINOS RAÇAS SINTÉTICAS Disciplina: Exterior e raças Prof. Mauricio van Tilburg

Leia mais

RAÇAS SINTÉTICAS DE BOVINOS DE CORTE. Prof. Cássio Brauner Prof. Marcelo Pimentel

RAÇAS SINTÉTICAS DE BOVINOS DE CORTE. Prof. Cássio Brauner Prof. Marcelo Pimentel RAÇAS SINTÉTICAS DE BOVINOS DE CORTE Prof. Cássio Brauner Prof. Marcelo Pimentel POR QUE RAÇA SINTÉTICA? 1. TECNICAMENTE HETEROSE (dominância, sobredominância, epistasia) - COMPLEMENTARIDADE - FACILIDADE

Leia mais

Cruzamento Industrial: Processo Chave para Obtenção de Novilhos Precoces

Cruzamento Industrial: Processo Chave para Obtenção de Novilhos Precoces Cruzamento Industrial: Processo Chave para Obtenção de Novilhos Precoces Alexandre Zadra 1 1. Introdução O aumento da competitividade com outras carnes, bem como outros mercados, e a possibilidade de o

Leia mais

Raças de corte. Bovinocultura de Corte Prof. Eduardo Bohrer de Azevedo

Raças de corte. Bovinocultura de Corte Prof. Eduardo Bohrer de Azevedo Raças de corte Bovinocultura de Corte Prof. Eduardo Bohrer de Azevedo Evolução zoológica dos grupos raciais Zebu indiano (ex. Nelore) Bos indicus Zebu africano (ex. Boran) Bos primigenius -250.000 a 1.000.000

Leia mais

CURSO MEDICINA VETERINÁRIA

CURSO MEDICINA VETERINÁRIA Faculdade Anhanguera de Dourados Bovinocultura de Corte e Leite CURSO MEDICINA VETERINÁRIA Prof. Me. Baltazar A Silva Jr 1 Aula 2 - Principais Raças de Corte 2 3 4 5 Principais Raças QUAL A MELHOR RAÇA??

Leia mais

Prof. Cássio Brauner Prof. Marcelo Pimentel

Prof. Cássio Brauner Prof. Marcelo Pimentel RAÇAS SINTÉTICAS DE BOVINOS DE CORTE Prof. Cássio Brauner Prof. Marcelo Pimentel POR QUE RAÇA SINTÉTICA? 1. TECNICAMENTE HETEROSE (dominância, sobredominância, epistasia) - COMPLEMENTARIDADE - FACILIDADE

Leia mais

Bovinocultura de Corte. Raças. Professor: MSc. Matheus Orlandin Frasseto

Bovinocultura de Corte. Raças. Professor: MSc. Matheus Orlandin Frasseto Bovinocultura de Corte Raças Professor: MSc. Matheus Orlandin Frasseto Definição de Raça É um grupo de indivíduos com características semelhantes; Principais locais de Origem Duas origens principais: Bos

Leia mais

Noções sobre raças ZOOTECNIA II. Noções sobre raças 07/03/2017. Classificação quanto à origem: Bos taurus indicus (gado zebuíno, de origem asiática)

Noções sobre raças ZOOTECNIA II. Noções sobre raças 07/03/2017. Classificação quanto à origem: Bos taurus indicus (gado zebuíno, de origem asiática) ZOOTECNIA II Noções sobre raças Prof. Me. Renata de Freitas Ferreira Mohallem E-mail: renataffm@yahoo.com.br Noções sobre raças Bos Taurus indicus 2000 anos Zebu indiano (ex. Nelore) Zebu africano (ex.

Leia mais

O cruzamento do charolês com o zebu (indubrasil, guzerá ou nelore) dá origem ao CANCHIM. Rústico e precoce, produz carne de boa qualidade.

O cruzamento do charolês com o zebu (indubrasil, guzerá ou nelore) dá origem ao CANCHIM. Rústico e precoce, produz carne de boa qualidade. OUTUBRO 2006 Para chegar ao novo animal, os criadores contaram com a ajuda do superintendente do laboratório de inseminação artificial Sersia Brasil, Adriano Rúbio, idealizador da composição genética

Leia mais

Raças de Bovinos CORTE

Raças de Bovinos CORTE Raças de Bovinos CORTE Prof. Gumercindo Loriano Franco Méd. Vet. Célio Gomes de Aguiar Jr. 2 CLASSIFICAÇÃO ZOOLÓGICA DOS BOVINOS: Classe - Mamíferos Ordem Ungulados (presença de casco) Subordem Artiodáctilos

Leia mais

RESUMO DAS PRICIPAIS RAÇAS DE BOVINOS DE CORTE ABERDEEN ANGUS. Origem

RESUMO DAS PRICIPAIS RAÇAS DE BOVINOS DE CORTE ABERDEEN ANGUS. Origem RESUMO DAS PRICIPAIS RAÇAS DE BOVINOS DE CORTE ABERDEEN ANGUS Os criadores da região de Angus e do condado de Aberdeen no oeste e nordeste da Escócia empenharam-se na formação da raça, daí o nome Aberdeen

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária PRINCÍPIOS BÁSICOS DE MELHORAMENTO ANIMAL E ESTRATÉGIAS PARA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS GENÉTICOS Antonio do Nascimento Rosa

Leia mais

RECURSOS GENÉTICOS E ESTRATÉGIAS DE MELHORAMENTO EM GADO DE CORTE

RECURSOS GENÉTICOS E ESTRATÉGIAS DE MELHORAMENTO EM GADO DE CORTE RECURSOS GENÉTICOS E ESTRATÉGIAS DE MELHORAMENTO EM GADO DE CORTE Antônio do Nascimento Ferreira Rosa Gilberto Romeiro de Oliveira Menezes Andréa Alves do Egito Pesquisadores, Embrapa Gado de Corte 29o.

Leia mais

RECURSOS GENÉTICOS E ESTRATÉGIAS DE MELHORAMENTO EM GADO DE CORTE

RECURSOS GENÉTICOS E ESTRATÉGIAS DE MELHORAMENTO EM GADO DE CORTE RECURSOS GENÉTICOS E ESTRATÉGIAS DE MELHORAMENTO EM GADO DE CORTE Antônio do Nascimento Ferreira Rosa Gilberto Romeiro de Oliveira Menezes Andrea Alves do Egito Pesquisadores, Embrapa Gado de Corte 30o.

Leia mais

Programa Expointer 2016

Programa Expointer 2016 DIA 27 DE AGOSTO - SÁBADO 08:00 Concurso Freio de Ouro Concurso Freio de Ouro: Prova de Mangueira - 1ª Fase (Fêmeas e Machos) Exposição de Cães de Raça Exposição de Cães da Raça Ovelheiro Gaúcho - FECIRS

Leia mais

Programa Expointer 2016

Programa Expointer 2016 DIA 27 DE AGOSTO - SÁBADO 08:00 Concurso Freio de Ouro: Prova de Mangueira - 1ª Fase (Fêmeas e Machos) 09:00 3º Match de Raça Cimarrón Uruguayo; 7º Match de Cães da Raça Buldogue Campeiro; 1º Match de

Leia mais

Cruzamentos. Noções de melhoramento parte 3. Cruzamentos. Cruzamento X Seleção. Como decidir o cruzamento? EXEMPLOS

Cruzamentos. Noções de melhoramento parte 3. Cruzamentos. Cruzamento X Seleção. Como decidir o cruzamento? EXEMPLOS Noções de melhoramento parte 3 Cruzamentos Profa. Renata de Freitas F. Mohallem Cruzamentos Acasalamento: Troca de Gametas que resulta em concepção, gestação e nascimento de filhos. Explora as diferenças

Leia mais

SEAPA - SECRETARIA DA AGRICULTURA, PECUARIA E AGRONEGOCIO 30/09/15 20:00:21 MAPA SINTETICO FOLHA 1 MAIS TOTAL GR.CAMPEO NOME DA RACA INSC PART % COM

SEAPA - SECRETARIA DA AGRICULTURA, PECUARIA E AGRONEGOCIO 30/09/15 20:00:21 MAPA SINTETICO FOLHA 1 MAIS TOTAL GR.CAMPEO NOME DA RACA INSC PART % COM MAPA SINTETICO FOLHA 1 MERINO AUSTRALIANO 23 22 95 125 22 21 IDEAL 42 34 80 4,00 11 140 65 41.700 11.306 28.800 58 58 CORRIEDALE 73 40 54 8,00 20 156 136 26.660 7.228 10.400 133 132 ROMNEY MARSH 14 13

Leia mais

BOVINOS DE CORTE. Raça Shorthorn PO Galpão. Grande Campeão e grande campeã Cabanha Ibirocai Prop. Thales Medeiro Ferreira da Costa.

BOVINOS DE CORTE. Raça Shorthorn PO Galpão. Grande Campeão e grande campeã Cabanha Ibirocai Prop. Thales Medeiro Ferreira da Costa. BOVINOS DE CORTE Raça Shorthorn PO Galpão Grande Campeão e grande campeã Cabanha Ibirocai Prop. Thales Medeiro Ferreira da Costa Raça Charolês Charolês Mocho PO - Rústicos Grande Campeão Lote 87 Estância

Leia mais

Programa Expointer 2014

Programa Expointer 2014 DIA 30 DE AGOSTO - SÁBADO 08:00 Concurso Freio de Ouro: Prova de Mangueira - Etapa Inicial (Fêmeas e Machos) 08:00 Julgamento de Classificação de Equinos: Campeiro 5 09:00 Demonstrações de Cães da Raça

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

Cruzamento em gado de corte. Gilberto Romeiro de Oliveira Menezes Zootecnista, DSc Pesquisador Embrapa Gado de Corte

Cruzamento em gado de corte. Gilberto Romeiro de Oliveira Menezes Zootecnista, DSc Pesquisador Embrapa Gado de Corte Cruzamento em gado de corte Gilberto Romeiro de Oliveira Menezes Zootecnista, DSc Pesquisador Embrapa Gado de Corte Resumo Introdução: Cruzamento o que é? Por que? Aspectos/conceitos importantes Sistemas

Leia mais

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe 27,0 28,1 31,0 32,1 35,5 39,9 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7.

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe 27,0 28,1 31,0 32,1 35,5 39,9 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7. PRVA DE QUÍMICA º 2º 3º 4º 5º 6º 7º TABELA PERIÓDICA DS ELEMENTS (IA),0 3 Li 6,9 Na 23,0 9 K 39, 2 (IIA) 4 Be 9,0 2 Mg 24,3 3 (III B) 4 5 6 7 8 9 0 2 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Ca Sc Ti V Cr Mn Fe

Leia mais

Raças de Bovinos de Corte

Raças de Bovinos de Corte Universidade Federal de Uberlândia FAMEV Disciplina: Bovinocultura de Corte Introdução Raças de Bovinos de Corte Profa: Isabel Raça: grupo de indivíduos da mesma espécie, possuem características comuns,

Leia mais

Programação Expo Umuarama 2017

Programação Expo Umuarama 2017 Programação Expo Umuarama 2017 08 de Março Quarta-feira 08 à 12hr Entrada dos Expositores fase municipal Entrada dos Animais das Raças: ANGUS; BRAFORD; BRAHMAN; BRANGUS; BÚFALO; CARACU; FRANQUEIRO; GUZERÁ;

Leia mais

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c

Leia mais

MANUAL DE CRUZAMENTO INDUSTRIAL

MANUAL DE CRUZAMENTO INDUSTRIAL MANUAL DE CRUZAMENTO INDUSTRIAL Revisão técnica: 03/07/2007 1 - Introdução Índice 8.2 Rotacional 2 - Definição de Cruzamento Industrial 3 - Porquê fazer Cruzamento Industrial 4 Tenho mais lucro cruzando?

Leia mais

MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL. Prof. Dr. Eduardo Brum Schwengber

MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL. Prof. Dr. Eduardo Brum Schwengber MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL Prof. Dr. Eduardo Brum Schwengber Produção Animal A produção animal baseia-se prioritariamente em três pilares de sustentação: a nutrição, o manejo e o melhoramento genético.

Leia mais

RAÇAS E ESTRATÉGIAS DE CRUZAMENTO PARA PRODUÇÃO DE NOVILHOS PRECOCES

RAÇAS E ESTRATÉGIAS DE CRUZAMENTO PARA PRODUÇÃO DE NOVILHOS PRECOCES RAÇAS E ESTRATÉGIAS DE CRUZAMENTO PARA PRODUÇÃO DE NOVILHOS PRECOCES Pedro Franklin Barbosa Embrapa Pecuária Sudeste, São Carlos, SP 1. INTRODUÇÃO A produção de carne bovina (P), em uma determinada região

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE BOVINOS DE CORTE COMPOSTOS NO BRASIL O DESAFIO DO PROJETO MONTANA TROPICAL. José Bento Sterman Ferraz, Joanir Pereira Eler

DESENVOLVIMENTO DE BOVINOS DE CORTE COMPOSTOS NO BRASIL O DESAFIO DO PROJETO MONTANA TROPICAL. José Bento Sterman Ferraz, Joanir Pereira Eler DESENVOLVIMENTO DE BOVINOS DE CORTE COMPOSTOS NO BRASIL O DESAFIO DO PROJETO MONTANA TROPICAL José Bento Sterman Ferraz, Joanir Pereira Eler Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da USP USP-FZEA

Leia mais

Sistemas de cruzamento para produção de novilhos precoces

Sistemas de cruzamento para produção de novilhos precoces CIRCULAR TÉCNICA {\JQ 22 ISSN 1516-411X Dezembro,1999 Sistemas de cruzamento para produção de novilhos precoces Pedro Franklin Barbosa E~a Pecuária Sudeste Sumário 1.1 ntrodução 05 2. Tipos Biológicos

Leia mais

Classificação Periódica dos Elementos

Classificação Periódica dos Elementos Classificação Periódica dos Elementos 1 2 3 1 Massa atômica relativa. A incerteza no último dígito é 1, exceto quando indicado entre parênteses. Os valores com * referemse Número Atômico 18 ao isótopo

Leia mais

RAÇAS E CRUZAMENTOS DE BOVINOS 2

RAÇAS E CRUZAMENTOS DE BOVINOS 2 RAÇAS E CRUZAMENTOS DE BOVINOS 2 Introdução 2 Nota importante 2 Exemplo de uma raça européia adaptada 2 Caracu 2 Raças de origem indiana, zebuínas, ou simplesmente Zebu 3 Formadas na Índia 3 Guzerá 3 Nelore

Leia mais

News. Desfile de Touros da ABS Pecplan é palco de homenagens e ótimos negócios O. anos. Uberaba, Brasil - Maio 2010

News. Desfile de Touros da ABS Pecplan é palco de homenagens e ótimos negócios O. anos. Uberaba, Brasil - Maio 2010 nº 14 News Uberaba, Brasil - Maio 2010 Caro Leitor Bons ventos sopraram em abril. A demanda de leite aumenta internamente e os preços internacionais do leite em pó retornam a valores próximos do excelente

Leia mais

A raça Canchim em cruzamentos para a produção de carne bovina

A raça Canchim em cruzamentos para a produção de carne bovina ISSN 1516-4111X A raça Canchim em cruzamentos para a produção de carne bovina 36 São Carlos, SP Dezembro, 2004 Autor Pedro Franklin Barbosa Eng. Agr., Dr., Pesquisador da Embrapa Pecuária Sudeste, Rod.

Leia mais

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA

Leia mais

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2018.

Leia mais

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome); Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida

Leia mais

Bovinos de Corte Raças Continentais. Prof. Marcelo Alves Pimentel Prof. Cássio C. Brauner DZ FAEM - UFPel

Bovinos de Corte Raças Continentais. Prof. Marcelo Alves Pimentel Prof. Cássio C. Brauner DZ FAEM - UFPel Bovinos de Corte Raças Continentais Prof. Marcelo Alves Pimentel Prof. Cássio C. Brauner DZ FAEM - UFPel Charolês Limousin Chianina Marchigiana Piemontês Romagnola Blonde D Aquitaine Salers Tarentaise

Leia mais

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome); Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida

Leia mais

MÓDULO 6 MATRIZ DA PROVA

MÓDULO 6 MATRIZ DA PROVA ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (11º ANO) Programa iniciado 2016/2017 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias

Leia mais

MÓDULO 1 MATRIZ DA PROVA

MÓDULO 1 MATRIZ DA PROVA ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (10º ANO) Programa iniciado 2015/2016 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias

Leia mais

Universidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. Data: Duração: 04 horas CORRETOR 1

Universidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. Data: Duração: 04 horas CORRETOR 1 1ª AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL CORRETOR 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Reservado à CCV Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Reservado à CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA

Leia mais

Guia de Raças de Bovinos

Guia de Raças de Bovinos 1 AFRICANDER Afrikaner Guia de Raças de Bovinos 2 Raça originária da África do Sul. De tamanho médio, com pele solta e orelhas compridas. Sua cor vai do marrom ao vermelho. Os touros têm a típica giba.

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 3 MATRIZ DA PROVA

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 3 MATRIZ DA PROVA Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA Ensino Recorrente de Nível Secundário QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 3 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO:

Leia mais

E[IE 3EE A. =á* g (ñ 6 B. =?ryeéeih:h = TTrgtBgt gflg. i=ñe. tf;e w. =Ei. +q?17=qz qq51. 5Éñ El. I m I(, óg ú. i ::::::: :3:: rj\ 8ü Ec' E E E Et

E[IE 3EE A. =á* g (ñ 6 B. =?ryeéeih:h = TTrgtBgt gflg. i=ñe. tf;e w. =Ei. +q?17=qz qq51. 5Éñ El. I m I(, óg ú. i ::::::: :3:: rj\ 8ü Ec' E E E Et l < g > * 66 rd(, dz \"- (). ()^ d>? Pr] ( s i i,z l, l) lli^ 3U i u)* lt!ñ (3'3 6il;í ()C35 n.p; l' u: ::t 13 (:UP ^e l 5 ' v, s r\ t; w q T -{ r{..* " rá h." ( (r) [{ t, q m (,... < t C.). u r+ u-r!!.

Leia mais

PARTICIPAÇÃO DA INDÚSTRIA DE CARNES NA ECONOMIA BRASILEIRA E MUNDIAL - CADEIA PRODUTIVA DA CARNE

PARTICIPAÇÃO DA INDÚSTRIA DE CARNES NA ECONOMIA BRASILEIRA E MUNDIAL - CADEIA PRODUTIVA DA CARNE PARTICIPAÇÃO DA INDÚSTRIA DE CARNES NA ECONOMIA BRASILEIRA E MUNDIAL - CADEIA PRODUTIVA DA CARNE Carmen J. Contreras Castillo Departamento Agroindústria, Alimentos e Nutrição Abatedouros Avícolas Vêm desde

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 2 MATRIZ DA PROVA

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 2 MATRIZ DA PROVA Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA Ensino Recorrente de Nível Secundário QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 2 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO:

Leia mais

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014 I. Candidato: RG:

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014 I. Candidato: RG: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014

Leia mais

Anexo 1. Tabela de constantes. g = 10 m s -2. Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3, m s -1

Anexo 1. Tabela de constantes. g = 10 m s -2. Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3, m s -1 Anexo 1 Tabela de constantes Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3,00 10 8 m s -1 Módulo da aceleração gravítica de um corpo junto à superfície da Terra g = 10 m s - Constante de gravitação universal

Leia mais

Raças Bovinas Exóticas

Raças Bovinas Exóticas Escola Superior Agrária Instituto Politécnico de Castelo Branco Raças Bovinas Exóticas (carne, leite e mistas) António Moitinho Rodrigues Castelo Branco 2003 1. INTRODUÇÃO Este texto de apoio, destina-se

Leia mais

Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular

Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Data: 24.10.2010 Duração das 13 às 18 horas. Conhecimentos Específicos: Matemática: 01 a 05 Redação Química: 06 a 10

Leia mais

RELAÇÃO DE PRODUTOS UNIMED-RIO

RELAÇÃO DE PRODUTOS UNIMED-RIO RELAÇÃO DE PRODUTOS UNIMED-RIO Itens sinalizados em cinza: Por questões contratuais o Nome Comercial foi exibido conforme Ofício protocolizado na ANS no dia 27/12/2013. Nr.Registro/ 467667120 Unimed Alfa

Leia mais

72ª EXPOSIÇÃO AGROPECUÁRIA DE ALEGRETE DE 14 A 19 DE OUTUBRO DE 2014 PARQUE DE EXPOSIÇÕES DR. LAURO DORNELLES

72ª EXPOSIÇÃO AGROPECUÁRIA DE ALEGRETE DE 14 A 19 DE OUTUBRO DE 2014 PARQUE DE EXPOSIÇÕES DR. LAURO DORNELLES GRANDES CAMPEÕES AGROPECUÁRIA SÃO PEDRO ESTÂNCIA SÃO PEDRO ALEGRETE B POLLED HEREFORD PC ALFEU DE MEDEIROS FLECK FAZENDA SÃO MANOEL ALEGRETE B LOTE RES BRANGUS POLLED HEREFORD PC ALTAIR ALVES PEREIRA CABANHA

Leia mais

29º EXPOSIÇÃO AGROPECUÁRIA DE BRASÍLIA - EXPOABRA

29º EXPOSIÇÃO AGROPECUÁRIA DE BRASÍLIA - EXPOABRA 29º EXPOSIÇÃO AGROPECUÁRIA DE BRASÍLIA - EXPOABRA 1. Apresentação A 29ª EXPOABRA - Exposição Agropecuária de Brasília será mais um evento de sucesso no Distrito Federal, voltado para a pecuária, com destaque

Leia mais

BOVINOS RAÇAS TAURINAS

BOVINOS RAÇAS TAURINAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO BOVINOS RAÇAS TAURINAS Disciplina: Exterior e raças Prof. Mauricio van Tilburg

Leia mais

CONTROLE AVES DE VENDA EXPOSIÇÃO 2014 ORLANDO NASCIMENTO- 21 98825-5609/96739-8619

CONTROLE AVES DE VENDA EXPOSIÇÃO 2014 ORLANDO NASCIMENTO- 21 98825-5609/96739-8619 CONTROLE AVES DE VENDA EXPOSIÇÃO 2014 CRIADOR TELEFONE GAIOLA ANEL SEXO NOMENCLATURA VALOR OBS ORLANDO NASCIMENTO- 21 98825-5609/96739-8619 1 IB-105-40-13 FM CN OP AM MF IN 100,00 BANCO: 2 BB-3992-44-11

Leia mais

Ilustração Rodrigo Silva. Capa Figuramundo. Animais de Grande Porte I. / NT Editora. -- Brasília: p. : il. ; 21,0 X 29,7 cm.

Ilustração Rodrigo Silva. Capa Figuramundo. Animais de Grande Porte I. / NT Editora. -- Brasília: p. : il. ; 21,0 X 29,7 cm. Autores Osmar Alves Carrijo Junior Possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Lavras (2001), mestrado em Ciências Agrárias pela Universidade de Brasília (2004) e doutorado em

Leia mais

Estudo de Triângulos - Teorema de Menelaus e Relação de Stewart. Teorema de Menelaus. 9 ano E.F. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda

Estudo de Triângulos - Teorema de Menelaus e Relação de Stewart. Teorema de Menelaus. 9 ano E.F. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda Estudo de Triângulos - Teorema de Menelaus e Relação de Stewart Teorema de Menelaus 9 ano E.F. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda Estudo de Triângulos - Teorema de Menelaus e Relação de Stewart Teorema

Leia mais

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013 II CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS 11 1B. 26 Fe 55,8 44 Ru 101,1 76 Os 190,2

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013 II CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS 11 1B. 26 Fe 55,8 44 Ru 101,1 76 Os 190,2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013

Leia mais

INFORMAÇÃO NÃO CERTIFICADA

INFORMAÇÃO NÃO CERTIFICADA URBANO SITUADO EM: Santo Amaro Rua Dr. José Joaquim de Almeida, nº2 ÁREA TOTAL: 5550 M2 ÁREA COBERTA: 2200 M2 ÁREA DESCOBERTA: 3350 M2 COMPOSIÇÃO E CONFRONTAÇÕES: Informação Predial Simplificada Código

Leia mais

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2018.

Leia mais

Identificação do candidato. Exame de Seleção Mestrado em Química Turma I CANDIDATO: RG:

Identificação do candidato. Exame de Seleção Mestrado em Química Turma I CANDIDATO: RG: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2017.

Leia mais

MODALIDADE EM2. 3 a Olimpíada de Química do Rio de Janeiro 2008 EM2 1 a Fase

MODALIDADE EM2. 3 a Olimpíada de Química do Rio de Janeiro 2008 EM2 1 a Fase MODALIDADE EM2 Leia atentamente as instruções abaixo: Esta prova destina-se exclusivamente aos alunos das 2 a séries do ensino médio. A prova contém dez questões objetivas, cada uma com cinco alternativas,

Leia mais

08:00 Concurso Freio de Ouro - Prova de Mangueira (Provas Iniciam Quinta-feira (23.08) - Morfologia)

08:00 Concurso Freio de Ouro - Prova de Mangueira (Provas Iniciam Quinta-feira (23.08) - Morfologia) 25/08 07:30 Julgamento de Classificação de Equinos: Campeiro Local: Pista 14 09:00 Abertura da Expointer 2012 ao Público Local: Pórtico Central 08:00 Concurso Freio de Ouro - Prova de Mangueira (Provas

Leia mais

IMPORTAÇÃO DO CADASTRO DE PESSOAS

IMPORTAÇÃO DO CADASTRO DE PESSOAS IMPORTAÇÃO DO CADASTRO DE PESSOAS 1. Objetivo: 1. Esta rotina permite importar para o banco de dados do ibisoft Empresa o cadastro de pessoas gerado por outro aplicativo. 2. O cadastro de pessoas pode

Leia mais

Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular

Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Data: 08..2009 Duração: 05 horas Conhecimentos Específicos: Matemática: 01 a 05 Redação Química: 06 a Coloque, de imediato,

Leia mais

Entrada dos animais procedentes de mais de 700 quilômetros. Recepção, identificação e mensuração dos animais.

Entrada dos animais procedentes de mais de 700 quilômetros. Recepção, identificação e mensuração dos animais. PROGRAMAÇÃO EXPOZEBU SEGUNDA-FEIRA 21/04 Entrada dos animais procedentes de mais de 700 quilômetros SEGUNDA-FEIRA 28/04 Recepção, identificação e mensuração dos animais. 13h30 Grafitagem Tema A evolução

Leia mais

Química. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente 2, quais os valores de pk a2 e pk a3?

Química. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente 2, quais os valores de pk a2 e pk a3? Química 01. O gráfico a seguir representa a variação do ph de 50 ml de uma solução aquosa de um ácido H 3 X em função do volume de NaOH 0,30 moll -1 adicionado. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente

Leia mais

Estratégia de seleção e produção de carne no Brasil

Estratégia de seleção e produção de carne no Brasil Estratégia de seleção e produção de carne no Brasil MODELO GENÉTICO PARA PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE PARA O BRASIL Raça Pura... Angus no Sul e Nelore no Centro-Oeste e Norte Cruzamento Industrial... Cruzamento

Leia mais

EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2009/01

EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2009/01 Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2009/01 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Número de Inscrição: INSTRUÇÕES: - identifique

Leia mais

Genética Aditiva melhorando o peso dos bezerros à desmama e ao sobreano - Benefício do Choque sanguíneo em Programas de Cruzamento Industrial

Genética Aditiva melhorando o peso dos bezerros à desmama e ao sobreano - Benefício do Choque sanguíneo em Programas de Cruzamento Industrial Genética Aditiva melhorando o peso dos bezerros à desmama e ao sobreano - Benefício do Choque sanguíneo em Programas de Cruzamento Industrial Agregar valor ao plantel de fêmeas bovinas este é o objetivo

Leia mais

VERSÃO 1. Prova Escrita de Física e Química A. 10.º e 11.º Anos de Escolaridade. Prova 715/2.ª Fase

VERSÃO 1. Prova Escrita de Física e Química A. 10.º e 11.º Anos de Escolaridade. Prova 715/2.ª Fase EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Física e Química A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 715/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos.

Leia mais

Projeto CR Campeiro Gestão De Rebanhos

Projeto CR Campeiro Gestão De Rebanhos Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Departamento de Engenharia Rural Laboratório de Geomática Projeto CR Campeiro Gestão De Rebanhos Gerenciamento de Rebanho de Gado de Corte

Leia mais

Schweiz Switzerland Suisse Svizzera Suiza Svizra Швейцарская. Genética Su íça. êxito mundial. Ver Amar. Comprar Lucrar! Suiça. Naturalmente.

Schweiz Switzerland Suisse Svizzera Suiza Svizra Швейцарская. Genética Su íça. êxito mundial. Ver Amar. Comprar Lucrar! Suiça. Naturalmente. Schweiz Switzerland Suisse Svizzera Suiza Svizra Швейцарская Genética Su íça êxito mundial Suiça. Naturalmente. Ver Amar Comprar Lucrar! 2 Genética Suíça êxito mundial em termos de produção, funcionalidade

Leia mais

Física e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica

Física e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica Física e Quíica A Tabela de Constantes Forulário Tabela Periódica http://fisicanalixa.blogspot.pt/ CONSTANTES Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3,00 10 8 s 1 Módulo da aceleração gravítica de

Leia mais

MÓDULO 2 MATRIZ DA PROVA

MÓDULO 2 MATRIZ DA PROVA ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (10º ANO) Programa iniciado 2015/2016 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias

Leia mais

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome); Minas Gerais PPGMQMG 2/2018 Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas

Leia mais

TABELA DE PREÇOS JANEIRO

TABELA DE PREÇOS JANEIRO DE S JANEIRO 2008 Cod.Forn. Cod.CL 003000 14,00 102810E 18,80 115952 35,10 003001 12,00 102810V 13,10 115952A 44,50 003002 27,00 102813 15,40 115952S C 6851235950 33,90 003003 23,40 102813E 18,80 115952T

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

MÓDULO 5 MATRIZ DA PROVA

MÓDULO 5 MATRIZ DA PROVA ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (11º ANO) Programa iniciado 2016/2017 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias

Leia mais

Conheça a primeira central de inseminação do mundo.

Conheça a primeira central de inseminação do mundo. Conheça a primeira central de inseminação do mundo. A primeira central de inseminação do mundo nasceu nos Estados Unidos e veste verde e amarelo há mais de 40 anos. A C.R.I. Genética é uma cooperativa

Leia mais

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe. Pb Bi Po At Rn 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7.

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe. Pb Bi Po At Rn 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7. PROVA DE QUÍMICA TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS º 2º 3º 4º 5º 6º 7º (IA) H,0 3 Li 6,9 Na 23,0 9 K 39, 2 (IIA) 4 Be 9,0 2 Mg 24,3 3 (III B) 4 5 6 7 8 9 0 2 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Ca Sc Ti V Cr

Leia mais

CONHECENDO UMA CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL

CONHECENDO UMA CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL CONHECENDO UMA CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL Entrevistado: Marcelo Brandi Vieira Mestre em Reprodução Animal Diretor Técnico da Progen Inseminação Artificial BI: Qual a importância da Inseminação Artificial

Leia mais

INVENTÁRIO - ART.º153.º, CIRE

INVENTÁRIO - ART.º153.º, CIRE INVENTÁRIO - ART.º153.º, CIRE Insolvência de MALHOA - Empreendimentos Turísticos, S.A. Processo N.º 1996/07.7TBMGR - Tribunal Judicial da Marinha Grande - 3º Juízo Inventário de bens imóveis Rua Eng.º

Leia mais