Integração na Coleta de dados de Segurança Operacional Gerência Executiva de Segurança Operacional
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- João Vítor Balsemão Camarinho
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1 Integração na Coleta de dados de Segurança Operacional Gerência Executiva de Segurança Operacional
2 O QUE SOMOS? Nome: Alexsandro Silva Função: Gerente de Qualidade Operacional Atividades: Responsável pelo Programa de Qualidade Operacional Nome: Adriana Bussolo Função: Coordenadora de Auditoria Atividades: Responsável pelo programa de auditoria. Nome: Filipe C. Corá Função: Analista de Qualidade Atividades: Responsável pelos Indicadores de Qualidade e Segurança Operacional
3 Sumário: Gerência Executiva de Segurança Operacional; Programa de Qualidade Operacional; Gerenciamento de Segurança Operacional.
4 Gerência Executiva de Segurança Operacional
5 O QUE SOMOS? Responsável em garantir a Segurança Operacional.
6 O QUE SOMOS? Garante a Segurança Operacional nos processos organizacionais.
7 O QUE SOMOS? Garante a Segurança Operacional contra atos ilícitos.
8 O QUE SOMOS? Garante a qualidade dos treinamentos operacionais e atendimentoaoerp Planode respostas a emergência.
9 O QUE SOMOS? Garante a Segurança Operacional nos processos que atendem aos requisitos operacionais;
10 Ferramentas Gerenciais Programa de Auditoria Reportes de Segurança Operacional; Investigações de Segurança Operacional; Vistorias; Inspeções FOQA (Flight Operational Quality Assurance)
11 Programa de Qualidade Operacional
12 Gerência de Qualidade Operacional Gerência de Qualidade Operacional Coordenadoria de Auditoria de Qualidade Back office Qualidade Operacional Equipe Técnica Equipe Operacional A equipe é composta por auditores de qualidade e especialistas em qualidade e segurança.
13 Auditoria Aproximadamente 300 auditorias por ano. Escopo do Check List: Documentação da GOL (Procedimentos, Instruções, etc.) ANAC (Regulamentações) IOSA (ISARP - IOSA Standards and Recommended Practices)
14 Bases Auditadas Grupo 1: > 100 Voos/ semana. Auditorias a cada 12 meses. Grupo 2 e 3: < 100 Voos/ semana. Auditorias a cada 24 meses. SEC CGO MNT GRH
15 Prestadores de Serviço Simulador de Voo; Catering; Ground Handling; Oficinas reparadoras; Abastecedores. Periodicidade: 12 meses / 24 meses e 36 meses.
16 Auditorias Realizadas * Os dados apresentados neste gráfico refletem os resultados de todas as auditorias realizadas desde 2011 até Junho de 2015.
17 Programa de Auditoria x Sphinx Indicadores de Produtividade Controle de Treinamento da Equipe Indicadores de Não Conformidades Planejamento e Resultado de Auditoria Avaliação de Auditores
18 Painel de Qualidade Operacional
19 Painel de Qualidade Operacional Indicadores de Produtividade Indicadores de Desempenho Resultados do Programa de Qualidade Operacional: Auditorias Planejadas x Realizadas; Índice de Relatórios de Auditoria publicados no prazo; Não Conformidades: Não Conformidade por Auditor x Requisito; Média de Não Conformidade por auditor; Avaliação das Auditorias
20 Painel de Qualidade Operacional Formulário Avaliação de Auditores Preenchimento do Auditado: Análise das Informações Gestores Qualidade Operacional:
21 Painel de Qualidade Operacional Controle de Treinamento Controle de Treinamento Benefícios da automatização no processo da gerência: Precisão no controle; Organização; Praticidade; Economia de tempo; Visibilidade.
22 Painel de Qualidade Operacional Controle dos Relatórios de Auditoria Tempo Médio do Relatório por Auditor: Tempo de Relatório por Auditor:
23 Painel de Qualidade Operacional Desempenho Qualidade Operacional
24 Painel de Qualidade Operacional Não Conformidades x Auditores Média de Não Conformidade por Auditor: Não Conformidade por Auditor x Requisito:
25 Painel de Qualidade Operacional
26 Painel de Qualidade Operacional Indicadores de Qualidade Indicadores de Qualidade Não Conformidades: Status de Não Conformidades por Tipo (Interno / Externo); Status de Não Conformidades por processo (Segurança; RH, etc) Causa Raiz: Tipo de Causa Raiz mais incidente; Detalhamento de Não Conformidades por área: Status de Não Conformidades; Status de Não Conformidades por localidade
27 Painel de Qualidade Operacional Status de Não Conformidades Status de Não Conformidades por Tipo: Status de Não Conformidades por Processo:
28 Painel de Qualidade Operacional Tipos de Causa Raiz mais incidentes Detalhamento Causa Raiz:
29 Painel de Qualidade Operacional Status de Não Conformidades Status de Não Conformidades 2014 / 2015: xx% xx% xx% 2014 xx% xx% 2015
30 Painel de Qualidade Operacional Status de Não Conformidades por Localidade Status de Não Conformidades por Localidade:
31 Painel de Qualidade Operacional Reincidência de Não Conformidade Reincidência de Não Conformidades 2014 / 2015:
32 Programa de Qualidade Operacional Melhorias com o Sphinx Gestão do Programa de Auditoria: Visibilidade do Programa de Auditoria; Cruzamento de informações entre as áreas da empresa; Reuniões mais assertivas com a equipe; Monitoramento do desempenho da Equipe; Melhoria na produtividade da equipe; Feedback sem subjetividade com a equipe de auditoria.
33 Gerenciamento de Segurança Operacional
34 Sumário Executivo Sumário Executivo Resultados das atividades de segurança como: Não Conformidades provenientes de auditorias e taxonomia da causa raiz. Relatos AQD; Dados FOQA e informações de incidentes. Periodicidade: Trimestral Alta Direção; Mensal - Diretores
35 Sumário Executivo Consolidação de dados
36 Sumário Executivo Visualização dos dados
37 Treinamento de Segurança Operacional Programa de Treinamento 8728 Colaboradores participaram de treinamentos presenciais no 1 Sem. / 15 Tipos de Treinamentos: Security: Interferência Ilícita; SGSO: Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional; CRM: Corporate Resource Managment; TEM: Threat Error Managment; SGQ: Sistema de Gestão da Qualidade.
38 Treinamento de Segurança Operacional Coleta de Informações
39 FMAQ Flight Management Attitude Questionnaire FMAQ: Pesquisa desenvolvida na Universidade do Texas; Visa medir a cultura de segurança de voo e a qualidade do trabalho em equipe; Funciona como guia para desenvolver treinamentos e o alinhamento da cultura de segurança com o grupo de voo.
40 LOSA Line Operations Safety Audit LOSA: Programa proativo de coleta e análise de dados nas operações de linha, com o objetivo de avaliar erros e ameaças nas operações; Observadores treinados coletam dados diretamente no ambiente operacional (cockpit), em voos regulares; Constituição de um banco de dados estatístico, para análise de tendência das operações aéreas.
41 Gerenciamento de Segurança Operacional Melhorias com Sphinx Gestão do Programa de Auditoria: Visibilidade do Gerenciamento de Segurança Operacional pela Alta Direção; Cruzamento de informações entre os bancos de dados de segurança operacional; Integração entre as áreas da Gerência Executiva de Segurança Operacional; Melhoria na produtividade da equipe; Desenvolvimento de metas corporativas.
42 Gerência de Qualidade Operacional
43 Gerência de Qualidade Operacional Alexsandro J. da Silva Gerente de Qualidade ajsilva@voegol.com.br Adriana Bussolo da Silva Coordenadora de Auditoria de Qualidade Operacional abussolosilva@voegol.com.br Filipe Cardozo Corá Analista de Segurança Operacional ficcora@voegol.com.br
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