A SOCIEDADE DE HOJE RESPONSÁVEL PELOS MESTRES DE AMANHÃ

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1 A SOCIEDADE DE HOJE RESPONSÁVEL PELOS MESTRES DE AMANHÃ ÉTICA E CIDADANIA NO ATO DE EDUCAR Daniela Delfini Leite, Rejane Maier Chimanski, Rosane Alice Prestes Ribeiro e Sandra Danila Vieira Langhanz Orientadora: Prof. Simone Melissa da Silva Centro Universitário Leonardo Da Vinci - UNIASSELVI Licenciatura em Pedagogia (PED 1579) 25/10/2016 Resumo Buscando compreender a profissão professor e sua prática diária. A busca da sociedade em reproduzir meios para atingir certos objetivos, seja de modo positivo, através das escolas, meios de comunicação, propaganda e cultura, e/ou de modo repressivo, meios policiais e aparelhos de repressão. A responsabilidade da escola na formação do cidadão. Um currículos visando a ética, dignidade e cidadania. Formando cidadão preparado para enfrentar uma sociedade democrática e competitiva em que manifestações têm seu lugar e são necessárias. Uma escola não voltada somente a conteúdos dominadores que tornam o sujeito capaz de aceitar qualquer situação social e política sem questionamento onde a valorização cultural seja respeitada, considerando as teorias de Paulo Freire um dos grandes Pedagogos Brasileiros e a contribuição de Lev Vigotski na educação atual. A valorização do profissional da educação, a conscientização da ética e da mentalidade crítica deste educador, liberto de todos os dogmas sociais a fim de transmitir ao aluno seu ato consciente do pensar sem ser influenciado por quem quer que seja. Ser ético, conduzir com seriedade seu labor. O verdadeiro educador conduz o aluno a pensar certo, junto educador e educando constroem novos conhecimento. Por esta razão o profissional da educação tem que estar habilitado, preparado cientificamente, amar o ensino, lutar contra as injustiças e ter em si que a sua contribuição que irá marcar a vida de seus alunos, que serão presenças marcantes neste mundo que todos vivemos. Palavras Chave: Sociedade. Ética. Cidadão. Valorização Cultural. 1 INTRODUÇÃO Este trabalho tem por objetivo tratar de assuntos relacionados com a prática de educar, a importância de valores que irão interferir na formação do cidadão. Falamos da ética na escola, da valorização cultural e da formação da consciência crítica e livre que acredita no seu ato consciente de pensar, não pelo fato de outros falarem alguma coisa.

2 2 O caráter formador do espaço pedagógico é autenticado pelo clima de respeito existente. Este clima nasce de relações sérias, humildes, generosas, em que a autoridade docente e as liberdades dos alunos se assumem eticamente. O ensino dos conteúdos implica o testemunho ético do professor. É impossível separar o ensino dos conteúdos da formação ética dos educando, a teoria da prática, a autoridade da liberdade, a ignorância do saber, o respeito ao professor do respeito aos alunos, o ensinar do aprender. Como professor, não me é possível ajudar o educando a superar sua ignorância se não supero permanentemente a minha. A necessidade de se exercer a autoridade com a segurança fundada na competência profissional, junto à generosidade. O professor é o exemplo para os alunos. Educar envolve objetivos mais afetivos que cognitivos. O ato desenvolve o processo do pensar, do avaliar do querer e do desejar. 2 DESENVOLVIMENTO O educador comprometido com sua proposta de educação deve afirmar a rigorosidade do método com o qual trabalha, tendo clareza em seus objetivos e com um discurso que não pode ser diferente da prática. A educação democrática não pode usar o método transferidor, não pode limitar o ensino à transferência de conteúdos verificada na definição de educação bancária. Uma das principais obrigações é o ensinar a pensar certo, o que não quer dizer que o ensinado vai ser o que o professor tem como certo, como sua verdade, mas sim, dialogar sobre essas possíveis verdades. Tanto educador quanto educando devem ser sujeitos na construção do conhecimento. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender já dizia Paulo Freire. Educador e educando devem negar a passividade, o depósito de conteúdos em um recipiente vazio. Educar é substantivamente formar. Quem pensa certo, mesmo que às vezes pense errado, é quem pode ensinar a pensar certo. Uma das condições para isto é não estarmos demasiados certos de nossas certezas.

3 3 A sala de aula deve ser considerada um lugar privilegiado de sistema e conhecimento e o professor um articulador na construção do saber. O papel do professor é despertar a curiosidade, indagar a realidade, problematizar, ou seja, transformar os obstáculos em dados de reflexão para entender o processo educativo, que como qualquer faceta do social, está relacionada com seu tempo, sua história e seu espaço. Conforme (FREIRE, 1983, p.25), Um método que se constrói a cada vez que ele é coletivamente usado dentro de um circulo de cultura entre educando e educadores. A prática educativa é algo muito sério. Lidamos com gente, com crianças, adolescentes ou adultos. Participamos de sua formação. Ajudamo-los ou os prejudicamos nesta busca. Estamos intrinsecamente a eles ligados no seu processo de conhecimento. Podemos concorrer com nossa incompetência, má preparação, irresponsabilidade, para o seu fracasso. Mas podemos, também, com nossa responsabilidade, preparo científico e gosto do ensino, com nossa seriedade e testemunho de luta contra as injustiças, contribuir para que os educando vão se tornando presenças marcantes no mundo. Precisamos de professores democráticos, coerentes e competentes que testemunhem seu gosto de vida, sua esperança no mundo melhor que atesta sua capacidade de luta, seu respeito nas diferenças sabe cada vez mais o valor que tem para a modificação da realidade, a maneira consistente com que vive sua presença no mundo, de que sua experiência na escola é apenas um momento, mas um momento importante que precisa ser autenticamente vivido. (FREIRE, 2013, p.110). Nas palavras do autor precisamos de professores atuantes comprometidos com não só com a alfabetização, mas com a educação e a formação de cidadãos atuantes na sociedade. Nesse sentido Vygotski afirma que as características não estão presentes desde o nascimento elas são resultados da interação homem/sociedade, pois quando o homem transforma o meio para atender suas necessidades básicas ele transforma-se a si mesmo. Dai a importância da formação que estamos oferecendo aos nossos alunos, muitos deles sem nenhuma referência familiar. Conforme (Vigotsky, p.39). Na observação do desenvolvimento de uma criança em idade escolar, vemos que a matéria exige desta mais do que ela pode dar neste momento, isto é, a escola obriga-a a superar-se. Nossos conteúdos, na sua maioria, estão ultrapassados, não valorizam outros saberes e características de nossas crianças e jovens, pois quando exigimos a mais deles e não

4 4 valorizamos seus saberes e habilidades trazidos de casa estamos limitando e controlando sua capacidade de pensar e questionar. A juventude aparece nesse contexto de maneira significativa, adquirindo uma visibilidade que tem sua origem recente e cresce á medida que os jovens buscam novos referenciais de comportamento e de identidade na sociedade, querem ser aceitos pela sociedade, querem poder investir em si mesmos. Nesse sentido a responsabilidade escolar na formação do homem consciente deve estar voltada para o desenvolvimento intelectual, ao fortalecimento do pensamento critico e ao comportamento ético, entende-se que o aluno precisa de liberdade para aprender. A idéia de professora que nossos alunos têm hoje é de uma pessoa autoritária que passa o conteúdo aos alunos avaliando através de provas utilizando-se de um método tradicional, onde outras capacidades não são avaliadas. Viemos de uma geração onde aluno bom era aquele que respondia as perguntas da professora e ficava sentado, quieto em sua cadeira. Onde a criatividade, a autonomia não era considerada. Muitos professores sentem-se realizados quando percebem o aprendizado de seus alunos, sentem a validade de suas aulas. Alguns estão completamente satisfeitos quando ensinam e os alunos aprendem, mas o mais importante é o ensino-aprendizagem, é o ato de educar, porque ele envolve uma série de valores a serem discutidos com o educando, além dos valores cognitivos, provocando no educando a oportunidade indispensável de questionar os valores passados pela escola e pelos professores. Hoje, é preciso ter a humildade de reconhecer que a sociedade progride apesar da escola, uma instituição muito atrasada em relação ao avanço tecnologia. O importante para a sociedade sobreviver é que todos tenham educação, sejam portadores de atitudes e conhecedores de valores, sejam eles necessários á raça humana, sejam necessários á sociedade. Como a educação é por natureza, uma prática social e humana que ocorre em contextos de conflitos e tensões, sempre está sujeita á criticas, e a perspectiva de melhora. Por isso, é importante encarar a inovação como um processo de desenvolvimento pessoal e de

5 5 profissionalização docente. Conforme (Souza, 2006, p.166). O espírito aberto, crítico e autônomo é o mais poderoso antídoto contra o dogmatismo, o conservadorismo e o comportamento considerado resistente. Todo processo de mudança social ou tecnológica tem que ser incorporado e a nossos professores deve ser dada condições e se crie disponibilidade para isto. Sabemos que certos avanços tecnológicos estão tirando a capacidade criativa de nossos professores. Então faz se necessário a atualização constante de nossos profissionais. No novo papel que assume o professor na atualidade, especialmente no que se refere a tentar passar aos alunos determinados valores que, aos olhos de alguns deles, parecem totalmente fora do contexto, como o respeito ao outro, ao diferente, e o combate à violência, a escola precisa ser questionada sempre. Outro papel da escola é ser uma instituição na qual o professor possa ser um formador e mediador do conhecimento; não se pode esquecer-se da necessidade de motivar e potencializar os alunos em suas competências. Para tanto, é fundamental a constante reciclagem do professor, um forte investimento em sua atualização e aperfeiçoamento, bem como de todo setor educativo. (DEMETERCO, 2006, p.38). Uma das tarefas essenciais da escola, como centro do conhecimento é trabalhar criticamente a inteligibilidade das coisas e dos fatos, é imprescindível que a escola instigue a curiosidade do educando. Para que isto aconteça deve ser oferecidas oportunidades de crescimento ao professor e este querer aproveitá-las. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Falar em educação é tarefa que pode apresentar-se ao mesmo tempo simples e desafiadora. Simples se insistirmos nas mesmas teorias educacionais exploradas e ultrapassadas, onde o aluno não passa somente de um receptor de informações, onde vemos professores desestimulados, sobretudo pelo sistema educacional que nos é imposto. Precisamos sair da mesmice e do vazio de quem nunca viveu os conflitos de uma sala de aula, de uma escola pra entrar na riqueza e na profundidade de quem tem em seus ombros, sobre sua cabeça e sobre seu coração o amor e a dedicação á prática do educar.

6 6 Nosso sistema educacional está ultrapassado. Precisamos libertar nossos alunos dos conteúdos programados que já não nos dizem nada, e resgatar a cidadania, transformando-os em pessoas capazes de enfrentar as mudanças de seu tempo, em meio ao avanço e recursos humanos. Compreendemos que a escola é um espaço voltado para o sentido de educar e que deve estar voltado para o efetivo exercício da cidadania, precisamos estar voltados a ações de solidariedade, de cooperação, de crescimento em qualidade de vida. É através da interação que existem contribuições, pois a sociedade só se torna moderna com a evolução da educação. E a própria sociedade tem seu papel nestas contribuições, porque é com seu respaldo que a educação tem procurado assimilar da melhor maneira possível o que está ao seu redor. Existe uma grande busca de qualidade por parte da educação. Esta não é só uma preocupação da educação, mas também uma exigência da sociedade frente aos avanços tecnológicos e as mudanças nas áreas: econômica e cultural. Principalmente, a tecnologia tem modificado-se a cada dia e isso tem refletido nas escolas, fazendo com que os educadores busquem cada vez mais aprimoramento na área, reforçando assim seu trabalho, pelo fato dos alunos mostrarem muito interesse ao se tratar da tecnologia. Toda sociedade vive porque consome, e para consumir, depende da produção, isto é do trabalho. Toda sociedade vive porque cada geração nela cuida da formação da geração seguinte e lhe transmite algo dos seus conhecimentos e da sua experiência, educando-a Não há sociedade humana sem trabalho e sem educação. REFERENCIAS OLIVEIRA, Fernanda Germani de. Psicologia da educação e aprendizagem. Indaial: Uniasselvi, SOUZA, Rosa Fátima de. Escola e currículo. Curitiba: Iesde, DEMETERCO, Solange Menezes da Silva. Sociologia da Educação. Curitiba: Iesde, FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. 45 ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2013.

7 7 DUARTE, Newton. A Escola de Vigotsky e a Educação Escolar: Algumas Hipóteses para Uma Leitura Pedagógica da Psicologia Histórico Cultural f. Psicologia USP, São Paulo Disponível em< pb.pdf->acesso em: VIGOTSKI, L. S. Psicologia Pedagógica. Tradução Claudia Schilling. Porto Alegre: Artmed, FREIRE, Paulo. Educação como Prática da Liberdade. 22ª Reimpressão. São Paulo: Paz e Terra, p. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia, Saberes Necessários à Prática Educativa. 22ª Reimpressão. São Paulo: Paz e Terra, p.

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