UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA HEP 103 -BIOESTATÍSTICA APLICADA A NUTRIÇÃO
|
|
- Jessica Lopes de Escobar
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA HEP 13 -BIOESTATÍSTICA APLICADA A NUTRIÇÃO GABARITO - PARTE I Elaboração: Denise Pimentel Bergamaschi Maria do Rosário Oliveira Dias Latorre Sabina Léa Davidson Gotlieb SÃO PAULO 7
2 1 1ª UNIDADE 1) APURAÇÃO DE DADOS E APRESENTAÇÃO TABULAR a) peso (g): variável quantitativa contínua tipo de parto: variável qualitativa nominal sexo: variável qualitativa nominal duração da gestação (dias): variável quantitativa contínua nº de gestações prévias: variável quantitativa discreta idade da mãe (anos): variável quantitativa contínua b) variável: peso ao nascer baixo peso: menos de.5g inadequado: g normal: 3.g e mais variável: duração da gestação pré-termo: até 58 dias a termo: dias pós-termo: 94 dias e mais variável: número de gestações prévias primigesta: zero gestações anteriores Secundigesta: uma gestação anterior multigesta: duas e mais gestações anteriores variável: idade da mãe adolescente: 1 -- anos adulta: anos idosa: 35 anos e mais c) Variável: peso ao nascer Tabela Distribuição do número e da porcentagem de nascidos vivos segundo peso ao nascer (g). Local A, Peso ao nascer (g) Nº % , , , Total 5 1 FONTE: Ruiz F, Conceitos básicos de estatística, demografia e mortalidade. Ministério da Saúde, Brasília, 1976 (modificado). ou Tabela 1. - Distribuição do número e da porcentagem de nascidos vivos, segundo peso ao nascer (g). Local A, Peso ao nascer (g) Nº % , , , , , TOTAL 5 1 FONTE: Ruiz F, Conceitos básicos de estatística, demografia e mortalidade. Ministério da Saúde, Brasília, 1976 (modificado).
3 Variável: sexo Tabela 1. - Distribuição do número e porcentagem de nascidos vivos segundo sexo. Local A, Sexo Nº % Masculino 6 5 Feminino 4 48 Total 5 1 FONTE: Ruiz F, Conceitos básicos de estatística, demografia e mortalidade. Ministério da Saúde, Brasília, 1976 (modificado). Variável: duração da gestação ou Tabela Distribuição do número e percentagem de nascidos vivos segundo duração da gestação. Local A, Duração da gestação (dias) Nº % sem informação 5 1 Total 5 1 FONTE: Ruiz F, Conceitos básicos de estatística, demografia e mortalidade. Ministério da Saúde, Brasília, 1976 (modificado). Tabela Distribuição do número e percentagem de nascidos vivos segundo duração da gestação. Local A, Duração da gestação Nº % pré-termo 5 11,1 a termo 36 8, pós-termo 4 8,9 Total 45 1 * excluídos 5 nascidos vivos com duração da gestação ignorada. FONTE: Ruiz F, Conceitos básicos de estatística, demografia e mortalidade. Ministério da Saúde, Brasília, 1976 (modificado). Variável: tipo de parto Tabela Distribuição do número e percentagem de nascidos vivos segundo tipo de parto. Local A, Tipo de parto Nº % Cesáreo 13 6 Normal Total 5 1 FONTE: Ruiz F, Conceitos básicos de estatística, demografia e mortalidade. Ministério da Saúde, Brasília, 1976 (modificado).
4 3 Variável: número de gestações prévias Tabela Distribuição do número e percentagem de nascidos vivos segundo número de gestações prévias da mãe. Local A, Número de gestações prévias Nº % Total 5 1 FONTE: Ruiz F, Conceitos básicos de estatística, demografia e mortalidade. Ministério da Saúde, Brasília, 1976 (modificado). ou Tabela Distribuição do número e percentagem de nascidos vivos segundo número de gestações prévias da mãe. Local A, Número de gestações Nº % prévias primigesta secundigesta 1 4 multigesta 1 4 Total 5 1 FONTE: Ruiz F, Conceitos básicos de estatística, demografia e mortalidade. Ministério da Saúde, Brasília, 1976 (modificado). Variável: idade da mãe d) Tabela Distribuição do número e percentagem de nascidos vivos, segundo idade da mãe (anos): Local A, Idade da mãe (anos) Nº % Total 5 1 FONTE: Ruiz F, Conceitos básicos de estatística, demografia e mortalidade. Ministério da Saúde, Brasília, 1976 (modificado). Tabela Distribuição do número e percentual de nascidos vivos segundo sexo e peso ao nascer (gramas). Local A, Sexo Peso (g) Masculino Feminino Total Nº % Nº % Nº % ,5 8,3 5 1, 5 3 7,7 8 33,3 1, , ,4 35 7, TOTAL 6 1, 4 1, 5 1 FONTE: Ruiz F, Conceitos básicos de estatística, demografia e mortalidade. Ministério da Saúde, Brasília, 1976 (modificado). Análise: Entre os meninos, relativamente, notam-se maiores proporções tanto de baixo peso ao nascer (11,5%) quanto de peso acima de 3.g (8,8%).
5 4 ou Tabela Distribuição do número e percentual de nascidos vivos segundo sexo e peso ao nascer (gramas). Local A, Sexo Peso (g) Masculino Feminino Total Nº % Nº % Nº % ,5 8,3 5 1, 5 3 7,7 8 33,3 1, , 9 37,5 44, ,4 4 16,7 8 16, ,4 1 4, 5 1, TOTAL FONTE: Ruiz F, Conceitos básicos de estatística, demografia e mortalidade. Ministério da Saúde, Brasília, 1976 (modificado). e) Tabela Distribuição do número e percentagem de nascidos vivos segundo número de gestações prévias e idade da mãe (anos). Local A, Idade Gestações Prévias (anos) Primigesta Secundigesta Multigesta Total Nº % Nº % Nº % Nº % ,4 14,3 14, , 4 3,5 6 35, , 4 5, ,6 5 71, , , 1 Total 17 34, 1 4, 1 4, 5 1 FONTE: Ruiz F, Conceitos básicos de estatística, demografia e mortalidade. Ministério da Saúde, Brasília, 1976 (modificado). Tabela Distribuição do número e percentagem de nascidos vivos segundo sexo e peso ao nascer. Local A, Peso ao Sexo nascer* Masculino Feminino Total Nº % Nº % Nº % baixo peso 3 11,5 8,3 5 1, peso normal 3 88,5 91,7 45 9, Total * critérios: baixo peso = abaixo.5g; peso normal =.5g ou mais FONTE: Ruiz F, Conceitos básicos de estatística, demografia e mortalidade. Ministério da Saúde, Brasília, 1976 (modificado).
6 5 g) Tabela Distribuição do número e percentagem de nascidos vivos segundo tipo de parto e peso ao nascer. Local A, Peso ao Tipo de parto nascer* Normal Cesariano Total Nº % Nº % Nº % baixo peso 5,4 3 3,1 5 1, peso normal 35 94,5 1 76,9 45 9, Total * critérios: baixo peso = abaixo.5g; peso normal =.5g ou mais FONTE: Ruiz F, Conceitos básicos de estatística, demografia e mortalidade Ministério da Saúde, Brasília, 1976 (modificado). ) Tabela Distribuição do número e percentagem de domicílios com poços artesianos segundo localização do domicílio e condição sanitária dos poços artesianos. Área A, Condição Localização sanitária Zona rural Zona urbana Total do poço Nº % Nº % Nº % Contaminado 15 5, 5 7,1, Não contaminado 15 5, 65 9,9 8 8, Total FONTE: X 3) Tabela Distribuição do número e percentagem de escolares segundo sexo e presença de sinais de verminose. Local Y, ano Y. Presença de Sexo Sinais de Masculino Feminino Total Verminose Nº % Nº % Nº % Sim 196 7, 11 5, 36 61, Não 84 3, 11 5, ,8 Total FONTE: Y b) das 5 crianças, 61,% apresentavam sinais de verminose (7% no sexo masculino e 5% no sexo feminino). c) A prevalência de verminose parece ser maior no sexo masculino.
7 6 4) 5) 6) Tabela Distribuição do número e percentagem de pacientes internados segundo sexo e clínica. Hospital X, Sexo Clínica Masculino Feminino Total Nº % Nº % Nº % Pediátrica.5 41, ,5 4. 4, (6,5) (37,5) (1)* Ortopédica 5 8,3 5 1,5 1. 1, (5,) (5,) (1)* Cirúrgica 3. 5,. 5, 5. 5, (6,) (4,) (1)* Total (6,) (4,) * a porcentagem foi calculada com base no total da linha FONTE: SAME Tabela Distribuição do número e percentual de crianças menores de 1 anos atendidas em Centro de Saúde segundo sexo e idade. Local X, Sexo Idade (anos) Masculino Feminino Total Nº % Nº % Nº % , 15 7, 35 7, , 4 16, 8 16, , 1 14, 7 14, Total FONTE: Z Tabela Distribuição do número e percentagem de recém-nascidos segundo sexo e peso ao nascer (g). Local X, Sexo Peso (gramas) Masculino Feminino Total Nº % Nº % Nº % ,5 5, , 15 16,7 5 13, , 15 16,7 4 1, , 35 38, , ,, 45 3,7 Total FONTE: A Incorreções: - título; - não tem a fonte dos dados; - constituição de classes não exaustiva e nem mutuamente exclusiva; - classe (sexo masculino) com zero na casela ao invés de " - "; - número de casas decimais após a vírgula (%) não está homogêneo; - falta coluna de total; - cabeçalho não expressa freqüências absoluta e relativa.
8 7 7) Tabela 1. - Distribuição do número e percentagem de óbitos segundo sexo e grupo etário. Local Y, Sexo Grupo Masculino Feminino Total etário Nº % Nº % Nº % ,4 7 35, 17 34, ,3 5,5 15 3, 5 1 3,3 1, 1, , 3 1,5 33 6,6 5 ou mais 15 5, 1 6, 7 54, Total FONTE: Secretaria da Saúde 8) Tabela Coeficiente de mortalidade pela doença D (por 1. habitantes) segundo sexo e grupo etário. Área A, Grupo Sexo etário Masculino Feminino Total ,9 3,5 5, , , 1,3 16, ,3 3, 3,7 Total 38,5 8,8 33, FONTE: C Incorreções: - título; - caselas vazias; - diferente número de casas decimais; - definição dos limites de cada classe; - falta a base dos coeficientes; - falta fonte. 9) 9.1. a) 16 = proporção de parturientes que fizeram pré-natal (em relação ao total) b) 14 = proporção de parturientes cujo parto foi normal (em relação ao total) c) 1 = proporção de partos do tipo normal entre parturientes que fizeram pré-natal 16 d) 1 = proporção de pré-natal entre aquelas que tiveram parto normal 14 e) 4 = proporção de parturientes sem pré-natal em relação ao total de partos ou proporção de parturientes que fizeram pré-natal e tiveram parto cesários em relação ao total. f) = proporção de parturientes sem pré-natal entre aquelas com parto cesariano 6 g) 4 = proporção de partos cesarianos entre aquelas que fizeram pré-natal 16 h) 6 = proporção de parturientes que tiveram cesariana em relação ao total de partos 9.. As porcentagens podem ser calculadas tanto na linha como na coluna.
9 8 ª UNIDADE 1) APRESENTAÇÃO GRÁFICA Gráfico da tabela.1 Figura.1 - Mortalidade proporcional (%) para o sexo feminino segundo os subgrupos de causas violentas. Residentes no Município de São Paulo, % Acidentes com veículos a motor Outros acidentes Suicídios Homicídios Demais causas externas causa FONTE: Silveira, MH e Gotlieb, SLD. Acidentes, envenenamentos e violências como causa de morte dos residentes no Município de São Paulo. Rev. Saúde Públ., 1: 45-55, Ou Figura.1 - Mortalidade proporcional (%) para o sexo feminino segundo os subgrupos de causas violentas. Residentes no Município de São Paulo, 197. Demais causas externas Homicídios 3% 8% Suicídios 14% Outros acidentes 3% Acidentes com veículos a motor 5% FONTE: Silveira, MH e Gotlieb, SLD. Acidentes, envenenamentos e violências como causa de morte dos residentes no Município de São Paulo. Rev. Saúde Públ., 1: 45-55, 1976.
10 9 Gráfico da tabela. Figura. - Coeficiente de mortalidade materna (por 1. nascidos vivos) segundo grandes regiões do Brasil, 198. Norte Regiões Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Coeficiente(por 1. nv) FONTE: Siqueira, AAF et al. - Mortalidade Materna no Brasil, 198. Rev. Saúde Públ., 18: , São Paulo, Ou Figura. - Coeficiente de mortalidade materna (por 1. nascidos vivos) segundo grandes regiões do Brasil, 198. Coeficiente (por 1. nv) Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Regiões FONTE: Siqueira, AAF et al - Mortalidade Materna no Brasil, 198. Rev. Saúde Públ., 18: , São Paulo, 1984.
11 1 Gráficos da tabela.3 Calculando-se os percentuais com o total das colunas como 1% Percentual de pacientes internados segundo clínica e tipo de internação. Hospital X, 1999 Clínica Particular INPS Total N % N % N % Médica Cirúrgica Pronto Socorro Total Fonte: SAME/Hospital X Figura.3 - Pacientes internados segundo clínica e tipo de internação, no hospital X, em % Particular Tipo de internação INPS médica cirúrgica pronto socorro FONTE: SAME do Hospital X Calculando-se os percentuais com o total das linhas como 1% Percentual de pacientes internados segundo clínica e tipo de internação. Hospital X, 1999 Clínica Particular INPS Total N % N % N % Médica Cirúrgica Pronto Socorro Total Fonte: SAME/Hospital X Figura.3 - Pacientes internados segundo clínica e tipo de internação, no hospital X, em % Médica Cirúrgica Pronto Clínicas socorro Particular INPS FONTE: SAME do Hospital X.
12 11 Gráfico da tabela.4 Figura.4 - Coeficientes de mortalidade (por 1. hab.) por meningite meningocóccica no Município de São Paulo no período de 1968 a 1974 observados durante todo o ano (total) e mês de junho de cada ano. 1 coeficiente ano Total Junho FONTE: Rev. Saúde Públ., 1: 1-16, 1976 Gráfico da tabela.5, considerando-se o percentual na coluna, como apresentado na tabela Figura.5A - Crianças menores de um ano segundo registro de nascimento e escolaridade do pai (em anos). Salvador, % SIM NÃO anos de escolaridade
13 1 Gráfico da tabela.5, considerando-se o percentual na linha Figura.5B - Crianças menores de um ano segundo registro de nascimento e escolaridade do pai (em anos). Salvador, % Não Sim Anos de escolaridade ou Fonte : Rev. Saúde Públ. 1: 8, São Paulo, 1978 Gráfico da tabela.6 Figura.6 - Número de pacientes internados segundo dia da semana. Hospital X. Primeira semana de agosto de ª feira 6 domingo sábado 4 3ª feira 4ª feira 6ª feira 5ª feira nº de pacientes FONTE: SAME, Hospital X
14 13 Ou Figura.6 - Número de pacientes internados segundo dia da semana. Hospital X. Primeira semana de agosto de número ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira sábado domingo dia da semana FONTE: SAME, Hospital X Gráfico da tabela.7 Figura.7 - Número de gestantes segundo número de gestações prévias. Centro de Saúde X, Número Número de gestações prévias FONTE: Centro de Saúde X Gráfico da tabela.8 Figura.8 - Distribuição do número de pacientes segundo idade. Programa A. Centro de Saúde X, primeiro semestre de Número Idade FONTE: Centro de Saúde X
15 14 Ou Figura.8 - Distribuição do número de pacientes segundo idade. Programa A. Centro de Saúde X, primeiro semestre de Número Idade FONTE: Centro de Saúde X. Gráfico da tabela.9 Figura.9 - Distribuição do número de pacientes segundo idade. Programa A. Centro de Saúde X, primeiro semestre de nv/grama peso (g) FONTE: Centro de Saúde X
16 15 ) Figura.9 - Distribuição do número acumulado de pacientes segundo idade. Programa A. Centro de Saúde X, primeiro semestre de freqüência acumulada % idade (anos) Fonte: Centro de Saúde X a) percentagem de pacientes com idade até 3 anos 56% b) percentagem de pacientes com idade igual a 5 anos ou mais 68,% c) o valor da variável que divide a distribuição em partes iguais 9 anos d) 7% dos pacientes apresentam idade igual ou inferior a 35 anos e) a percentagem de pacientes cuja idade está compreendida entre 15 e 34 anos completos 68, % 3) Figura.1 - Distribuição do número acumulado de nascidos vivos segundo peso ao nascer. Maternidade X, freqüência acumulada FONTE: SAME, Maternidade X Peso (g) a) percentagem de nascidos vivos com peso igual ou maior do que 3.5g = % b) a percentagem de nascidos vivos com peso menor do que.5g = 1% c) o valor da variável que divide a distribuição em metades iguais é 3.1 gramas d) 7% dos recém-nascidos tem peso até 3.4 gramas e) a percentagem de recém nascidos que pesam de.5g a 3.5g = 7% %
17 16 4) Construa um gráfico relativo à questão 1, item d da primeira unidade. Figura.11 - Distribuição do número de nascidos vivos segundo sexo e peso ao nascer (gramas). Local A, 1999 (criança/grama)x peso (g) masculino feminino Figura.1 - Distribuição do número de nascidos vivos segundo sexo e peso ao nascer (gramas). Local A, (criança/grama)x1 16 Masculino Feminino peso (g) 5) Figura.13 - Número de parturientes segundo tipo de parto e assistência pré-natal. Maternidade X, % Normal Cesário Fez exame pré-natal Não fez exame pré-natal tipo de parto Fonte: SAME, Maternidade X
18 17 3ª. UNIDADE MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL, DE DISPERSÃO E DE CORRELAÇÃO 1) a) Medidas de tendência central e de dispersão para cada sexo. (dados não apresentados em intervalos de classe) Sexo Medidas Masculino Feminino Média 335,8g 36,g Mediana 33g 335g Moda 3g; 345g e 4g 78g; 35g; 35g; 361g Variância (n) , 64g² 6.183,33g² Variância (n-1) 37.1,39g ,83g Desvio-Padrão (n) 543,3g 454,7g Desvio-Padrão (n-1) 554,8g 463,84g Coef. de Var. de Pearson Des.pad.(n)/média 16,44% 14,84% b) (tabela 7a) Medidas de tendência central e de dispersão em cada sexo (dados apresentados em intervalo de classe) Sexo Medidas Masculino Feminino Média 3.396,g 3.16,7g Mediana 3.476,g 3.178,56g Moda g g Variância (n) 3.677,5g² 51.85,56g² Variância (n-1) ,6g² 6.753,6g² Desvio-Padrão (n) 48,37g 51,8g Desvio-Padrão (n-1) 491,9g 51,59g Coef. de Var. de Pearson Des.pad.(n)/média 14,% 15,6% c) (tabela 7b) Medidas de tendência central e de dispersão em cada sexo. (dados não apresentados em classe). Sexo Medidas Masculino Feminino Média 3.34,8g 3.117,7g Mediana 3.37,7g 3.111,1g Moda g g Variância (n) 93.7,85g² 6.95,4g² Variância (n-1) 35.45,96g² ,5g² Desvio-Padrão (n) 541,9g 476,4g Desvio-Padrão (n-1) 55,68g 486,64g Coef. De Var. de Pearson Des.pad.(n)/média 16,4% 15,3%
19 18 3) É impossível efetuar os cálculos da média e desvio padrão uma vez que a última classe não possui o limite superior do intervalo de classe definido. Mediana = 1,4 anos. 4) número médio de casos registrados = 3,3 casos/dia (desvio padrão =,6 casos/dia) número mediano de casos registrados = 3 casos/dia número modal de casos registrados = zero casos/dia 5) idade média = 43, anos (desvio padrão =,9 anos) idade mediana= 47 anos idade (classe) modal= anos 6) número médio de gestações anteriores = 1,1 gest/part. número mediano de gestações anteriores = 1 gest/part. Número modal de gestações anteriores = gest/part. 7) número médio de consultas = 6 consultas/parturiente número mediano de consultas = 5,5 consultas/parturiente número modal de consultas = 9 consultas/parturiente 8) a) Figura Dispersão entre peso e altura b) coeficiente de correlação r=,96 9) a) Figura 3. - Dispersão entre Coeficiente de Mortalidade Infantil (por 1. nv) e o Indicador de Swaroop-Uemura (%) Coef.Mort.Inf. (1. nv) Sw aroop-uemura (%) b) coeficiente de correlação r=-,85
20 19 1) a) Figura Dispersão entre peso ao nascer (k) e duração da gestação (dias) duração da gestação (dias) b) coeficiente de correlação r=, peso (k) 4ª. UNIDADE 1) ASSOCIAÇÃO χ = 1,18 11,15 coeficiente de Yule =,411 conclusão: existe associação positiva entre bronquite na infância e tosse aos 14 anos. Pelo coeficiente de Yule pode-se dizer que a força da associação é regular. ) a) 11 9 =, 1 > 9 1 =, 43, sugerindo uma associação positiva b) χ = 6,38 χ corrigido = 5,17 c) coeficiente de Yule = +,51 Conclusão: há associação positiva entre fumar e apresentar a doença 3) a) 1 18 =, < =, 34, sugerindo uma associação negativa χ = 1,3 χ corrigido =,9 coeficiente de Yule = -, Conclusão: os resultados sugerem existência de fraca associação negativa entre casos mais jovens e a presença de aberração cromossômica. b) χ = 13,6 χ corrigido = 1,76 Conclusão: os resultados sugerem existência de associação entre origem e tipo sangüíneo. c) χ =,6 χ corrigido =,7
21 Conclusão: os resultados sugerem que não existe associação entre faixa etária no momento do diagnóstico de câncer de mama e sobrevida após três anos. 4) χ = 1,5 χ corrigido = 9,35 Conclusão: os resultados sugerem que existe associação entre duração da gestação e tipo de moradia. 5ª. UNIDADE 1) amostragem probabilística sorteio aleatório de 1 alunos sorteio aleatório de pacientes AMOSTRAGEM amostragem não probabilística escolha de 1 alunos amostra composta de pacientes segundo ordem de chegada ) Esta amostra não é probabilística porque as ruas da comunidade não tinham mesma chance de pertencer à amostra. 3) Para um começo casual igual a 7, os domicílios a serem pesquisados são os de número: 7, 17, 7, 37, 47, 57, 67, 77, 87, 97, 17, 117, 17, 137, 147, 157, 167, 177, 187, 197 e 7. 4) Tabela Distribuição dos domicílios sorteados, segundo tipo de construção e Região tipo Região de 1 3 Total construção N % N % N % N % 1 4, - -, 4 19, 4, 4 57,1 1 11,1 7 33,3 3 1, 3 4,9 6 66,7 1 47,6 Total ) Tabela 5. - Distribuição dos domicílios sorteados, segundo número de pessoas no domicílio e Região Regiões Número de 1 3 Total pessoas N % N % N % N % 3 6, ,1 4 19, 3 1, 5 71, ,6 4 1, 8,6 3 33,3 6 8, ,1 1 4, , 9, , 9,5 Total
22 1 6) Tabela Distribuição dos domicílios sorteados, segundo número salários mínimos e Região Número Regiões de salários 1 3 Total mínimos N % N % N % N % --5 4, 1 14, , , 5 71,4 3 33,3 11 5, ,3 6 66,7 7 33,3 Total ª. UNIDADE DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL 1) ) a),6 ou,6% d),9983 ou 99,83% g),6333 ou 63,33% b),1 ou,1% e),838 ou 83,8% h) 6 óbitos c),58 ou 5,8% f),1663 ou 16,63% i) 1,55 óbitos a),3 ou 3,% c) aproximadamente 1% e) partos b),1 ou 1,% d),39 ou 39,% f) 1,34 partos 3) d 4) a) aproximadamente d),995 ou 99,5% g) aproximadamente % b) aproximadamente e),7 ou,7% h) 6 óbitos c), ou,% f) aproximadamente 1% 5),165 ou,17% 6),1154 ou 1,15% 7ª. UNIDADE 1) DISTRIBUIÇÃO NORMAL a) 4,75% c) 88,54% e) 3,34g/1cc b) 6,68% d) 4,984g/1cc ) e 3) 4) a) 3,35 mg/1cc c) 84,13% e) 13,59% b),36mg/1cc d),8% f) zero a) 15,87% c) 89,68% e) 3,176mg% b) 1,7% d) 4,568mg% f) zero 5) 95,5% 6) e (34,13 e 47,7)
23 8ª. UNIDADE TESTE DE HIPÓTESE 1) situação A - alternativa e situação B - alternativa d Teste de uma proporção populacional ) H : E N =, 5 H a: E N >, 5 n=15 b1) α 1,76% c1) α =,37% b) β = 9,95% c) β = 97,9% b3) β = 7,31% c) β = 87,3% b4) β = 35,18% c) β = 6,% 3) 16 p $ = =, 8 H : π =, 9 H a : π <, 9 α 5% Decisão : Aceita-se H Conclusão : Não há evidência estatística para concordar que a nova maternidade tenha uma menor proporção de partos normais, a um nível de significância de 5%. 4) H H a : Fatalidade : Fatalidade = Fatalidade > Fatalidade anterior anterior =, Decisão : Aceita-se H α 1% Conclusão : Não há evidência estatística para confirmar que a fatalidade de 1999 é maior do que a fatalidade dos anos anteriores, com nível de significância próximo a 1%. 5) 1) H : resistencia =, 6 H a: resistencia >, 6 ) α 5%; n= 4 operários ficaram resfriados portanto 16 operários não ficaram doentes Decisão : Rejeita-se H Conclusão: A medicação permitiu que a resistência ao resfriado aumentasse, a um nível de significância α 5%. 6)
24 3 H : letalidade =, H a: letalidade, α =1%; n=3 5 doentes foram a óbito Decisão : Aceita-se H Conclusão: A letalidade da doença é igual a, a um nível de significância α 1%. 7) H : π H a: π = π π anterior anterior α 1%; z crítico = ±,58 ; z observado = 1,9 Decisão : Aceita-se H Conclusão : Não há evidência estatística para discordar das autoridades sanitárias, com nível de significância próximo a 1%. 8) H : prevalencia =, 1 H a: prevalencia, 1 α = 1% n=5 z crítico = ± 1,8 ; z observado = -4,47 Decisão : Rejeita-se H Conclusão : A prevalência da doença na cidade A é diferente da prevalência descrita na literatura, com nível de significância de 5%. 9) H : π efeito =, 55 H a: π efeito <, 55 α =1%; n=5 pacientes apresentaram efeitos colaterais z crítico = ±,58 ; z observado = -,13 Decisão : Aceita-se H Conclusão: A proporção de efeito colateral provocado pela nova droga não difere estatisticamente da proporção de efeito colateral provocado pela droga A para um nível de significância α =1%. 1) H : π obesas =, 4 H a: π obesas =, 4 α =1%; n= 5 mulheres obesas z crítico = ± 1,64 ; z observado = -4,33 Decisão : Rejeita-se H Conclusão: A proporção de mulheres obesas não é igual à proporção de homens obesos a um nível de significância α =1%.
25 4 Teste de uma média populacional 11) X: quantidade de carne ingerida (gramas) X~N(m=6, σ =1) H : m Pirituba = m H : m < m Sudeste a Pirituba Sudeste α = 5% x obs =358,13g z crítico = -1,64 z observado = -9,68 Decisão : Rejeita-se H Conclusão : O consumo médio de carne ingerida por pessoa por semana, no sub-distrito de Pirituba, é menor do que o consumo médio da região Sudeste, em um nível de significância de 5% ( α =,5). Caso o desvio padrão fosse desconhecido, usar-se-ia a distribuição t-student Para α = 5% t crítico = -1,753 t observado = -3,94 Decisão : Rejeita-se H Conclusão : O consumo médio de carne ingerida por pessoa por semana no sub-distrito de Pirituba é menor do que o consumo médio da região Sudeste, em um nível de significância de 5% ( α =,5). 1) X: concentração de CO plasmático (volumes/1cc) X~N(m=55; σ =7) H : mfb = 55vol / 1cc H a: mfb 55vol / 1cc Especificações: a) α 1% b) d=1; β = % 1) para os valores de α, d e β especificados, obtém-se um tamanho de amostra n=1 ) x obs =58vol/1cc z crítico =,58; z calculado = 1,485 Decisão : Aceita-se H Conclusão : Não há evidência estatística para detectar diferença entre a concentração média de CO plasmático entre recém-nascidos normais e recém-nascidos com fibroma pulmonar, a um nível de significância de 1%. 13) X: concentração de CO plasmático (volume/1cc) X~N(m=55; σ =?) S=9vol/1cc H : mfb = 55vol / 1cc H a: mfb 55vol / 1cc Para α 1%, n=1 e x obs =58vol/1cc t observado = 1,155; t crítico = 3,16 Decisão : Aceita-se H Conclusão : Não há evidência estatística para detectar diferença entre a média dos recémnascidos normais e a dos nascidos com fibroma pulmonar, em um nível de significância de 1%.
26 5 14) X: consumo renal de oxigênio (cc/minuto) X~N(m=1; σ =1,5) Para α = 5%, β =1% e d = 1,5 1) H : m E = 1cc / minuto H a: m E > 1cc / minuto ) para os valores de α, d e β especificados, obtém-se um tamanho de amostra n=4 x obs =19cc/minuto z observado = 9,33; z crítico = 1,64 Decisão : Rejeita-se H Conclusão : O consumo médio renal de O em pacientes com insuficiência cardíaca é estatisticamente maior do que o consumo médio em indivíduos sadios, em um nível de significância de 5% ( α =5%). 15) X: nível de proteína (g/1cc) X~N(m=7; σ =?) H : m E = 7g / 1cc H a: m E < 7g / 1cc n=16; x obs = 5,7g/1cc e S=,885g/1cc Para α = 5%, t observado = -5,876; t crítico = -1,753 Decisão : Rejeita-se H Conclusão : O nível de proteína no plasma sangüíneo de pacientes com endocardite sub-aguda bacteriana é estatisticamente menor do que o de indivíduos sadios, em um nível de significância de 5% ( α =5%). 16) X: altura (cm) X~N(m=17; σ =) H : ma = 17cm H a: ma 17cm n=5; x obs = 165cm e S=15cm Para α = 5%, z observado = -1,77; z crítico = ± 1,96 Decisão : Aceita-se H Conclusão : A altura média dos alunos é igual à altura média esperada, com nível de significância de 5% ( α =5%).
27 6 17) X: altura (cm) X~N(m=17; σ =?) H : ma = 17cm H a: ma 17cm n=5; x obs = 165cm e S=15cm Para α = 5%, t observado = -,36; t crítico = ±,9 Decisão : Rejeita-se H Conclusão : A altura média dos alunos é diferente da altura média esperada, com nível de significância de 5% ( α =5%). 18) X: consumo de carne (g) X~N(m=1.; σ =?) H : m = 1. g H a: m 1. g n=1; x obs = 1.g e S=65g Para α = 1%, t observado = -3,; t crítico = ± 1,658 Decisão : Rejeita-se H Conclusão : O consumo médio de carne é diferente do consumo médio esperado, com nível de significância α de 1%. 19) X: número de atendimentos (pacientes) X~N(m=4; σ =?) H : m = 4 H a : m 4 n=; x obs = 3 paciente e S=1 pacientes Para α = %, t observado = -4,47; t crítico = ±,53 Decisão : Rejeita-se H Conclusão : O número médio de atendimentos no Posto de Saúde ZZ difere significantemente da média de atendimentos da rede municipal, com nível de significância α de %. Teste de associação ).1) Há associação estatisticamente significante entre sexo e meio utilizado no suicídio. A associação é negativa (Y=-,77) concluindo-se que os homens utilizam mais enforcamento do que as mulheres, para um nível de significância α =5%..) Há independência entre fumar e ter câncer de esôfago, em um nível de significância de 5%.
28 7 1) Associação entre tosse na adolescência e bronquite na infância = 1,18; 11,15; χ critico = 3,84 Decisão: Rejeita-se H Conclusão: existe associação entre as variáveis a um nível de significância α de 5% Associação entre fumo e doença χ obs = 6,38; 5,1; χ critico = 3,84 Decisão: Rejeita-se H Conclusão: existe associação entre as variáveis a um nível de significância α de 5% Associação entre aberração cromossômica e idade da gestação χ obs = 1,3;,9; χ critico = 3,84 Decisão: Não rejeita-se H Conclusão: Existe independência entre as variáveis a um nível de significância α de 5% Associação entre tipo sangüíneo e origem χ obs = 13,6; 1,16; χ critico = 7,815 Decisão: Rejeita-se H Conclusão: Existe associação entre as variáveis a um nível de significância α de 5% Associação entre sobrevida e idade χ obs =,6;,7; χ critico = 5,991 Decisão: Não rejeita-se H Conclusão: As variáveis são independentes a um nível de significância α de 5% Associação entre tipo de moradia e duração da gestação χ obs = 1,5; 9,35; χ critico Aceita-se H com χ corrigido = 9,488 Decisão: Rejeita-se H (com χ obs Conclusão: Existe associação entre as variáveis a um nível de significância α de 5% ) e ) a) Associação entre óbito e envolvimento cárdio-pulmonar χ obs = 11,9; χ critico = 7,815 Decisão: Rejeita-se H Conclusão: Existe associação entre as variáveis a um nível de significância α de 5% b) Associação entre óbito e presença de hipertensão arterial χ obs =,4; χ critico = 3,841 Decisão: Não rejeita-se H Conclusão: As variáveis são independentes a um nível de significância α de 5%. 9ª. UNIDADE INTERVALO DE CONFIANÇA 1) a)(5,6mg - 5,594mg); b) A variabilidade da população de gestantes normais e de gestantes com diagnóstico de pré-eclâmpsia é a mesma. ) (,7 -,53) 3) a) (,41 -,159) b) (,1 -,39) c) (,84 -,96) 4) (1,1mg - 15,99mg) 5) (,64 -,86) 6) (x-,74(s/6) - x+,74(s/6))
29 8 7) (161,4cm - 168,6cm) 8) (876,5g ,75g) 9) (41,5pacientes - 578,5pacientes) 1) (,3 -,57) 11) p=,1667; q=,8333; IC(9%) : (,57 -,8) 1) IC(8%) homens = (,34 -,41) IC (8%) mulheres = (,17 -,3) 13) (,15 -,19)
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA HEP 146-BIOESTATÍSTICA I GABARITO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA HEP 146-BIOESTATÍSTICA I GABARITO Elaboração: Sabina Léa Davidson Gotlieb Maria do Rosário Oliveira Dias Latorre
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA. HEP 0146 Bioestatística I EXERCÍCIOS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA HEP 0146 Bioestatística I EXERCÍCIOS Elaboração: Denise Pimentel Bergamaschi Maria do Rosário Oliveira Dias
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA HEP -103 - Bioestatística em Nutrição EXERCÍCIOS - PARTE II Elaboração: Denise Pimentel Bergamaschi Maria do
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA HEP BIOESTATÍSTICA EXERCÍCIOS.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA HEP 103 - BIOESTATÍSTICA EXERCÍCIOS Elaboração: Denise Pimentel Bergamaschi Maria do Rosário Oliveira Dias
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA HEP BIOESTATÍSTICA EXERCÍCIOS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA HEP 5800 - BIOESTATÍSTICA EXERCÍCIOS Elaboração: Denise Pimentel Bergamaschi Gizelton Pereira Alencar Maria
Leia maisQuestão 1 Sabe-se que o consumo mensal per capita de um determinado produto tem distribuição normal com desvio padrão σ = 2kg
Lista suplementar Teste de uma média populacional Questão 1 Sabe-se que o consumo mensal per capita de um determinado produto tem distribuição normal com desvio padrão σ = kg. A diretoria da indústria
Leia maisHEP Bioestatística
HEP 578 Bioestatística DATA Aula CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 5/3 Terça 1 Níveis de mensuração, variáveis, organização de dados, apresentação tabular 7/3 Quinta 2 Apresentação tabular e gráfica 12/3 Terça 3 Apresentação
Leia maisLista de exercícios. Teste de uma proporção populacional
Lista de exercícios Questão 1 Sabe-se que, em uma localidade, foram vacinadas 70% das crianças em idade pré-escolar. Se fosse sorteada uma amostra de 10 crianças, ao acaso, qual seria: a) A probabilidade
Leia maisANEXO 1 ALGUNS INDICADORES MAIS UTILIZADOS EM SAÚDE PÚBLICA
ANEXO 1 ALGUNS INDICADORES MAIS UTILIZADOS EM SAÚDE PÚBLICA QUALIFICAÇÃO E MÉTODO DE CÁLCULO DE INDICADORES BÁSICOS BRASIL 1 1. Propostos pela Secretaria Técnica do Grupo de Trabalho MS/OPAS IBGE, USP,
Leia maisDISSERTAÇÃO Mestrado
DISSERTAÇÃO Mestrado Peso gestacional em mulheres da região Sudeste do Brasil e desfechos perinatais Aluna: Caroline Teixeira Graf Nunes Orientador: Prof. Dr. Luiz Carlos de Abreu Área de concentração:saúde,ciclos
Leia maisHEP Bioestatística
HEP 57800 Bioestatística DATA Aula CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 05/03 Terça Níveis de mensuração, variáveis, organização de dados, apresentação tabular 07/03 Quinta Apresentação tabular e gráfica /03 Terça 3
Leia maisANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA COMUNIDADE. Etapas. Delimitação 11/4/2012. Diagnóstico de Saúde da Comunidade. Informações Gerais sobre a Área
ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA COMUNIDADE Diagnóstico de da Comunidade Faculdade de Pública Zilda Pereira da Silva 2012 Delimitação São muitos os aspectos e alternativas a considerar na elaboração de
Leia maisPerfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro
Perfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro Ana Lucia A. de Toledo Carla R. Fernandes 1 Ana Claudia S. Amaral -NESC/UFRJ-SMS/RJ) Vania da S. Cardoso
Leia maisMAE116 Farmácia Estatística Descritiva (I)
MAE116 Farmácia 2017 Estatística Descritiva (I) 1 O que é Estatística A estatística desempenha o papel importante em muitos processos de tomada de decisão. Um pesquisador, em muitas situações, necessita
Leia maisRA Cidade de Deus. Indicadores Rio Como Vamos
3 RA Cidade de Deus Indicadores Rio Como Vamos 1 CARACTERÍSTICAS DA POPULAÇÃO A Região Administrativa (RA) da Cidade de Deus faz parte da Área de Planejamento 4. Abaixo podemos observar os gráficos referentes
Leia maisIDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS
IDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS Autor(es): LEIVAS, Vanessa Isquierdo; GONÇALVES, Juliana Macedo;
Leia maisESTATÍSTICA DESCRITIVA
ESTATÍSTICA DESCRITIVA Organização Descrição Quantificação de variabilidade Identificação de valores típicos e atípicos Elementos básicos: Tabelas Gráficos Resumos numéricos Coleta de dados Há várias maneiras
Leia maisEstatística descritiva
Estatística descritiva Para que serve a estatística? Qual o seu principal objectivo? obter conclusões sobre a população usando uma amostra? População Amostragem Amostra Uma ou mais variáveis (X) são observadas
Leia maisINDICADOR DE MORTALIDADE ESTATISTICAS VITAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS INDICADORES
INDICADOR DE MORTALIDADE ESTATISTICAS VITAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS INDICADORES ESTATISTICAS VITAIS Compreende o estudo de eventos vitais : Nascimentos Óbitos Devem ser de boa qualidade No Brasil
Leia maisIdade (anos) n % n % , , , , , , ,167 Total
Lista suplementar 1 A questão 1 foi elaborada com base na Tese de Doutorado de Suely Godoy Agostinho Gimeno, defendida no Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública, FSP/USP, 1996. Um dos objetivos do
Leia maisComitê de Gestão de Indicadores de Fatores de Risco e Proteção
Comitê de Gestão de Indicadores de Fatores de Risco e Proteção Comitê de Gestão de Indicadores de Fatores de Risco e Proteção Coordenação: Deborah Carvalho Malta Coordenação de Doenças e Agravos Não Transmissíveis
Leia maisENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA
ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA Saúde da Mulher Profa. Dra. Ana Luiza Vilela Borges Como é o perfil epidemiológico das mulheres brasileiras? Do que adoecem e morrem? Expectativa média de vida das mulheres:
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE I
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES
Leia maisHEP-5800 BIOESTATÍSTICA. Capitulo 2
HEP-5800 BIOESTATÍSTICA Capitulo 2 NOÇÕES DE PROBABILIDADE, DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL, DISTRIBUIÇÃO NORMAL Nilza Nunes da Silva Regina T. I. Bernal MARÇO DE 2012 2 1. NOÇÕES DE PROBABILIDADE 1. DEFINIÇÃO Considere
Leia maisFREQÜÊNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO NO BRASIL, NAS MACRO- REGIÕES, ÁREAS URBANAS E RURAIS E INDICADORES SOCIOECONÔMICOS.
FREQÜÊNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO NO BRASIL, NAS MACRO- REGIÕES, ÁREAS URBANAS E RURAIS E INDICADORES SOCIOECONÔMICOS. Daniela Wenzel Introdução Estudos da prática da amamentação no Brasil: Estudo Nacional
Leia maisESTATÍSTICA DESCRITIVA
ESTATÍSTICA DESCRITIVA Organização Descrição Quantificação de variabilidade Identificação de valores típicos e atípicos Elementos básicos: Tabelas Gráficos Resumos numéricos CONCEITOS BÁSICOS Variável
Leia maisEnrico A. Colosimo Depto. Estatística UFMG
Bioestatística F Conceitos de Teste de Hipóteses Enrico A. Colosimo Depto. Estatística UFMG http://www.est.ufmg.br/~enricoc/ f(x).4.35.3.25.2.15.1.5 Tabela Normal Padronizada Distribuicao Gaussiana com
Leia maisENFERMAGEM EPIDEMIOLOGIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. Aula 7. Profª. Tatianeda Silva Campos
ENFERMAGEM EPIDEMIOLOGIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Aula 7 Profª. Tatianeda Silva Campos Coeficientes de Mortalidade Coeficiente de Mortalidade Geral (CMG) Um dos indicadores mais utilizados em saúde
Leia maisEstatística Descritiva (aula 2) Curso de Farmácia Prof. Hemílio Fernandes
Estatística Descritiva (aula 2) Curso de Farmácia Prof. Hemílio Fernandes 1 Estatística População Características Técnicas de amostragem Amostra Análise descritiva Conclusões sobre as características da
Leia maisIdade da mãe, em anos completos, no dia do parto. Numérico * A ausência de preenchimento identifica a não obtenção do valor no momento da coleta
Plano de Trabalho 1)Tabelas, variáveis e significados 2) Transformar peso em gramas em 5 faixas. Método: Função SE 3) Montar a Tabela Univariada do peso em 5 faixas. Método Subtotais 4) Montar a tabela
Leia maisPanorama da Mortalidade Materna no Brasil. Tania Lago Maio 2009
Panorama da Mortalidade Materna no Brasil Tania Lago Maio 2009 Taxa de Mortalidade Materna, Brasil, 1980 2003 Fonte:IBGE ( nasvidos vivos). Estimativas atualizadas em 2004. DATASUS/SIM/tabnet (óbitos).
Leia maisTestes de hipóteses. Wagner H. Bonat Fernando P. Mayer Elias T. Krainski
Testes de hipóteses Wagner H. Bonat Fernando P. Mayer Elias T. Krainski Universidade Federal do Paraná Departamento de Estatística Laboratório de Estatística e Geoinformação 07/06/2018 WB, FM, EK ( LEG/DEST/UFPR
Leia maisEstatística Descritiva (I)
Estatística Descritiva (I) 1 O que é Estatística Origem relacionada com a coleta e construção de tabelas de dados para o governo. A situação evoluiu: a coleta de dados representa somente um dos aspectos
Leia maisHEP Bioestatística
HEP 57800 Bioestatística DATA Aula CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 05/03 Terça 1 Níveis de mensuração, variáveis, organização de dados, apresentação tabular 07/03 Quinta 2 Apresentação tabular e gráfica 12/03 Terça
Leia maisMÓDULO V: Análise Bidimensional: Correlação, Regressão e Teste Qui-quadrado de Independência
MÓDULO V: Análise Bidimensional: Correlação, Regressão e Teste Qui-quadrado de Independência Introdução 1 Muito frequentemente fazemos perguntas do tipo se alguma coisa tem relação com outra. Estatisticamente
Leia maisCoordenação de Epidemiologia e Informação
Ano 1, Boletim 2 Maio de 2010 UM RETRATO DA COBERTURA DE PRÉ-NATAL NA CIDADE DE SÃO PAULO À LUZ DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO SOBRE NASCIDOS VIVOS Apresentação O principal objetivo do pré-natal é que a gravidez
Leia maisLista 1. Exercício 1 - Classificar quanto a natureza, as seguintes variáveis
Lista 1 Exercício 1 - Classificar quanto a natureza, as seguintes variáveis Variável Condição de saúde (doente, não doente) Tipo de parto (normal, cesáreo) Nível de colesterol sérico (mg/100cc) Tempo de
Leia maisRA Vila Isabel. Indicadores Rio Como Vamos
3 RA Vila Isabel Indicadores Rio Como Vamos 1 CARACTERÍSTICAS DA POPULAÇÃO A Região Administrativa (RA) de Vila Isabel faz parte da Área de Planejamento 2. Abaixo podemos observar os gráficos referentes
Leia maisSumário da Aula. Saúde Coletiva e Ambiental. Aula 10 Indicadores de Saúde: mortalidade e gravidade. Prof. Ricardo Mattos 03/09/2009 UNIG, 2009.
Saúde Coletiva e Ambiental Aula 10 Indicadores de Saúde: mortalidade e gravidade Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de Referência: Medronho, 2008 (Cap. 3) UNIG, 2009.1 Sumário da Aula 1) Indicadores de
Leia maisREDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS
REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS RELATÓRIO ANUAL 2008 2 Relatório referente ao ano de 2008 INTRODUÇÃO Os dados apresentados se referem ao ano de 2008, são dados descritivos, foram coletados na base
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA Paulo César Gottardo 1, Ana Quézia Peixinho Maia¹, Igor Mendonça do Nascimento
Leia maisSUMÁRIO. 1.1 Introdução, Conceitos Fundamentais, 2
SUMÁRIO 1 CONCEITOS BÁSICOS, 1 1.1 Introdução, 1 1.2 Conceitos Fundamentais, 2 1.2.1 Objetivo, 2 1.2.2 População e amostra, 2 1.3 Processos estatísticos de abordagem, 2 1.4 Dados estatísticos, 3 1.5 Estatística
Leia maisUniversidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Prática de Saúde Pública. Aula 1. Diagnóstico de saúde.
Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Prática de Saúde Pública Disciplina HSP 283 Nutrição e Atenção à Saúde AULA 3 Indicadores utilizados em Saúde Pública Docentes Responsáveis:
Leia maisAlta Mortalidade Perinatal
Alta Mortalidade Perinatal SMS de Piripiri CONASEMS Conselho Consultivo EVIPNet Brasil OFICINA Produzindo, avaliando e disseminando sínteses de evidências para a tomada de decisão em saúde no Brasil -
Leia maisPRÁ-SABER: Informações de Interesse à Saúde SINASC Porto Alegre Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Doenças e Agravos não Transmissíveis
1 SINASC RELATÓRIO 2015 Geral 2 Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeito Nelson Marchezan Junior Secretaria Municipal da Saúde Secretário Erno Harzheim Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Coordenador
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Estatística. Princípios de Bioestatística.
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Estatística Inferência Estatística: Inferência Básica Princípios de Bioestatística decidindo na presença de incerteza Aula
Leia maisESTATÍSTICA E BIOESTATÍSTICA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE ESTATÍSTICA E BIOESTATÍSTICA Cursos: Licenciaturas Bi-etápicas em Enfermagem e em Fisioterapia Época Normal o Ano/3 o Semestre 003/004 Data: 6
Leia maisEstatística stica na Pesquisa Clínica
Estatística stica na Pesquisa Clínica Thaïs s Cocarelli Sthats Consultoria Estatística stica NAPesq (HC-FMUSP) Alguns conceitos Estudos observacionais e experimentais Exploração e apresentação de dados
Leia maisATIVIDADE DE REVISÃO AULA 10 EXERCÍCIOS DE REVISÃO
ATIVIDADE DE REVISÃO AULA 10 EXERCÍCIOS DE REVISÃO Caro(a) aluno(a), os exercícios abaixo foram feitos para ajudá- lo a estudar nesta última semana. Eles não vão valer nota e não precisam ser entregues.
Leia maisINDICADORES DE MORTALIDADE
INDICADORES DE MORTALIDADE Usualmente a análise dos dados de mortalidade na população baseia-se na enumeração total de sua ocorrência e na distribuição pelas características demográficas e epidemiológicas
Leia maisMAE Introdução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista 5
MAE 229 - Introdução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista 5 Professor: Pedro Morettin e Profa. Chang Chian Exercício 1 (a) De uma forma geral, o desvio padrão é usado para medir a dispersão
Leia maisA taxa ou coeficiente de mortalidade representa a intensidade com que os óbitos por uma determinada doença ocorrem em dada população.
Mortalidade Mortalidade é uma propriedade natural das comunidades dos seres vivos. Refere-se ao conjunto dos indivíduos que morrem em um dado intervalo de tempo e em certo espaço. A taxa ou coeficiente
Leia maisEPIDEMIOLOGIA. Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel
EPIDEMIOLOGIA Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel O QUE É EPIDEMIOLOGIA? Compreende: Estudo dos determinantes de saúdedoença: contribuindo para o avanço no conhecimento etiológico-clínico Análise das
Leia maisREDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS
REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS RELATÓRIO ANUAL 2009 2 Relatório referente ao ano de 2009 INTRODUÇÃO Os dados apresentados se referem ao ano de 2009, são dados descritivos, foram coletados na base
Leia maisnascimentos, óbitos, doenças Mede a ocorrência de eventos Exemplo: número de nascimentos vivos, óbitos ou número doentes emprego: administrativo
Medidas de ocorrência de eventos em epidemiologia Outros eventos necessitam de uma série de exames laboratoriais para sua identificação ou há imprecisão do momento do seu inicio, por exemplo demência,
Leia maisPRÁ-SABER: Informações de Interesse à Saúde SINASC Porto Alegre Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Doenças e Agravos não Transmissíveis
1 SINASC RELATÓRIO 2007 Parte I 2 Prefeitura Municipal de Porto Prefeito José Fogaça Secretaria Municipal da Saúde Secretário Eliseu Santos Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Coordenador José Ângelo
Leia maisEXAME DE ESTATÍSTICA / ESTATÍSTICA I
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE EAME DE ESTATÍSTICA / ESTATÍSTICA I Cursos: Licenciatura em Enfermagem e Licenciaturas Bi-etápicas em Fisioterapia e em Terapia da Fala Época de
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE I
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES
Leia maisA Importância do Apoio do Pai do. adequado na Gravidez de Adolescentes
A Importância do Apoio do Pai do Recém-nascido na Realização de um Pré-natal adequado na Gravidez de Adolescentes Vania Cristina Costa Chuva Silvana Granado Nogueira da Gama Ana Glória Godói Vasconcelos
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE ESTATÍSTICA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE ESTATÍSTICA Cursos: Licenciaturas Bi-etápicas em Fisioterapia e em Terapia da Fala Teste Final o Ano / 3 o Semestre 6/07 Data: a feira, 15 de Janeiro
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Estatística. Introdução à Bioestatística Turma Nutrição.
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Estatística Inferência Estatística: Inferência Básica Introdução à Bioestatística Turma Nutrição decidindo na presença
Leia maisOrganização Descrição Quantificação de variabilidade Identificação de valores típicos e atípicos
ESTATÍSTICA DESCRITIVA Organização Descrição Quantificação de variabilidade Identificação de valores típicos e atípicos Elementos básicos: Tabelas Gráficos Resumos numéricos CONCEITOS BÁSICOS Variável
Leia maisLúcio Botelho Sérgio Freitas
Lúcio Botelho Sérgio Freitas Apresentação tabular e gráfica Tipos de variáveis Medidas de tendência central e dispersão Bibliografia: Medronho, 2002. Epidemiologia. Editora Atheneu, Cap. 16 Análise exploratória
Leia maisGenética Quantitativa. Recursos Computacionais. Estatística. no Processo da Pesquisa. Desenvolvimento Avícola. Nutrição Manejo. Modelos Estatísticos
Genética Quantitativa Recursos Computacionais Estatística no Processo da Pesquisa Desenvolvimento Avícola Modelos Estatísticos Nutrição Manejo Genética Quantitativa Definição do Problema Planejamento da
Leia mais6EMA Lucas Santana da Cunha 17 e 19 de abril de Universidade Estadual de Londrina
ESTATÍSTICA ECONÔMICA 6EMA020-1000 lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 17 e 19 de abril de 2017 1 o Bimestre Cronograma Critério de Avaliação Bibliografia
Leia maisAULA 10 GABARITO DOS EXERCÍCIOS DE REVISÃO
ATIVIDADE DE REVISÃO AULA 10 GABARITO DOS EXERCÍCIOS DE REVISÃO Questão 1 Resposta: Uma amostra não é uma representação perfeita da população. A diferença é devida ao erro amostral Questão 2 a)resposta:
Leia maisPOLÍTICA DE SAÚDE DA MULHER
POLÍTICA DE SAÚDE DA MULHER 1 OBJETIVOS Conceitos de epidemiologia e Indicadores epidemiológicos; Entender o senário em saúde da mulher; Conhecer e identificar os principais indicadores; Identificar medidas
Leia maisPESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE NATALIDADE
PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE NATALIDADE MARÇO DE 2018 JOB0288 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA OBJETIVO LOCAL O objetivo principal da pesquisa é medir a intenção da população sobre gestação e adoção.
Leia maisA teoria postulada por Mendel estabelece que a segregação, neste caso, deve ocorrer na seguinte proporção: 9/16 : 3/16 : 3/16 : 1/16
O teste de χ 2 tem como objetivo verificar se existe associação entre duas, ou mais, variáveis qualitativas. Este teste faz uma comparação entre a freqüência observada e a freqüência esperada. Existem
Leia mais1 Que é Estatística?, 1. 2 Séries Estatísticas, 9. 3 Medidas Descritivas, 27
Prefácio, xiii 1 Que é Estatística?, 1 1.1 Introdução, 1 1.2 Desenvolvimento da estatística, 1 1.2.1 Estatística descritiva, 2 1.2.2 Estatística inferencial, 2 1.3 Sobre os softwares estatísticos, 2 1.4
Leia maisQUANTOS ADOECEM E MORREM?
QUANTOS ADOECEM E MORREM? Medidas de frequência de doenças Razão, proporções, índice. Indicadores epidemiológicos de morbidade: Conceitos e exemplos de incidência e prevalência. O Enfoque epidemiológico
Leia maisProf.Letícia Garcia Polac. 28 de agosto de 2017
Bioestatística Prof.Letícia Garcia Polac Universidade Federal de Uberlândia UFU-MG 28 de agosto de 2017 Sumário 1 Introdução 2 Conceitos Básicos de Estatística 3 Introdução Introdução A Estatística é a
Leia maisInstituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) Licenciaturas em Gestão e Finanças & Contabilidade. Estatística I - Exame de 1ª época
Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) Licenciaturas em Gestão e Finanças & Contabilidade Estatística I - Exame de 1ª época Duração: 2h +30m Nota: Não são prestados esclarecimentos durante a prova!
Leia maisINFLUÊNCIA DOS DESVIOS NUTRICIONAIS GESTACIONAIS NO PESO AO NASCER DE RECÉM-NASCIDOS ATENDIDOS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE PALMAS TO
INFLUÊNCIA DOS DESVIOS NUTRICIONAIS GESTACIONAIS NO PESO AO NASCER DE RECÉM-NASCIDOS ATENDIDOS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE PALMAS TO Dayse Kellen S. de Sousa 1 ; Renata Junqueira Pereira
Leia maisEstatística Descritiva e Exploratória
Gledson Luiz Picharski e Wanderson Rodrigo Rocha 9 de Maio de 2008 Estatística Descritiva e exploratória 1 Váriaveis Aleatórias Discretas 2 Variáveis bidimensionais 3 Váriaveis Aleatórias Continuas Introdução
Leia maisPirâmide Etária Brasil
Análise Demográfica Brasil, Paraná e curitiba (1997-7) 1) Estrutura Etária no Brasil, Parana e Curitiba 1997 e 7 A partir das tabelas de população residente por sexo e, foram calculadas algumas medidas
Leia maisTeste de hipóteses para uma média populacional com variância conhecida e desconhecida
Teste de hipóteses para uma média populacional com variância conhecida e desconhecida Teste de hipóteses para uma média populacional com variância conhecida Tomando-se como exemplo os dados de recém-nascidos
Leia maisPOPULAÇÃO X AMOSTRA INTRODUÇÃO À BIOESTATÍSTICA TIPOS DE VARIÁVEIS CLASSIFICAÇÃO DAS VARIÁVEIS CLASSIFICAÇÃO DAS VARIÁVEIS 1) TIPOS DE VARIÁVEIS
POPULAÇÃO X AMOSTRA INTRODUÇÃO À BIOESTATÍSTICA População (N) representa o conjunto de todas as unidades experimentais que apresentam características em comum Amostra (n) representa uma parte do todo.
Leia maisBriefing. Boletim Epidemiológico 2011
Briefing Boletim Epidemiológico 2011 1. HIV Estimativa de infectados pelo HIV (2006): 630.000 Prevalência da infecção (15 a 49 anos): 0,61 % Fem. 0,41% Masc. 0,82% 2. Números gerais da aids * Casos acumulados
Leia maisDISCIPLINA: ESTATÍSTICA PROFESSOR: CRISTIANO MARIOTTI LISTA DE EXERCÍCIOS DE REVISÃO PARA A 1ª AVALIAÇÃO
DISCIPLINA: ESTATÍSTICA PROFESSOR: CRISTIANO MARIOTTI LISTA DE EXERCÍCIOS DE REVISÃO PARA A 1ª AVALIAÇÃO 1. Classifique as variáveis (qualitativa nominal, qualitativa ordinal, quantitativa discreta, quantitativa
Leia maisAno 8, nº 05, 03 de Abril/2013. Indicadores para Diagnóstico Sintético da Saúde
Ano 8, nº 05, 03 de Abril/2013 Indicadores para Diagnóstico Sintético da Saúde Cidade de São Paulo 2004 - Indicadores para Diagnóstico Sintético da Saúde 03 Sumário Apresentação Quadro 1 - Relação de
Leia maisCurso de Metodologia da Pesquisa em Ciências da Vida. Tópicos em bioestatística fundamentais para o pesquisador em Ciências da Vida
Tópicos em bioestatística fundamentais para o pesquisador em Ciências da Vida Conceito de bioestatística A bioestatística é um recurso matemático aplicado às ciências biológicas Tem por finalidade de coletar,
Leia maisB O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS ano I nº 01
B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS 2 012 ano I nº 01 2012. Ministério da Saúde É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Expediente Boletim Epidemiológico - Sífilis
Leia maisApontamentos de Introdução às Probabilidades e à Estatística
i Índice 1. Introdução 1 1.1. Enquadramento e objectivos 2 1.2. Organização 5 1.3. Noções base da Estatística 7 1.3.1. Distinção entre população e amostra 8 1.3.2. Amostragem 10 1.3.3. Unidade estatística
Leia maisSífilis Congênita no Recife
Secretaria de Saúde do Recife Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância Epidemiológica Setor de Infecções Sexualmente Transmissíveis/HIV/AIDS e HV Boletim Epidemiológico N 1/ Jan
Leia maisIndicadores para Diagnóstico de Saúde da Cidade de São Paulo
Indicadores para Diagnóstico de Saúde da Cidade de São Paulo CEInfo Coordenação de Epidemiologia e Informação 03 Apresentação Os indicadores de saúde são importantes para apoiar à gestão e análise da situação
Leia maisUERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico. 1. Indicadores epidemiológicos, mortalidade e morbidade.
UERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico 1. Indicadores epidemiológicos, mortalidade e morbidade. 2. Exercícios gerais. 2.1 Estudos epidemiológicos coletivos.
Leia maisREDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS
REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS RELATÓRIO ANUAL 2012 Relatório referente ao ano de 2012 2 INTRODUÇÃO Os dados apresentados se referem ao ano de 2012 são dados descritivos, foram coletados na base
Leia maisREDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS
REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS RELATÓRIO ANUAL 2011 2 RELATÓRIO ANUAL 2011... 1 INTRODUÇÃO... 3 Informações Referentes ao Pré-Natal... 4 Quadro 1 Dados maternos... 4 Quadro 2 - Corticóide Antenatal...
Leia maisMEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE EVENTOS Aula 6
MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE EVENTOS Aula 6 MEDIDA DA OCORRÊNCIA DE EVENTOS COMO DOENÇAS, AGRAVOS À SAÚDE (ACIDENTES, VIOLÊNCIAS) E MORTES. Exemplo: número de pessoas que apresentaram uma dada doença num certo
Leia maisNoções de Estatística Airlane P. Alencar LANE
Noções de Estatística Airlane P. Alencar LANE www.ime.usp.br/~lane 1 Programa Estatística, Amostragem Análise Descritiva Organização dos dados, Tipos de variáveis Medidas resumo: proporção, média, mediana,
Leia maisPadronização de Indicadores de Saúde
Padronização de Indicadores de Saúde Faculdade de Saúde Publica Zilda Pereira da Silva 2012 A padronização de indicadores (ou ajustamento de dados) é uma técnica empregada para possibilitar a comparação
Leia maisInquéritos de Saúde - ISA
Inquéritos de Saúde - ISA ISA-SP em 4 áreas do ESP (Campinas, Botucatu, MSP, GSP) em 2001 ISA-Capital 2003 ISACamp 2007 (Município de Campinas) ISA-Capital 2008 Em campo: ISACamp 2013 Em planejamento:
Leia maisINDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS
EXERCÍCIO: As informações a seguir referem-se ao Distrito Federal em 1991: POPULAÇÃO em 01/07/1991: 1.596.274, sendo 766.043 homens e 830.231 mulheres; NASCIDOS VIVOS: 39.103; ÓBITOS Total de óbitos no
Leia maisUERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico. 1. Indicadores epidemiológicos, mortalidade e morbidade.
UERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico 1. Indicadores epidemiológicos, mortalidade e morbidade. 2. Exercícios gerais. 2.1 Estudos epidemiológicos coletivos.
Leia maisIntervalos de Confiança Prof. Walter Sousa
Estatística Intervalos de Confiança Prof. Walter Sousa DISTRIBUIÇÕES AMOSTRAIS A distribuição amostral de um estimador (estatística, tal como a média ou uma proporção) é a distribuição de probabilidades
Leia maisVariáveis bidimensionais
Wagner H. Bonat Fernando P. Mayer Elias T. Krainski Universidade Federal do Paraná Departamento de Estatística Laboratório de Estatística e Geoinformação 19/04/2018 WB, FM, EK ( LEG/DEST/UFPR ) Variáveis
Leia maisEXAME DE ESTATÍSTICA / ESTATÍSTICA I
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE EAME DE ESTATÍSTICA / ESTATÍSTICA I Cursos: Licenciatura em Enfermagem e Licenciaturas Bi-etápicas em Fisioterapia e em Terapia da Fala Época de
Leia maisMedidas de freqüência
Medidas de freqüência IESC/UFRJ Mestrado em Saúde Coletiva Especialização em Saúde Coletiva Modalidade Residência Professores: Pauline Lorena Kale e Antonio José Leal Costa 2009 Ocorrência de doença Medidas
Leia mais( ) Referem-se aos dados coletados e podem ser
Universidade Estadual de Maringá - UEM Programa de Integração Estudantil - PROINTE Preceptoria de Bioestatística Farmácia Professora: Nazaré Barata Mateus Preceptora: Rafaela Ferreira de Souza Lista 1
Leia mais