AHEAD OF PRINT ACCEPTED MANUSCRIPT ASSOCIAÇÕES ENTRE COORDENAÇÃO MOTORA E IMC EM ADOLESCENTES COM PESO SAUDÁVEL E COM SOBREPESO/OBESOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AHEAD OF PRINT ACCEPTED MANUSCRIPT ASSOCIAÇÕES ENTRE COORDENAÇÃO MOTORA E IMC EM ADOLESCENTES COM PESO SAUDÁVEL E COM SOBREPESO/OBESOS"

Transcrição

1 AHEAD OF PRINT ACCEPTED MANUSCRIPT ASSOCIAÇÕES ENTRE COORDENAÇÃO MOTORA E IMC EM ADOLESCENTES COM PESO SAUDÁVEL E COM SOBREPESO/OBESOS Daniel das Virgens Chagas, Luiz Alberto Batista. To appear in: Journal of Human Growth and Development Received Date: 2016 Accepted Date: May 2016 Please cite this article as; Chagas DV, Batista LA. Associações entre coordenação motora e imc em adolescentes com peso saudável e com sobrepeso/obesos. J Hum Growth Dev. 2016;26(2): Ahead of print. This is a PDF file of an unedited manuscript that has been accepted for publication. As a service to our customers we are providing this early version of the manuscript. The manuscript will undergo copyediting, typesetting, and review of the resulting proof before it is published in its final form. Please note that during the production process errors may be discovered which could affect the content, and all legal disclaimers that apply to the journal pertain.

2 ASSOCIAÇÕES ENTRE COORDENAÇÃO MOTORA E IMC EM ADOLESCENTES COM PESO SAUDÁVEL E COM SOBREPESO/OBESOS Daniel das Virgens Chagas 1,3, Luiz Alberto Batista 2,3 1. Departamento de Ginástica, Instituto de Educação Física e Desportos, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rua São Francisco Xavier, 524. (Ginásio de Esportes, Laboratório de Biomecânica e Comportamento Motor) Maracanã. CEP: Rio de Janeiro, Brasil. 2. Departamento de Ciências da Atividade Física, Instituto de Educação Física e Desportos, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rua São Francisco Xavier, 524. (Ginásio de Esportes, Laboratório de Biomecânica e Comportamento Motor) Maracanã. CEP: Rio de Janeiro, Brasil. 3. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Faculdade de Ciências Médicas, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Avenida Professor Manuel de Abreu, 444. (2º andar). Vila Isabel. CEP: Rio de Janeiro, Brasil. Este trabalho foi realizado no Laboratório de Biomecânica e Comportamento Motor, que pertence ao Departamento de Ciências da Atividade Física da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. *Autor correspondente: Daniel das Virgens Chagas. Laboratório de Biomecânica e Comportamento Motor, Ginásio de Esportes, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rua

3 São Francisco Xavier, 524. Maracanã. CEP: Rio de Janeiro, Brasil. Tel: Sugestão de citação: Chagas DV, Batista LA. Associações entre coordenação motora e imc em adolescentes com peso saudável e com sobrepeso/obesos. J Hum Growth Dev. 2016;26(2): Ahead of print. Manuscript submitted 2016, accepted for publication May 2016

4 RESUMO Introdução: enquanto evidências sugerem que níveis de coordenação motora e de índice de massa corporal (IMC) estão negativamente correlacionados, pouco se sabe sobre a influência dos níveis de atividade física na associação entre essas variáveis em adolescentes. Objetivo: analisar as associações entre os níveis de coordenação motora e o IMC em adolescentes com peso saudável e com sobrepeso/obesos, controlando pelos níveis de atividade física. Método: cinquenta e seis escolares (50% adolescentes com sobrepeso/obesos), entre 12 e 14 anos, participaram do estudo. Os instrumentos Physical Activity Questionnaire for Older Children e o Körperkoordinationstest für Kinder foram usados para avaliar os níveis de atividade física e de coordenação motora, respectivamente. Correlações bivariadas e parciais foram usadas para analisar o inter-relacionamento entre os níveis de coordenação motora, IMC e atividade física. O teste de Análise de Covariância foi utilizado para comparar os níveis de coordenação entre adolescentes com peso saudável e com sobrepeso/obesos, considerando o nível de atividade física como covariável. Resultados: foram encontradas correlações significativamente negativas (p<0,05), de fraca a moderada, entre IMC e níveis de coordenação no grupo como um todo, nos grupos com peso saudável e com sobrepeso/obesos. No entanto, quando controladas pelos níveis de atividade física, não foram observadas correlações significativas no grupo com peso saudável. Ademais, adolescentes com sobrepeso/obesos apresentaram menores níveis de coordenação motora que adolescentes com peso saudável. Conclusão: os níveis de atividade física influenciam a associação entre os níveis de coordenação motora e IMC em adolescentes com peso saudável, mas não em adolescentes com sobrepeso/obesos. Palavras-chave: Adolescente. Atividade motora. Sobrepeso. Obesidade.

5 ABSTRACT Introduction: while evidence suggests that the levels of motor coordination and body mass index (BMI) are positively correlated, little is known about the influence of levels of physical activity on associations between these variables among adolescents. Objective: to analyze the relationships between levels of motor coordination and body mass index (BMI) normal weight and overweight/obese adolescents, controlling by physical activity levels. Methods: fifty-six students (50% overweight/obese adolescents), aged 12-14years-old, participated in this study. The Physical Activity Questionnaire for Older Children and the Körperkoordinationstest für Kinder were used in order to assess the levels of physical activity and motor coordination, respectively. Bivariate and partial correlations were used to analyze the interrelationships among motor coordination, BMI, and physical activity. The Analysis of Covariance test was used in order to compare the levels of motor coordination between normal weight and overweight adolescents, considering the physical activity levels as a covariate. Results: correlations significant (p<0,05) and negative, weak to moderate, between motor coordination and BMI were found in the sample as a hole, normal weight, and overweight/obese groups. However, when controlled by physical activity levels, it was not observed significant correlation in the normal weight group. Further, overweight/obese adolescents showed lower levels of motor coordination than normal weight peers. Conclusion: the physical activity levels influence the association between levels of motor coordination and BMI in normal weight adolescents, but not in overweight/obese peers. Keywords: Adolescent. Motor activity. Overweight. Obese.

6 INTRODUÇÃO O movimento é tão importante para a vida do ser humano que a sua (in)capacidade de mover-se tem estreita relação com seu status de saúde ao longo da vida, seja na velhice ou ainda em tenra idade. Na puericultura, o movimento é considerado como essencial para o desenvolvimento físico, cognitivo e social das crianças 1. Ao longo da infância, a avaliação do desenvolvimento humano é realizada, em parte, com base na observação do padrão de movimento manifesto pelas crianças. Logo ao nascer, por exemplo, o padrão de movimento corporal exibido pelo bebê em resposta ao teste de Apgar é um indicativo importante do status de saúde do recém-nascido. Ademais, os períodos de surgimento dos marcos desenvolvimentistas também são informações importantes para a avaliação do desenvolvimento infantil, pois a constatação de retardos em tais eventos sugere a presença de distúrbios motores 2. No século passado foram desenvolvidos diversos testes motores com a finalidade de se detectar não só crianças, mas também adolescentes, com prováveis distúrbios motores, tais quais o Movement Assessment Battery for Children (M-ABC), o Bruininks-Oseretsky Test of Motor Proficiency (BOTMP) e o Körperkoordinationstest für Kinder (KTK). Especificidades à parte, o uso de instrumentos como esses aqui citados fornece um índice do nível de competência motora para o indivíduo examinado. De um modo geral, indivíduos classificados como tendo baixos níveis de competência motora podem ser classificados como pessoas com suspeita de distúrbios motores. Sem dúvida, esse tipo de informação é de extrema relevância para a avaliação do desenvolvimento ao longo da infância e adolescência, visto que baixos níveis de competência motora estão associados a distúrbios desenvolvimentistas 3. Entretanto, o uso dos resultados oriundos de testes motores como aqueles acima mencionados tem ultrapassado a esfera clínica. De fato, há um crescente corpo de evidências que tem indicado associações entre os níveis de competência motora e atributos relacionados

7 à saúde, como o índice de massa corporal (IMC). O atual estado de conhecimento sobre o tema sugere que os níveis de competência motora e IMC estão negativamente associados Especificamente com respeito ao KTK, uma recente meta-análise 11 confirmou que os resultados desse teste de coordenação apresentam associações negativas com o IMC em crianças e adolescentes. Isso significa que, embora ainda não se tenha uma relação de causa e efeito bem definida, crianças e adolescentes com sobrepeso e obesos tendem a apresentar menores níveis de competência motora do que seus pares normoponderais. Uma explicação plausível para a associação negativa entre níveis de competência motora e IMC observada em crianças e adolescentes se baseia em questões biomecânicas, pois quanto maior a quantidade de massa de um corpo, maior será seu momento de inércia, assim como maior será o trabalho mecânico exigido para a realização de tarefas motoras que requeiram transporte do corpo. Portanto, em testes motores que envolvam tarefas de transporte da massa corporal, como saltitar ou deslocar-se com rapidez, espera-se uma associação negativa entre tais resultados e o IMC. Ademais, existem outros fatores relacionados ao indivíduo que podem influenciar os níveis de coordenação motora em crianças e adolescentes. Um desses fatores é o nível de participação em atividades físicas. De fato, estudos prévios têm indicado associações positivas entre níveis de atividade física e de coordenação motora na referida população Assim sendo, parece plausível considerar a hipótese de que os níveis de atividade física podem influenciar a associação entre o nível de coordenação motora e o IMC em crianças e adolescentes. Em nosso conhecimento, contudo, não há nenhum estudo que tenha testado a referida hipótese envolvendo grupos de adolescentes normoponderais e com sobrepeso e obesos até o presente momento, seja envolvendo uma amostra com adolescentes normoponderais, seja envolvendo uma amostra composta por adolescentes com sobrepeso e obesos. As pesquisas

8 sobre o tema a que tivemos acesso até então, tais quais aquelas acima mencionadas, têm se baseado em análises bivariadas, ou seja, as associações entre os níveis de coordenação motora e o IMC foram analisadas sem se controlar, estatisticamente, pelos níveis de atividade física. Assim sendo, o objetivo é analisar as associações entre os níveis de coordenação motora e o IMC em adolescentes com peso saudável e com sobrepeso/obesos, controlando estatisticamente pelos níveis de atividade física. MÉTODO Inicialmente foram recrutados para participar do estudo 122 escolares (52 meninos e 72 meninas), entre o sétimo e o nono ano do Ensino Fundamental, de uma escola pública da cidade do Rio de Janeiro. Foram adotados como critérios de inclusão alunos sem histórico de lesão ou doença que pudesse influenciar o desempenho motor e que não tivessem completado 15 anos até a data de coleta. Foram excluídos do estudo indivíduos abaixo do peso saudável. O consentimento do responsável e o assentimento de cada criança foram obtidos antes da participação na pesquisa. O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade. Após o recrutamento inicial, foram detectados 21 adolescentes com sobrepeso e sete obesos. Assim, formou-se um grupo composto por 28 adolescentes (n=28) com sobrepeso/obesos. Ademais, sete indivíduos foram excluídos do estudo por estarem abaixo do peso saudável. Dentre os 74 indivíduos restantes da amostra inicialmente recrutada, vinte e oito (n=28) foram aleatoriamente selecionados para compor o grupo de crianças com peso saudável, totalizando uma amostra final de 56 participantes (N=56), sendo 21 meninos e 35 meninas. As características descritivas de idade, peso corporal e estatura dos participantes são apresentadas na Tabela 1.

9 Procedimentos O peso corporal dos participantes foi medido usando uma balança eletrônica, com exatidão de 0,1kg, e com as crianças vestindo o próprio uniforme escolar. A estatura foi medida com os participantes descalços usando um estadiômetro de parede, com 0,1cm de exatidão. O IMC (kg/m 2 ) foi calculado para cada participante. Foram utilizados os dados de referência do IMC para adolescentes da Organização Mundial de Saúde 17 de modo a estabelecer os pontos de corte do status de peso corporal dos participantes (baixo peso, peso saudável, sobrepeso e obesidade) de acordo com idade e sexo. O instrumento Physical Activity Questionaire for Older Children (PAQ-C) foi usado para estimar os níveis de atividade física dos participantes. O PAQ-C é um questionário autoadministrado, validado 18 e apropriado para crianças entre 8 e 14 anos integrantes do sistema escolar que têm um período de recesso como uma parte regular de sua semana escolar. O escore final do PAQ-C é a média da pontuação obtida em suas nove questões. Em cada questão do PAQ-C pode ser atribuído ao indivíduo entre 1 (resposta correspondente ao menor nível de atividade física) e 5 (resposta correspondente ao maior nível de atividade física) pontos. Os níveis de coordenação motora foram estimados usando o KTK, que consiste de quatro tarefas. A primeira consiste em andar para trás equilibrando-se sobre barras com decrescentes larguras. Cada barra é percorrida três vezes, sendo permitida uma pontuação máxima de oito passos por tentativa. A soma dos passos em todas as tentativas determinou o quociente motor 1. A segunda tarefa requer a ultrapassagem sobre um obstáculo com altura crescente por meio de saltitos, ou seja, movimentos saltatórios propulsionados por apenas um membro inferior. São permitidas até três tentativas para cada obstáculo e três, dois ou um ponto é/são atribuído(s) para o desempenho bem sucedido na primeira, segunda ou terceira tentativa, respectivamente. A soma dos escores obtidos na segunda tarefa formou o quociente

10 motor 2. A terceira tarefa é composta por saltos laterais propulsionados por ambos os membros inferiores, simultaneamente, sobre um obstáculo o mais rápido possível em 15s. A soma do número de saltos realizados corretamente em duas tentativas determinou o quociente motor 3. A quarta tarefa consiste em mover-se lateralmente sobre placas de madeira o mais rápido possível em 20s. Um ponto é atribuído para cada vez que uma placa é transferida e outro ponto é fornecido quando o participante apoia-se com os dois pés sobre ela. A pontuação obtida em duas tentativas formou o quociente motor 4. Cada um dos quatro quocientes motores foi ajustado de acordo com a idade do participante. O nível de coordenação motora de cada indivíduo foi derivado da soma dos quatro quocientes motores. Análise dos dados Estatísticas descritivas foram calculadas para todas as variáveis. O teste de Kolmogorov-Smirnov confirmou aceitável normalidade da distribuição dos dados. Coeficientes de Correlação de Pearson foram usados para examinar as associações entre níveis de coordenação motora, IMC e atividade física. O teste de correlação parcial foi usado para analisar a associação entre os níveis de coordenação motora e IMC, controlando pelos níveis de atividade física. O teste de análise de covariância (ANCOVA) foi utilizado para comparar os níveis de coordenação motora entre adolescentes com peso saudável e com sobrepeso e obesidade, considerando o nível de atividade física como uma covariável. Foi adotado um nível de significância de 5% (α = 0.05) para todos os testes estatísticos. A análise de dados foi executada utilizando o Statistical Package for Social Sciences (SPSS ver software, IBM, USA).

11 Resultados Foram encontradas correlações significativamente negativas, de fraca a moderada, entre IMC e níveis de coordenação motora no grupo como um todo (r = -0,576, p<0,0001), assim como nos grupos com peso saudável (r = -0,376, p=0,049) e com sobrepeso/obesos (r = -0,427, p=0,024). No entanto, quando controladas estatisticamente pelos níveis de atividade física, somente foram observadas correlações significativas no grupo como um todo (r = - 0,526) e no grupo de adolescentes com sobrepeso/obesos (r = -0,406, p=0,036). Os valores da média e do intervalo de confiança dos grupos descritos na Tabela 1 sugerem que adolescentes com sobrepeso/obesos tendem a apresentar menores níveis de coordenação motora que seus pares normoponderais. O resultado do teste ANCOVA confirmou a existência de diferença significativa entre esses grupos (F=10,884, p=0,002). DISCUSSÃO Com o objetivo de analisar as associações entre os níveis de coordenação motora e o IMC, controlando estatisticamente pelos níveis de atividade física, em adolescentes, os achados sugerem que, em adolescentes com sobrepeso/obesos, os níveis de coordenação motora e o IMC apresentam correlação significativamente negativa, independente dos níveis de atividade física dos indivíduos. Entretanto, em adolescentes com peso saudável, a correlação entre IMC e coordenação motora não alcançaram significância estatística quando controlada pelos níveis de atividade física. Nossa hipótese de investigação foi corroborada no grupo de adolescentes com peso saudável, ou seja, os níveis de atividade física podem influenciar a associação entre coordenação motora e IMC. Além disso, os resultados deste estudo se somam ao conjunto de evidências nas quais se sugerem que indivíduos com sobrepeso/obesos tendem a apresentar níveis de coordenação motora mais pobre que seus pares normoponderais.

12 Os resultados do presente estudo estão em conformidade com achados prévios nos quais foram identificadas correlações negativas entre os níveis de coordenação motora e IMC em crianças e adolescentes Devido ao desenho de estudo adotado nesta oportunidade, contudo, não se pode estabelecer uma relação de causa e efeito entre IMC e níveis de coordenação motora. Em outras palavras, ainda não se sabe se adolescentes com sobrepeso/obesos tendem a apresentar baixos níveis de coordenação motora devido às dificuldades biomecânicas relacionadas ao momento de inércia e ao trabalho mecânico em atividades que requeiram transporte de massa corporal, ou se adolescentes com baixos níveis de coordenação tendem a apresentar maiores valores de IMC porque, devido à baixa competência motora, sentem-se desencorajados a participar de atividades físicas e esportivas. Estudos adicionais envolvendo acompanhamentos longitudinais são necessários para aprofundar o conhecimento dos mecanismos causais dessa relação. Por outro lado, nossos achados sugerem que a correlação entre os níveis de coordenação motora e IMC não apresentam significância estatística em adolescentes com peso saudável quando controlada pelos níveis de atividade física. Isso significa que os níveis de atividade física podem influenciar a associação entre essas variáveis em adolescentes normoponderais. Entretanto, tal influência não foi observada em adolescentes com sobrepeso/obesos. Esses resultados sugerem que, em adolescentes com sobrepeso/obesos, níveis de coordenação motora e IMC estão negativamente associados independentemente do nível de atividade física dos indivíduos. Até a presente data há somente dois trabalhos 19,20 em que se investigou o tema aqui abordado. Em ambos os estudos 19,20 foram encontradas correlações negativas entre níveis de coordenação motora e de adiposidade corporal nas duas situações analisadas: com e sem controle pelos níveis de atividade física dos indivíduos. Nossos resultados foram similares a

13 esses achados quando analisamos a amostra como um todo. Entretanto, naqueles estudos as associações não foram analisadas de acordo com o status de peso corporal dos indivíduos. Há duas vias de discussão para os achados das correlações. A primeira é que em adolescentes com sobrepeso/obesos os níveis de coordenação motora e IMC estão negativamente associados independentemente do nível de atividade física devido às dificuldades físicas, como momento de inércia e trabalho mecânico aumentados, experimentadas por esses indivíduos, principalmente em tarefas que requerem transporte de massa corporal. Nessa perspectiva, o efeito negativo do excesso de massa corporal sobre os níveis de coordenação motora se sobrepõe à possível influência que os níveis de atividade física podem exercer na associação entre IMC e coordenação. A segunda possível explicação leva em consideração os baixos níveis de atividade física apresentados pelos adolescentes com sobrepeso/obesos. Os níveis de atividade física daquele grupo podem ter sido tão baixos a ponto de não terem sido capazes de influenciar a associação entre IMC e níveis de coordenação motora, diferentemente do que foi observado no grupo de adolescentes com peso saudável. Estudos adicionais são necessários para investigar se nossos achados são explicados somente pelo excesso de massa corporal, pela magnitude do nível de atividade física ou por ambas as variáveis. Em suma, neste estudo foi observado que adolescentes com sobrepeso/obesos apresentaram menores níveis de coordenação motora que adolescentes com peso corporal saudável. Esses resultados estão em conformidade com achados de estudos prévios 5,6,10,21. Além disso, nossos resultados sugerem que os níveis de atividade física influenciam a associação entre os níveis de coordenação motora e IMC em adolescentes com peso saudável, mas não em adolescentes com sobrepeso/obesos. Isso significa que adolescentes que estão acima do peso saudável apresentam menores níveis de coordenação motora que seus pares normoponderais, independente dos níveis de atividade física dos indivíduos. Estudos

14 adicionais são necessários para investigar se as diferenças observadas entre os grupos são devido somente ao status de peso corporal, à magnitude do nível de atividade física dos indivíduos ou a ambas variáveis. Recomendamos que os níveis de atividade física sejam levados em consideração em pesquisas futuras sobre associações entre níveis de coordenação e IMC em adolescentes com distintos status de peso corporal. Assim, as associações entre níveis de coordenação motora e IMC em adolescentes com diferentes status de peso corporal foram analisadas controlando-se estatisticamente pelos níveis de atividade física dos indivíduos. Os resultados indicaram que os níveis de atividade física influenciam a associação entre os níveis de coordenação motora e IMC em adolescentes com peso saudável, mas não em adolescentes com sobrepeso/obesos. A limitação deste estudo foi a estimativa dos níveis de atividade física dos participantes por meio de um instrumento de medida indireta. Por fim, o fato de maiores níveis de coordenação motora estarem relacionados a menores níveis de IMC indica que compreensão de como essas variáveis estão associadas em adolescentes é uma questão de saúde pública. A escola, como um espaço acessível a crianças e adolescentes de todos os estratos sociais, pode promover ações que visem não só a aquisição e/ou manutenção de apropriados níveis de status corporal, mas também o desenvolvimento de melhores níveis de coordenação motora dessa população.

15 REFERÊNCIAS 1. Cools W, Martelaer K, Samaey C, Andries C. Movement skill assessment of typically developing preschool children: A review of seven movement skill assessment tools. J Sports Sci Med. 2009; 8(2): Spittle A, Orton J. Cerebral palsy and developmental coordination disorder in children born preterm. Semin Fetal Neonatal Med. 2014; 19(2): Zwicker J, Missiuna C, Harris S, Boyd L. Developmental coordination disorder: a review and update. Eur J Paediatr Neurol. 2012; 16(6): D Hondt E, Deforche B, De Bourdeaudhuij I, Lenoir M. Relationship between motor skill and body mass index in 5- to 10-year-old children. Adapt Phys Activ Q. 2009; 26(1): D Hondt E, Deforche B, Gentier I, De Bourdeaudhuij I, Vaeyens R, Philippeaerts R, Lenoir M. A longitudinal analysis of gross motor coordination in overweight and obese children versus normal-weight peers. Int J Obes. (Lond) 2013; 37(1): D Hondt E, Deforche B, Vaeyens R, Vandorpe B, Vandendriessche J, Pion J, Philippeaerts R, Lenoir M. Gross motor coordination in relation to weight status and age in 5- to 12-yearold boys and girls: a cross-sectional study. Int J Pediatr Obes 6 (2 2): , D Hondt E, Deforche B, Gentier I, Verstuyf J, Vaeyens R, De Bourdeaudhuij I, Philippeaerts R, Lenoir M. A longitudinal study of gross motor coordination and weight status in children. Obesity (Silver Spring) 2014; 22(6): Lopes V, Stodden D, Bianchi M, Maia J, Rodrigues L. Correlation between BMI and motor coordination in children. J Sci Med Sport. 2012; 15(1): Melo M, Lopes V. Associação entre o índice de massa corporal e a coordenação motora em crianças. Rev Bras Educ Fís Esporte. 2013; 27(1): Antunes AM, Maia JA, Stasinopoulos MD, Gouveia ÉR, Thomis MA, Lefevre JA, et al. Gross motor coordination and weight status of Portuguese children aged 6-14 years. Am J Hum Biol. 2015; 27(5): Luz L, Seabra A, Santos R, Padez C, Ferreira J, Coelho-e-Silva M. Associação entre IMC e teste de coordenação corporal para crianças (KTK). Uma meta-análise. Rev Bras Med Esporte. 2015; 21(3): Lopes VP, Rodrigues LP, Maia JAR, Malina RM. Motor coordination as predictor of physical activity in childhood. Scand J Med Sci Sport. 2011; 21(5): Kambas A, Michalopoulou M, Fatouros IG, Christoforidis C, Manthou E, Giannakidou D, et al. The relationship between motor proficiency and pedometer-determined physical activity in young children. Pediatr Exerc Sci. 2012; 24(1),

16 14. Vandorpe B, Vandendriessche J, Vaeyens R, Pion J, Matthys S, Lefevre J, et al. Relationship between sports participation and the level of motor coordination in childhood: a longitudinal approach. J Sci Med Sport. 2012; 15(3): De Souza M, de Chaves R, Lopes V, Malina R, Garganta R, Seabra A, Maia J. Motor coordination, activity, and fitness at 6 years of age relative to activity and fitness at 10 years of age. J Phys Act Health. 2014; 11(6): Barnett L, Lai S, Veldman S, Hardy L, Cliff D, Morgan P, et al. Correlates of gross motor competence in children and adolescents: a systematic review and meta-analysis. Sports Med. 2016; Feb De Onis A, Onyango A, Borghi E, Siyam A, Nishida C, Siekmann J. Development of a WHO growth reference for school-aged children and adolescents. Bull World Health Organ. 2007; 85(9): Kowalski K, Crocker P, Faulkner R. Validation of the Physical Activity Questionary for Older Children. Pediatr Exerc Sci. 1997; 9(2): Morrison K, Bugge A, El-Naaman B, Eisenmann J, Froberg K, Pfeiffer K, et al. Interrelationships among physical activity, body fat, and motor performance in 6- to 8-year-old Danish children. Pediatr Exerc Sci. 2012; 24(2): Chagas DV, Batista LA. Interrelationships among motor coordination, body fat percentage, and physical activity in adolescent girls. Hum Mov. 2015; 16(1): 4-8.

17 Tabela 1. Dados descritivos (média ± desvio padrão e intervalo de confiança), de idade, antropometria, níveis de coordenação motora (CM) e níveis de atividade física (AF). Grupo como um todo (N=56) Grupo 1 (peso saudável) (n=28) Grupo 2 (sobrepeso/obesos) (n=28) Idade (anos) 13,7 (0,6) IC: 13,5-13,9 13,6 (0,7) IC: 13,3-13,8 13,8 (0,6) IC: 13,6-14,0 Peso corporal (kg) 58,4 (16,0) IC: 54,1-62,6 47,1 (7,6) IC: 44,2-55, (14,2) IC: 64,1-75,1 Estatura (m) 1,61 (0,1) IC: 1,58-1,63 1,59 (0,1) IC: 1,55-1,62 1,62 (0,1) IC: 1,59-1,65 IMC (kg/m 2 ) 22,4 (5,0) IC: 21,1-23,8 18,6 (1,5) IC: 18,0-19,2 26,2 (4,4) IC: 24,5-27,9 79,5 90,3 68,6 CM (23,7) (18,3) (23,8) IC: 73,1-85,8 IC: 83,1-97,4 IC: 59,4-77,9 2,5 2,7 2,4 AF (0,8) (0,9) (0,7) IC: 2,3-2,7 IC: 2,4-3,0 2,1-2,6

TÍTULO: NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO COORDENAÇÃO MOTORA GERAL EM CRIANÇAS PERTENCENTES A INSTITUIÇÕES MUNICIPAIS

TÍTULO: NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO COORDENAÇÃO MOTORA GERAL EM CRIANÇAS PERTENCENTES A INSTITUIÇÕES MUNICIPAIS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO COORDENAÇÃO MOTORA GERAL EM CRIANÇAS PERTENCENTES A INSTITUIÇÕES MUNICIPAIS

Leia mais

DIFERENÇAS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES RESUMO

DIFERENÇAS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES RESUMO DIFERENÇAS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES Drielly Lima Valle Folha Salvador Carlos Alexandre Molena Fernandes Enfermeira. Universidade Estadual de Maringá. Departamento

Leia mais

PREVALÊNCIA DE INATIVIDADE FÍSICA E SOBREPESO EM CRIANÇAS DO ENSINO FUNTAMENTAL

PREVALÊNCIA DE INATIVIDADE FÍSICA E SOBREPESO EM CRIANÇAS DO ENSINO FUNTAMENTAL PREVALÊNCIA DE INATIVIDADE FÍSICA E SOBREPESO EM CRIANÇAS DO ENSINO FUNTAMENTAL Beatriz Vital Dos Santos 1 ; Aline Santos de Sousa 1 ; Perla da Silva 1 ; Natali Silva Sousa 1 ; Paulo Eduardo Pereira 1,2

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE O NOVO ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL COM O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS. Ivair Danziger Araújo

RELAÇÃO ENTRE O NOVO ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL COM O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS. Ivair Danziger Araújo 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG RELAÇÃO ENTRE O NOVO ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL COM O ÍNDICE DE MASSA

Leia mais

Título do Trabalho: Correlação entre dois instrumentos para avaliação do desenvolvimento motor de prematuros

Título do Trabalho: Correlação entre dois instrumentos para avaliação do desenvolvimento motor de prematuros Introdução O acompanhamento do desenvolvimento infantil consiste em uma das mais importantes estratégias básicas de saúde, demonstrando significante eficácia (SILVA; MAIA; LOPES; CARDOSO, 2013). Nesse

Leia mais

HABILIDADES MOTORAS FUNDAMENTAIS E AS POSSÍVEIS RELAÇÕES COM NÍVEIS DE ATIVIDADE FÍSICA, ESTADO NUTRICIONAL E SEXO

HABILIDADES MOTORAS FUNDAMENTAIS E AS POSSÍVEIS RELAÇÕES COM NÍVEIS DE ATIVIDADE FÍSICA, ESTADO NUTRICIONAL E SEXO HABILIDADES MOTORAS FUNDAMENTAIS E AS POSSÍVEIS RELAÇÕES COM NÍVEIS DE ATIVIDADE FÍSICA, ESTADO NUTRICIONAL E SEXO Mariele Santayana de Souza 1, Bárbara Coiro Spessato 2, Nadia Cristina Valentini 1 RESUMO

Leia mais

FIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net)

FIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net) CORRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL, ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E ESTIMATIVA DE ADIPOSIDADE CORPORAL POR MEIO DE DE DOBRAS CUTÂNEAS EM DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS RAFAEL MACEDO SULINO HENRIQUE

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: RELAÇÃO ENTRE INATIVIDADE FÍSICA E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS DA REDE MUNICIPAL DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO PE.

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: RELAÇÃO ENTRE INATIVIDADE FÍSICA E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS DA REDE MUNICIPAL DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO PE. EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: RELAÇÃO ENTRE INATIVIDADE FÍSICA E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS DA REDE MUNICIPAL DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO PE. RAMON WAGNER BARBOSA DE HOLANDA PABLO RUDÁ FERREIRA BARROS

Leia mais

SOBREPESO E OBESIDADE EM ESCOLARES DAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE RIO BRANCO, ACRE: UMA COMPARAÇÃO ENTRE REFERENCIAIS

SOBREPESO E OBESIDADE EM ESCOLARES DAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE RIO BRANCO, ACRE: UMA COMPARAÇÃO ENTRE REFERENCIAIS SOBREPESO E OBESIDADE EM ESCOLARES DAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE RIO BRANCO, ACRE: UMA COMPARAÇÃO ENTRE REFERENCIAIS Marcella Evangelista Melo, Giovanna Lima Miguéis, Mikaela Silva Almeida,

Leia mais

UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO MILENA CAROLINA SILVA CASTRO OLIVEIRA

UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO MILENA CAROLINA SILVA CASTRO OLIVEIRA UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO MILENA CAROLINA SILVA CASTRO OLIVEIRA QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE E SUA ASSOCIAÇÃO COM EXCESSO DE PESO DE ESCOLARES BAURU 2016 MILENA CAROLINA SILVA CASTRO OLIVEIRA

Leia mais

Deficiência mental Síndroma de Down Tipos ou classes de Síndroma de Down Etiologia 9

Deficiência mental Síndroma de Down Tipos ou classes de Síndroma de Down Etiologia 9 Í N D I C E G E R A L ÍNDICE GERAL AGRADECIMENTOS ÍNDICE GERAL ÍNDICE DE FIGURAS ÍNDICE DE GRÁFICOS ÍNDICE DE TABELAS LISTA DE ABREVIATURAS E SÍMBOLOS RESUMO ABSTRACT I III V VI VII VIII IX X CAPÍTULO

Leia mais

Como redigir artigos científicos QUINTA AULA 03/10/11. Primeiro passo. Revisão da literatura. Terceiro passo. Segundo passo

Como redigir artigos científicos QUINTA AULA 03/10/11. Primeiro passo. Revisão da literatura. Terceiro passo. Segundo passo Como redigir artigos científicos Antônio Augusto Moura da Silva QUINTA AULA Assunto e problema Primeiro passo Revisão da literatura Ler, ler, ler, ler, ler, ler, ler artigos científicos publicados em várias

Leia mais

Avaliação nutricional e percepção corporal em adolescentes de uma escola pública do município de Barbacena, Minas Gerais

Avaliação nutricional e percepção corporal em adolescentes de uma escola pública do município de Barbacena, Minas Gerais Avaliação nutricional e percepção corporal em adolescentes de uma escola pública do município de Barbacena, Minas Gerais Cadimiel Gomes 1, Raila Dornelas Toledo 2, Rosimar Regina da Silva Araujo 3, Wanderléia

Leia mais

Associação entre o índice de massa corporal e a coordenação motora em crianças

Associação entre o índice de massa corporal e a coordenação motora em crianças Associação entre o índice de massa corporal e a coordenação motora em crianças CDD. 20.ed. 152.3 613.7 616.398 Resumo Maria Mafalda MELO * Vitor Pires LOPES **/*** O propósito do estudo foi analisar a

Leia mais

Auna do curso de Educação Física, Bacharelado e Licenciatura da Unijui 3

Auna do curso de Educação Física, Bacharelado e Licenciatura da Unijui 3 RELAÇÃO ENTRE COMPORTAMENTO SEDENTÁRIO E IMC DE ADOLESCENTES DO ENSINO MÉDIO 1 RELATIONSHIP BETWEEN SEDENTARY BEHAVIOR AND BMI OF HIGH SCHOOL TEENAGERS Mônica Cecilia Engel 2, Ruben Pereira Duarte 3, Jaqueline

Leia mais

CORRELAÇÃO DO IMC ESTADO NUTRICIONAL DOS PAIS COM O IMC ESTADO NUTRICIONAL DE ESCOLARES SEUS FILHOS RESUMO

CORRELAÇÃO DO IMC ESTADO NUTRICIONAL DOS PAIS COM O IMC ESTADO NUTRICIONAL DE ESCOLARES SEUS FILHOS RESUMO CORRELAÇÃO DO IMC ESTADO NUTRICIONAL DOS PAIS COM O IMC ESTADO NUTRICIONAL DE ESCOLARES SEUS FILHOS RESUMO Thiago Silva Piola 1 Rodrigo Bozza 2 Wagner Campos 3 Verificar a correlação entre o estado nutricional

Leia mais

ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL.

ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. Diagnes Marostica 1 ; Everton Paulo Roman 2 Resumo Introdução: As questões que envolvem

Leia mais

Desempenho Motor, Nível Socioeconômico, Índice de Massa Corporal e Sexo em crianças: estudo comparativo e associativo

Desempenho Motor, Nível Socioeconômico, Índice de Massa Corporal e Sexo em crianças: estudo comparativo e associativo Motricidade Edições Desafio Singular 2016, vol. 12, S1, pp. 54-61 I SAFS UniCatólica 2015 Desempenho Motor, Nível Socioeconômico, Índice de Massa Corporal e Sexo em crianças: estudo comparativo e associativo

Leia mais

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now. v LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - Categorias de IMC...13 TABELA 2 - Valores do teste Shapiro Wilks... 20 TABELA 3 - Distribuição dos praticantes e não praticantes de futsal segundo calssificação de

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS QUE FREQUENTAM OS CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE JANDAIA DO SUL PR

PERFIL NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS QUE FREQUENTAM OS CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE JANDAIA DO SUL PR PERFIL NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS QUE FREQUENTAM OS CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE JANDAIA DO SUL PR MATHEUS VINICIUS DE SOUZA NETO 1.; PATRÍCIA FERNANDA FERREIRA PIRES CECERE 2. RESUMO Objetivo:

Leia mais

FATORES ASSOCIADOS À DESISTÊNCIA DE PROGRAMAS MULTIPROFISSIONAIS DE TRATAMENTO DA OBESIDADE EM ADOLESCENTES

FATORES ASSOCIADOS À DESISTÊNCIA DE PROGRAMAS MULTIPROFISSIONAIS DE TRATAMENTO DA OBESIDADE EM ADOLESCENTES FATORES ASSOCIADOS À DESISTÊNCIA DE PROGRAMAS MULTIPROFISSIONAIS DE TRATAMENTO DA OBESIDADE EM ADOLESCENTES Natália Carlone Baldino Garcia (PIBIC/CNPq/UEM), Josiane Aparecida Alves Bianchini, Danilo Fernandes

Leia mais

DESENVOLVIMENTO MOTOR DE BEBÊS NASCIDOS PRÉ- TERMO DE ACORDO COM O SEXO

DESENVOLVIMENTO MOTOR DE BEBÊS NASCIDOS PRÉ- TERMO DE ACORDO COM O SEXO Introdução O nascimento prematuro é um problema de saúde pública mundial, e um dos mais significativos na perinatologia. Nasceram aproximadamente 12,87 milhões bebês prematuros no mundo, apenas em 2005,

Leia mais

Accepted manuscript in JHGD, 2017

Accepted manuscript in JHGD, 2017 AHEAD OF PRINT ACCEPTED MANUSCRIPT Relações entre o desempenho motor e a composição corporal de adolescentes escolares To appear in: Journal of Human Growth and Development Received Date: 2017 Accepted

Leia mais

ÍNDICE GERAL ÍNDICE GERAL ÍNDICE DE TABELAS ÍNDICE DE FIGURAS LISTA DE ABREVIATURAS RESUMO ABSTRACT VII IX X XI XII

ÍNDICE GERAL ÍNDICE GERAL ÍNDICE DE TABELAS ÍNDICE DE FIGURAS LISTA DE ABREVIATURAS RESUMO ABSTRACT VII IX X XI XII ÍNDICE GERAL ÍNDICE GERAL ÍNDICE DE TABELAS ÍNDICE DE FIGURAS LISTA DE ABREVIATURAS RESUMO ABSTRACT III VII IX X XI XII 1. INTRODUÇÃO 13 1.1. Pertinência do trabalho 14 1.2. Objectivos e Hipóteses de Estudo

Leia mais

INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES

INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES Pâmela Abreu Vargas Barbosa 1 (IC)*, Tânia Cristina Dias da Silva Hamu 1 (PQ), Daniella Alves Vento 1 (PQ) 1 Universidade Estadual

Leia mais

AVALIAÇÃO DA COORDENAÇÃO MOTORA EM CRIANÇAS DOS 6 AOS 9 ANOS DE IDADE

AVALIAÇÃO DA COORDENAÇÃO MOTORA EM CRIANÇAS DOS 6 AOS 9 ANOS DE IDADE UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO AVALIAÇÃO DA COORDENAÇÃO MOTORA EM CRIANÇAS DOS 6 AOS 9 ANOS DE IDADE Dissertação de Mestrado em Educação Física e Desporto Especialização em Desenvolvimento

Leia mais

O DESENVOLVIMENTO MOTOR E AS IMPLICAÇÕES DA DESNUTRIÇÃO: UM ESTUDO COMPARATIVO DE CRIANÇAS NA FAIXA ETÁRIA DE 4 A 5 ANOS

O DESENVOLVIMENTO MOTOR E AS IMPLICAÇÕES DA DESNUTRIÇÃO: UM ESTUDO COMPARATIVO DE CRIANÇAS NA FAIXA ETÁRIA DE 4 A 5 ANOS O DESENVOLVIMENTO MOTOR E AS IMPLICAÇÕES DA DESNUTRIÇÃO: UM ESTUDO COMPARATIVO DE CRIANÇAS NA FAIXA ETÁRIA DE 4 A 5 ANOS CHRYSTIANE VASCONCELOS DE ANDRADE TOSCANO JORGE LOPES CAVALCANTE NETO ALESSANDRA

Leia mais

Questão 1 Sabe-se que o consumo mensal per capita de um determinado produto tem distribuição normal com desvio padrão σ = 2kg

Questão 1 Sabe-se que o consumo mensal per capita de um determinado produto tem distribuição normal com desvio padrão σ = 2kg Lista suplementar Teste de uma média populacional Questão 1 Sabe-se que o consumo mensal per capita de um determinado produto tem distribuição normal com desvio padrão σ = kg. A diretoria da indústria

Leia mais

INDICADORES ANTROPOMÉTRICOS E DESEMPENHO MOTOR DE ESCOLARES MANAUARAS (AM BRASIL)

INDICADORES ANTROPOMÉTRICOS E DESEMPENHO MOTOR DE ESCOLARES MANAUARAS (AM BRASIL) DOI: 10.4025/jphyseduc.v27i1.2733 Artigo Original INDICADORES ANTROPOMÉTRICOS E DESEMPENHO MOTOR DE ESCOLARES MANAUARAS (AM BRASIL) ANTHROPOMETRIC INDICATORS AND MOTOR PERFORMANCE IN MANAUARAS PUPILS (

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), Bolsista Universidade Sem Fronteiras (USF), Guarapuava, PR, Brasil. ABSTRACT

Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), Bolsista Universidade Sem Fronteiras (USF), Guarapuava, PR, Brasil. ABSTRACT DOI: http://dx.doi.org/10.17058/cinergis.v16i2.5603 ISSN 2177-4005 Revista do Departamento de Educação Física e Saúde e do Mestrado em Promoção da Saúde da Universidade de Santa Cruz do Sul / Unisc >>

Leia mais

PERFIL MOTOR DE ESCOLARES SOBREPESOS E OBESOS DE AMBOS OS SEXOS NA FAIXA ETÁRIA DE 9 E 10 ANOS

PERFIL MOTOR DE ESCOLARES SOBREPESOS E OBESOS DE AMBOS OS SEXOS NA FAIXA ETÁRIA DE 9 E 10 ANOS PERFIL MOTOR DE ESCOLARES SOBREPESOS E OBESOS DE AMBOS OS SEXOS NA FAIXA ETÁRIA DE 9 E 10 ANOS Liene Mílcia Ap. Josué Orientadora: Prof. Adj. Tamara Goldberg Co-orientador: Prof. Dr. Milton V. do Prado

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Desenvolvimento motor. Flexibilidade. Resistência abdominal.

PALAVRAS-CHAVE Desenvolvimento motor. Flexibilidade. Resistência abdominal. ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS E FATORES RELACIONADOS

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE.

RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE. 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA

Leia mais

COSI PORTUGAL. WHO European Childhood Obesity Surveillance Initiative

COSI PORTUGAL. WHO European Childhood Obesity Surveillance Initiative WHO European Childhood Obesity Surveillance Initiative COSI PORTUGAL Ana Rito Investigadora Principal Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I.P. João Breda Plataforma contra a Obesidade/DGS

Leia mais

Quais os indicadores para diagnóstico nutricional?

Quais os indicadores para diagnóstico nutricional? Como fazer o diagnóstico nutricional? Profa. Raquel Simões Quais os indicadores para diagnóstico nutricional? Adequação da média e mediana (classificação de Gomez) Desvio-padrão (DP) ou escore Z: indica

Leia mais

AUTOR(ES): LUIS FERNANDO ROCHA, ACKTISON WENZEL SOTANA, ANDRÉ LUIS GOMES, CAIO CÉSAR OLIVEIRA DE SOUZA, CLEBER CARLOS SILVA

AUTOR(ES): LUIS FERNANDO ROCHA, ACKTISON WENZEL SOTANA, ANDRÉ LUIS GOMES, CAIO CÉSAR OLIVEIRA DE SOUZA, CLEBER CARLOS SILVA 16 TÍTULO: NÍVEL DE OBESIDADE ENTRE MÃES E FILHOS ESCOLARES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADES INTEGRADAS PADRE ALBINO AUTOR(ES):

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO

CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO Karoline de Lima Alves UFPB/ e-mail: krol_lima_17@hotmail.com 1 Anna Cláudia Freire

Leia mais

De onde quer que venha para onde quer que vá. A ave marinha perde o seu rasto. No entanto, jamais se esquece do seu caminho. Dogen Zenji XIII.

De onde quer que venha para onde quer que vá. A ave marinha perde o seu rasto. No entanto, jamais se esquece do seu caminho. Dogen Zenji XIII. De onde quer que venha para onde quer que vá. A ave marinha perde o seu rasto. No entanto, jamais se esquece do seu caminho. Dogen Zenji XIII iii Gostaria de agradecer Ao Professor Doutor Nuno Amado. Acredito

Leia mais

EFEITO DA MATURAÇÃO COMO COVARIÁVEL DA DIFERENÇA ENTRE SEXOS NA COMPETÊNCIA MOTORA EM ADOLESCENTES

EFEITO DA MATURAÇÃO COMO COVARIÁVEL DA DIFERENÇA ENTRE SEXOS NA COMPETÊNCIA MOTORA EM ADOLESCENTES DOI: 10.4025/jphyseduc.v28i1.2830 Artigo Original EFEITO DA MATURAÇÃO COMO COVARIÁVEL DA DIFERENÇA ENTRE SEXOS NA COMPETÊNCIA MOTORA EM ADOLESCENTES EFFECTS OF MATURATION AS A COVARIATE OF SEX DIFFERENCE

Leia mais

Avaliação da Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG - Câmpus Juiz de Fora

Avaliação da Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG - Câmpus Juiz de Fora Avaliação da Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG - Câmpus Juiz de Fora Thatiane Aparecida de Oliveira Soares 1, Ana Carolina Soares Amaral² ¹Acadêmica do Curso Superior de Licenciatura

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE PRIVADA DE ENSINO, DA CIDADE DE MARINGÁ-PR

ESTADO NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE PRIVADA DE ENSINO, DA CIDADE DE MARINGÁ-PR 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTADO NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE PRIVADA DE ENSINO, DA CIDADE DE MARINGÁ-PR Danielli Nunes Francischini 1, Bruna Fafarão¹, Isabelle Zanqueta Carvalho

Leia mais

Influência do estado nutricional no nível de satisfação corporal de escolares do sexo feminino. Resumo. 1 Introdução

Influência do estado nutricional no nível de satisfação corporal de escolares do sexo feminino. Resumo. 1 Introdução Influência do estado nutricional no nível de satisfação corporal de escolares do sexo feminino Tiago Peçanha de Oliveira * Adriana Gonçalves Peçanha de Oliveira * Roseane Bertolace Bicalho ** Scheila Espíndola

Leia mais

COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental do município de Muzambinho e Guaxupé

COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental do município de Muzambinho e Guaxupé 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental

Leia mais

MAGREZA E SOBREPESO EM ESCOLARES DE RIO BRANCO, AC, BRASIL UNDERWEIGHT AND OVERWEIGHT IN SCHOOL CHILDREN FROM RIO BRANCO, ACRE STATE, BRAZIL

MAGREZA E SOBREPESO EM ESCOLARES DE RIO BRANCO, AC, BRASIL UNDERWEIGHT AND OVERWEIGHT IN SCHOOL CHILDREN FROM RIO BRANCO, ACRE STATE, BRAZIL Magreza e Rev sobrepeso Brasileira em escolares de Crescimento de Rio Branco, Desenvolvimento AC, Brasil Humano Rev Bras Crescimento Desenvolvimento Hum. 2011; 21(3): 878-882 2011; 21(3): 878-882 PESQUISA

Leia mais

O ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE?

O ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE? 980 O ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE? Felipe Ruy Dambroz - NUPEF/UFV João Vítor de Assis - NUPEF/UFV Israel Teoldo da Costa

Leia mais

EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS

EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS Wagner Vitória dos Santos (1); Kamila Ângela Dantas Dias (2); Giulliana Helen de Vasconcelos Gomes

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA PREVALÊNCIA DA OBESIDADE INFANTIL NO ENSINO FUNDAMENTAL DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO

DIAGNÓSTICO DA PREVALÊNCIA DA OBESIDADE INFANTIL NO ENSINO FUNDAMENTAL DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO DIAGNÓSTICO DA PREVALÊNCIA DA OBESIDADE INFANTIL NO ENSINO FUNDAMENTAL DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO Eduardo Silva Pinheiro Neves (PIBIC-Jr/Fundação Araucária), Paulo César Paulino (Orientador),

Leia mais

Professora adjunta da Faculdade de Nutrição/UFPEL Campus Universitário - UFPEL - Caixa Postal CEP

Professora adjunta da Faculdade de Nutrição/UFPEL Campus Universitário - UFPEL - Caixa Postal CEP AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE 0 A 60 MESES ATENDIDAS EM UM HOSPITAL ESCOLA - COMPARAÇÃO ENTRE O REFERENCIAL NCHS 1977 E O PADRÃO OMS 2006 ABREU, Eliandre Sozo de 1 ; DUVAL, Patrícia Abrantes

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE IMC E DESEMPENHO MOTOR DE ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA DE MARINGÁ

RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE IMC E DESEMPENHO MOTOR DE ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA DE MARINGÁ V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE IMC E DESEMPENHO MOTOR DE ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA DE MARINGÁ Ligia Silva Marcon 1 ; Sergio

Leia mais

GISELE QUEIROZ CARVALHO

GISELE QUEIROZ CARVALHO GISELE QUEIROZ CARVALHO ESTUDO DE ALGUNS MARCADORES INFLAMATÓRIOS E DE SÍNDROME METABÓLICA EM ADOLESCENTES COM SOBREPESO E NAQUELAS METABOLICAMENTE OBESAS DE PESO NORMAL. Dissertação apresentada à Universidade

Leia mais

PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS A SÍNDROME METABÓLICA EM ADOLESCENTES COM EXCESSO DE PESO

PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS A SÍNDROME METABÓLICA EM ADOLESCENTES COM EXCESSO DE PESO 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS A SÍNDROME METABÓLICA EM ADOLESCENTES COM EXCESSO DE PESO Josiane Aparecida Alves 1 ; Danilo Fernandes da Silva 2 ; Adriano

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL - UFFS CAMPUS ERECHIM LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DANIÊ REGINA MIKOLAICZIK

UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL - UFFS CAMPUS ERECHIM LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DANIÊ REGINA MIKOLAICZIK 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL - UFFS CAMPUS ERECHIM LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DANIÊ REGINA MIKOLAICZIK CAI A NOITE NA UNIVERSIDADE PÚBLICA: TRABALHADORES(AS) QUE ESTUDAM E O SONHO DO DIPLOMA

Leia mais

PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL (RCQ ) E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) EM ESTUDANTES

PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL (RCQ ) E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) EM ESTUDANTES PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL (RCQ ) E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) EM ESTUDANTES SILVIA APARECIDA OESTERREICH 1 GISELI KARENINA TRAESEL 2 SANDRA MARA DE FARIA CARVALHO

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE MOBILIDADE CERVICAL, SENSIBILIDADE LOMBAR E O SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO EM INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS: UM ESTUDO TRANSVERSAL.

RELAÇÃO ENTRE MOBILIDADE CERVICAL, SENSIBILIDADE LOMBAR E O SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO EM INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS: UM ESTUDO TRANSVERSAL. UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA-UnB FACULDADE DE CEILÂNDIA-FCE CURSO DE FISIOTERAPIA CAMILA CRISTINE CARDOSO CASAS NOVAS RELAÇÃO ENTRE MOBILIDADE CERVICAL, SENSIBILIDADE LOMBAR E O SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO EM

Leia mais

RESUMO OBESIDADE E ASMA: CARACTERIZAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL DE UMA ASSOCIAÇÃO FREQUENTE. INTRODUÇÃO: A asma e a obesidade são doenças crônicas com

RESUMO OBESIDADE E ASMA: CARACTERIZAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL DE UMA ASSOCIAÇÃO FREQUENTE. INTRODUÇÃO: A asma e a obesidade são doenças crônicas com RESUMO OBESIDADE E ASMA: CARACTERIZAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL DE UMA ASSOCIAÇÃO FREQUENTE. INTRODUÇÃO: A asma e a obesidade são doenças crônicas com prevalência elevada em todo mundo. Indivíduos obesos

Leia mais

EXCESSO DE PESO E OBESIDADE EM ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DA CIDADE DE MARINGÁ-PR

EXCESSO DE PESO E OBESIDADE EM ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DA CIDADE DE MARINGÁ-PR EXCESSO DE PESO E OBESIDADE EM ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DA CIDADE DE MARINGÁ-PR Camila Ferreira da Silva 1 ; Rose Mari Bennemann 2 RESUMO: O objetivo do presente estudo foi avaliar a prevalência

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE QUALIDADE DE VIDA E ATIVIDADE FÍSICA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA NACIONAL

RELAÇÃO ENTRE QUALIDADE DE VIDA E ATIVIDADE FÍSICA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA NACIONAL Qualidade de vida e atividade física 54 RELAÇÃO ENTRE QUALIDADE DE VIDA E ATIVIDADE FÍSICA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA NACIONAL Deise Pelozatto, Rômulo Araújo Fernandes Curso de Educação Física

Leia mais

DIFERENÇAS NO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE BEBÊS NASCIDOS PRÉ-TERMO E A TERMO

DIFERENÇAS NO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE BEBÊS NASCIDOS PRÉ-TERMO E A TERMO Introdução Estudos sobre o desenvolvimento de crianças prematuras têm se destacado há alguns anos e, em alguns deles, o desenvolvimento motor desses bebês tem sido comparado com o desenvolvimento de seus

Leia mais

RELAÇÃO DO TEMPO DE TELA COM O EXCESSO DE PESO EM ADOLESCENTES DE ESCOLA PÚBLICA DE SÃO LUÍS/ MA

RELAÇÃO DO TEMPO DE TELA COM O EXCESSO DE PESO EM ADOLESCENTES DE ESCOLA PÚBLICA DE SÃO LUÍS/ MA RELAÇÃO DO TEMPO DE TELA COM O EXCESSO DE PESO EM ADOLESCENTES DE ESCOLA PÚBLICA DE SÃO LUÍS/ MA SILVA, A.G. 1 ; FERREIRA, A. S 1 ; RAMOS, C. A. M 1 ; SOUSA, N. P. S. 1 ; PENHA, M. S. C. 2 ; SILVA, A.

Leia mais

IMC E A ASSOCIAÇÃO DA VALÊNCIA FÍSICA AGILIDADE DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 11 A 14 ANOS DA ESCOLA MAMPITUBA DE TORRES/RS

IMC E A ASSOCIAÇÃO DA VALÊNCIA FÍSICA AGILIDADE DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 11 A 14 ANOS DA ESCOLA MAMPITUBA DE TORRES/RS IMC E A ASSOCIAÇÃO DA VALÊNCIA FÍSICA AGILIDADE DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 11 A 14 ANOS DA ESCOLA MAMPITUBA DE TORRES/RS Resumo Taís Duarte de Matos Raupp¹ Carla Pinheiro Lopes² Paulo Roberto Tassinari

Leia mais

IMAGEM CORPORAL DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

IMAGEM CORPORAL DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA IMAGEM CORPORAL DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA RESUMO TAFAREL CHAVES DELEVATI 1 FLAICON ZANINI PEREIRA 2 CATI RECKELBERG AZAMBUJA 3 A avaliação da imagem corporal foi realizada através da Escala de Figuras

Leia mais

INFLUÊNCIA DO AMBIENTE FAMILIAR NO COMPORTAMENTO MOTOR DE LACTENTES PRÉ-TERMO

INFLUÊNCIA DO AMBIENTE FAMILIAR NO COMPORTAMENTO MOTOR DE LACTENTES PRÉ-TERMO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Rafaela de Jesus Dias Costa Leal INFLUÊNCIA DO AMBIENTE FAMILIAR NO COMPORTAMENTO MOTOR DE LACTENTES PRÉ-TERMO BRASÍLIA - DF 2015 RAFAELA DE JESUS DIAS COSTA LEAL INFLUÊNCIA DO

Leia mais

Meninos e meninas obesas apresentam pior desempenho em tarefas motoras específicas

Meninos e meninas obesas apresentam pior desempenho em tarefas motoras específicas ARTÍCULO / ARTICLE Educación Física y Ciencia, abril-junio 2018, vol. 20, n 2, e051. ISSN 1514-0105 Universidad Nacional de La Plata Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación Centro de Historia

Leia mais

BURNOUT NOS ENFERMEIROS DA UNIDADE DE DESABITUAÇÃO DE COIMBRA

BURNOUT NOS ENFERMEIROS DA UNIDADE DE DESABITUAÇÃO DE COIMBRA INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE VISEU I Curso de Mestrado em Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiatria BURNOUT NOS ENFERMEIROS DA UNIDADE DE DESABITUAÇÃO DE COIMBRA Vasco Manuel

Leia mais

LISTA DE TABELAS. Páginas

LISTA DE TABELAS. Páginas i AGRADECIMENTOS Primeiramente a Deus em quem acreditei e que me proporcionou a possibilidade de conhecer o verdadeiro sentido da fé, e que me ajudou a conquistar este título. A minha orientadora professora

Leia mais

DISSERTAÇÃO Mestrado

DISSERTAÇÃO Mestrado DISSERTAÇÃO Mestrado Peso gestacional em mulheres da região Sudeste do Brasil e desfechos perinatais Aluna: Caroline Teixeira Graf Nunes Orientador: Prof. Dr. Luiz Carlos de Abreu Área de concentração:saúde,ciclos

Leia mais

AVALIAÇÃO DA COORDENAÇÃO CORPORAL EM ESCOLARES OBESOS EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE SÃO SEBASTIÃO DO PARAÍSO-MG

AVALIAÇÃO DA COORDENAÇÃO CORPORAL EM ESCOLARES OBESOS EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE SÃO SEBASTIÃO DO PARAÍSO-MG Recebido em: 12/03/2012 Emitido parece em: 23/04/2012 Artigo original AVALIAÇÃO DA COORDENAÇÃO CORPORAL EM ESCOLARES OBESOS EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE SÃO SEBASTIÃO DO PARAÍSO-MG Murilo Pessoni Neves, Maria

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PESO E ESTATURA PARA IDADE DE ADOLESCENTES DE 15 E 16 ANOS DE IDADE DE UMA ESCOLA PUBLICA DA CIDADE DE PONTA GROSSA-PR: BRASIL

AVALIAÇÃO DO PESO E ESTATURA PARA IDADE DE ADOLESCENTES DE 15 E 16 ANOS DE IDADE DE UMA ESCOLA PUBLICA DA CIDADE DE PONTA GROSSA-PR: BRASIL AVALIAÇÃO DO PESO E ESTATURA PARA IDADE DE ADOLESCENTES DE 15 E 16 ANOS DE IDADE DE UMA ESCOLA PUBLICA DA CIDADE DE PONTA GROSSA-PR: BRASIL André de Camargo Smolarek Elton Bonfim Gomes Michelle Priscila

Leia mais

Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento ISSN versão eletrônica 106 TENDÊNCIA SECULAR DE 20 ANOS DO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL DE ESCOLARES Tatiane Kosimenko Ferrari 1, Gerson Luis de Moraes Ferrari 1, Victor Keihan Rodrigues Matsudo 1 RESUMO Objetivo: analisar a tendência

Leia mais

UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO ANDRESSA PEREIRA LOPES ANSIEDADE E CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS EM ADOLESCENTES SÃO BERNARDO DO CAMPO 2010 ANDRESSA PEREIRA LOPES ANSIEDADE E CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS

Leia mais

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE CRIANÇAS DE MESES, A PARTIR DO USO COMPARATIVO DAS REFERÊNCIAS DE CRESCIMENTO CDC 200 E OMS 2005

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE CRIANÇAS DE MESES, A PARTIR DO USO COMPARATIVO DAS REFERÊNCIAS DE CRESCIMENTO CDC 200 E OMS 2005 AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE CRIANÇAS DE 24-60 MESES, A PARTIR DO USO COMPARATIVO DAS REFERÊNCIAS DE CRESCIMENTO CDC 200 E OMS 2005 Débora Deolindo Silva 1 Cintia Satie Gushiken¹ Mayumi Akiba¹ Luiza Cristina

Leia mais

COMO É A PERCEPÇÃO CORPORAL DE USUÁRIOS DE SERVIÇO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA Á SAÚDE?

COMO É A PERCEPÇÃO CORPORAL DE USUÁRIOS DE SERVIÇO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA Á SAÚDE? COMO É A PERCEPÇÃO CORPORAL DE USUÁRIOS DE SERVIÇO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA Á SAÚDE? Carla Raiane Angelina Silva Graduanda em Nutrição, c.raianesilva@gmail.com Priscila Ferreira Cunha Graduanda em Medicina,

Leia mais

Rafaela Albuquerque Botelho. Cumprimento dos requisitos de divulgação dos Ativos Fixos Tangíveis

Rafaela Albuquerque Botelho. Cumprimento dos requisitos de divulgação dos Ativos Fixos Tangíveis Universidade de Aveiro Instituto Superior de Contabilidade e Administração Ano de 2013 de Aveiro Rafaela Albuquerque Botelho Cumprimento dos requisitos de divulgação dos Ativos Fixos Tangíveis Universidade

Leia mais

AVALIAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL EM PRATICANTES DE UMA ACADEMIA EM TERESINA-PI

AVALIAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL EM PRATICANTES DE UMA ACADEMIA EM TERESINA-PI AVALIAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL EM PRATICANTES DE UMA ACADEMIA EM TERESINA-PI B.E.P. Cardoso 1, G.G.S. Cardoso 2, J.C. Passos 3, A. C. A. S. Brandão 4, R.S.R. Moreira- Araújo 5, M. A. M. Araújo 6 1- Departamento

Leia mais

DESEMPENHO MOTOR DE ATLETAS EM TREINAMENTO DE FUTSAL NA REDE PÚBLICA Teresa Cristina Coiado*

DESEMPENHO MOTOR DE ATLETAS EM TREINAMENTO DE FUTSAL NA REDE PÚBLICA Teresa Cristina Coiado* DESEMPENHO MOTOR DE ATLETAS EM TREINAMENTO DE FUTSAL NA REDE PÚBLICA Teresa Cristina Coiado* RESUMO O futsal é um importante esporte que ajuda no desenvolvimento de diversas capacidades motoras. O presente

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS

Leia mais

PREVALÊNCIA DE SOBREPESO E OBESIDADE EM CRIANÇAS MATRICULADAS EM UMA CRECHE DE BRASÍLIA-DF

PREVALÊNCIA DE SOBREPESO E OBESIDADE EM CRIANÇAS MATRICULADAS EM UMA CRECHE DE BRASÍLIA-DF PREVALÊNCIA DE SOBREPESO E OBESIDADE EM CRIANÇAS MATRICULADAS EM UMA CRECHE DE BRASÍLIA-DF PREVALENCE OF OVERWEIGHT AND OBESITY IN CHILDREN ENROLLED IN A NURSERY OF BRASILIA-DF Cláudia Ribeiro Borges Silva¹,

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO PORTO Ano lectivo 2009/20010 EXAME: DATA 24 / 02 / NOME DO ALUNO:

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO PORTO Ano lectivo 2009/20010 EXAME: DATA 24 / 02 / NOME DO ALUNO: INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO PORTO Ano lectivo 2009/20010 Estudos de Mercado EXAME: DATA 24 / 02 / 20010 NOME DO ALUNO: Nº INFORMÁTICO: TURMA: PÁG. 1_ PROFESSOR: ÉPOCA: Grupo I (10

Leia mais

IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS

IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS Ewerton Gassi 1 Gilberto R. A. Silva 2 Vicente P. B. Dalla Déa 2 Poliana Rizzotto de Carvalho

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PESO E ESTATURA PARA IDADE DE ADOLESCENTES DE 15 E 16 ANOS DE IDADE DE UMA ESCOLA PUBLICA DA CIDADE DE PONTA GROSSA-PR: BRASIL

AVALIAÇÃO DO PESO E ESTATURA PARA IDADE DE ADOLESCENTES DE 15 E 16 ANOS DE IDADE DE UMA ESCOLA PUBLICA DA CIDADE DE PONTA GROSSA-PR: BRASIL AVALIAÇÃO DO PESO E ESTATURA PARA IDADE DE ADOLESCENTES DE 15 E 16 ANOS DE IDADE DE UMA ESCOLA PUBLICA DA CIDADE DE PONTA GROSSA-PR: BRASIL André de Camargo Smolarek Elton Bonfim Gomes Michelle Priscila

Leia mais

O CRESCIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL¹

O CRESCIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL¹ 608 Weliton Nepomuceno Rodrigues et al. O CRESCIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL¹ Weliton Nepomuceno Rodrigues², Soliana de Lima Rosa², Cristina Ferreira Tomé², Alessandra

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ESCOLARES COM IDADE DE 9 E 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR

AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ESCOLARES COM IDADE DE 9 E 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida - ISSN: 2178-7514 v.1, n. 1, 2009 AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ESCOLARES COM IDADE DE 9 E 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR

Leia mais

12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÍNDICE DE MASSA CORPORAL DE ALUNOS DO PROJETO ESCOLA DA BOLA COM BASE NOS TESTES DA PROESP-BR

12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÍNDICE DE MASSA CORPORAL DE ALUNOS DO PROJETO ESCOLA DA BOLA COM BASE NOS TESTES DA PROESP-BR 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ÍNDICE DE

Leia mais

PERCEPÇÃO DE APOIO SOCIAL PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM INDIVÍDUOS OBESOS

PERCEPÇÃO DE APOIO SOCIAL PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM INDIVÍDUOS OBESOS 110. ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PERCEPÇÃO DE APOIO SOCIAL PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE

Leia mais

Prevalência de excesso de peso e obesidade, numa escola EB 2/3 do norte de Portugal, numa perspectiva longitudinal.

Prevalência de excesso de peso e obesidade, numa escola EB 2/3 do norte de Portugal, numa perspectiva longitudinal. Prevalência de excesso de peso e obesidade, numa escola EB 2/3 do norte de Portugal, numa perspectiva longitudinal. Fernandes, M. 1 ; Santos, R. 2,3 ; Lopes, L. 1 ; Soares, H 1. & Pereira, B 1. 1 Centro

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO MOTOR DE CRIANÇAS DE 6 A 9 ANOS DE IDADE

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO MOTOR DE CRIANÇAS DE 6 A 9 ANOS DE IDADE Artigo Original Cinergis ISSN 2177-4005 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO MOTOR DE CRIANÇAS DE 6 A 9 ANOS DE IDADE Rafael Hideki Abiko 1, Nayara Malheiros Caruzzo 2, Ricardo Henrique Bim 3, Patrik Felipe Nazario

Leia mais

EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA ADOLESCENTES: NUTRIÇÃO SEM MODISMO. PALAVRA CHAVE: Perfil nutricional; Alimentação; Adolescentes.

EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA ADOLESCENTES: NUTRIÇÃO SEM MODISMO. PALAVRA CHAVE: Perfil nutricional; Alimentação; Adolescentes. EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA ADOLESCENTES: NUTRIÇÃO SEM MODISMO Área Temática: Saúde Autores: Ana Flávia de OLIVEIRA 1, Rafaela ANDRADE 2, Reigieli LOPES 3, Diana Souza Santos VAZ 4 (Orientadora do projeto).

Leia mais

4.1.1 Participantes, Instrumentos de Medição e Procedimento

4.1.1 Participantes, Instrumentos de Medição e Procedimento 4 Estudo 2 4.1 Metodologia da Pesquisa 4.1.1 Participantes, Instrumentos de Medição e Procedimento O PSWQ e o IDATE-T foram aplicados para uma segunda amostra composta por 978 universitários. As características

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL E A AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL ATRAVÉS DE MEDIDAS DE DOBRAS CUTÂNEAS

COMPARAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL E A AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL ATRAVÉS DE MEDIDAS DE DOBRAS CUTÂNEAS Recebido em: 20/03/2011 Emitido parece em: 18/04/2011 Artigo inédito COMPARAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL E A AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL ATRAVÉS DE MEDIDAS DE DOBRAS CUTÂNEAS Rafael

Leia mais

ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E APTIDÃO FÍSICA DE ESCOLARES DE ESCOLA PARTICULAR DE SANTOS-SP

ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E APTIDÃO FÍSICA DE ESCOLARES DE ESCOLA PARTICULAR DE SANTOS-SP ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E APTIDÃO FÍSICA DE ESCOLARES DE ESCOLA PARTICULAR DE SANTOS-SP DILMAR PINTO GUEDES JÚNIOR 1-2, DANIELE TAVARES MARTINS 1, PATRÍCIA SOARES GONÇALVES 1, GILBERTO MONTEIRO DOS SANTOS

Leia mais

Relação do Índice de Massa Corporal e Nível de Atividade Física de Alunos do Ensino Médio

Relação do Índice de Massa Corporal e Nível de Atividade Física de Alunos do Ensino Médio Relação do Índice de Massa Corporal e Nível de Atividade Física de Alunos do Ensino Médio Mass Index of Relationship Body and Activity Level Physics of High School Students Matheus Victor da Silva 1, André

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 355 COMPARAÇÃO DOS ÍNDICES DE FLEXIBILIDADE, AGILIDADE E FORÇA EM ESCOLARES PRATICANTES DE FUTSAL DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO ANTES E APÓS UM PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA Rubem Machado Filho 1

Leia mais

AGRADECIMENTOS. Quero também agradecer a todos os que directamente ou indirectamente colaboraram para que este trabalho fosse possível.

AGRADECIMENTOS. Quero também agradecer a todos os que directamente ou indirectamente colaboraram para que este trabalho fosse possível. AGRADECIMENTOS Antes de mais, quero agradecer à minha orientadora, Mestre Maria João Campos, pela disponibilidade e auxílio prestados e pelos ensinamentos que me transmitiu ao longo deste trabalho. Quero

Leia mais

ÍNDICE DE QUADROS. Quadro Classificações de estudos realizados na área das capacidades coordenativas.

ÍNDICE DE QUADROS. Quadro Classificações de estudos realizados na área das capacidades coordenativas. ÍNDICE DE QUADROS Pág. Quadro 2.4.1. Classificações de estudos realizados na área das capacidades coordenativas. 20 Quadro 2.6.1. Relação entre tipos/provas de equilíbrio. 24 Quadro 2.7.1.1. Quadro das

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMBIRA- PR

PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMBIRA- PR PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMBIRA- PR BON, A. D; CECERE, P. F. F. P. RESUMO: Objetivou-se realizar avaliação antropométrica de estudantes de uma escola municipal de Cambira PR.

Leia mais

COORDENAÇÃO MOTORA EM ESCOLARES: RELAÇÃO COM A IDADE, GÊNERO, ESTADO NUTRICIONAL E INSTITUIÇÃO DE ENSINO

COORDENAÇÃO MOTORA EM ESCOLARES: RELAÇÃO COM A IDADE, GÊNERO, ESTADO NUTRICIONAL E INSTITUIÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO MOTORA EM ESCOLARES: RELAÇÃO COM A IDADE, GÊNERO, ESTADO NUTRICIONAL E INSTITUIÇÃO DE ENSINO Motor coordination of schoolchildren: relation with age, gender, nutritional status and educational

Leia mais

Associações entre o índice de massa corporal e a agilidade em crianças e adolescentes

Associações entre o índice de massa corporal e a agilidade em crianças e adolescentes ARTÍCULO DE INVESTIGACIÓN Associações entre o índice de massa corporal e a agilidade em crianças e adolescentes Asociaciones entre el índice de masa corporal y la agilidad en niños y adolescentes Associations

Leia mais

TÍTULO: A RELAÇÃO DO PESO AO NASCER COM O ESTADO NUTRICIONAL ATUAL DE CRIANÇAS DE 8 AS 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE MOGI MIRIM/SP

TÍTULO: A RELAÇÃO DO PESO AO NASCER COM O ESTADO NUTRICIONAL ATUAL DE CRIANÇAS DE 8 AS 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE MOGI MIRIM/SP TÍTULO: A RELAÇÃO DO PESO AO NASCER COM O ESTADO NUTRICIONAL ATUAL DE CRIANÇAS DE 8 AS 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE MOGI MIRIM/SP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Nutrição

Leia mais