UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PROJETO A VEZ DO MESTRE

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PROJETO A VEZ DO MESTRE TRIBUTAÇÕES DA PESSOA JURÍDICA NO BRASIL. UMA TAREFA ÁRDUA PARA O CONTABILISTA. HEIDER MACIEL CRUZ Orientador Prof.Ms.Marco Larosa RIO DE JANEIRO 12/2002

2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PROJETO A VEZ DO MESTRE TRIBUTAÇÕES DA PESSOA JURÍDICA NO BRASIL. UMA TAREFA ÁRDUA PARA O CONTABILISTA. Apresentação de monografia à Universidade Candido Mendes como condição prévia para a conclusão do Curso de Pós-Graduação Latu-Senso em Finanças e Gestão Corporativa. Por: Heider Maciel Cruz RIO DE JANEIRO 12/2002

3 3 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus por existir e me dar saúde, e a todos que me auxiliaram neste trabalho de pesquisa, em especial ao meu irmão Roger pelas dicas.

4 4 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho de pesquisa às duas mulheres da minha vida, minha mãe Terezinha e minha noiva Alessandra.

5 5 RESUMO Este estudo discute os principais aspectos da tributação das pessoas jurídicas e seus pontos de interesse para a contabilidade. Apresenta os conceitos para os contribuintes que em geral optam pelo lucro real, lucro presumido, lucro arbitrado e SIMPLES. Conforme a legislação brasileira a empresa que estiver enquadrada no lucro real opcionalmente poderá realizar os recolhimentos mensais ou trimestrais, do imposto de renda. Mensal, baseado em cálculos por estimativa, sobre o faturamento, ou faze-lo com base nos resultados acumulados. A tributação por estimativa requer a apuração do lucro real em 31 de dezembro de cada ano ou na data de encerramento de suas atividades; os tributos recolhidos mensalmente são considerados antecipação devida na declaração. Trimestral, baseado na apuração do resultado do balanço da empresa a cada três meses. A empresa que estiver enquadrada no lucro presumido tem como opção à apuração a cada três meses, reconhecendo suas receitas pelo regime de caixa ou de competência, sendo que a empresa tributada pelo lucro presumido não será permitida qualquer dedução a título de incentivos fiscais. Este estudo apresenta conceitos sobre o arbitramento do lucro e da opção pelo SIMPLES - Sistema Integrado de pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Pequenas Empresas de Pequeno Porte, para a empresa que preenche os requisitos legais, e procura demonstrar a vantagem da unificação de diversos tributos para recolhimento. O que não ocorre com as empresas com apuração no Lucro Real e Presumido.

6 6 METODOLOGIA Para o desenvolvimento desta pesquisa serão utilizados livros relacionados à matéria, assim como, jornais de circulação, revistas do CRC, boletins IOB e Mapa Fiscal, boletins do Ibracon e também serão efetuadas consultas por meios da Internet.Também serão obtidos informações com alguns profissionais da área contábil. Neste trabalho serão efetuados exemplos práticos com planilhas de cálculo visando o melhor entendimento do leitor, utilizando-se inclusive de situações reais (omitindo-se o nome das empresas). Para melhor entendimento será apresentado conceito do Código Tributário Nacional Brasileiro.

7 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 08 CAPÍTULO I Conceito de Tributos 10 CAPÍTULO II O Lucro Real Imposto Mensal e Trimestral 16 CAPÍTULO III O Lucro Presumido 31 CAPÍTULO IV O Lucro Arbitrado 38 CAPÍTULO V O SIMPLES Enquadramento Tributário 41 CAPÍTULO VI Exemplos Práticos 47 CONCLUSÃO 49 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 50 ANEXOS 52 ÍNDICE 60 FOLHA DE AVALIAÇÃO 62

8 8 INTRODUÇÃO A carga tributária elevada a que estão sujeitas as empresa no Brasil obriga os contribuintes a fazerem estudos e planejamentos tributários, visando a minimizar o peso da tributação em seus custos. O imposto tem sua competência distribuída entre os três níveis do governo: União, Estados - incluindo o Distrito Federal e municípios. As pessoas jurídicas com fins lucrativos estão sujeitas ao pagamento do imposto de renda por um dos seguintes regimes: Lucro Real; Lucro Presumido; Lucro Arbitrado e Simples Os impostos destes sistemas de tributação são de competência tributária da União. A atual complexidade do Sistema Tributário Nacional dificulta a análise dos contribuintes despertando dúvidas quanto a qual regime de tributação optar. Dentre as várias opções legais cabe ao contador ou consultor orientar seu cliente de forma a evitar o procedimento mais oneroso do ponto de vista fiscal. Neste trabalho serão analisados os seguintes regimes tributários: Lucro Real, onde será apresentada com maior ênfase, também será abordado o Lucro Presumido, Simples (Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte) e Lucro Arbitrado. A necessidade de demonstrar as diversas formas de tributação tem como objetivo uma visão mais ampla, de qual regime tributário as empresas estão submetidas. Este estudo tem como objetivos principais: Estudar os aspectos conceituais relacionados aos regimes tributários; Destacar quais empresas podem optar por qual regime; Efetuar análises comparativas de tributação com exemplos práticos; Analisar quais são as obrigações acessórias a que os contribuintes estão sujeitos;

9 9 Estudar a hipótese de arbitramento do lucro; Discorrer a respeito de alguns cuidados e peculiaridades a serem observados para que não sejam feitos enquadramentos inadequados; Confrontar a apuração e contabilização do Lucro Real com o Lucro Presumido; Apresentar um resumo do Código Tributário Nacional; Estudar os aspectos concernentes ao Lalur; Concluir, através dos estudos efetuados, qual regime de tributação é o mais adequado para cada empresa de determinado contexto. A dificuldade para interpretação da legislação tributária que as empresas brasileiras enfrentam é grande. Não bastasse isso, são feitas alterações constantes na legislação pertinente ao assunto. Tais alterações normalmente são implantadas nas épocas de encerramento dos exercícios, e em determinadas situações no decorrer dos próprios exercícios. Tais fatos dificultam as condições de trabalho dos contabilistas, obrigando os profissionais da área a estarem sempre se atualizando através de: cursos, palestras, leitura de informes, consultas aos órgãos, reuniões com outros profissionais, pesquisas, etc. Este conceito é bem claro para o profissional contábil, que já não consegue aplicar dentro da profissão os princípios contábeis básicos, devido a tanta complexidade. Se quando não bastasse, é obrigado aplicar medidas que o governo dita para alteração da lei. Na conjuntura econômica atual muitas empresas estão em dificuldades financeiras, assim sendo os empresários buscam formas alternativas para obtenção de economias. Os contribuintes fazem a opção pelo regime de tributação ao qual estarão sujeitos. Conclui-se que uma opção inadequada pode acarretar muitas perdas desnecessárias, que em alguns casos acabam comprometendo o patrimônio das empresas. Justifica-se, dessa maneira, a elaboração desta pesquisa devido à complexidade e suma importância dos temas a serem abordados, para que possa tornar mais claro um assunto de tão grande importância.

10 10 CAPÍTULO I CONCEITO DE TRIBUTOS Os arts.3º a 5º do Código Tributário Nacional conceitua tributo como segue: Art.3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção por ato ilícito, instituído em lei cobrado mediante atividade administrativa plenamente vinculada. Em outras palavras este artigo do CTN, define tributo como uma prestação em dinheiro, obrigatória, que não pode ser paga com bens e serviços, que não seja multa e aplicação de penalidade, especificado em lei e cobrado por agente competente e na forma da lei. Art. 4º A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevante para qualificá-la: I a denominação e demais características formais adotadas pela lei; II a destinação legal do produto da sua arrecadação. Art. 5º Os tributos são impostos, taxas e contribuições de melhoria. Art.113. A obrigação Tributária é principal ou acessória. 1º a obrigação principal surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objetivo o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito dela decorrente. 2º A obrigação acessória decorre da legislação tributária e tem por objetivo as prestações, positivas ou negativas, nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos. 3º A obrigação acessória, pelo simples fato da sua inobservância, converte-se em obrigação principal relativamente à penalidade pecuniária. Art. 16. Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte. Em outras palavras este artigo diz que o imposto é a única espécie de tributo que não exige uma contraprestação de serviço/bem por parte do Estado.

11 11 Art. 18.Compete: I à União instituir, nos territórios Federais, os impostos atribuídos aos Estados e, se aqueles não forem divididos em Municípios, cumulativamente, os atribuídos a estes; II ao Distrito Federal e aos Estados não divididos em Municípios instituir, cumulativamente, os impostos atribuídos aos Estados e aos Municípios FATO GERADOR DO IMPOSTO DE RENDA De longa data os doutrinadores vinham entendendo que o fato gerador do imposto de renda sobre o lucro das pessoas jurídicas ocorria no dia 1º de janeiro do exercício financeiro, ou seja, após o término do ano-base. Assim, a legislação expedida no final do período-base era aplicável, no respectivo exercício financeiro, para balanços de exercícios sociais encerrados antes da vigência da nova lei. A partir da vigência do art.16 da Lei nº 7.450/85, todas as pessoas jurídicas são obrigadas a apurar anualmente os lucros sujeitos à tributação, observando o período base de 1º de janeiro a 31 de dezembro. O fato gerador do imposto de renda ocorre no 1º de janeiro de cada exercício, sendo aplicável à lei, que esteja em vigor nessa data e que tenha sido publicada até 31 de dezembro do ano anterior, assim decidiu o Tribunal da Receita Federal (TRF) na Apelação em Mandado de Segurança nº SE (DJU de ). A jurisprudência da Secretaria do Tribunal Federal (STF) e TRF construída na vigência das constituições até permitiam, em matéria de imposto de renda, aplicação retroativa das leis editadas no final do ano porque regularia a cobrança do tributo sobre operações realizadas durante o período-base. A Constituição Federal de 1988, em seu art.150, inciso III, dispõe que é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios cobrar tributos: a) em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentados;

12 12 b) no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os institui ou aumentou. O 29 do art.153 da Constituição vigente até dispunha que nenhum tributo será exigido ou aumentado sem que a lei o estabeleça, nem cobrado em cada exercício, sem que a lei que o houver instituído ou aumentado esteja em vigor antes do início do exercício financeiro, ressalvados a tarifas alfandegárias... Com a vigência das Leis nº 8.383/91, 8.541/92 e 8.981/95 que instituíram a apuração mensal do lucro real, a data da ocorrência do fato gerador foi alterada. Para as pessoas jurídicas que apuram o lucro real, o fato gerador ocorre mensalmente e não mais no encerramento do ano calendário. A Lei nº 9430/96 substituiu a apuração mensal pela trimestral. A base de cálculo do Imposto de Renda é o montante real, arbitrado ou presumido da renda e dos proventos tributáveis.(art.44 CTN) Paras as pessoas Jurídicas a ocorrência do fato gerador se dá através da obtenção de lucros em suas operações, sejam elas industriais, mercantis ou prestadoras de serviços. Os acréscimos patrimoniais decorrentes de receitas não operacionais (ganhos de capital) também são considerados fatos geradores. Cabe salientar que os acréscimos patrimoniais oriundos da aplicação de recursos por parte dos sócios para aumento do capital social não são tidos como tributáveis, pois são recursos aplicados para consecução dos objetivos sociais, recursos estes que posteriormente irão produzir renda e proventos tributáveis. As pessoas jurídicas em sua relação obrigacional relativa ao imposto de renda podem assumir duas condições: Contribuinte Responsável Como contribuinte estão sujeitos ao pagamento do imposto de renda através de uma das formas de tributação existentes: Lucro Real, Lucro Presumido, SIMPLES ou Lucro Arbitrado.

13 13 Como responsável estão sujeitas ao recolhimento do imposto de renda retido de terceiros. As retenções podem ser efetuadas tanto de pessoas físicas como das pessoas jurídicas. Nas pessoas físicas é típica a retenção nos recebimentos de rendimentos relativos a salário (quando ultrapassado o limite mínimo da tabela progressiva do IR), aluguel, royalties, franquia, alguns tipos de aplicações financeiras, resgate de previdência privada, etc. Como exemplo de retenções efetuadas de pessoas jurídicas podemos citar diversas atividades de prestação de serviços que estão sujeitas a tal retenção: Contabilidade, Advocacia, Economia, Auditoria, Consultoria, Engenharia, Medicina, etc. As pessoas jurídicas sujeitas à retenção, ao emitirem suas notas fiscais deduzem o valor do Imposto Retido na Fonte, (normalmente 1,5% do valor da nota fiscal) recebendo o valor líquido da Nota. Tal imposto retido por ser uma antecipação poderá ser compensado no momento do cálculo do imposto de renda definitivo a ser pago PROVISÃO PARA IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL O imposto de renda a ser provisionado é normalmente apurado com base num cálculo estimado, que poderá ter pequenas diferenças com o que finalmente será declarado e pago no período seguinte. Tal diferença deve ser ajustada contra o resultados desse período seguinte e, em princípio, não deve ser lançada contra a conta de Lucros Acumulados, a não ser que a provisão tenha sido constituída por um valor substancialmente maior ou menor que o efetivamente devido, por um erro de interpretação ou de cálculo, erro esse que a empresa tinha condições de evitar à época, mas que acabou constatado e corrigido na preparação da declaração da declaração do imposto de renda, ou mesmo posteriormente. Nessa circunstancia, tal ajuste representa retificação de erro imputável ao exercício anterior e que não pode ser atribuído a fatos subseqüentes, representando um Ajuste de Exercícios Anteriores a ser lançado na conta Lucros Acumulados, nos termos do 1º do art.186 da Lei nº 6.404/76. Mas erros normais não constituem tais ajustes e, por isso, são sempre lançados no resultado do exercício seguinte.

14 DECLARAÇÃO DE RENDIMENTO Cada pessoa jurídica, com sede no País, constitui um único contribuinte do imposto de renda, devendo centralizar a contabilidade dos estabelecimentos subordinados, qualquer que seja o número dele, ou incorporar os resultados apurados pelos mesmos, no caso de opção pela escrituração descentralizada, apresentando uma única declaração de rendimentos. Qualquer que seja a forma de apuração dos resultados sujeitos à tributação, real, presumido ou arbitrado, as pessoas jurídicas deverão apresentar, anualmente, a declaração de rendimentos compreendendo o resultado das operações do período 1º de janeiro a 31 de dezembro. O período de apuração do resultado tributável difere de acordo com a opção exercida. As pessoas jurídicas obrigatoriamente sujeitas à tributação pelo lucro real ou que optarem por essa forma de tributação poderão pagar o imposto de renda com base no lucro real apurado trimestralmente ou com base no valor estimado mensalmente, com apuração de resultado anual (Leis nº 8.891/95e 9.430/96). As pessoas jurídicas tributadas com base no lucro presumido pagam, trimestralmente, o imposto de renda, mas o período-base de declaração é a cada trimestre. Os procedimentos para apuração dos lucros e pagamento do imposto foram alterados com base nos mencionados dispositivos da Lei nº 9.718/98 e na legislação anterior mantida pelas Leis nº 8.981/95 e 9430/ REGIME DE COMPETÊNCIA De acordo com o 1º do art. 274 do RIR/99, as pessoas jurídicas submetidas à tributação com base no lucro real deverão apurar o lucro líquido de cada período de apuração com observância das disposições da Lei nº 6.404/76 (Lei das S/A), o qual será, no Livro de Apuração do Lucro Real (LALUR), ajustado pelas adições, exclusões ou

15 15 compensações prescritas ou autorizadas pela legislação do Imposto de Renda para a determinação do lucro real. A Lei das S/A determina, em seu art.177, que os resultados devem ser apurados com observância do regime de competência. Apurar resultados com observância do regime de competência significa computar todas as receitas auferidas no período, ainda que não efetivamente recebidas, e todos os custos e despesas incorridos no mesmo período, ainda que não efetivamente pagos. O regime de competência costuma ser definido como aquele em que as receitas são computadas a partir do momento em que nasce o direito de recebê-las e as despesas são computadas a partir do momento em que surge a obrigação de pagá-las. Contrapõe-se, assim, ao regime de caixa, no qual as receitas e as despesas somente são computadas quando efetivamente recebidas ou pagas respectivamente. Importa observar que, no tocante às receitas, a simples aquisição do direito de recebe-las impõe o seu reconhecimento na apuração do resultado, do lado das despesas, em sempre o seu pagamento ou o nascimento da obrigação de pagá-las autoriza o seu reconhecimento em conta de resultado.

16 16 CAPÍTULO II O LUCRO REAL - Imposto Mensal e Trimestral Para as pessoas jurídicas e suas equiparadas, o imposto trimestral tem como base de cálculo o Lucro Real, Presumido ou Arbitrado. O Lucro Real pode resultar: a. de uma apuração trimestral definitiva: ou b. de uma apuração no final do ano-calendário, havendo, para fins de recolhimento mensal, um cálculo segundo as regras da estimativa. A adoção do pagamento trimestral do imposto pelo Lucro Real, ou a opção pelo pagamento mensal por estimativa é irretratável para todo o ano-calendário. Opção pelo pagamento por estimativa será efetuada com o pagamento do imposto correspondente ao mês de janeiro, ainda que intempestivo, ou com o levantamento do balanço ou balancete de redução ou suspensão. No caso de início de atividade a opção será manifestada com o pagamento do imposto correspondente ao primeiro mês de atividade da empresa. O imposto por estimativa deverá ser recolhido até o último dia útil do mês subseqüente ao de sua apuração. Verificada a falta de pagamento do imposto por estimativa, após o término do ano-calendário, o lançamento de ofício abrangerá: a) multa de ofício sobre os valores devidos por estimativa; b) o imposto devido com base no lucro Real apurado em 31 de dezembro, caso não recolhido, acrescido de multa de ofício e juros de mora contada do vencimento da quota única do imposto. A empresa poderá ter suspendido ou reduzido o imposto devido em qualquer mês do ano-calendário, mediante a elaboração do balanço ou balancete de suspensão ou redução. Utilizada esta faculdade, a empresa sujeitou-se à tributação com base no Lucro Real, adotando a forma de pagamento do imposto mensal por estimativa, durante todos os meses do ano-calendário, com a correspondente apuração anual do Lucro Real.

17 17 O imposto trimestral definitivo será determinado com base no Lucro Real, Presumido ou arbitrado em 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano-calendário. O IRPJ, apurado trimestralmente, será pago em quota única, até o último dia útil do mês subseqüente ao encerramento de cada trimestre de apuração. À opção da empresa, o imposto devido poderá ser pago em até três quotas mensais, iguais e sucessivas, vencíveis no último dia útil dos três meses subseqüentes ao do encerramento do período de apuração correspondente. As quotas serão acrescidas de juros equivalentes à taxa Selic, acumulada mensalmente, a partir do segundo mês subseqüente ao do encerramento do período de apuração, até ao mês anterior ao do pagamento, e de 1% no mês do pagamento. Nenhuma quota poderá ter valor inferior a R$ 1.000,00 e o imposto inferior a R$ 2.000,00 será pago em quota única, até o último dia útil do mês subseqüente ao do encerramento do período de apuração. Aplica-se à contribuição social sobre o lucro as mesmas normas de apuração e pagamento estabelecida para o IRPJ, inclusive com relação ao pagamento por estimativa, durante o ano-calendário e apuração anual, segundo as regras do Lucro Real. Se houver atraso no recolhimento do IRPJ, contribuição social ou dos incentivos fiscais, os respectivos valores serão acrescido de multa e juros de mora. Sua apuração é apurado por meio de contabilidade da empresa; envolve necessariamente a escrituração do Livro de Apuração do Lucro Real, dos Livros Diário, Razão e Registro de Inventário, bem como dos livros fiscais exigidos pelas normas relativas ao IPI, ICMS, ou ISS. Este regime impõe que a escrituração contábil e fiscal seja adequadamente comprovada. Até que ocorra a decadência qüinqüenal do exercício financeiro respectivo, devem ser conservados em boa ordem e guarda os documentos originais, ainda que a empresa se utilize processos de microfilmagem. O Lucro Real é o encontrado na Demonstração feita na parte "A" do Livro de Apuração do Lucro Real (Lalur), que pode ser assim esquematizada: Resultado Líquido do Período-Base, antes do IR. (+) Adições

18 18 (-) Exclusões Subtotal (-) Compensação de Prejuízo Fiscal (=) Lucro Real Se houver exclusões com valor absolutas maior que a soma das demais parcelas, mesmo partindo de um lucro será apurado com Prejuízo Fiscal e, assim, não haverá imposto nem provisão; Se o resultado contábil for prejuízo, mas houver adições com valor absoluto maior que a soma das demais parcelas, será apurado com Lucro Real, há provisão e fará aumentar o prejuízo contábil anterior LIVRO DE APURAÇÃO DO LUCRO REAL - LALUR O Livro de Apuração do Lucro Real (LALUR) foi criado, pelo art.8º do Decreto-lei nº 1.598/77, para assegurar a separação entre a escrituração comercial e a fiscal, prevista no 2º do art.177 da Lei nº 6.404/76 (Lei das S/A). Conforme o Projeto do Decreto-lei nº 1.598/77, é necessária a separação entre essas duas escriturações porque as informações sobre a posição e os resultados financeiros das sociedades são regulados na lei comercial com objetivos diversos dos que orientam a legislação tributária, e a apuração de resultados e as demonstrações financeiras exigidas pela lei comercial não devem ser distorcidas em razão de conveniências ou imperativos da legislação tributária. No LALUR a pessoa jurídica deverá: a) lançar os ajustes do lucro líquido apurado na escrituração comercial, necessários para a determinação do lucro real; b) transcrever a demonstração do lucro real;

19 19 c) manter os registros de controle de prejuízos fiscais a compensar, do lucro inflacionário a realizar, da depreciação acelerada incentivada, da exaustão mineral com base na receita bruta, bem como dos demais valores que devam influenciar a determinação do lucro real de períodos de apuração futuros e não constem da escrituração comercial; d) manter os registros de controle dos valores excedentes, a serem utilizados no cálculo das deduções nos períodos de apuração subseqüentes, dos dispêndios com o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), Vale-transporte e outros previstos na legislação. Estão obrigadas a escriturar o Livro de Apuração do lucro Real (Lalur) todas as pessoas jurídicas contribuintes do Imposto de Renda tributada com base no lucro real, tais como: a) as de direito privado, sediadas no País, inclusive as filiais, sucursais ou representantes, no País, de pessoas jurídicas domiciliadas no exterior; b) as firmas individuais; c) as pessoas físicas equiparadas empresas individuais que promoverem a incorporação de prédios em condomínio ou loteamento de terrenos; e d) as sociedades cooperativas que realizarem atos não cooperativos APURAÇÃO DO LUCRO REAL O Lucro Real é apurado baseado em adições e exclusões do lucro líquido. Na determinação do lucro real, devem ser adicionados ao lucro líquido do período - base (trimestral ou anual): a) os custos, despesas, encargos, perdas, provisões, participações e quaisquer outros valores deduzidos na apuração do lucro líquido que, de acordo com a legislação tributária, não sejam dedutíveis na determinação do lucro real; e b) os resultados, rendimentos, receitas e quaisquer outros valores não incluídos na apuração do lucro líquido que, de acordo com a legislação tributária, devam ser computados na determinação do lucro real.

20 20 Na determinação do lucro real podem ser excluídos do lucro líquido do período-base (trimestral ou anual): a) os valores cuja dedução seja autorizada pela legislação tributária e que não tenham sido computados na apuração do lucro líquido do período-base. b) os resultados, rendimentos, receitas e quaisquer outros valores incluídos na apuração do lucro líquido que, de acordo com a legislação tributária, não sejam computados no lucro real Exclusões que não podem ser feitas no LALUR O Lalur não pode ser utilizado para nele serem consignadas exclusões resultantes da falta de registro, na escrituração comercial, de custos ou de despesas operacionais, ou ainda, as que tenham por objetivo complementar valor da mesma natureza insuficientemente registrado, considerando-se os limites máximos permitidos (exemplo: a depreciação que deixar de ser escriturada ou que na escrituração comercial tiver sido registrada por valor inferior ao permitido pela legislação do IR não poderá ser excluída do lucro líquido, no Lalur, para fins de apuração do lucro real) COMPOSIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DO LALUR O Lalur, cujas folhas devem ser numeradas tipograficamente, é composto por duas partes, reunidas em um só volume encadernado, a saber: a) parte "A", destinada aos lançamentos de ajuste do lucro líquido do períodobase (trimestral ou anual) e à transcrição da demonstração do lucro real; e b) parte "B", destinada ao controle dos valores que devem influenciar a determinação do lucro real de períodos-base futuros e não constem da escrituração comercial (nessa parte, até , era feita a correção monetária dos valores sujeitos ao controle).

21 21 Cada uma das partes do Lalur deverá conter 50% do total das folhas do livro. As folhas destinadas ao controle de que trata a letra "b" deste item (parte "B"), cuja numeração será seqüencial à da parte "A", serão incluídas da metade para o final do livro. Completada a utilização das páginas destinadas a uma das partes do livro, a outra parte será encerrada mediante cancelamento das páginas não utilizadas, prosseguindo a escrituração, integralmente, no livro subseqüente Lançamentos de ajuste do lucro líquido (Parte "A") Na parte "A", os lançamentos destinados a ajustar o lucro líquido do períodobase (trimestral ou anual) serão feitos no curso do período-base ou na data de encerramento deste; a demonstração do lucro real, na data de encerramento do período-base. Os lançamentos correspondentes aos ajustes do lucro líquido do período-base, para determinação do lucro real, serão feitos com individuação e clareza, na parte "A" do Lalur, com a seguinte utilização das colunas: a) Coluna Data: destina-se à indicação da data em que foram efetuados os lançamentos de ajuste do lucro líquido; b) Coluna Histórico: destina-se ao registro dos fatos determinantes dos ajustes, na qual serão indicados, quando for o caso, a conta ou subconta em que os valores tenham sido registrados na escrituração comercial, assim como o livro e a data em que foram efetuados os respectivos lançamentos, observando-se que: Tratando-se de ajuste que não tenha registro correspondente na escrituração comercial, no histórico do lançamento, além da natureza do ajuste, serão indicados os valores sobre os quais a adição ou exclusão foi calculada; A coluna auxiliar será utilizada para o registro de eventuais parcelas integrantes de um mesmo lançamento, cuja soma deverá ser transportada para a coluna de adição ou exclusão. c) Coluna Adições: destina-se ao lançamento de valores que devam ser adicionados ao lucro líquido, para determinação do lucro real. A soma dos valores lançados

22 22 na coluna, ao final do período-base, deverá coincidir com o total, registrado na demonstração do lucro real; d) Coluna de Exclusões: destina-se ao lançamento de valores que a legislação tributária permita excluir do lucro líquido, para determinação do lucro real. A soma dos valores lançados nesta coluna, ao final do período-base, deverá coincidir com o total registrados da demonstração do lucro real. Exemplo prático de controle de conta: PARTE A REGISTRO DOS JUSTES DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO Data Histórico Adições Exclusões Multa fiscal indedutível, lançada em , , Diário nº12, na pág Doações indedutíveis, lançadas no Diário nº 12: - em , na pág.48 - em , na pág , , , Dividendos recebidos de investimentos lançados à conta receita em Resultado negativo da avaliação investimentos , , ,00 Pela equivalência patrimonial lançado nesta data, Diário nº 12, pág ,00 Contribuição Social sobre Lucro, lançada nesta Data, Diário nº 12, pág.125. Somas 2.500,00

23 Estorno de lançamentos incorretos O lançamento feito indevidamente deve ser estornado mediante lançamento subtrativo, na própria coluna em que foi lançado, com o valor indicado entre parênteses, de tal forma que a soma das colunas adições e exclusões coincide com o total registrado nos itens de adições e exclusões, na demonstração do lucro real. O estorno deve ser devidamente justificado. Caso houvesse sido lançado, como exclusão, o recebimento de dividendos de participações societárias avaliadas pela equivalência patrimonial, o que não procede em virtude de tal valor não integrar o resultado, o estorno seria feito da seguinte forma; PARTE A REGISTRO DOS AJUSTES DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO DATA HISTÓRICO ADIÇÕES EXCLUSÕES Dividendos recebidos de investimentos avaliados pela equivalência patrimonial conforme lançamento de , Diário nº1, na pág.156 Estorno de exclusão supra, por ser indevida 2.000,00 (2.000,00) Demonstração do Lucro Real Após o último lançamento de ajuste do lucro líquido, deve ser transcrita a Demonstração do Lucro Real, obedecendo ao modelo instituído pela IN SRF nº 28/78, na seguinte ordem: Item 1: o lucro ou prejuízo constante da escrituração comercial, apurado no período de apuração de incidência; Item 2: as adições do lucro líquido discriminado item por item, agrupados os valores de acordo com a sua natureza e a somo das adições;

24 24 Item 3: as exclusões do lucro líquido, discriminadas item por item, agrupados os valores de acordo com a sua natureza e a soma das exclusões; Item 4: o subtotal, obtido pela soma algébrica do lucro ou prejuízo líquido do período de apuração com as adições e as exclusões; Item 5: as compensações de prejuízo fiscais que estejam sendo efetivadas, respeitando o limite de 30% do valor positivo que constar do item 4; Item 6: o lucro real ou prejuízo fiscal do período de apuração. Neste caso, após os totais dos ajustes do lucro líquido (sem pular linha), deve ser transcrita a demonstração do Lucro Real da seguinte forma: PARTE A RESGISTRO DOS AJUSTES DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO DATA HISTÓRICO ADIÇÕES EXCLUSÕES Demonstração do Lucro Real do ano de R$ R$ 1.Lucro líquido antes do IR ,00 2.Mais : Adições 2.1.Multas fiscais indedutíveis 2.2. Doações indedutíveis 2.3. Resultado negativo participações societárias 2.4.Contribuição Social sobre o Lucro 3. Menos : Exclusões 3.1 Dividendos recebidos 4. Subtotal 5. Menos: Compensações 5.1 Prejuízo fiscal período de apuração anterior 6. Lucro Real Reconhecemos a exatidão desta demonstração. (localidade), 31 de dezembro de Diretor, gerente ou titular , , , , , Contabilista CRC nº , , , , ,00

25 Controle na Parte B Os prejuízos fiscais, bem como os efeitos da sua compensação do ano anterior, devem ser registrados na Parte B do LALUR da seguinte forma: SUSPENSÃO OU REDUÇÃO DO IMPOSTO O art.230 do RIR/99 (Regulamento do Imposto de Renda) nos arts.10 a 13 da Instrução Normativa da Secretaria da Receita Federal nº 93/97 que complementa a Lei nº 9.065/95, dispõem que as pessoas jurídicas que optarem pelo pagamento mensal do Imposto de Renda por estimativa, podem suspender ou reduzir o pagamento desde que demonstre, através de balanços ou balancetes periódicos. A suspensão ou redução do pagamento do imposto, aplica-se em qualquer mês, para as pessoas jurídicas que optarem pelo pagamento mensal do IR por estimativa.

26 26 a) suspender o pagamento do imposto relativo ao mês em que levantar balanço ou balancete, quando o valor do imposto devido, calculado com base no lucro real do anocalendário em curso, até esse mês, for igual ou inferior à soma do imposto pago, correspondente aos meses anteriores do mesmo ano-calendário; ou b) reduzir o valor do imposto a pagar ao montante correspondente à diferença positiva entre o imposto devido sobre o lucro real do ano-calendário em curso, até o mês em que levantar balanço ou balancete, e a soma do imposto pago, correspondente aos meses anteriores do mesmo ano-calendário Período de referência Os balanços ou balancetes levantados para fins de suspensão ou redução do Imposto de Renda devem abranger, sempre, o período de 1º de janeiro do ano calendário em curso (ou do dia de início de atividades, se dentro do ano em curso) até o último dia do mês cujo imposto se pretenda suspender ou reduzir. Isso significa que, por ocasião do levantamento de cada balanço ou balancete, deve ser apurado o resultado acumulado do ano em curso e não apenas o resultado do mês cujo imposto se deseja suspender ou reduzir. Exemplo: no balanço ou balancete de fevereiro, apura-se o resultado acumulado de janeiro e fevereiro; no balanço ou balancete de março, apura-se o resultado acumulado de janeiro a março, e assim sucessivamente. O balanço ou balancete de suspensão ou redução do imposto terá que compreender sempre o período em 1º de janeiro e a data da apuração do lucro. Assim a pessoa jurídica pagou o imposto dos meses de janeiro, fevereiro e março com base na receita bruta e em 30 de abril levantou o balanço. O lucro real desse balanço terá que compreender o período de 1º de janeiro a 30 de abril. O imposto de renda e o adicional calculado com base no lucro real daquele período serão comparados com o imposto e o adicional pagos sobre operações dos meses de janeiro, fevereiro. Se a soma dos pagamentos efetuados for maior que o imposto devido apurado com base no balanço, a empresa não terá que pagar o imposto relativo às operações

27 27 de abril. Se o imposto sobre o lucro apurado no balanço ou balancete for um pouco maior, a empresa deverá pagar a diferença. O código de pagamentos deverá ser sempre o de pagamento estimado. O balanço de abril não serve para suspender ou reduzir o pagamento relativo ao mês de maio. A empresa terá que levantar novo balanço ou balancete compreendendo o período de 1º de janeiro a 31 de maio e o imposto e adicional devido são comparados com o imposto e adicional pago nos meses de janeiro e abril Contribuição Social Sobre o Lucro - cálculo atrelado à forma adotada para o Imposto de Renda A opção pelo pagamento mensal do Imposto de Renda por estimativa implica a observância obrigatória dessa forma de pagamento também para Contribuição Social -sobre o Lucro, ou seja (arts. 28 a 30 da Lei 9430/96 e art.49,53 e 54, parágrafo único, da IN SRF nº 03/97): I - no mês em que o Imposto de Renda for pago pelo valor determinado por estimativa, a Contribuição Social deverá ser paga com base no cálculo estimado, determinado pela legislação. II no mês em que o pagamento do Imposto de Renda for suspenso ou reduzido. a) deverá ser calculada a Contribuição Social devida no ano-calendário em curso com base no resultado efetivamente apurado no balanço ou balancete levantado, ajustado pelas adições, exclusões e compensações determinadas ou autorizadas pela legislação pertinente; b) do valor da contribuição devida sobre o resultado ajustado será compensado 1/3 da COFINS devida no período a que se referir o balanço ou balancete, desde que efetivamente paga, e se o saldo desta operação. Se for negativa, a empresa ficará dispensada do pagamento da Contribuição Social relativa ao mês do levantamento do balanço ou balancete. Se for positivo, dele serão deduzidos os valores da Contribuição

28 28 Social sobre o Lucro pagos no ano-calendário em curso, até o mês do balanço ou balancete e o saldo de pagamentos indevidos ou a maior feitos em anos anteriores Desconsideração do Balanço ou Balancete por falta de escrituração do Livro Diário e do LALUR. A não-escrituração do livro Diário (inclusive com a transcrição do balanço ou balancete levantado para efeito de suspensão ou redução de pagamentos mensais do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro) e do LALUR (com os ajustes ao lucro líquido e a demonstração do lucro real do período em curso) até a data fixada para o pagamento do imposto do respectivo mês (até o último dia útil do mês seguinte), quando detectado pelo Fisco, implicará a desconsideração do balanço ou balancete levantado e o lançamento e a cobrança dos valores indevidamente suspenso ou reduzido, com os acréscimos legais e as penalidades previstas na legislação vigente (art.15, 3º da IN SRF nº 93/97) PREJUÍZO FISCAL As compensações do prejuízo fiscais e da base negativas da contribuição social sobre o lucro estão disciplinadas, respectivamente, pelos arts. 15 e 16 da Lei nº 9.065/95. Em ambas as compensações à base de cálculo dos tributos não poderão ser reduzidas em mais de 30%. No caso de imposto de renda, se o lucro real a antes da compensação é de R$ , a compensação de prejuízo fiscal não poderá exceder R$ Com relação aos prejuízos fiscais e às bases negativas da CSL de anoscalendário anteriores não há diferença entre o lucro real mensal e o balanço ou balancete de suspensão ou redução de pagamento. As formas de apuração terão que observar o limite de 30% na compensação. A diferença surge nos prejuízos fiscais do ano-calendário em curso.

29 29 A pessoa jurídica que paga o imposto de renda com base no lucro real trimestral se apurou prejuízo fiscal no mês de março, a compensação com lucro real dos trimestres seguintes não poderá reduzir o lucro em mais de 30%. A pessoa jurídica que pago mensalmente o imposto de renda pelo cálculo estimado, no balanço ou balancete de suspensão ou no balanço anual em 31 de dezembro, poderá compensar integralmente os prejuízos fiscais e as bases negativas da CSL de determinados meses do ano-calendário com os lucro de outros meses do mesmo ano Vantagens da opção pelo pagamento mensal em comparação com a apuração trimestral do Lucro Real/Compensação de prejuízos fiscais Como a apuração trimestral é definitiva, o lucro real de um trimestre não pode ser compensado com o prejuízo fiscal de trimestre subseqüente, ainda que do mesmo anocalendário. E, se for apurado prejuízo fiscal em um trimestre, a compensação desse prejuízo com o lucro real apurado nos trimestres seguintes ficará sujeita à observância do limite máximo de 30% (trinta por cento) do lucro real, exceto nas empresas rurais ou titulares de Programa Especial de Exportação. Além disso, o prejuízo não-operacional de um trimestre somente poderá ser compensado, nos trimestres seguintes, com lucros da mesma natureza. O mesmo efeito ocorre em relação à Contribuição Social sobre o Lucro, excepcionada a restrição relativa à compensação de prejuízo não operacional, mas com o limite de trinta por cento alcançando inclusive as empresas rurais ou titulares de Programas Especiais de Exportações (BEFIEX). Ao passo que, no regime de pagamentos mensais, o que prevalecerá será a apuração anual de resultados, de forma que os resultados positivos e negativos do ano são compensados automaticamente, sem nenhuma restrição, qualquer que seja a sua natureza (operacional ou não-operacional)

30 Incidência do adicional 10% No regime de apuração trimestral, sobre a parcela do lucro real de um trimestre, que exceder a R$ ,00, a incidência do adicional de 10% é definitiva, ao passo que no regime de pagamentos mensais, embora incida o adicional sobre a parcela do lucro tributável mensal que exceder a R$ ,00, essa incidência somente será definitiva sobre a parcela do lucro real anual que exceder a R$ ,00. No exemplo abaixo, uma empresa que tenha se submetido à apuração trimestral do lucro real poderá ocorrer o seguinte: Trimestre Resultado apurado Adicional devido R$ Lucro real R$ Prejuízo fiscal R$ 1º 2º 3º , , ,00 10% s/20.000,00 = 2.000,00 10% s/50.000,00 = 5.000,00 10% s/10.000,00 = 1.000,00 (30.000,00) Somas ,00 (30.000,00) 8.000,00 Portanto, essa empresa, por ter optado pela apuração trimestral do lucro real, acabou pagando no ano, de forma definitiva, adicional de R$ 8.000,00 ao passo que, se houvesse optado pelo pagamento mensal do imposto, o seu lucro real anual seria de R$ ,00 (R$ ,00 menos R$ ,00), abaixo, portanto, do limite de incidência do adicional. Nesta hipótese, no regime de pagamentos mensais, em alguns meses a empresa teria ficado sujeita ao adicional sobre a parcela do lucro mensal que excedeu a R$ ,00, mas essa incidência seria provisória, porque o imposto devido mensalmente durante o ano é deduzido do imposto devido sobre o lucro real anual.

31 31 CAPÍTULO III O LUCRO PRESUMIDO È o lucro que se presume através da receita bruta de vendas de mercadorias e/ou produtos e de prestação de serviços. No regime do lucro presumido a apuração do imposto será feita trimestralmente, por períodos encerrados em 31 de março.30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro ou quando for o caso, por ocasião de incorporação, fusão, cisão ou encerramento de atividades da pessoa jurídica. A opção pela tributação com base no lucro presumido será manifestada por ocasião do pagamento da primeira ou quota única do imposto devido no primeiro trimestre do ano-calendário, vencível no último dia útil de abril. Considerar-se-á formalizada a opção mediante a indicação, no campo 04 do DARF, do código de receita próprio do imposto apurado no regime do lucro presumido (2089). A empresa que a partir do ano-calendário fizer a opção pela tributação co base no lucro presumido não poderá em hipótese alguma a mudança para o regime do lucro real, em relação ao mesmo ano-calendário. 3.1 EMPRESAS QUE PODEM OPTAR Relativamente à empresa que no ano-calendário tenha optado pela tributação com base no Lucro Presumido não obrigada à apuração do Lucro Real e cuja receita total (operacional) mais não operacional, inclusive demais receitas, (resultados positivos e ganhos de capital) tenha sido igual ou inferior a R$ ,00 (vinte e quatro milhões de reais) ou ao limite proporcional de R$ ,00(dois milhões de reais) multiplicado pelo número de meses de atividades no ano, se inferior a doze. A opção pelo lucro presumido só poderá se feita pela pessoa jurídica que não se enquadrar em nenhum dos impedimentos relacionados no art. 36 da Lei nº 8.981/95,

32 32 alterado pelo art. 1º da Lei nº 9.065/95, art.36 da Lei nº 9.249/95 e art.58 da Lei nº 9.430/96. não podem optar pelo regime de tributação as pessoas jurídicas: I - constituída sob forma de sociedades por ações de capital aberto; II - cujas atividades sejam de instituições financeiras ou equiparadas; III - que se dediquem à compra e venda, loteamento de terrenos, incorporação ou construção de imóveis e à execução de obras da construção civil; IV - que tenham sócio ou acionista residente ou domiciliado no exterior; V - constituídas sob qualquer forma societária, de cujo capital participem entidades da administração pública, direta ou indireta, federal, estadual ou municipal; VI - que sejam filiais, sucursais, agências ou representações, no País de pessoas jurídicas com sede no exterior; VII - que, autorizadas pela legislação tributária, queiram usufruir benefícios fiscais relativos à isenção ou redução do imposto de renda; VIII - que, no decorrer do ano-calendário, tenham suspendido ou reduzido o pagamento do imposto, na forma do art. 35 da Lei nº 8.981/95; IX - cuja receita decorrente da venda de bens importados seja superior a 50% da receita bruta da atividade, nos casos em que esta for superior a R$ ; X - empresa de factoring. A empresa que tiver a intenção de apresentar a declaração pelo lucro presumido terá que recolher trimestralmente, o imposto e a contribuição social sobre o lucro calculado por estimativa. Em nenhum mês o recolhimento poderá ser feito com base no lucro real e também não poderá fazer uso da faculdade de suspender ou reduzir o recolhimento com base na escrituração contábil Início de Atividade A empresa que iniciar atividade, ou que resultar de incorporação, fusão, que não esteja obrigada à tributação com base no lucro real, cuja receita bruta total não exceda

33 33 o limite de R$ ,00, multiplicado pelo número de meses de atividade do ano calendário, poderá optar pela tributação com base no lucro presumido BASE DE CÁLCULO DO IMPOSTO A base de cálculo do imposto apurada será expressa em moeda corrente. Serão acrescidos à base de cálculo os ganhos de capital, demais receitas e resultados positivos decorrentes de outras receitas não abrangidas pelos percentuais da estimativa, tais como: a) juros ativos, não decorrentes de aplicações financeiras; b) descontos financeiros obtidos; c) alugueis de bens do ativo permanente; d) os rendimentos auferidos nas operações de mútuo realizados entre empresas controladoras, controladas, coligadas ou interligados, exceto se a mutuaria for instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil; e) os ganhos auferidos em operações de cobertura realizados em bolsas de valores, de mercadorias e de futuros ou no mercado de balcão; f) os juros relativos a impostos e contribuições a serem restituídos ou compensados; g) as variações monetárias ativas; h) os rendimentos e ganhos líquidos produzidos por aplicação financeira de renda fixa e de renda variável; i) as multas ou quaisquer outras vantagens pagas ou creditadas por empresas, ainda que a título de indenização, em virtude de rescisão de contrato; j) juros sobre o capital próprio auferido; l) recuperação de custos ou despesas, inclusive com perdas no recebimento de créditos, salvo se a empresa no ano-calendário anterior tenha se submetido ao regime de tributação com base no lucro Real, ou tenha sido tributada pelo Lucro Presumido ou Arbitrado; m) valor resultante da aplicação dos percentuais de determinação do Lucro

34 34 Presumido sobre a parcela das receitas auferidas nas exportações às pessoas vinculadas ou aos países com tributação favorecido, que exceder ao valor apropriado na escrituração da empresa; n) os ganhos de capital auferidos na devolução de capital em bens ou direitos; o) a diferença entre o valor em dinheiro ou em bens e direitos recebidos de instituição isenta, a título de devolução de patrimônio, e o valor em dinheiro ou em bens e direitos entregue para a formação do referido patrimônio. O imposto será calculado mediante a aplicação da alíquota de 15% sobre a base de cálculo correspondente. A parcela do lucro presumido que exceder a multiplicação de R$ ,00 pelo número de meses do período de apuração, sujeita-se à incidência do adicional de 10%. O IRPJ devido será pago em quota única, até o último dia do mês subseqüente ao do encerramento do trimestre de apuração Escrituração A empresa habilitada à opção pelo regime de tributação com base no Lucro Presumido deverá manter: a) escrituração contábil nos termos da legislação comercial; b) Livro registro de Inventário, no qual deverão constar registrados os estoques existentes no término do ano-calendário abrangido pelo regime de tributação simplificada; c) em boa guarda e ordem, enquanto não decorrido o prazo decadencial e não prescritas eventuais ações que lhes sejam pertinentes, todos os livros de escrituração obrigatórios por legislação fiscal específica, bem como os documentos e demais papéis que sirvam de base para escrituração comercial e fiscal; d) Lalur, quando tiver lucros diferidos de períodos anteriores, inclusive saldo a tributar do Lucro Inflacionário.

35 35 A escrituração contábil conforme a legislação comercial, não se aplica à empresa que, no decorrer do ano-calendário, mantiver livro Caixa, em que esteja escriturada toda a movimentação financeira, inclusive bancária Contribuição Social - Regime de Apuração A empresa pelo lucro Presumido, poderá reconhecer suas receitas pelo regime de caixa ou competência, com alíquotas de 8% para as empresas em geral; e 18% para as sociedades corretoras de seguro, na qualidade de agentes autônomos de seguros privados que, também podem optar pela tributação com base no lucro presumido. O pagamento da contribuição social devida será paga em quota única, até o último dia do mês subseqüente ao do encerramento do trimestre de apuração. À opção da empresa, a contribuição social poderá ser paga em até três quotas mensais, iguais e sucessivas, vencíveis no último dia útil dos três meses subseqüentes ao do encerramento do período de apuração. O valor mínimo a ser pago é de igual valor como no Lucro Real Cálculo do Imposto O imposto trimestral será calculado mediante a aplicação: a) da alíquota de 15% sobre a totalidade do lucro presumido apurado no trimestre; b) da alíquota adicional de 10% sobre a parcela do lucro presumido trimestral que exceder a R$ ,00 ou, no caso de início ou encerramento de atividades no trimestre, ao limite equivalente ao resultado da multiplicação de R$ ,00 pelo número de meses do período de apuração.

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