Free Space Optics (FSO): Nova Versão de Software para Enlaces Ópticos
|
|
- João Guilherme Henrique Bardini Lima
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Free Space Optics (FSO): Nova Versão de Software para Enlaces Ópticos Este tutorial apresenta a continuação do estudo de um sistema de comunicação óptico tecnologicamente inovador, com lasers e receptores ópticos, mas substituindo a fibra óptica convencional pelo próprio ar livre como meio de transmissão de dados, voz e imagens. Esta tecnologia é conhecida como FSO (Free Space Optics) e se utiliza da luz emitida por um laser para estabelecer comunicação com um receptor óptico devidamente alinhado. A principal contribuição do trabalho é a atualização do desenvolvimento de um programa, com interface gráfica amigável para o usuário, utilizando a plataforma do aplicativo Matlab, para balanço de potência em enlaces FSO. No programa desenvolvido, parâmetros como potência do laser, sensibilidade do receptor, visibilidade, perdas de cintilação, etc., são avaliados no ambiente das principais cidades brasileiras. José Francisco Meireles Aleixo Júnior Engenheiro de Telecomunicações pelo Instituto de Estudos Superiores da Amazônia IESAM, PA (2007), Mestre (2013) e Doutorando em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual de Campinas UNICAMP (Campinas, SP). Profissional com mais de 15 anos de experiência em TI, atuou no mercado de Belém PA com prestações de serviços desde 1999 com sua empresa SIGET Serviços em Informática e Telecomunicações. Atuou como técnico de manutenção de micros, impressoras, infraestrutura de redes, estações e servidores, participando de negociações em tomadas de preços e decisões em compras de equipamentos para empresas onde trabalhou como CLT e PJ. Desenvolveu atividades como instrutor de informática para diversos clientes e empresas, desenvolvendo e executando apresentações para treinamentos privados ou em feiras de tecnologia no estado do Pará. Possui sólidos conhecimentos em configurações e manutenção de micros e notebooks, impressoras, infraestrutura de Servidores Windows 2003 e 2008 R2 (Active Directory, DCs, DNS, RODC), Virtual PC e Hyper-V, em Linux com serviços de configurações do Squid, Samba, Apache, SSH, LTSP, Postfix, Iptables, Bind, entre outros, além de conhecimentos em roteadores CISCO e infraestruturas de redes físicas (metálica ou óptica) e wireless (RF ou óptica), com certificação CCNA, ITIL, e participante do Projeto Microsoft S2B Em São Paulo desenvolveu projetos vinculados ao CNPq/FAPESP ligado ao Instituto de Física, com o trabalho Gestão e Manutenção de Cluster CePOF de Computadores, além de atuante como professor de nível tecnológico e universitário. Prestador de serviços em caráter de consultoria para algumas empresas. Atualmente dedica-se ao doutorado realizando pesquisas em Comunicações Ópticas pelo DMO/FEEC/UNICAMP, e exerce atividade de docente na Faculdade Vila Matilde em São Paulo. 1
2 Categoria: Redes Ópticas Nível: Introdutório Enfoque: Técnico Duração: 20 minutos Publicado em: 16/07/2012 2
3 Free Space Optics (FSO): Introdução A História da Humanidade registra que desde o início de sua existência sobre a Terra, o homem procurou formas de se comunicar, as aperfeiçoou com o passar do tempo e conforme sua própria evolução, a fim de estabelecer elos entre ele e o mundo ao seu redor e entre ele e as gerações procedentes. Como em outros trabalhos aqui publicados de minha autoria foi abordado um pouco dos conceitos e histórico do FSO, neste irei enfatizar a participação do Brasil na história das comunicações ópticas, onde tivemos o Padre Landell de Moura [5], que além de seu trabalho religioso foi um homem dedicado a pesquisa, ciência e avanços tecnológicos para sua época. Quando ainda morava em Roma, este padre brasileiro deu início aos estudos de física e eletricidade. Voltando ao Brasil, atuante como autodidata deu continuidade em seus estudos, e realizou as suas primeiras experiências públicas na cidade de São Paulo, no final do século XIX. Figura 1: Ilustração do Brasileiro Padre Landell de Moura e sua invenção No ano 1892, o nosso brasileiro, o padre Roberto Landell de Moura que nasceu na cidade de Porto Alegre RS, mostrou a todos sua contribuição tecnológica, o primeiro transmissor sem fio para transmissões de mensagens. Isso ocorreu em São Paulo. Esse equipamento utilizava o efeito fotoelétrico para a transmissão de informação usando o feixe luminoso. Em 1894, realizou a primeira transmissão pública por meio de ondas hertzianas entre o alto da Av. Paulista e o alto de Sant Anna, na cidade de São Paulo, cobrindo uma distância de oito quilômetros. Nesse evento, o padre brasileiro mostrou ao público suas três invenções: um transmissor de ondas, um telégrafo sem fios e o telefone sem fios. Essas invenções foram pioneiras no Brasil, no campo das comunicações eletrônica-fotônica, mas não foram reconhecidas oficialmente como invenções nacionais pela comunidade científica. Os esforços em pesquisas e desenvolvimentos atuais têm sido orientados para a busca, por um lado, de sistemas de maior capacidade de transmissão e, por outro lado, de sistemas com alcance sem repetidores, cada vez maiores, logo, a importância de um sistema de comunicação através da luz; com isso reduz-se o alto índice de interferência eletromagnética existente nas cidades além de oferecer alta confiabilidade na transmissão de dados. 3
4 Free Space Optics (FSO): O Sistema na Atualidade É incrível como a preferência por uso de fibra ainda é muito grande, pois além da mesma transferir informações com mais rapidez e suportar altas taxas de transmissões, têm-se com a implantação da infraestrutura um grande ganho financeiro. Estabelecer um enlace por fibra não basta apenas querer implantá-la. Para isso existem diversas articulações e parcerias até o momento desta infraestrutura estar em funcionamento. Figura 2: Transtornos causados por obras de infraestrutura para fibra óptica Para uma fibra ser passada de um ponto a outro se faz necessário liberações por parte de prefeituras, governos e grandes empresários, pois, dependendo do local serão necessária a expedição de alvarás que irão permitir as obras. O custo com a fibra exige mão de obra para escavações, uso de máquinas, licença para implantação entre outros, com isso, observa-se que não envolve apenas o custo da tecnologia e sim cálculos de investimentos para liberações, alugueis e contratações temporárias. Para o FSO, apenas é necessário o técnico ou engenheiro habilitado para instalação e a tecnologia, com isso reduz-se o tempo de instalação, custos que seriam aplicados para a infraestrutura e, no final, têm-se a mesma tecnologia aplicada na fibra. No Brasil, após contatos com algumas empresas, percebemos a existência de diversos pontos de instalação. Por questões de sigilo, não foi autorizado a divulgação dessas instalações, por sua vez, na própria internet encontra-se a notícia de que em 2011 a Intelig, em parceria com um fabricante de equipamentos de FSO, implantou alguns aparelhos na cidade do Rio de Janeiro para transmitir e coletar informações durante os jogos Militares. [1] 4
5 Figura 3: Simulação da comparação entre o link de fibra e FSO Essa divulgação na mídia alternativa demonstra que temos, em pleno funcionamento, essa tecnologia, além das coletamos a respeito de instalações em São Paulo, Salvador, Distrito Federal. Outros estados estão previstos para terem estas instalações. Com isso têm-se a prova de que é uma tecnologia totalmente viável para nossas realidades climáticas. Infelizmente, graças ao lobby comercial que RF e Fibra possuem no mercado, deparamo-nos com situações em que um contato de determinada empresa, veio a informar de que o FSO não estaria viável ao Brasil por causa da influência dos raios solares, por esse motivo deixaram de comercializar o produto. Isso se configura como grande erro sobre essa tecnologia, ou seja, a falta de conhecimentos mais sólidos para a comercialização dos equipamentos. Em algumas de nossas apresentações percebemos que a maioria da plateia fica encantada com o funcionamento desse sistema e a maioria, nunca ouviu falar. Um detalhe sobre esse relato, é que, na plateia sempre temos acadêmicos de engenharias, engenheiros, técnicos e público em geral. As atualizações desses sistemas e novos equipamentos são lançados frequentemente, ainda que a maioria seja utilizada fora do Brasil. No exterior é comum encontrar transceptores em janelas, paredes, telhados e torres para efetuar links. Visivelmente, ao se falar em convergência de redes, nota-se a perfeita implantação do FSO nas atualidades. Existe grande demanda pela implantação de serviços com voz, dados e vídeo integrados, ou seja, se pensarmos em reestruturação de toda a infraestrutura terá custos altíssimos, com isso, imagina-se pontos de instalações ópticas satisfazendo essa necessidade. 5
6 Free Space Optics (FSO): Comparação Com Outras tecnologias Abaixo uma ilustração que compara as tecnologias relacionando a distância com a taxa de transmissão. Figura 4: Ilustração de comparação entre tecnologias Tabela 1: Comparação entre tecnologias de Redes Telecom TIPO DE REDE MEIO DE TRANSMISSÃO TIPO DE MODULAÇÃO Dados Cabeados (meios guiados) - Cobre; - Fibra. - Frequência; - Fase; Dados Sem Fio RF: - Radio; - TV; - Telefonia Celular; - LMDS; - MMDS. - Amplitude. - Frequência; - Fase; - Amplitude. Dados Sem Fio Ópticas (Free Space Óptics). - Amplitude. São fatores chave para o uso da tecnologia óptica no espaço livre: Dispensa pedido de licença à Anatel; Uso de tecnologia a Diodo Laser; Led / Detector com grande capacidade de banda. Similaridades A tecnologia óptica no espaço livre possui particularidades semelhantes com outras tecnologias, algumas delas listadas abaixo: Transmite através do ar como Micro-ondas; Usa Lasers e Detectores Óticos como Fibra; Taxas de dados muito altas como Fibra; Livre de licença como Spread Spectrum; Modulado em Amplitude como Cobre. 6
7 Individualmente pode-se citar como características únicas as seguintes: Muito direcional; Deve levar em conta o clima. 7
8 Free Space Optics (FSO): Software Há tempos estamos desenvolvendo o software para cálculo do enlace óptico e principalmente do FSO, com isso surgiu o interesse em atualizá-lo e modificá-lo para cada vez ficar mais prático e acessível; a primeira versão teve início em meados de 2004 e esta última estava praticamente pronta desde o final de 2008, apenas houve uma parada no desenvolvimento devido a problemas externos. Em trabalhos publicados anteriormente no Teleco, podem acompanhar um pouco mais dessa evolução, onde nosso interesse se iniciou ainda na graduação. Nos dias atuais voltamos a melhorá-lo e dedicarmonos ao seu desenvolvimento mais completo. Este software tem como base o Matlab e sempre usando o Guide, uma ferramenta que permite criar todo o ambiente para utilização do programa, adequando botões, marcadores de seleção entre outras ferramentas que viabilizam uma manipulação dos valores a serem adicionados e análises dos gráficos gerados. Primeira Versão A versão com características simples, ainda bem experimental, sem gerar gráficos, apenas exibia resultados. Os gráficos eram gerados a partir da inserção de valores na área de execução do próprio Matlab com as telas abrindo separadamente. Figura 5: Ilustração de comparação entre tecnologias De acordo com os valores de visibilidade para cada região, fazia-se a inserção na área de execução dos comandos no Matlab usando assim o comando plot para gerar os gráficos e analisá-los. 8
9 Segunda Versão Nesta segunda versão, objetivou-se uma apresentação inicial, conforme fig. 6, onde se apresenta o nome da tecnologia e o nome traduzido do FSO, trazendo assim mais informação sobre o objetivo da criação do programa. Figura 6: Tela de apresentação da segunda versão Após essa apresentação, o usuário encontraria outra tela com diversas opções para preenchimento dos valores a serem calculados, com isso, houve a percepção de deixar mais preciso o cálculo. O uso de opções como sliders oferece a escolha de valores conforme se desliza a barra, como exemplo na opção de divergência do feixe e da visibilidade. Figura 7: Segunda tela da segunda versão Ainda nesta versão a geração de gráficos era de forma separada. Como no primeiro, este apenas fornecia os cálculos do enlace. Versão Atual Esta nova versão, conta com a persistência da escolha pelo GUIDE do MATLAB, já que esta é uma linguagem de programação com muita versatilidade e bem simples para trabalhar, além de contar com diversas funções já definidas dispensando dessa maneira a declaração de variáveis, algo comum e padrão na maioria das linguagens de programação. Os parâmetros desta versão atual continuam sendo os mesmos abordados nas anteriores, como: 9
10 Potência média na saída do transmissor: PT (dbm); Comprimento de onda do laser: (nm); Divergência do raio laser: (mrad); Sensibilidade óptica do receptor para a taxa de transmissão e taxa de bits de erros (BER) de interesse: Srx (mrad); Área de abertura da superfície do receptor: AR (m2); Perdas ópticas no receptor: PLRx (db); Perdas ópticas por desalinhamento: Pdes (db); Margem de segurança do sistema: M (db). Os benefícios agora são uma melhor visualização dos resultados com o benefício dos gráficos agregados ao programa, tudo na mesma plataforma. Além de contar com a dinâmica das ferramentas fornecidas pelo GUIDE. Telas da Versão Atual Seguindo a ideia da segunda versão, nesta têm-se a tela inicial Figura8, de apresentação. A entrada conta com a visualização para escolha de qual o cálculo o usuário irá preferir dos valores que são considerados importantes para a concretização de uma melhor disponibilidade para o enlace, verificando-se as opções dispostas logo nesta tela. Figura 8: Tela inicial do software 10
11 Através da seleção de acordo com os indicadores ao lado de cada item, têm-se a abertura de uma nova tela para cálculos das opções. Estas são: Atenuação Atmosférica; Atenuação por Cintilação; Atenuação Geométrica; Atenuação por Chuvas; Transmitância Atmosférica. A parte matemática desse software possui sua base em literaturas específicas de autores como Oliver Bouchet e de Heinz Willebrand [2, 3]. Além destes, outra fonte importante para este desenvolvimento é a tese de doutorado do pesquisador Isaac I. Kim, hoje, participante da empresa MRV Communications, San Diego CA EUA, uma das empresas fabricantes de transceptores FSO. Kim verificou problemas como degradação atmosférica, dificuldade de visada devido à influência de neblina ou presença de fumaça, perda do sinal devido à poluição, valores esses contemplados no software para obtenção de melhores respostas quanto à visibilidade. O cálculo da atenuação atmosférica é apresentado como primeira opção para escolha, assim, o usuário poderá obter o valor da perda atmosférica com inserção de valores como a distância em Km e o comprimento de onda adequado; declarados esses valores, utiliza-se a opção plotar e assim o gráfico será gerado à direita da tela conforme fig.9, visualizando assim o comportamento da atenuação atmosférica. Figura 9: Tela demonstrando a atenuação atmosférica - tela inicial do software Já na atenuação por cintilação fig.10, este campo é importante para decidir qual tipo do sistema FSO a ser utilizado. Nesta opção pode-se escolher o tipo de feixe, único ou múltiplo, que será adequado ao sistema proposto. O gráfico gerado ao lado, após ser acionado o botão plotar, mostra o comportamento dos mesmos em relação à distância e a atenuação. 11
12 Ao informar a distancia e optando pelo tipo de feixe, obtêm-se o parâmetro perda por cintilação. Para melhor interatividade com o software, todas as telas possuem os botões de limpar; este, quando acionado, zera todos os parâmetros preenchidos anteriormente; e o botão sair, que fecha a tela atual voltando para a tela inicial. Abaixo, a imagem da tela com uma simulação de exemplo. Figura 10: Tela da atenuação por cintilação Para a atenuação geométrica na fig.11 efetua o cálculo através de valores, como área da lente transmissora, da lente receptora, o cone de divergência e a distância em metros. 12
13 Figura 11: Tela da atenuação geométrica Há várias preocupações com o funcionamento do FSO, uma das maiores é com as chuvas, ainda quando se trata de regiões brasileiras, que possuem períodos bem chuvosos, intensamente, ao longo do ano, ou em outras regiões que em seu perfil climático a chuva ocorre com menos frequência. Contando com isso fez-se a introdução de cálculo da atenuação de chuvas. Este campo trabalha com previsões do sistema de acordo com as informações da cidade a ser instalado. Através da precipitação chuvosa por região, torna-se possível o cálculo da atenuação, onde, no gráfico na fig. 12, possuímos a representação por pontos vermelhos, ou seja, quanto mais próximos esses pontos mais perda teremos no sinal devido à intensidade das chuvas. Figura 12: Tela da atenuação por chuvas 13
14 Para entender melhor, a transmitância é uma porção de luz que atenua com um comprimento de onda específico, possuindo capacidade de atravessar amostras de matéria, que neste caso, do software, são as condições climáticas. [4] Esta é parte final do software fig.13, com opções para escolha do comprimento de onda e a condição de visibilidade de acordo com a região; através do software, todos os valores a serem considerados estão inseridos nas formulações dessa estrutura. Figura 13: Tela da transmitância em função da visibilidade Este software, desde o início, foi construído e modificado através do Matlab. Nosso grande interesse sempre foi desenvolvê-lo em plataforma independente, contudo, o tempo não ajudou muito apesar do interesse em desenvolver sempre algo melhor. Atualmente, essa última versão apresentada possui seu formato quase independente, ou seja, foi transformada a interface gráfica em um programa de verdade, com extensão.exe, dessa maneira ele poderá ser executado em outros computadores, mesmo sem o MATLAB. Isso se deu graças ao MATLAB Compiler, compilador existente nesse programa matemático, através do comando mcc -m quando digitado na área do prompt. Como havíamos dito, ele será quase independente, pois, será necessária a instalação do MCR (MATLAB Compiler Runtime). Contudo, a distribuição do programa criado e a ferramenta MCR podem ser de forma livre e dentro da lei, pois a empresa do MATLAB, a MathWorks permite a distribuição dessa ferramenta gratuitamente e a vantagem é a existência dela tanto para Windows como para Linux. Logo, esse programa de cálculos para enlace FSO finalmente possui uma versão própria, independente quando utilizada a ferramenta citada acima. Um pouco mais de trabalho, apenas, é ao efetuar odownload do MCR, já que o tamanho do arquivo é em torno dos 150 a 250 MB variando de acordo com versão e para qual sistema operacional será usado. 14
15 Arquitetura Metro: Considerações Finais A persistência nesse trabalho é cada vez mais melhorar o software de cálculo FSO e assim contribuir para a comunidade acadêmica em pesquisas e até mesmo na desmitificação de que este sistema não seja adequado ao Brasil, pois o mesmo possui todas as condições e tecnologia para um perfeito funcionamento em nosso país. Depois de contatos com determinadas empresas que comercializam os equipamentos e além da notícia de saber que a Intelig utilizou essa tecnologia, reforçamos a importância de que o mercado deveria abrir mais oportunidades para implantação desse sistema. Buscamos oportunidades, com esse trabalho, de encontrar parcerias para divulgar mais o Sistema FSO pelo Brasil além de contribuir com pesquisas que comprovem ainda mais essa viabilidade. São muitas as oportunidades para usar os transceptores em nossas regiões, além de contribuir para a diminuição das interferências eletromagnéticas. Referências [1] [2] Willebrand, Heinz, and Ghuman, Baksheesh S., Free-Space Optics: Enabling Optical Connectivity in Today s Network, SAMS, [3] Bouchet, Oliver; at al, Free-Space Optics:Propagation and Communication, ISTE, [4] [5] Almeida, Hamilton; Padre Landell de Moura - Um heroi sem gloria, Record,
16 Free Space Optics (FSO): Teste seu entendimento 1. O Sr. Landell de Moura, citado neste trabalho, foi: Professor de Matemática. Físico e pesquisador. Padre e estudioso autodidata. Cientista europeu. 2. Ao executar o projeto de fibras têm-se: Total legalização para execução. Rápida implantação. Custo barato e viável. Transtornos e gastos com obras. 3. Quando comparadas às tecnologias, afirma-se: Comunicação óptica no espaço livre alcança a mesma distância que a fibras. Comunicação óptica no espaço livre dispensa o pedido de licença à Anatel. Transmissão de Radio, TV, Telefonia Celular, LMDS, MMDS, utilizam apenas Modulação Fase e Amplitude. Comunicação por rádio frequência é totalmente direcional. 16
Construtor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 -
GUIA RÁPIDO - 1 - Sumário Introdução...3 Por que utilizar o Construtor de Sites?...3 Vantagens do Construtor de Sites...3 Conceitos básicos...3 Configuração básica do site...5 Definindo o layout/template
Leia maisAssunto: Redes Com Menos Gastos
Assunto: Redes Com Menos Gastos Christian Luiz Galafassi 09132064 Resumo: Novos modos de Redes estão sendo implantadas e em testes. No artigo vou falar sobre duas delas que são Power of Ethernet (PoE),
Leia maisMANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB
CNS LEARNING MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB Versão Online 13 Índice ÍNDICE... 1 VISÃO GERAL... 2 CONCEITO E APRESENTAÇÃO VISUAL... 2 PRINCIPAIS MÓDULOS... 3 ESTRUTURAÇÃO... 3 CURSOS... 4 TURMAS... 4
Leia maisREPLICACÃO DE BASE DE DADOS
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE FANESE NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO - NPGE REPLICACÃO DE BASE DE DADOS BRUNO VIEIRA DE MENEZES ARACAJU Março, 2011 2 FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E
Leia maisMÓDULO 4 Meios físicos de transmissão
MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão Os meios físicos de transmissão são compostos pelos cabos coaxiais, par trançado, fibra óptica, transmissão a rádio, transmissão via satélite e são divididos em duas
Leia mais1 Introduc ao 1.1 Hist orico
1 Introdução 1.1 Histórico Nos últimos 100 anos, o setor de telecomunicações vem passando por diversas transformações. Até os anos 80, cada novo serviço demandava a instalação de uma nova rede. Foi assim
Leia maisRede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução
Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro Rede Corporativa Introdução Rede corporativa é um sistema de transmissão de dados que transfere informações entre diversos equipamentos de uma mesma corporação, tais
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Cabeamento Gustavo Reis gustavo.reis@ifsudestemg.edu.br Os cabos são usados como meio de comunicação há mais de 150 anos. A primeira implantação em larga escala de comunicações via
Leia maisVisão geral das redes sem fio
Visão geral das redes sem fio 1 - Introdução O termo redes de dados sem fio pode ser utilizado para referenciar desde dispositivos de curto alcance como o Bluetooth à sistemas de altas taxas de transmissão
Leia maisMicrosoft Office PowerPoint 2007
INTRODUÇÃO AO MICROSOFT POWERPOINT 2007 O Microsoft Office PowerPoint 2007 é um programa destinado à criação de apresentação através de Slides. A apresentação é um conjunto de Sides que são exibidos em
Leia maisUniversidade Católica de Petrópolis Centro de Engenharia e Computação Introdução as Telecomunicações. Professor: Erasmus Couto de Miranda Aluno: Rgu:
Universidade Católica de Petrópolis Centro de Engenharia e Computação Introdução as Telecomunicações Professor: Erasmus Couto de Miranda Aluno: Rgu: ATIVIDADE 1: REALIZAR PESQUISA A RESPEITO DO SEGUINTE
Leia maisSumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4.
1 Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4. Interface do sistema... 4 1.4.1. Janela Principal... 4 1.5.
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisInformática Aplicada
Informática Aplicada SO Windows Aula 3 Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2014 APRESENTAÇÃO Todo computador precisa de um sistema operacional. O Windows
Leia maisProjeto Você pede, eu registro.
Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio
Leia maisSmart Laudos 1.9. A Forma Inteligente de Criar seus Laudos Médicos. Manual do Usuário
Smart Laudos 1.9 A Forma Inteligente de Criar seus Laudos Médicos Manual do Usuário Conteúdo 1. O que é o Smart Laudos?... 3 2. Características... 3 3. Instalação... 3 4. Menu do Sistema... 4 5. Configurando
Leia maisINTRODUÇÃO BARRAMENTO PCI EXPRESS.
INTRODUÇÃO BARRAMENTO EXPRESS. O processador se comunica com os outros periféricos do micro através de um caminho de dados chamado barramento. Desde o lançamento do primeiro PC em 1981 até os dias de hoje,
Leia maisIntrodução a Informática - 1º semestre AULA 02 Prof. André Moraes
Introdução a Informática - 1º semestre AULA 02 Prof. André Moraes 3 MÁQUINAS VIRTUAIS Em nossa aula anterior, fizemos uma breve introdução com uso de máquinas virtuais para emularmos um computador novo
Leia maisSISTEMAS DE COMUNICAÇÃO ÓPTICA : INICIAR A PROPOSTA DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO EM DISCIPLINA OPTATIVA, DURANTE PERÍODO DE AQUISIÇÃO DE CRÉDITOS.
SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO ÓPTICA : INICIAR A PROPOSTA DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO EM DISCIPLINA OPTATIVA, DURANTE PERÍODO DE AQUISIÇÃO DE CRÉDITOS. Sandra Maria Dotto Stump sstump@mackenzie.com.br Maria Aparecida
Leia maisAnálise de Dados do Financeiro
Análise de Dados do Financeiro Introdução Para reunir em um só local as informações de contas a pagar e receber cadastradas e/ou geradas no sistema TTransp existe a interface de análise de dados do financeiro.
Leia maisInfra-Estrutura de Redes
Faculdade Anhanguera de São Caetano do Sul Infra-Estrutura de Redes Curso: Tecnologia em Redes de Computadores Prof:Eduardo M. de Araujo Site-http://www.professoreduardoaraujo.com Objetivos: Camada física
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Serviços de informática. Prefeitura Municipal de Vitória das Missões-RS
TERMO DE REFERÊNCIA Serviços de informática Prefeitura Municipal de Vitória das Missões-RS 1 I VISITA IN LOCO No dia 24 de junho de 2014 na sede da Prefeitura Municipal de Vitória das Missões-RS realizamos
Leia mais5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas
MÓDULO 5 Tipos de Redes 5.1 LAN s (Local Area Network) Redes Locais As LAN s são pequenas redes, a maioria de uso privado, que interligam nós dentro de pequenas distâncias, variando entre 1 a 30 km. São
Leia maisSUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2
SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2
Leia maisSatélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br
Satélite Manual de instalação e configuração CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Índice Índice 1.Informações gerais 1.1.Sobre este manual 1.2.Visão geral do sistema 1.3.História
Leia maisTUTORIAL: INSTALANDO O SKYPE (VOIP - VOZ SOBRE IP) - ATUALIZAÇÃO
TUTORIAL: INSTALANDO O SKYPE (VOIP - VOZ SOBRE IP) - ATUALIZAÇÃO Com a popularização da banda larga, uma das tecnologias que ganhou muita força foi o VOIP (Voz sobre IP). Você com certeza já deve ter ouvido
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1
MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo
Leia mais02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes
01 - Apresentação do SiteMaster - News Edition O SiteMaster foi desenvolvido para ser um sistema simples de gerenciamento de notícias, instalado em seu próprio computador e com configuração simplificada,
Leia maisSOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO
SOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO Marcelo Pessoa Engenheiro de soluções para saneamento Introdução As indústrias buscam eficiência, aumento da qualidade e a redução de custos. Para alcançar isto investem
Leia maisFaculdade de Tecnologia SENAC Goiás. Disciplina: Gerenciamento de Rede de Computadores. Goiânia, 16 de novembro de 2014.
Faculdade de Tecnologia SENAC Goiás Disciplina: Gerenciamento de Rede de Computadores : Goiânia, 16 de novembro de 2014. Faculdade de Tecnologia SENAC Goiás Professor: Marissol Martins Alunos: Edy Laus,
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ALEXANDRE PRADO BARBOSA RELATÓRIO DE ESTÁGIO Ponta Grossa 2012 ALEXANDRE PRADO BARBOSA Relatório
Leia maisTUTORIAL: MANTENDO O BANCO DE DADOS DE SEU SITE DENTRO DO DOMÍNIO DA USP USANDO O SSH!
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (USP) ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES (EACH) TUTORIAL: MANTENDO O BANCO DE DADOS DE SEU SITE DENTRO DO DOMÍNIO DA USP USANDO O SSH! Autoria e revisão por: PET Sistemas
Leia maisROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente
Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,
Leia maisEm 2012, a Prosoft planejou o lançamento da Versão 5 dos seus produtos.
VERSÃO 5 Outubro/2012 Release Notes Não deixe de atualizar o seu sistema Planejamos a entrega ao longo do exercício de 2012 com mais de 140 melhorias. Mais segurança, agilidade e facilidade de uso, atendendo
Leia maisComo funciona o site treinamento técnico ON-LINE?
Manual do Usuário INSTRUÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DO TREINAMENTO ON LINE A ATIC Tecnologia do Brasil Ltda. com o objetivo de atender aos seus diversos clientes, oferece treinamentos EAD - Educação a Distância
Leia maisCurso de atualização Educação Integral e Integrada. Tutorial Moodle. Belo Horizonte, 2013.
Curso de atualização Educação Integral e Integrada Tutorial Moodle Belo Horizonte, 2013. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ACESSANDO O AMBIENTE... 4 3. CONHECENDO O AMBIENTE... 5 3.1. CAIXAS DE UTILIDADES... 5 4.
Leia maisProcesso de Controle das Reposições da loja
Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido
Leia maisConsiderações a serem feitas antes da implantação.
Multi-Loja Objetivo O objetivo deste documento é demonstrar o conceito de Multi-loja utilizando o Sismoura. É uma ferramenta que permite a comunicação entre as empresas, possibilitando assim que a matriz
Leia maisInformática Básica. Microsoft Word XP, 2003 e 2007
Informática Básica Microsoft Word XP, 2003 e 2007 Introdução O editor de textos Microsoft Word oferece um conjunto de recursos bastante completo, cobrindo todas as etapas de preparação, formatação e impressão
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Cluster, Grid e computação em nuvem Slide 8 Nielsen C. Damasceno Introdução Inicialmente, os ambientes distribuídos eram formados através de um cluster. Com o avanço das tecnologias
Leia maisNovo Guia de uso rápido do PROJUDI
1. O que é o PROJUDI? Novo Guia de uso rápido do PROJUDI O Processo Judicial Digital PROJUDI, também chamado de processo virtual ou de processo eletrônico, pode ser definido como um software que reproduz
Leia maisPRODAM - Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Mun. SP DIT- Diretoria de Infraestrutura e Tecnologia CPI - Comissão de Planejamento e
PRODAM - Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Mun. SP DIT- Diretoria de Infraestrutura e Tecnologia CPI - Comissão de Planejamento e Implantação 1. Objetivo Esta cartilha tem o objetivo
Leia maisManual Q-Acadêmico 2.0 Módulo Web - Aluno
Manual Q-Acadêmico 2.0 Módulo Web - Aluno Índice 1 Acessando o sistema via internet...3 2 Funcionalidades...6 2.1 Horário Individual...7 2.2 Calendário Acadêmico...8 2.3 Biblioteca...9 2.3.1 Consultar
Leia maisManual do e-dimed 4.0
Manual do e-dimed 4.0 Instalação e Configuração - Módulo Cliente Após a instalação do e-dimed ser efetuada, clique no atalho criado no desktop do computador. Será exibida a janela abaixo: A instalação
Leia maisINTRODUÇÃO 2 ACESSO AO SIGTECWEB 3 TEMPO DE CONEXÃO 5 NAVEGAÇÃO 7 BARRA DE AÇÕES 7 COMPORTAMENTO DOS BOTÕES 7 FILTROS PARA PESQUISA 8
ÍNDICE INTRODUÇÃO 2 ACESSO AO SIGTECWEB 3 TEMPO DE CONEXÃO 5 NAVEGAÇÃO 7 BARRA DE AÇÕES 7 COMPORTAMENTO DOS BOTÕES 7 FILTROS PARA PESQUISA 8 ACESSO ÀS FERRAMENTAS 9 FUNÇÕES 12 MENSAGENS 14 CAMPOS OBRIGATÓRIOS
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia mais5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI
68 5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI O software VPI foi originalmente introduzido em 1998 e era conhecido como PDA (Photonic Design Automation). O VPI atualmente agrega os
Leia maisSISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO AGOSTO DE 2013 SUMÁRIO STI/UFF - Sistema de Gerenciamento de Projetos do PDI SUMÁRIO... 2 1 Introdução... 3 1.1 O que é e qual a finalidade
Leia maisGuia. PDA e SmartPhones. Windows Mobile, Pocket PC e CE.
Guia PDA e SmartPhones Windows Mobile, Pocket PC e CE. Referência completa para o integrador do sistema Module. Aborda os recursos necessários para a itulização, instalação do software e importação das
Leia maisFundamentos de Hardware
Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...
Leia maisRegistro e Acompanhamento de Chamados
Registro e Acompanhamento de Chamados Contatos da Central de Serviços de TI do TJPE Por telefone: (81) 2123-9500 Pela intranet: no link Central de Serviços de TI Web (www.tjpe.jus.br/intranet) APRESENTAÇÃO
Leia maisTUTORIAL DO ALUNO. Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!!
TUTORIAL DO ALUNO Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!! O Moodle é a plataforma de ensino a distância utilizada pela Uniapae sendo a unidade de ensino para rápida capacitação
Leia maishttp://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho
vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS
Leia maiswww.marketingdigitalexpress.com.br - Versão 1.0 Página 1
www.marketingdigitalexpress.com.br - Versão 1.0 Página 1 Remarketing é um recurso utilizado para direcionar anúncios personalizados para as pessoas que visitaram uma determinada página do seu site ou clicaram
Leia maisRedes de Computadores sem Fio
Redes de Computadores sem Fio Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Programa Introdução
Leia maisSistema de Autorização Unimed
Diretoria de Gestão Estratégica Departamento de Tecnologia da Informação Divisão de Serviços em TI Sistema de Autorização Unimed MANUAL DO USUÁRIO DIVISÃO DE SERVIÇOS EM TI A Divisão de Serviços em TI
Leia maisEQUIPE: ANA IZABEL DAYSE FRANÇA JENNIFER MARTINS MARIA VÂNIA RENATA FREIRE SAMARA ARAÚJO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIBLIOTECONOMIA DISCIPLINA: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO II PROFESSORA: PATRÍCIA
Leia maisO Novo Portal Etilux também foi criado para ser um facilitador para nossa Força de Vendas, abrangendo as seguintes características:
INTRODUÇÃO: O Novo Portal Etilux também foi criado para ser um facilitador para nossa Força de Vendas, abrangendo as seguintes características: Ser uma alternativa para substituição dos volumosos e pesados
Leia maisTRANSMISSOR ECF. Sistema de transmissão de arquivos Nota Fiscal Paulista. Manual de Utilização
TRANSMISSOR ECF Sistema de transmissão de arquivos Nota Fiscal Paulista Manual de Utilização 1. Histórico de alterações Data Versão Alteração 04/12/2012 1 Criação do documento 28/02/2013 2 Revisão 2. Proposta
Leia maisAtualizaça o do Maker
Atualizaça o do Maker Prezados Clientes, Nós da Playlist Software Solutions empresa líder de mercado no desenvolvimento de software para automação de rádios - primamos pela qualidade de nossos produtos,
Leia maisAutomação de Bancada Pneumática
Instituto Federal Sul-rio-grandense Campus Pelotas - Curso de Engenharia Elétrica Automação de Bancada Pneumática Disciplina: Projeto Integrador III Professor: Renato Allemand Equipe: Vinicius Obadowski,
Leia maisExcel 2010 Módulo i. Incrementando. Seus conhecimentos
Excel 2010 Módulo i Incrementando Seus conhecimentos Aperfeiçoando A sua prática Página 1/10 ÍNDICE. Histórico... 003. Definição de Planilha Eletrônica... 006. Formas de Ponteiro... 013. Referências...
Leia maisLINX POSTOS AUTOSYSTEM
LINX POSTOS AUTOSYSTEM Manual Menu Configurações - Multi-Empresa Sumário 1 CONCEITO... 3 2 REQUISITOS... 3 3 CONFIGURAÇÕES... 3 3.1 Cadastrar Empresas... 3 3.2 Agendar Sincronização... 3 4 FUNCIONALIDADES...
Leia maisBuscamos sempre a solução mais eficaz, de acordo com o avanço tecnológico dos sistemas de Telecomunicações e Tecnologia da Informação.
A T7 Solutions Informática e Telecomunicações atua como prestadora de serviços de Infraestrutura de TI e Telecom, com foco no desenvolvimento e implementação de soluções de Infraestrutura, Dados e Voz.
Leia maisManual do Visualizador NF e KEY BEST
Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................
Leia maisComo Gerar documento em PDF com várias Imagens
Como Gerar documento em PDF com várias Imagens Para Gerar documento em PDF com várias Imagens, temos que seguir dois passos: 1. Inserir Imagens no Word 2. Gerar PDF a partir de documento do Word 1- Inserir
Leia maisUSANDO O ROUNDCUBE WEBMAIL
USANDO O ROUNDCUBE WEBMAIL ATENÇÃO! Para utilizar este tutorial não se esqueça: Onde estiver escrito seusite.com.br substitua pelo ENDEREÇO do seu site (domínio). Ex.: Se o endereço do seu site é casadecarnessilva.net
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS.
PROGRAMA EMBRAPA DE MELHORAMENTO DE GADO DE CORTE MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS. MANUAL DE INSTALAÇÃO: 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS
Leia maisManual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)
Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação
Leia maisFacebook Instruções de integração com PayPal
Facebook Instruções de integração com PayPal Há diversas formas de utilizar o PayPal para receber pagamentos na plataforma do Facebook. Primeiro você precisa decidir suas necessidades para a opção mais
Leia maisBarra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas
Microsoft Power Point 2003 No Microsoft PowerPoint 2003, você cria sua apresentação usando apenas um arquivo, ele contém tudo o que você precisa uma estrutura para sua apresentação, os slides, o material
Leia maisPoder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro OS DESAFIOS E BENEFÍCIOS DE UMA REDE PRIVADA DE TRANSMISSÃO DE DADOS
OS DESAFIOS E BENEFÍCIOS DE UMA REDE PRIVADA DE TRANSMISSÃO DE DADOS BREVE HISTÓRICO DO TJRJ O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro atua em todo o Estado com 96 comarcas, 1694 serventias de
Leia mais1ª PARTE DIÁRIOS ELETRÔNICOS
1 1ª PARTE DIÁRIOS ELETRÔNICOS 1.ACESSANDO O SITE DA FEOL 1.1 Endereço do Site O endereço para acessar o site da Fundação Educacional de Oliveira é: www.feol.com.br Obs: experimente digitar apenas feol.com.br
Leia mais:: Telefonia pela Internet
:: Telefonia pela Internet http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_telefonia_pela_internet.php José Mauricio Santos Pinheiro em 13/03/2005 O uso da internet para comunicações de voz vem crescendo
Leia maisTutorial do módulo Carteira Nacional de Militante
Tutorial do módulo Carteira Nacional de Militante 1. Como iniciar o programa O módulo da Carteira de Militante deve ser acessado através dos seguintes endereços: http://www.pcdob.org.br/redevermelha. É
Leia maisSCIM 1.0. Guia Rápido. Instalando, Parametrizando e Utilizando o Sistema de Controle Interno Municipal. Introdução
SCIM 1.0 Guia Rápido Instalando, Parametrizando e Utilizando o Sistema de Controle Interno Municipal Introdução Nesta Edição O sistema de Controle Interno administra o questionário que será usado no chek-list
Leia maisUso do Netkit no Ensino de Roteamento Estático
Uso do Netkit no Ensino de Roteamento Estático Nyl Marcos Soares Barbosa, Moisés Lima dos Anjos, Madianita Bogo Curso de Sistemas de Informação Centro universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA) Teotônio
Leia maiswww.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação
www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação Índice 1. Introdução... 3 2. Funcionamento básico dos componentes do NetEye...... 3 3. Requisitos mínimos para a instalação dos componentes do NetEye... 4 4.
Leia maisCONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA
CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA Quem Somos A Vital T.I surgiu com apenas um propósito: atender com dedicação nossos clientes. Para nós, cada cliente é especial e procuramos entender toda a dinâmica
Leia maisIntrodução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online
Page 1 of 5 Windows SharePoint Services Introdução a listas Ocultar tudo Uma lista é um conjunto de informações que você compartilha com membros da equipe. Por exemplo, você pode criar uma folha de inscrição
Leia maisFormação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).
DOCENTE PROFESSOR CELSO CANDIDO Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Conhecimentos: o Web Designer; o Arquitetura de Máquina; o Implementação
Leia maisMudança de direção RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS
RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS Mudança de direção Até maio de 2013 todo o mercado de TV por assinatura adotava uma postura comercial tradicional no mercado digital, composta por um empacotamento
Leia maisTutorial Gerar arquivo PDF. Gerando um documento pdf com várias imagens 1- Inserir imagem no Word
Tutorial Gerar arquivo PDF. Com o objetivo de simplificar e diminuir o tamanho de arquivos anexos nos projetos, elaboramos um pequeno tutorial mostrando como gerar um único arquivo no formato pdf contendo
Leia maisSistema de Gestão de Recursos de Aprendizagem
Sistema de Gestão de Recursos de Aprendizagem Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle) - - Atualizado em 29/07/20 ÍNDICE DE FIGURAS Figura Página de acesso ao SIGRA... 7 Figura 2 Portal de Cursos... 8
Leia maisNoções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server
Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados
Leia maisManual do Sistema "Fala Comigo - Sistema de Atendimento On-Line" Editorial Brazil Informatica
Manual do Sistema "Fala Comigo - Sistema de Atendimento On-Line" Editorial Brazil Informatica I Fala Comigo - Sistema de Atendimento On-Line Conteúdo Part I Introdução 2 1 Fala Comigo -... Sistema de Atendimento
Leia maisManual do Usuário Android Neocontrol
Manual do Usuário Android Neocontrol Sumário 1.Licença e Direitos Autorais...3 2.Sobre o produto...4 3. Instalando, Atualizando e executando o Android Neocontrol em seu aparelho...5 3.1. Instalando o aplicativo...5
Leia maisManual do Google agenda. criação e compartilhamento de agendas
Manual do Google agenda criação e compartilhamento de agendas 1 O que é o Google Agenda? Google Agenda é um serviço de agenda on line gratuito do Google, onde você pode anotar compromissos e tarefas, organizando
Leia maisRelatório Gerencial. Coordenação de Tecnologia da Informação e Comunicação FUNDEPAG 17/01/2013
2013 Relatório Gerencial Coordenação de Tecnologia da Informação e Comunicação FUNDEPAG 17/01/2013 Sumário 1. Objetivo... 4 2. Seleção dos registros... 4 2.1 Seleção dos executores... 4 2.2 Parâmetros...
Leia maisW o r d p r e s s 1- TELA DE LOGIN
S U M Á R I O 1Tela de Login...2 2 Painel......3 3 Post...4 4 Ferramentas de Post...10 5 Páginas...14 6 Ferramentas de páginas...21 7 Mídias...25 8 Links......30 1 1- TELA DE LOGIN Para ter acesso ao wordpress
Leia maisManual Integra S_Line
1 Introdução O é uma ferramenta que permite a transmissão Eletrônica de Resultado de Exames, possibilitando aos Prestadores de Serviços (Rede Credenciada), integrarem seus sistemas com os das Operadoras
Leia maisATENÇÃO: * Arquivos com tamanho superior a 500 KB NÃO SERÃO ACEITOS * SOMENTE serão aceitos documentos do formato: PDF
TUTORIAL DE DIGITALIZAÇÃO DIRIGIDO AO USO DO PROCESSO ELETRÔNICO Adaptado do tutorial elaborado pelo colega MAICON FALCÃO, operador de computador da subseção judiciária de Rio Grande. Introdução Este tutorial
Leia maisWordPress Institucional UFPel Guia Rápido
GABINETE DO REITOR COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NÚCLEO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SEÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA WEBSITES WordPress Institucional UFPel Guia Rápido Versão 2.0.1 Março de 2015 Introdução
Leia maisManual do Sistema "Vida Controle de Contatos" Editorial Brazil Informatica
Manual do Sistema "Vida Controle de Contatos" Editorial Brazil Informatica I Vida Controle de Contatos Conteúdo Part I Introdução 2 1 Vida Controle... de Contatos Pessoais 2 Part II Configuração 2 1 Configuração...
Leia maisComo melhorar o sinal da rede sem fio mudando o canal Wi-Fi do roteador
Como melhorar o sinal da rede sem fio mudando o canal Wi-Fi do roteador Em poucos minutos você pode configurar seu roteador para obter mais velocidade e estabilidade durante a transmissão massiva de dados
Leia maisPortal Sindical. Manual Operacional Empresas/Escritórios
Portal Sindical Manual Operacional Empresas/Escritórios Acesso ao Portal Inicialmente, para conseguir acesso ao Portal Sindical, nos controles administrativos, é necessário acessar a página principal da
Leia maisManual do Painel Administrativo
Manual do Painel Administrativo versão 1.0 Autores César A Miggiolaro Marcos J Lazarin Índice Índice... 2 Figuras... 3 Inicio... 5 Funcionalidades... 7 Analytics... 9 Cidades... 9 Conteúdo... 10 Referência...
Leia mais