PONTO 7: Serviços Públicos. O conceito de serviço público abrange três aspectos.

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1 PONTO 7: Serviços Públicos 7.1 CONTINUAÇÃO... O conceito de serviço público abrange três aspectos. a) ASPECTO MATERIAL: para que algo seja considerado serviço público deve proporcionar uma ventagem ao Estado ou à Comunidade. Essa vantagem também é chamada de comodidade fruível. b) ASPECTO FORMAL : para que algo seja considerado serviço público: a) deve ser qualificado pelo ordenamento jurídico; e b) deve estar sujeito à regulamentação estatal. c) ASPECTO ORGÂNICO: quem desempenha a atividade qualificada como serviço público é o Estado ou por agente delegado pelo próprio Estado. 7.2 CLASSIFICAÇÃO: a) GERAIS OU UTI UNIVERSI: é aquele cujo serviço é inquantificável e o usuário é inqualificável. É adimplido através de impostos e contribuições. b) INDIVIDUAIS/UTI SINGULI: é aquele cujo serviço é quantificável e o usuário é qualificável. É adimplido através de taxas ou tarifas. Obs. Diferenciação entre taxa e tarifa (critério subjetivo). Taxa: serviço prestado pelo Estado. Tarifa: serviço prestado pelo particular. Súmula 670 do STF: O serviço de iluminação pública não pode ser remunerado mediante taxa. Súmula Vinculante 19: A taxa cobrada exclusivamente em razão dos serviços públicos de coleta, remoção e tratamento ou destinação de lixo ou resíduos provenientes de imóveis, não viola o artigo 145, II, da Constituição Federal. 7.3 PINCÍPIOS DOS SERVIÇOS PÚBLICOS Toda concessão ou permissão pressupõe a prestação de serviço adequado ao pleno atendimento dos usuários. Serviço adequado, segundo a Lei 8987/95, é o que satisfaz as condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade das tarifas. PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE (destaque especial): a) Significa que o serviço não pode ser interrompido. b) Consectários do princípio da continuidade: Restrição de greve dos servidor público (art. 37, VII, CF). Enquanto não houver uma lei específica para regular a greve dos servidores públicos, deverá ser aplicada a lei geral de greve aplicada aos empregados da iniciativa privada (STF MI 712). Impenhorabilidade dos bens públicos também decorre do princípio em tela. Art. 39, lº Lei 8987/95: O contrato de concessão poderá ser rescindido por iniciativa da concessionária, no caso de descumprimento das normas contratuais pelo poder concedente,

2 mediante ação judicial especialmente intentada para esse fim. Parágrafo único. Na hipótese prevista no caput deste artigo, os serviços prestados pela concessionária não poderão ser interrompidos ou paralisados, até a decisão judicial transitada em julgado. Art. 16 da Lei 8987/95: a regra é a não exclusividade na concessão de serviço, que somente é possível em dois casos: critério técnico ou econômico. c) Interrupções legítimas dos serviço público (art. 6, 3º., da lei 8987/95): - situação emergencial - prévio aviso: ordem técnica e inadimplemento do usuário. Art. 6 o Toda concessão ou permissão pressupõe a prestação de serviço adequado ao pleno atendimento dos usuários, conforme estabelecido nesta Lei, nas normas pertinentes e no respectivo contrato. 3 o Não se caracteriza como descontinuidade do serviço a sua interrupção em situação de emergência ou após prévio aviso, quando: I - motivada por razões de ordem técnica ou de segurança das instalações; e, II - por inadimplemento do usuário, considerado o interesse da coletividade ADMINISTRATIVO - ENERGIA ELÉTRICA - CORTE FALTA DE PAGAMENTO - É lícito à concessionária interromper o fornecimento de energia elétrica, se, após aviso prévio, o consumidor de energia elétrica permanecer inadimplente no pagamento da respectiva conta (L /95, Art. 6º, 3º, II). (REsp /MG, Rel. Ministro HUMBERTO GOMES DE BARROS, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 10/12/2003, DJ 01/03/2004 p. 119) 7.4 TITULARIDADE E PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS. A titularidade é sempre da administração pública, bem como a regulamentação e a fiscalização. Vale dizer que as agências reguladoras são justamente criadas para o fim de regularizar e fiscalizar a prestação de serviço público. Divisão de Competência: UNIÃO : Art. 21. Compete à União: X - manter o serviço postal e o correio aéreo nacional; XI - explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão, os serviços de telecomunicações, nos termos da lei, que disporá sobre a organização dos serviços, a criação de um órgão regulador e outros aspectos institucionais; XII - explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão: a) os serviços de radiodifusão sonora, e de sons e imagens; b) os serviços e instalações de energia elétrica e o aproveitamento energético dos cursos de água, em articulação com os Estados onde se situam os potenciais hidroenergéticos; c) a navegação aérea, aeroespacial e a infra-estrutura aeroportuária; d) os serviços de transporte ferroviário e aquaviário entre portos brasileiros e fronteiras nacionais, ou que transponham os limites de Estado ou Território; e) os serviços de transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros; f) os portos marítimos, fluviais e lacustres; MUNICÍPIOS: Art. 30,V, CF - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial.

3 ESTADOS MEMBROS: Art. 25, 2º, CF - Cabe aos Estados explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação. 7.5 PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO: Art. 175 CF: Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos. a) PRESTAÇÃO DIRETA: quando o titular do serviço prestar o serviço ou ele mesmo ou por pessoa jurídica por ele criada. Ex. EBCT. b) PRESTAÇÃO INDIRETA (Delegação, art. 2º, Lei 9074/95): quando se transfere a prestação do serviço a quem não é o seu titular ESPÉCIES: a) CONCESSÃO: TIPOS. i) Comum: art. 2, II, da Lei 8987/95: É a delegação de sua prestação, feita pelo poder concedente, mediante licitação, na modalidade de concorrência, à pessoa jurídica ou consórcio de empresas que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco e por prazo determinado. ii) PPP (Patrocinada): Art. 2, 1º, Lei /04 - Concessão patrocinada é a concessão de serviços públicos ou de obras públicas de que trata a Lei n o 8.987, quando envolver, adicionalmente à tarifa cobrada dos usuários contraprestação pecuniária do parceiro público ao parceiro privado. iii) PPP (Administrativa): Art. 2, 2º, Lei /94 - Concessão administrativa é o contrato de prestação de serviços de que a Administração Pública seja a usuária direta ou indireta, ainda que envolva execução de obra ou fornecimento e instalação de bens. Obs. Não constitui parceria público-privada a concessão comum, assim entendida a concessão de serviços públicos ou de obras públicas de que trata a Lei n o 8.987, quando não envolver contraprestação pecuniária do parceiro público ao parceiro privado. Antes da celebração do contrato, deverá ser constituída sociedade de propósito específico, incumbida de implantar e gerir o objeto da parceria. É vedada a celebração de contrato de parceria público-privada:cujo valor do contrato seja inferior a R$ ,00 (vinte milhões de reais); cujo período de prestação do serviço seja inferior a 5 (cinco) anos; ou que tenha como objeto único o fornecimento de mão-de-obra, o fornecimento e instalação de equipamentos ou a execução de obra pública. O prazo de vigência do contrato, compatível com a amortização dos investimentos realizados, não inferior a 5 (cinco), nem superior a 35 (trinta e cinco) anos, incluindo eventual prorrogação. Deve ser previsto a repartição de riscos entre as partes, inclusive os referentes a caso fortuito, força maior, fato do príncipe e álea econômica extraordinária b) PERMISSÃO: A previsão normativa está, respectivamente, no artigo 2º. IV c/c artigo 40 da Lei 8997/95. Permissão de serviço público: é a delegação, a título precário, mediante licitação, da prestação de serviços públicos, feita pelo poder concedente à pessoa física ou jurídica que demonstre

4 capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco. A permissão de serviço público será formalizada mediante contrato de adesão, que observará os termos desta Lei, das demais normas pertinentes e do edital de licitação, inclusive quanto à precariedade e à revogabilidade unilateral do contrato pelo poder concedente. Obs. Há um tipo de permissão, serviço de telecomunicação, que ainda detém a natureza de ato administrativo, Art. 118 da L. 9472/97 - Será outorgada permissão, pela Agência, para prestação de serviço de telecomunicações em face de situação excepcional comprometedora do funcionamento do serviço que, em virtude de suas peculiaridades, não possa ser atendida, de forma conveniente ou em prazo adequado, mediante intervenção na empresa concessionária ou mediante outorga de nova concessão. Parágrafo único. Permissão de serviço de telecomunicações é o ato administrativo pelo qual se atribui a alguém o dever de prestar serviço de telecomunicações no regime público e em caráter transitório, até que seja normalizada a situação excepcional que a tenha ensejado. c) CONSÓRCIOS PÚBLICOS (OU GESTÃO ASSOCIADA): A previsão legal está no artigo 241 da CF e Lei nº /95. Art A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios disciplinarão por meio de lei os consórcios públicos e os convênios de cooperação entre os entes federados, autorizando a gestão associada de serviços públicos, bem como a transferência total ou parcial de encargos, serviços, pessoal e bens essenciais à continuidade dos serviços transferidos O consórcio público constituirá associação pública ou pessoa jurídica de direito privado (art. 1º). Para o cumprimento de seus objetivos, o consórcio público poderá: a)firmar convênios, contratos, acordos de qualquer natureza, receber auxílios, contribuições e subvenções sociais ou econômicas de outras entidades e órgãos do governo; b) nos termos do contrato de consórcio de direito público, promover desapropriações e instituir servidões nos termos de declaração de utilidade ou necessidade pública, ou interesse social, realizada pelo Poder Público; e c) ser contratado pela administração direta ou indireta dos entes da Federação consorciados, dispensada a licitação (art. 2º.). O consórcio público será constituído por contrato cuja celebração dependerá da prévia subscrição de protocolo de intenções (art. 3º). O contrato de consórcio público será celebrado com a ratificação, mediante lei, do protocolo de intenções (art. 5º.) O consórcio público adquirirá personalidade jurídica: a) de direito público, no caso de constituir associação pública, mediante a vigência das leis de ratificação do protocolo de intenções; b) de direito privado, mediante o atendimento dos requisitos da legislação civil. O consórcio público com personalidade jurídica de direito público integra a administração indireta de todos os entes da Federação consorciados. No caso de se revestir de personalidade jurídica de direito privado, o consórcio público observará as normas de direito público no que concerne à realização de licitação, celebração de contratos, prestação de contas e admissão de pessoal, que será regido pela Consolidação das Leis do Trabalho CLT (art. 6º.) 7.7 AGÊNCIAS REGULADORAS a) Conceito: são autarquias, em regime especial, incumbidas da regulação ou fiscalização de serviços públicos ou de outras atividades relevantes do Estado. b) Características do regime especial: o regime especial das agências reguladoras tem

5 como características pela independência administrativa, ausência de subordinação hierárquica, mandato fixo e estabilidade de seus dirigentes e autonomia financeira (art. 8º. 2º da Lei 9472/97 ANATEL). Indicação de seus dirigentes: art. 52, III, f c/c art. 84 da CF. Requisitos para ser dirigente: O Presidente ou o Diretor-Geral ou o Diretor- Presidente (CD I) e os demais membros do Conselho Diretor ou da Diretoria (CD II) serão brasileiros, de reputação ilibada, formação universitária e elevado conceito no campo de especialidade dos cargos para os quais serão nomeados, devendo ser escolhidos pelo Presidente da República e por ele nomeados, após aprovação pelo Senado Federal, nos termos da alínea f do inciso III do art. 52 da Constituição Federal (art. 5º., Lei 9986/00) Mandato fixo: O mandato dos Conselheiros e dos Diretores terá o prazo fixado na lei de criação de cada Agência. Em caso de vacância no curso do mandato, este será completado por sucessor investido na forma prevista no art. 5 o. ( art. 6º., Lei 9986/00). Obs. Segundo o artigo art. 10 da Lei 9984/00 (ANA), é possível a exoneração imotivada de dirigentes da ANA só poderá ocorrer nos quatro meses iniciais dos respectivos mandatos. Não-coincidência de mandato: A lei de criação de cada Agência disporá sobre a forma da não-coincidência de mandato. (art. 7º. Lei 9986/00). Significa dizer que o Governante não poderá nomear todos os dirigentes da agência durante o seu mandato. Regra de impedimento e de quarentena: O ex-dirigente fica impedido para o exercício de atividades ou de prestar qualquer serviço no setor regulado pela respectiva agência, por um período de quatro meses, contados da exoneração ou do término do seu mandato. Durante o impedimento, o ex-dirigente ficará vinculado à agência, fazendo jus a remuneração compensatória equivalente à do cargo de direção que exerceu e aos benefícios a ele inerentes. (art. 8º. Lei 9986/00). Perda do mandato: Os Conselheiros e os Diretores somente perderão o mandato em caso de renúncia, de condenação judicial transitada em julgado ou de processo administrativo disciplinar (art. 9º, Lei 9986/00). Decisão colegiada Obs. A CF apenas traz a previsão de constituição da ANATEL e da ANP. LEIS DE REGÊNCIA: Agência Nacional de Águas - ANA Agência Nacional de Aviação Civil ANAC Agência Nacional do Cinema - ANCINE Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL Agência Nacional do Petróleo - ANP Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL Lei nº 9.984, Lei nº , Mpv , de Lei nº 9.427, Lei nº 9.478, Lei nº 9.961, Lei nº 9.472,

6 Agência Nacional de Transportes Aquaviários - ANTAQ Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVS Lei nº , de Lei nº , de Lei nº 9.782, Lei de gestão de recursos humanos das Agências Lei nº 9.986, AGÊNCIAS EXECUTIVAS: Art. 37,CF. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: 8º A autonomia gerencial, orçamentária e financeira dos órgãos e entidades da administração direta e indireta poderá ser ampliada mediante contrato, a ser firmado entre seus administradores e o poder público, que tenha por objeto a fixação de metas de desempenho para o órgão ou entidade, cabendo à lei dispor sobre: (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) ART da Lei 9649/98: Art. 51. O Poder Executivo poderá qualificar como Agência Executiva a autarquia ou fundação que tenha cumprido os seguintes requisitos: andamento; I - ter um plano estratégico de reestruturação e de desenvolvimento institucional em II - ter celebrado Contrato de Gestão com o respectivo Ministério supervisor. 1 o A qualificação como Agência Executiva será feita em ato do Presidente da República. 2 o O Poder Executivo editará medidas de organização administrativa específicas para as Agências Executivas, visando assegurar a sua autonomia de gestão, bem como a disponibilidade de recursos orçamentários e financeiros para o cumprimento dos objetivos e metas definidos nos Contratos de Gestão. Art. 52. Os planos estratégicos de reestruturação e de desenvolvimento institucional definirão diretrizes, políticas e medidas voltadas para a racionalização de estruturas e do quadro de servidores, a revisão dos processos de trabalho, o desenvolvimento dos recursos humanos e o fortalecimento da identidade institucional da Agência Executiva. 1 o Os Contratos de Gestão das Agências Executivas serão celebrados com periodicidade mínima de um ano e estabelecerão os objetivos, metas e respectivos indicadores de desempenho da entidade, bem como os recursos necessários e os critérios e instrumentos para a avaliação do seu cumprimento. 2 o O Poder Executivo definirá os critérios e procedimentos para a elaboração e o acompanhamento dos Contratos de Gestão e dos programas estratégicos de reestruturação e de desenvolvimento institucional das Agências Executivas.

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