Redução do Consumo de Energia Utilizando Virtualização

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1 Reduçã d Cnsum de Energia Utilizand Virtualizaçã Carls Rafael S. Prtella, Átila B. Vascncels 1 Faculdade de Infrmática Centr Universitári Ritter ds Reis [UNIRITTER] CEP Prt Alegre RS Brasil rafaelsprtella@gmail.cm, atila_vascncels@uniritter.edu.br Abstract. This article was discussed a plan fr server virtualizatin t create an pinin f quantitative techniques used t reduce energy cnsumptin. The results shwed that the difference in energy efficiency f the envirnment befre and after the implementatin f the plan fcused n data centers. Resum. Neste artig fi abrdad um plan de virtualizaçã de servidres para gerar um parecer quantitativ das técnicas utilizadas para reduçã d cnsum de energia. Os resultads btids demnstraram qual a diferença da eficiência energética d ambiente, antes e depis da aplicaçã d plan cm fc em Data Centers. 1. Intrduçã A virtualizaçã vem ganhand frça ns últims ans pr uma série de mtivs cm aument da capacidade de prcessament e armazenament d hardware. Segund [Mre 1965] númer de transistres em um micrprcessadr dbra a cada períd de 18 meses. Seguind este paradigma a cada cicl de 18 meses sã criads equipaments mais rbusts nde nã se utiliza tda a sua capacidade de prcessament, pis lgicamente quand uma máquina utiliza à ttalidade ds seus recurss a mesma acaba cm seu desempenh degradad, que praticamente trna seu us inviável. Esse aument n pder cmputacinal tem um impact diret n cnsum de energia, nde as máquinas exigem uma ptência mair em Watts para efetuar prcessament de tarefas cada vez mais rbustas. Para entender cm a virtualizaçã afeta n cnsum de energia, é precis cmpreender que é a virtualizaçã, cm a mesma funcina e quais sã suas variantes [Ferreira et al. 2004]. A seçã 2, apresenta cnceits básics sbre a virtualizaçã, que sã de grande valia para a cmpreensã e a implementaçã desta estrutura. A subseçã 2.1, descreve s benefícis da implantaçã das técnicas de cnslidaçã de ambientes. A subseçã 2.2, ilustra s tips mais utilizads de virtualizaçã mstrand para leitr qual se adapta melhr a cada necessidade. A seçã 3 descreve as ferramentas de cnslidaçã mais utilizadas n mercad entre elas Xenserver, da empresa Citrix System, VMware ESX, d grup VMware, e Hyper-V da Micrsft. Na seçã 4 sã estabelecidas as métricas para mensurar cnsum e percentual de reduçã u nã após a aplicaçã d plan de cnslidaçã. A seçã 5 explana a sluçã prpsta para aplicaçã d plan definind s bjetivs. A seçã 6 apresenta s resultads da mediçã d cnsum de energia de um Data Center, gerand indicadr, variaçã d cnsum de energia entre ambientes físics e virtualizads. A seçã 7 discute s resultads btids e sugere trabalhs que pdem ser realizads futuramente.

2 Também fram cnsiderads cnsum de energia cm a resfrigeraçã e iluminaçã d ambiente e sua pssível reduçã de cnsum de energia após plan de cnslidaçã de servidres. Os indicadres criads pela Green Grid para mensuar a eficência de um Data Center, cm PUE e DCE também serã levads em cnsideraçã. Esses indicadres pderã revelar prtunidades de melhria na redistribuiçã da energia, que pderá ser utilizada para a instalaçã de nvs dispsitivs. 2. Virtualizaçã Virtualizaçã é uma técnica de sftware para abstraçã de recurss cmputacinais que visa um melhr aprveitament d hardware, timizaçã d cnsum de energia e alta dispnibilidade entre utrs benefícis. Para que iss pssa crrer é necessári uma divisã ds recurss, cm prcessadr e memória entre s sistemas utilizads. O prcess trabalha da mesma frma cm se estivesse send utilizad de frma exclusiva, mas mesm está send cmpartilhad entre tdas as aplicações [Carissimi 2008, Manfrin 2009]. Figura 1. Esquema de estrutura de máquina real [Munhóz 2007] Na figura 1 é dispnibilizad um esquema de cm uma máquina real trabalha, apnta canal nde s aplicativs slicitam a sistema peracinal recurss cmputacinais e lg após mesm vai a hardware e alca s recurss e entrega a aplicativ. Cm final da aplicaçã esses recurss sã desalcads nvamente pel sistema peracinal para que pssam ser utilizads em utras aplicações [Munhóz 2007]. Os tips mais utilizads sã a Virtualizaçã Cmpleta e a Para-Virtualizaçã, nde é criad um ambiente islad cm se fsse uma máquina real cm tds s recurss utilizads chamad de máquina virtual [Ferreira et al. 2004]. O cnceit de virtualizaçã vem d inici ds ans 70 quand s Mainframes trabalhavam cm um sistema peracinal desenvlvid especificamente para seu hardware, que causava um prblema cm passiv ds aplicativs legads [Kreker 2009].

3 A IBM invu utilizand máquinas virtuais em seus mainframes da linha 370, para que s seus aplicativs cntinuassem a funcinar n nv hardware sem a necessidade de reescrever as aplicações u ter que manter as duas máquinas trabalhand paralelamente [Carissimi 2008]. Figura 2. Esquema de estrutura de máquina Virtual [Munhóz 2007] Na figura 2 é dispnibilizad um esquema da maneira cm uma máquina virtual trabalha; as máquinas virtuais slicitam a sistema peracinal hspedeir recurss cmputacinais e mesm vai a hardware e alca s mesms. Neste cas tems mais uma camada para prcessament das infrmações que é sistema hspedeir entre hardware e a máquina virtual [Munhóz 2007]. 2.1 Benefícis da Virtualizaçã Abaix estã descritas algumas vantagens ferecidas pela virtualizaçã. Cnsum de Energia: Neste camp a virtualizaçã é muit útil, pis cnsum de energia representa uma grande fatia d cust mensal de um Data Center. Esse cust se eleva em virtude da grande quantidade de equipaments e a refrigeraçã ds mesms [Manfrin 2009]. Resfriament: A diminuiçã da quantidade de máquinas prprcina uma reduçã da emissã de calr, que lgicamente reduz a necessidade de grandes equipaments de resfriament. O espaç físic reduzid aliad a um layut que pssibilite crredres de ar que levem ar fri para as máquinas e ajudem a dissipar ar quente cntribuem para que esse resfriament seja mais eficiente em um Data Center [Manfrin 2009]. Otimizaçã d us d hardware: Em um mesm servidr hspedeir pde-se cnter inúmers sistemas peracinais trabalhand paralelamente. Em uma máquina física nã se cnsegue utilizar a ttalidade ds recurss sem que crra a degradaçã ds mesms. Quand várias máquinas trabalham paralelamente n

4 mesm hspedeir s recurss sã dividids, fisicamente pdend chegar a 100% da capacidade, mas lgicamente nã havend a degradaçã da máquina virtual [Ferreira et al. 2004]. Divisã ds recurss de hardware: O gerenciadr de virtualizaçã escalna s recurss físics entre as máquinas virtuais cnfrme a necessidade de cada uma [Ferreira et al. 2004]. Islament de máquinas virtuais: Cas crra uma falha em uma das máquinas virtualizadas, nã afeta diretamente as utras, pdend até reiniciar a mesma u reinstalá-la sem prejuíz as demais [Ferreira et al. 2004]. Alta Dispnibilidade: Cm a flexibilidade gerada pela virtualizaçã essa tarefa fica mais fácil e barata de ser realizada, pis nã se tem a necessidade de cnter em utr site a mesma estrutura; apenas servidres que pssam receber a cópia dessas máquinas virtuais [Manfrin 2009]. 2.2 Tips de Virtualizaçã A técnicas de virtualizaçã dividem-se em alguns sub-grups. Entre as mais ppulares pde-se citar a Virtualizaçã Cmpleta e a Para-virtualizaçã [Carissimi 2008]. Virtualizaçã Cmpleta: Tds s recurss de hardware sã virtualizads. Cm iss td recurs de hardware necessári para uma peraçã passa pel sistema peracinal hspedeir e mesm manipula hardware e devlve resultad da instruçã slicitada. Esta sluçã nã necessita de hardware especial devid sistema peracinal hspedeir criar essa abstraçã; em cmpensaçã desempenh da máquina virtual é reduzid, pis s dispsitivs nã sã especializads para efetuar estas tarefas [Carissimi 2008]. Para-Virtualizaçã: Nem tds s recurss de hardware sã virtualizads cm é cas d prcessadr e memória. Neste cas as máquinas virtuais pdem acessar diretamente s recurss de hardware físics sem a necessidade de vmm intermediar acess. Um ds benefícis d us da Para-Virtualizaçã é ganh de desempenh da máquina virtual, mas para que iss crra necesita-se de hardware especial para virtualizar as máquinas. Esse ganh é graças as sistemas peracinais saberem que estã trabalhand em uma platafrma virtual. Pr esse mtiv diminui-se a sbrecarga sbre gerenciadr de máquinas virtuais, permitind um mair nível de especializaçã ds dispsitivs de virtualizaçã. [Munhóz 2007]. Na figura 3 é dispnibilizad um esquema de cm uma máquina virtual utilizand para-virtualizaçã trabalha. As máquinas virtuais para-virtualizadas nã necessitam slicitar a sistema peracinal hspedeir recurss de prcessadr e memória. Recurss esses que pdem ser acessads diretamente, que diminui uma camada para acess a hardware em cmparaçã cm a virtualizaçã cmpleta apresentada na figura 2 [Munhóz 2007].

5 Figura 3. Esquema de Para-Virtualizaçã [Munhóz 2007] 3. Ferramentas de Virtualizaçã A implementaçã da virtualizaçã ns últims ans vem ganhand frça. Pdems ver muitas empresas investind pesad para criar nvas sluções na sua mairia cmerciais, mas existem também sluções gratuitas u até mesm de códig abert [Barham et al 2003]. Abaix algumas ferramentas utilizadas para efetuar a virtualizaçã: Xenserver: É um hypervisr que teve a sua rigem n prjet Xen. O mesm fi desenvlvid pela universidade Cambridge e batizad sbre a licença General Public Licence (GPL). Este trabalh deu rigem a uma empresa chamada Xensurce, que n an de 2007 teve suas ações cmpradas pela Citrix Systems assumind seus trabalhs [Carissimi 2008]. Nas primeiras versões d Xen hypervisr era implementad utilizand smente para-virtualizaçã, nde era necessári mdificar s sistemas peracinais hspedes para trná-ls cnscientes que eram virtuais. Esse tip de abrdagem trnava Xen restrit a sistemas baseads n Unix. Na versã 3 Xen passu a frnecer virtualizaçã cmpleta e sistemas cm Micrsft Windws puderam ser utilizads sem a necessidade de mdificaçã n sistema peracinal. Para este us é necessári prcessadres cm suprte nativ a Virtualizaçã cm AMD-V e Intel VT [Carissimi 2008]. Micrsft Hyper-V: É um prdut que fi criad para substituir Virtual Server O mesm é fcad em atender cm mais eficiência as arquiteturas de 64bits e ambientes Multi-Cre. Outr pnt a favr d mesm sã as ferramentas de backup, desastre e recuperaçã, cnversã de máquinas física em virtuais, e sistemas de permissões integrad cm Active Directry. [Carissimi 2008].

6 VMware ESX Server: Faz parte da família de prduts da VMware, é fcad para criaçã de Data Center virtuais pdend hspedar inúmeras máquinas virtuais n mesm servidr. O mesm utiliza cm mtr ESX Server [hypervisr] desenvlvid pela própria VMware [Carissimi 2008]. Fram estudadas três ferramentas nde apenas uma fi selecinada para cmpr ambiente de desenvlviment de testes. A ferramenta esclhida fi Xenserver, pr cnter as mesmas características básicas que s utrs prduts para virtualizar servidres e uma versã livre cm maires recurss de gerenciament que s seus cncrrentes [Carissimi 2008]. 4. Métricas utilizadas para mensurar cnsum de energia Cnfrme estuds a cada servidr virtualizad pde-se reduzir cnsum de energia em 200 a 400 quilwatts-hra. Essa reduçã em um praz médi de dez ans é equivalente a valr de um servidr nv, que auxilia n prcess de renvaçã d parque tecnlógic [Gandlph 2008]. Um cas sucess é da empresa HP nde a mesma cnslidu seus 85 Data Centers em apenas 40, reduzind seu cust peracinal em aprximadamente 1 bilhã de dólares a an [Gandlph 2008]. Figura 4. Percentuais estimads de reduçã de energia em um Data Center [Gandlph 2008] Na figura 4 sã apresentads percentuais estimads de reduçã d cnsum de energia em Data Centers levand em cnta us da virtualizaçã, estrutura física e sistema de arrefeciment e a dispsiçã ds equipaments na sala. Para mensurar cnsum de energia em um ambiente é necessári estabelecer métricas. Essas métricas sã utilizadas para dar um parecer quantitativ sbre cnsum de energia. Serã utilizadas as seguintes métricas neste artig: Ttal Facility Pwer: Representa a carga de tds s equipaments ligads à carga d Data Center inclusive PDUs (n-breaks), sistemas de refrigeraçã e iluminaçã [Grid 2007].

7 IT Equipment Pwer: Representa a carga assciada de tds s equipaments de TI tais cm: servidres, switches, chaveadres, equipaments de armazenament e de mnitrament [Grid 2007]. Pwer Usage Effectiveness (PUE): É cmpst da razã entre Ttal Facility Pwer e IT Equipment Pwer [Grid 2007]. Data Center Efficiency (DCE): É cmpst da razã entre IT Equipment Pwer e Ttal Facility Pwer [Grid 2007]. Cnsum de energia de máquinas físicas: Este indicadr é a sma da ptência utilizada de tds s servidres físics em kwatt/h. O aument d cnsum é diretamente prprcinal a númer de máquinas físicas. Cnsum de energia de máquinas virtuais: Este indicadr é a sma da ptência utilizada de tds s servidres hspedeirs em kwatt/h. Temperatura ambiente: O indicadr de temperatura será medid cm termômetr em graus Celsius. A temperatura padrã de um Data Center varia de 15Cº a 25Cº cm tlerância de 10%. Cnsum de energia para refrigeraçã e iluminaçã: Este indicadr leva em cnta cnsum de energia ds aparelhs utilizads para a refrigeraçã d ambiente. Cnfrme a dispsiçã das máquinas a refrigeraçã pde sfrer variações. Tamanh adequad da área: O tamanh da área deve cmprtar a quantidade de máquinas n Data Center, cm pel mens 30 centímetrs de espaç a redr d ativ para circulaçã de ar. O espaç inadequad causará prblemas na refrigeraçã d ambiente. Variaçã d cnsum de energia entre ambientes físics e virtualizads: Este indicadr é frmad pela diferença d indicadr Cnsum de energia de máquinas físicas e Cnsum de energia de máquinas virtuais. A figura 5 mstra cm s indicadres PUE e DCE e cm sã btids. Esses indicadres sã utilizads para mensurar a eficiência energética de um Data Center. O DCE quant mais pert chegar d valr zer mens eficiente é Data Center. Já PUE mede a capacidade de energia frente a demanda ferecida. Assim quant mais pert d valr um, melhr é dimencinad da carga utilizada. Esse indicadr é utilizad quand necessitams incluir nvs equipaments em um Data Center [Grid 2007].

8 5. Sluçã Prpsta Figura 5. Definiçã d indicadr PUE e DCE [Grid 2007] A sluçã prpsta cnsiste em virtulizar 90% ds servidres de um Data Center que cnta cm 20 servidres físics. Os prduts utilizads para a criaçã d ambiente fram Xenserver, VMware ESX e Micrsft Hyper-V. Fram levantadas as seguintes bservações: Xenserver: Necessitu de um hardware especial (prcessadres cm tecnlgia de virtualizaçã) para utilizar sistemas Windws, pis seu Hypervisr necessita mdificar sistema peracinal u um prcessadr que faça este trabalh. VMware ESX: Assim cm Xenserver, ESX necessitu de um hardware especial (prcessadres cm tecnlgia de virtualizaçã) para instalar seu hst. A sua interface é bem intuitiva mas teve um cnsum de recurss mair que Xenserver. Micrsft Hyper-V: Necessitu de uma licença de Windws Server2008 para a sua instalaçã. A Micrsft libera a instaladr d Hyper-V e quatr máquinas virtuais cm a mesma. Para quem já utiliza ambiente windws ns servidres é uma ótima pçã devid a sua integraçã cm Active Directry e ferramentas de backup e restre via Shadw Cpy. Assim cm s cncrrentes necessitu

9 de um prcessadr cm suprte a virtualizaçã. Após essa análise Xenserver fi esclhid para a implementaçã d ambiente. Fi efetuad uma mediçã d cnsum de energia diári cm base n medidr de energia elétrica d Data Center em KWh pr um períd de 7 dias send repetid pr duas vezes n mesm períd d mês. Após iss fi executad a virtualizaçã de 20 servidres físics utilizand XenServer em apenas dis servidres hspedeirs e um strage. Lg após a virtualizaçã fi efetuad a mediçã d cnsum de energia d Data Center pr 2 vezes tend resultads bastante próxims criand uma relaçã entre cnsum de energia de ambiente físics e virtualizads. Os resultads utilizads fram da segunda mediçã de cada ambiente. Entre s indicadres que fram cletads estã PUE e DCE nde fi pssível mensurar a eficiência energética d Data Center utilizad neste prjet. Cm esse dads pde-se planejar cresciment d pder cmputacinal e timizar a carga enegética utilizada atualmente neste ambiente. 6. Resultads Após a aplicaçã das técnicas de virtualizaçã fram levantads s dads descrits na seçã 6, nde se pde cnstatar a diferença de cnsum de energia entre ambientes físics e virtuais para atender a mesma demanda de prcessament de um ambientel. N ambiente submetid a mediçã de cnsum de energia, haviam 20 servidres físics utilizand aplicações diversas que cmpem Data Center da empresa analisada. As medições fram executadas n períd d dia 15 a 22 de meses subsequentes pr 2 vezes n ambiente físic e virtual. Fi efetuada a virtualizaçã d parque de servidres na prprçã de 10:1 que significa que cada servidr físic cntém 10 máquinas virtuais. O ambiente virtulizad é cmpst pr 2 servidres e 1 strage para armazenament físic das máquinas virtuais. O ambiente antes da aplicaçã das técnicas de virtualizaçã de servidres era cmpst pels seguintes equipaments: 5 servidres Dell Pwer Edge 1950 III 15 servidres Del Pwer Edge 2950 III 2 Switches 3COM 5500G 1 KMV Dell (Chaveadr mnitr / teclad) 1 Mnitr LCD Dell d tip Rack 2 Mdens de Internet O ambiente após a aplicaçã das técnicas de virtualizaçã de servidres fi cmpst pels seguintes equipaments: 2 servidres Dell R610 1 Strage Dell Equallgic PS Switches 3COM 5500G

10 1 KMV Dell (Chaveadr mnitr / teclad) 1 Mnitr LCD Dell d tip Rack 2 Mdens de Internet Outrs equipaments d Data Center que cnsmem energia e que fram levads em cnta sã a iluminaçã e cndicinadr de ar. Esses equipaments nã tiveram seu cnsum medids, mas sim estimads cnfrme dads d Prcel. Smente fram medids cnsum ds equipaments de TI. 2 Cndicinadres de ar de Btu/hra trabalhand intercalads em regime 24/7. Cm base ns dads frnecids pela Prcel csum de energia em um perid de 7 dias é de 352,8 kwh. 18 lampadas flrecentes de 11Watts cada cm us médi de 30 minuts diáris. Cm base ns dads frnecids pel Prcel csum em um perid de 7 dias é de 41,58 kwh. Indicadres cletads antes da aplicaçã d plan de virtualizaçã. Ttal Facility Pwer é a carga ttal de um Data Center: 927,99 kwh (TI) + 394,38 kwh (Outrs Equipaments); ttal de 1,322,37 kwh. IT Equipment Pwer é a carga assciada de tds s equipaments de TI: 927,99 kwh. Pwer Usage Effectiveness (PUE): 1.322,37 kwh /927,99 kwh = 1,42. Data Center Efficiency (DCE): 927,99 kwh / 1.322,37 kwh = 0,70. Indicadres cletads Após a aplicaçã d plan de virtualizaçã. Ttal Facility Pwer é a carga ttal de um Data Center: 299,15 kwh (TI) + 394,38 kwh (Outrs Equipaments); ttal de 693,53 kwh. IT Equipment Pwer é a carga assciada de tds s equipaments de TI: 299,15 kwh. Pwer Usage Effectiveness (PUE): 693,53 kwh / 299,15 kwh = 2,31 Data Center Efficiency (DCE): 299,15 kwh / 693,53 kwh = 0,43

11 Figura 6. Tplgia de rede antes da aplicaçã d plan de virtualizaçã. A figura 6 mstra as ligações lógicas de rede d ambinete antes da virtualizaçã. Cada servidr estava ligad um swicth cntend 20 ligações de rede ativas send uma para cada servidr. Na figura 7 é apresentad a tplgia de rede após a virtualizaçã d ambiente que cntem um ttal de 10 ligações de rede ativas dividids da seguinte maneria: 2 pnts de rede para cada servidr send que existem apenas 2 equipaments. 6 pnts utilizads pel strage send 2 para gerenciament, 2 para ligaçã rede interna d strage e 2 para cmunicaçã cm a rede lcal.. Figura 7. Tplgia de rede após da aplicaçã d plan de virtualizaçã. Figura 8. Prprçã d Ttal Facility Pwer versus IT Equipament Pwer.

12 Na figura 8 é efetuad um cmparativ mantend as prprções de cnsum de energia ds ambientes físic e virtual cm s indicadres Ttal Facility Pwer e IT Equipament Pwer. Antes da virtualizaçã d ambiente cnsum ttal de energia era em trn de 90% mair que virtualizad, mas a prprçã de us ds equipaments de TI era de 70% d ttal. N segund cenári é de apenas 43% de us pr equipaments de TI. Cm esses dads pde-se cnstatar que após a virtualizaçã cnsum de energia fi reduzid drasticamente, mas a que a eficiência d Data Center tambem diminuiu, pis quant menr e a prprçã d cnsum ds equipaments de TI melhr a eficiência d Data Center (mais pert de 1 melhr). A eficiencia d Data Center é indicadr que mstra quand está adequad a demanda de energia ferecida/cnsumida pel hardware d Data Center. Quand mais pert de zer este valr estiver, mais equilibrad estará Data Center. Variaçã d cnsum de energia entre ambientes físics e virtualizads (em kwh) Ambiente Físic 927,99kWh Ambiente Virtual 299,15kWh 0 Figura 9. Variaçã d cnsum de energia entre ambientes físic e virtualizads; quant menr melhr cnsum de energia. Na figura 9 é apresentad a diferença de cnsum de energia entre ambientes. A relaçã entre s mesm é de e 2/3 mais ecnômic para ambiente virtual.

13 Variaçã d Pwer Usage Effectiveness em kwh 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 1,42 2,31 Figura 10. Variaçã Pwer Usage Effectiveness entre ambiente físic e virtual; quant menr melhr a sbra de energia dedicada a Data Center. Cmparand s ambientes pde-se ver que após a virtualizaçã Data Center aumentu a capacidade de instalar nvs equipaments cm mesm recurs elétric. Cust de Energia d Ambiente em Reias , ,6 190,95 281,79 190,95 90,84 Cust Ambiente Físic Cust Ambiente Virtual Diferença de cust F X V 0 Datacenter TI Figura 11. Cust d ambiente em reais; quant menr cust melhr. O cust estimad d ambiente fi calculad cm base n valr d kwh da regiã de Prt Alegre/RS em junh de 2010 n períd de 7 dias de mediçã cntinua. Dads sbre impact ambiental (Green IT) cm base na ferramenta da Micrsft para cálcul de emissã de carbn pr an:

14 Cm esta cnslidaçã de servidres é pssivel reduzir as emissões de CO2 em 100,14 mil tneladas. A reduçã da emissã de carbn equivale a prduzid pr 10.4 casas. Outr cmparativ relevante é que esta reduçã equivale a 18,3 carrs cm mtr desligads. Cm esta reduçã s benefícis ambientais sã iguais a planti de 239,8 árvres. Esta ferramenta é utilizada para mensurar percentuais de reduçã de energia e emissã de carbn na atmsfera. A mesma utiliza dads baseads em pesquisas realizadas pela própria empresa. 7. Cnclusões Este artig descreveu uma análise d impact das técnicas de virtualizaçã na cnslidaçã de servidres, frente a cnsum de energia elétrica. O fc principal fi a criar um plan de virtualizaçã de servidres e aplicar mesm mensurand cnsum de energia elétrica, seus custs e implicações ambientais. As métricas utilizadas para analisar ambiente cnsideraram aspects cm cnsum de energia ds servidres. A temperatura d ambiente, cnfrme s autres citads neste artig, é taxada cm uma das grandes vilãs d cnsum de energia ns Data Centers. O espaç físic nã fi redimensinad durante a aplicaçã das medições que levu as menres índices de eficiência d us de energia. Analisand s resultads btids se pde afirmar que a virtualizaçã de ambientes pde trazer grandes benefícis para reduçã d cnsum de energia, utilizand em média 1/3 d cnsum de ambientes físics. Neste trabalh a eficiência d Data Center diminuiu após a aplicaçã d plan de virtualizaçã, prque a carga de equipaments de TI fi reduzida e a carga ds utrs equipaments cm tinuaram estáveis. Se fsse redimencinad a iluminaçã e sistema de refrigeraçã, a eficiência d Data Center iria aumentar mesma cm a reduçã d us de energia. Os Data Centers utilizam n máxim 40% d seu pder de prcessant. Quand prcessament de um sistema peracinal fica muit alt crre a degradaçã d desempenh das aplicações nã aprveitand tds s recurss físics. Analisand desta frma a virtualizaçã pde utilizar 100% ds recurss físics divind mesm entre inúmers sistesmas peracinais cm uma carga baixa u mderada. Essa reduçã tem impact diret e indiret em utras áreas cm cust para manter um Data Center e a reduçã da emissã d CO2 na atmsfera. Estes gases pdem ser emitids durante a geraçã da energia cnsumida pel Data Center. Cm trabalhs futurs pde-se citar a timizaçã d us de energia de um Data Center, nde mesm deve cntemplar em seu plan servidres, refrigeraçã, n-break u geradres e espaç físic cm intuit de melhrar a eficicencia d Data Center. Outr trabalh relevante é estud sbre a virtualizaçã de desktps pdend desenvlver mesm cm fc vltad para TI Verde. Será analisad qual a eficácia atual d ambiente n us da energia e mensurar seu impact ambiental. Deverá ser

15 elabrada uma abrdagem para melhrar esses indicadres afim de auxiliar na manutençã d bem estar d planeta diminuind impact da TI n aqueciment glbal. Referências Barham, P.; Dragvic, B.; Fraser, K.; Hand, S.; Harris, T.; H, A.; Neugebauer, R.; Pratt, I.; Warfield, A. 2003, Xen and the Art f Visualizatin. Carissimi 2008, Virtualizaçã: da teria a sluções. Dispnível em: < Acess em: 29 junh Carmna 2008, Tadeu. Technical Review Virtualizaçã. 1. ed. Sã Paul: Editra Linux New Media d Brasil Ltda, p. Celh Fabi, calzavara, Gustav, Di Lucia, Ricard 2008, Virtualizaçã VMware e Xen, Universidade Federal d Ri de Janeir. Dispnível em: < Acess em: 29 junh Ferreira m.; Freitas h.; Navaux p 2004, Estud das Técnicas de Suprte Virtualizaçã para Prjet de Instruções n Cntext Multi-Cre. Institut de Infrmática, Universidade Federal d Ri Grande d Sul.. Dispnível em: < df> Acess em: 29 junh Gandlph 2008, Cibele, Data Center Virtual. Dispnível em: < Acess em: 29 junh Green grid 2007, Get a Grip n Yur Data Center Pwer Efficiency. Dispnível em: < Acess em: 29 junh Grup CEEE 2009, Tabela de Tarifa Cnvencinal. Dispnível em: < em: 29 junh Inmetr 2010, Cnsumirr Tabelas Dispnível em: < Acess em: 29 junh Kreker, k. L. 2009, The evlutin f virtualizatin. The Ppek and Gldberg virtualizatin requirements 1974 Dispnível em: < Acess em: 29 junh Laurean 2006, M. Máquinas Virtuais e emuladras: cnceits, técnicas e aplicações. Sã Paul, Nvatec. Laurean 2008, Laurean, Marcs, Auréli, Pchek Virtualizaçã: Cnceits e Aplicações em Segurança. Dispnível em: < Acess em: 29 junh 2010.

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17 Anexs Abaix algumas imagens d ambiente utilizad antes de depis da aplicaçã d plan de virtualizaçã de servidres. Figura 12. Servidres físics utilizads antes da virtualizaçã d ambiente. Figura 13. Strage utilizad após a Virtualizaçã d ambiente. Figura 14. Servidres utilizads após a Virtualizaçã d ambiente.

18 Figura 15. Switches utilizads para cnexã ds servidres e Strage. Figura 16. Rack utilizad para instalar fisicamente s switches, servidres e Strage. Figura 17. Medidr e gerenciadr de temperatura d Data Center.

19 Figura 18. Medidr de energia d tip CEEE utilizad pel Data Center.

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