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1 abcmercadoáfricadosul África do Sul: Um Mundo de Oportunidades por Descobrir Lisboa 25 de Fevereiro e Porto 27 de Fevereiro

2 Sumário 2 I. Perfil do País II. Panorama Macroeconómico III. Relações Económicas Internacionais IV. Relações Económicas Portugal - País V. Acesso e Competitividade do Mercado VI. Eventos VII. Tendências VIII. Envolvente e Cultura de Negócios IX. Recomendações X. aicep Portugal Global

3 I. Perfil do País 3

4 Área : km2 Perfil do País North West 4 População : 49 milhões Densidade Populacional : 41 hab/km2 Limpopo Province Mpuma- langa Free State Kwazulu- Natal Northern Cape Western Cape Eastern Cape Províncias: Gauteng, Kwazulu-Natal, Western Cape, Eastern Cape, Mpumalanga, Limpopo, North West, Northen Cape. (9) Capitais: Pretória ( Capital Executiva) Cidade do Cabo ( Capital Legislativa) Bloemfontein ( Capital Judiciária)

5 Perfil do País 5 Línguas : 11 línguas oficiais (Inglês língua de negócios) Religião : maioritariamente Cristã Chefe de Estado e de Governo : Jacob Zuma Relações Internacionais : O Posicionamento da África do Sul de acordo com o WEF Global Competitiveness Report de 2011/2012: Competitividade global do país - 50º, Confiança nas Instituições - 46º, Desenvolvimento Infraestrutural - 62º, Desenvolvimento mercado financeiro - 4º, Inovação e sofisticação - 39º, Eficiência mercado de bens - 32º lugar.

6 II. Panorama Macroeconómico 6

7 Panorama Macroeconómico 7 Sistema Económico / Produtivo Caracterização do sistema económico do país Estrutura da economia (Agricultura-3.2%, Indústria-31.3%, serviços-61.5%). Risco país Nível 3 de acordo com a COSEC. Segundo o World Investment Report 2011, a percentagem da África do Sul no Investimento Directo Externo diminuiu 0,5% para 0,1% nos ultimos 10 anos, enquanto que no restante continente Africano e nos mercados emergentes, essa percentagem tem vindo a crescer. Província do Gauteng representa 34% do PIB Sul Africano, 11,7% do PIB da África Sub-Saariana e 25% do PIB da SADC. A grande motivação na captação de investimento, está direccionada para os equipamentos de telecomunicações; tecnologias da informação e comunicação; call centers; farmacêuticas; Indústrias de processamento alimentar; bebidas; produtos de alumínio e componentes automóveis. Inserir imagem Ilustrativa de setores ou produtos mais importantes

8 Panorama Macroeconómico 8 Principais Indicadores Unidade 2009 a 2010 a 2011 b 2012 c 2013 c 2014 c PIB (p.m.) 10 9 USD 284,7 363,8 408,3 365,1 371,8 385,7 PIB per capita (PPP) USD Crescimento real do PIB % -1,5 2,9 3,1 2,2 3,1 3,8 Consumo privado Var. % -1,6 3,7 5,0 2,7 3,3 4,0 FBCF (Investimento) Var. % -3,2-1,6 4,4 3,4 4,1 6,1 Taxa de desemprego % 24,0 24,9 24,3 23,0 22,3 21,9 Taxa de inflação % 7,2 4,1 5,0 5,6 4,3 4,5 Dívida pública % do PIB 14,9 12,4 11,9 14,0 14,6 15,1 Taxa de câmbio (média) 1EUR = xzar 11,74 9,71 10,10 10,50 10,62 10,70 Fonte: The Economist Intelligence Unit (EIU) Nota: a) Efectivo b) Estimativas EIU c) Previsões EIU

9 III. Relações Económicas Internacionais 9

10 Relações Económicas Internacionais 10 Comércio Externo (10 9 USD) Exportação fob 69,8 80,8 61,7 80,9 96,8 Importação fob 88,5 101,6 74,1 94,2 121,6 Saldo -18,7-21,2-12,4-13,3-24,8 Coeficiente de cobertura (%) 78,9 79,5 83,3 85,9 79,6 Posição no ranking mundial Como exportador 39ª 41ª 38ª 38ª 41ª Como importador 34ª 34ª 34ª 32ª 32ª Fontes: EIU; OMC Notas: a) estimativas; n.d. não disponível Fonte: World Trade Atlas 2011 Exportação 96,8 Importação 121,6 Posição no Ranking mundial 32ª

11 Relações Económicas Internacionais 11 Comércio Externo Principais Clientes China Mercado quota posição quota posição quota posição Quota Portugal 0,26% 42ª 0,18% 50ª 0,18% 58ª China 9,29% 2ª 10,01% 1ª 12,12% 1ª 9,29% EUA 10,33% 1ª 9,78% 2ª 8,59% 2ª Japão 8,09% 3ª 7,86% 3ª 7,92% 3ª Alemanha 6,58% 4ª 7,30% 4ª 6,23% 4ª Posição 1ª Reino Unido 6,39% 5ª 4,59% 5ª 4,12% 5ª Fonte: World Trade Atlas

12 Relações Económicas Internacionais 12 Comércio Externo Principais Produtos Transacionados 2011 Exportações / Sector % Importações / Sector % Pedras preciosas e metais preciosos 71- Pedras preciosas e metais preciosos 25, Combustíveis e óleos minerais 21,20 25,82% 26- Minérios, escórias e cinzas 14, Combustíveis e óleos minerais 9, Máquinas e equipamentos mecânicos 95- Máquinas e equipamentos eléctricos 15,08 9,36 Combustív eis e óleos minerais 72- Ferro fundido, ferro e aço 8, Veículos automóveis e partes 97- Veículos automóveis e partes 9,05 7, Conjuntos industriais 6,08 21,20%

13 Relações Económicas Internacionais 13 Comércio Externo Principais Fornecedores China Mercado quota posição quota posição quota posição Quota Portugal 0,16% 56ª 0,15% 53ª 0,14% 56ª China 13,10% 1ª 14,39% 1ª 14,12% 1ª Alemanha 11,67% 2ª 11,28% 2ª 10,67% 2ª EUA 7,57% 3ª 7,16% 3ª 8,09% 3ª Japão 4,85% 5ª 5,29% 4ª 4,75% 4ª 14,12% Posição 1ª Arábia Saudita 016% 4ª 4,03% 5ª 4,44% 5ª Fonte: World Trade Atlas

14 Relações Económicas Internacionais 14 Investimento Directo (10 9 USD) ª Investimento estrangeiro no país 5,8 Investimento estrangeiro no país 5,7 9,0 5,4 1,2 5,8 Investimento do país no estrangeiro 3,0-3,0 1,2-0,08-0,6 Posição no ranking mundial Como receptor 50ª 37ª 41ª 71ª 42ª Como emissor 47ª 182ª 52ª 62ª 234ª Investimento do país no estrangeiro -0,6 Posição no Ranking mundial 42ª Fonte: EIU; UNCTAD - World Investment Report 2011 Notas: a) estinativas; n.d. não disponível

15 IV. Relações Económicas Portugal / África do Sul 15

16 Relações económicas Portugal África do Sul 16 Comércio Importância enquanto parceiro comercial de Portugal º Cliente (0,20%) (INE) 44º Fornecedor (0,16%) (INE) Coeficiente de Cobertura 87,9%

17 Relações económicas Portugal - País 17 Comércio Importância do País nos Fluxos Comerciais com Portugal Como Cliente 41º Como cliente Posição 36ª 38ª 43ª 41ª 41ª % Como fornecedor Posição 32ª 30ª 30ª 38ª 44ª % Como Fornecedor 44º Fonte: Instituto Nacional de Estatística (INE)

18 Relações económicas Portugal - País 18 Comércio Evolução da Balança Comercial Bilateral (10 3 EUR) Var. a 07/ Jan/ Nov 2012 Jan/ Nov Var. b 10/11 Exportações 87,688 77,366 53,184 74,568 85, ,996 92, JAN/NOV 2012 Como Cliente 20,1% de crescimento Importações 271, , , ,094 97, ,900 73, Saldo -183, , ,412-66,526-11, ,904 18, Coef. Cobertura (%) 32.3% 23.2% 29.1% 52.8% 87.9% % 125.5% -- Como Fornecedor -21,5% Fonte: Instituto Nacional de Estatística (INE) Notas: (a) Média aritmética das taxas de crescimento anuais no período (b) Taxa de crescimento homóloga

19 Relações económicas Portugal - País 19 Exportações Portuguesas para o País - Produtos EXPORTAÇÕES NC % Tot 11 Var % 10/ Partes e acessórios dos veículos automóveis das posições 8701 a ,720 10, Obras de cortiça natural 5,403 4, Cortiça aglomerada (com ou sem aglutinantes) e suas obras 4,166 4, Outras chapas, folhas, películas, tiras, e lâminas de plástico 1,006 3, Assentos (excepto os da pp 9402), mesmo transformáveis em camas, e suas partes 2,904 3, Caixas fundição; placas fundo p/ moldes; modelos p/ moldes; moldes p/ metais 1,201 3, Polímeros de cloreto de vinilo ou out.olefinas halogenadas,em formas primárias 920 2, Outros prod tabaco/sucedâneos, manufacturados; extractos/molhos de tabaco; etc 3,910 2, Leveduras; outros microrganismos monocelulares mortos; pós para levedar, etc , Polímeros de etileno, em formas primárias 29 1, Amostra 27,464 40, Fonte: INE - Instituto Nacional de Estatística Unidade: Milhares de euros - Coeficiente de variação >= 1000% ou valor zero no período anterior

20 Relações económicas Portugal - País 20 Importações Portuguesas do País - Produtos IMPORTAÇÕES NC % Tot 11 Var % 10/ Citrinos, frescos ou secos 26,815 19, Veículos automóveis para transporte de mercadorias 18,254 13, Peixes congelados excepto os filetes e carne de peixe da pp ,930 11, Produtos laminados ferro/aço n/ ligado, larg >=600mm, folheados/chapeados etc 11,370 7, Milho 5,534 7, Polímeros de propileno ou de outras olefinas, em formas primárias 3,305 5, Produtos laminados a frio de ferro/aço n/ ligado, larg >=600mm, n/ folheados 1,671 3, Uvas frescas ou secas 3,016 3, Maçãs, pêras e marmelos, frescos 3,028 3, Filetes e outra carne de peixe, frescos, refrigerados ou congelados 3,396 3, Amostra 85,320 78, Fonte: INE - Instituto Nacional de Estatística Unidade: Milhares de euros - Coeficiente de variação >= 1000% ou valor zero no período anterior

21 Relações económicas Portugal África do Sul 21 IDPE IDE Posição como investidor em Portugal 2011 Posição de Portugal como investidor na África do Sul ª 22ª

22 Relações económicas Portugal - País 22 Empresas Portuguesas no Mercado (IDPE) Thales-Portugal: Venceu concurso público relevante no sector ferroviário para fornecer e instalar os sistemas de comunicação e sinalização na rede ferroviária de Western Cape. Frulact: Investimento industrial no sector da transformação de frutas para a indústria dos iogurtes com parceiro Sul Africano. Mota-Engil ; Thales-Portugal; Gesto- Energy; Sodecia; Frulact

23 Relações económicas Portugal África do Sul Análise SWOT da Oferta Portuguesa 23 Pontos Fortes Grande flexibilidade Elevada qualidade Competência Capacidade de execução em ambiente Africano Pontos Fracos Capacidade de trabalhar em conjunto Oportunidades Parcerias com PME s Sul Africanas para trazer Know-How e inovação Ameaças Forte concorrência internacional organizada e integrada

24 V. Acesso e Competitividade do Mercado 24

25 Acesso e Competitividade do Mercado 25 Porquê a África do Sul? 1. Principal Economia de África. 2. Sedes das principais empresas Multinacionais que centralizam a sua operação para África. 3. Sedes das principais instituições Multilaterais que centralizam a sua operação para a região. 4. Hub de comunicações que serve toda a África Austral. 5. Rede sólida de empresas Sul Africanas distribuidoras dos mais diversos produtos para a região º mercado de capitais do mundo. 7. Enorme liquidez em termos cambiais. 8. Legislação clara e tribunais que funcionam (arbitragem). 9. Cultura de empreendedorismo. Colocar imagem ilustrativa do país 10. Adesão aos BRICS (BRIC+South Africa)

26 Acesso e Competitividade do Mercado 26 Abordagem ao Mercado 1. Perspectiva integrada da abordagem aos mercados da África Austral, designadamente Angola, Moçambique e África do Sul. 2. Papel da África do Sul como plataforma importante desta estratégia que deverá abranger progressivamente outros mercados da região (Botswana, Namíbia, Zimbabwe ). 3. Estabelecimento e/ou reforço de relações institucionais com organizações de promoção económica nacionais ou regionais. 4. No caso específico da África do Sul, intensificação das acções promocionais no maior mercado africano e reforço do apoio às empresas que procuram alternativas de promoção/localização em África para além dos PALOP. 5. Ter capacidade de trabalhar em conjunto com empresas portuguesas já presentes no mercado e com empresas de relevantes membros da extensa comunidade portuguesa residente na África do Sul.

27 Acesso e Competitividade do Mercado 27 Setores de Oportunidade Energias Renováveis 1. A África do Sul está a desenvolver um ambicioso programa de energias renováveis. 2. É o principal emissor de Gases de efeito de estufa em África e o 12º do Mundo, sendo a principal fonte das suas emissões o sector energético. 3. O carvão representa 72% do mix energético do país, e em 2008 foi mais de 90% da sua electricidade, principalmente produção térmica. 4. Desde o ano de 2009, que se começou a desenhar o quadro regulatório que impulsionará o arranque do sector, implantando um modelo Feed in Tariff para a subvenção aos promotores de energias renováveis, incluindo-se neste programa: a energia solar térmica, solar fotovoltaica, eólica, mini-hídrica, biomassa e biogás. 5. A falta de experiência das empresas Sul Africanas no sector das renováveis, abre um leque de oportunidades para as empresas internacionais. 6. A Alemanha e a Espanha muito bem posicionadas em virtude de apoio ao nível de consultoria prestada ao Governo Central e Governos Provinciais. A China muito agressiva comercialmente na venda de equipamentos.

28 Acesso e Competitividade do Mercado 28 Setores de Oportunidade Partes e Componentes para a Indústria Automóvel 1. Nas últimas décadas ocorreu uma grande expansão do sector automóvel na África do Sul, que levou o país a situar-se entre os 20 primeiros países do mundo em termos de produção de automóvel, com 7 indústrias de assemblagem final localizados em África do Sul. 2. À volta desta indústria situaram-se numerosas empresas fabricantes e importadores de componentes e peças, que em grande medida continuam a necessitar de colaboração de empresas estrangeiras para satisfazer a procura desta indústria. 3. A indústria automóvel é muito bem vista na África do Sul, face ao número de empregos que gera. A aposta portuguesa neste sector é de oportunidade, face ao Cluster que desenvolvemos em Portugal ligado ao sector automóvel. Estão a surgir investimentos portugueses neste sector que estão a ser muito incentivados e apoiados pelas autoridades locais.

29 Acesso e Competitividade do Mercado 29 Setores de Oportunidade Tecnologias da Informação e Comunicação 1. Nas tecnologias de informação e comunicação serão lançados 500 milhões de rands de concursos nestas áreas, em que as empresas portuguesas têm forte experiência e know-how internacional. 2. Da educação à saúde, das polícias ao sistema ferroviário, as necessidades de soluções tecnológicas que criem eficiência e melhorem o funcionamento, são uma enorme oportunidade. 3. Há um desfasamento tecnológico na África do Sul que é patente nas telecomunicações do dia-a-dia, mas que afecta transversalmente todos os sectores de actividade, excluindo a Banca. 4. Há uma presença de Multinacionais neste sector que carecem de parcerias com empresas com o perfil das portuguesas e com quadros capazes de desenvolverem as suas actividades no contexto da África Austral.

30 VI. Eventos 30

31 Eventos 31 Principais Feiras Internacionais 2013 Africa Energy Indaba 19 a 20 de Fev. - Joanesburgo Africa Health 9 a 11 de Maio - Joanesburgo Zakhele Confex (COP) 18 a 19 de Abril Joanesburgo Source Africa - Apparel, Textile & Footwear Trade Event 9 a 12 de Abril Cidade do Cabo Rand Show 28 de Março a 1 de Abril Joanesburgo Propak South Africa (Máquinas e Embalagens) 12 a 15 de Março - Joanesburgo

32 VII. Tendências 32

33 Acesso e Competitividade do Mercado 33 Mudanças em curso no mercado A Economia Sul Africana está mais lenta do que até ao ano 2000 mas, num contexto internacional de crise, bastante saudável. O Crescimento do PIB Sul Africano tornou-se forte e menos volátil do que nas décadas mais recentes. Alicerçado nas baixas taxas de juro e fortalecimento dos salários, o consumidor Sul Africano liderou a recuperação da economia. Apesar dos desafios, o rendimento familiar atingiu níveis de crescimento nunca vistos, desde o princípio de Desde de 2010 que a venda de veículos cresceu exponencialmente. O sector dos serviços está em crescimento com um comportamento mais positivo do que os sectores primário e secundário. A África do Sul necessita de aumentar a produção energética. Políticas públicas orientadas à captação de investimento, gerador de postos de trabalho como estratégia ao combate ao desemprego e melhoria de condições de vida dos Sul Africanos. Inserir imagem ilustrativa

34 VIII. Cultura de Negócios 34

35 Cultura de Negócios 35 A África do Sul tem uma cultura de negócios absolutamente anglosaxónica, extremamente franca. Para entrar no mercado Sul-africano a figura do agente-distribuidor é fundamental, uma vez que os clientes finais não estão habituados a importar directamente. Há grandes empresas que têm a central em Joanesburgo e uma rede de armazéns espalhados pelas principais cidades e com capacidade para cobrirem países próximos, como Namíbia, Botswana, Zimbabué, Moçambique, etc. A venda de produtos de consumo verifica-se em grandes centros comerciais, super e hiper-mercados. É essencial entrar em contacto com as pessoas chave dentro de cada uma das organizações potenciais clientes. A pontualidade é fundamental nas reuniões.

36 IX. Recomendações 36

37 Recomendações 37 Recomendações para fazer negócios com África do Sul O estilo de negociação é amistoso mas formal. O Sul-africano no início da negociação parece pouco predisposto a alterar as suas posições iniciais, contudo, a pouco e pouco, vai-se adaptando e mostrandose mais flexível. A negociação win win é o argumento mais forte na discussão, em que ambas as partes apreciam e facilitam os benefícios que a outra obtém. As tácticas de venda agressiva, os argumentos emocionais e a críticas à concorrência não são bem vistas. A sociedade Sul-africana não é litigiosa, nos negócios a arbitrarem está suficientemente testada e menos de 30% dos casos entre empresas é que chegam a tribunal.

38 Recomendações 38 O que não deve fazer Falar em questões relacionadas com o Apartheid, a mudança de 1994 não evita a subsistência de algumas feridas. O Black Economic Empowerment (BBBEE) não pode ser visto como um problema, nem criticado. O sucesso em Angola e Moçambique não deve ser uma bandeira para a entrada no mercado Sul Africano. Actuar na África do Sul com base numa estrutura sedeada em Angola ou Moçambique é um erro. Desrespeitar o orgulho dos Sul Africanos por serem a principal economia de África.

39 X. aicep Portugal Global 39

40 Aicep Portugal Global 40 Ponto de Rede : África do Sul RH : 1 Localização : Pretória Apoio às empresas portuguesas : Informação Económica Lista de Potenciais Investidores Informação Sectorial Informação Comercial sobre Compradores Apoio na organização de visitas de empresas Portuguesas Informação sobre as feiras que se realizam na África do Sul Aspectos Regulamentares mais importantes Inserir mapa localização

41 aicep Portugal Global 41 Contactos aicep Portugal Global Pretória (cobre os mercados: África do Sul, Botsuana e Namíbia) Tel.: aicep.pretoria@portugalglobal.pt Diretor: João Pedro Pereira Tel.: joao.pereira@portugalglobal.pt

42 Contatos úteis 42 Contato 1 : Department of Trade and Industry Contato 2 : Gauteng Provincial Government Contato 3: Gauteng Economic Development Agency (GGDA) Contato 4: Trade & Investment Kwa-Zulu Natal (TIK) Contato 5: The Western Cape Investment and Trade Promotion Agency - South Africa (WESGRO)

43 43 João Pedro Pereira

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