SID ATUAÇÃO DOS MONITORES DE MORFOLOGIA E FISIOLOGIA HUMANA DA FACISA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DO ENSINO MÉDIO DE SANTA CRUZ/RN

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1 SID ATUAÇÃO DOS MONITORES DE MORFOLOGIA E FISIOLOGIA HUMANA DA FACISA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DO ENSINO MÉDIO DE SANTA CRUZ/RN Niegia Graciely de Medeiros Alves Graduanda de Nutrição da UFRN/FACISA, graci_ln@hotmail.com Adriano Araújo de Carvalho Graduando de Fisioterapia da UFRN/FACISA, adriano.aac.84@hotmail.com Jorge Luiz Dantas de Medeiros Graduando de Fisioterapia da UFRN/FACISA, jorge.da_th@hotmail.com Julliane Tamara Araújo de Melo Professora Adjunta I de Morfologia e Fisiologia Humana, julliane@facisa.ufrn.br RESUMO Atualmente as atividades de monitoria na UFRN têm sido associadas às atividades de pesquisa e extensão como estratégia para consolidar as competências e estimular o desenvolvimento social e o espírito crítico dos estudantes de graduação. Nesse contexto, foram realizados Cursos de Férias de Morfologia com o intuito de promover a melhoria do processo de ensino-aprendizagem dos estudantes do ensino médio da rede pública de Santa Cruz/RN bem como para capacitar os estudantes de graduação da FACISA na transferência dos conteúdos da Morfologia e Fisiologia Humana. Os Cursos de Férias tiveram duração de uma semana e foram realizados no Laboratório de Anatomia da FACISA com a participação dos docentes e monitores vinculados ao projeto de monitoria Iniciação à Docência em Morfologia e Fisiologia Humana: Uma Interação entre Ensino, Pesquisa e Extensão. A metodologia de trabalho se baseou na realização de aulas práticas e na utilização de vídeos e dinâmicas sobre os sistemas cardiovascular, respiratório, digestório, nervoso, endócrino, sensorial, gênito-urinário e aparelho locomotor. Tais atividades propiciaram aos estudantes do ensino médio a oportunidade do primeiro contato com Laboratórios Multidisciplinares e com os diferentes tipos de equipamentos utilizados no ensino e na pesquisa da FACISA. Adicionalmente, também foi desenvolvida uma peça teatral sobre o Diabetes Mellitus tipo I. Ao final dos cursos, os alunos desenvolveram seus próprios materiais didáticos e apresentaram um resumo sobre as atividades desenvolvidas, consolidando e

2 2 compartilhando o aprendizado adquirido com os demais participantes. Como conclusão, a realização dos Cursos de Férias de Morfologia contribuiu para uma melhor formação dos monitores quanto às atividades de ensino, pesquisa e extensão e, consequentemente, auxiliou na formação de futuros profissionais da saúde e/ou docentes mais atuantes com as questões da educação e difusão da ciência, além de ampliar as oportunidades educacionais dos estudantes do ensino médio da rede pública de Santa Cruz/RN. Palavras-chave: Monitoria; Cursos de Férias de Morfologia; Ensino Médio. 1. INTRODUÇÃO A monitoria pode ser conceituada como um serviço de apoio pedagógico oferecido aos alunos de graduação que apresentam interesse em aprofundar-se nos conteúdos apresentados, bem como solucionar questionamentos relacionados às matérias ministradas em aula (HAAG et al, 2008, p. 216). Para o estudante universitário, a monitoria acadêmica é um passo importante visto que ela pode levá-lo a seguir caminhos e adquirir oportunidades diferentes do que havia planejado ao escolher fazer parte do mundo acadêmico. É uma excelente experiência para os estudantes que almejam seguir a carreira docente, pois através da monitoria muitas dúvidas são esclarecidas, tanto no âmbito da aprendizagem do aluno quanto no âmbito educacional, servindo de base para a construção da identidade de educador do aluno-monitor (CORDEIRO; OLIVEIRA, 2011, p. 1). A monitoria acadêmica está prevista na Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional a qual determina em seu Art. 84, que os discentes da educação superior poderão ser aproveitados em tarefas de ensino e pesquisa pelas respectivas instituições, exercendo funções de monitoria, de acordo com seu rendimento e seu plano de estudos. De acordo com Assis et al. (2006, p. 396) a monitoria é uma iniciativa relevante no seio do ensino universitário, visto que oferece a oportunidade para aumentar as experiências que contribuem para a formação de estudantes, bem como para o desenvolvimento da docência, através de inúmeras possibilidades e diversidades de atividades a serem desenvolvidas cotidianamente em diversos departamentos e disciplinas.

3 3 Durante o percurso e com o andamento da monitoria, é interessante que o monitor busque pelo despertar de uma consciência social, ou seja, busque pelo entendimento de que ele está inserido em meio à sociedade como sujeito e agente de sua construção (NASCIMENTO; SILVA; SOUZA, [2010?], p. 6). Tal consciência pode e deve ser alcançada através de várias mediações pedagógicas, através de intervenções que possam trazer resultados e levar até a comunidade os conhecimentos adquiridos por eles durante os estudos. Essas interações promoverão a integração educacional em diferentes âmbitos escolares, de forma que os alunos monitores pensem em sua vida fora da universidade e a associe com os seus aprendizados da graduação. Intervir é atuar com o intuito de influir, tomar parte, envolver-se, tornar-se mediador e agir a fim de influenciar o desenvolvimento de alguma coisa. No sentido educacional, intervir tem como foco eminentemente a ação pedagógica com o objetivo de garantir aos estudantes o direito de aprender. Essa aprendizagem, embora seja um grande desafio, é um direito de todos conforme preconiza a Constituição Federal. (SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO, 2010). Diante disso, a intervenção por meio dos monitores para com os alunos do ensino médio é uma forma de compartilhar seus conhecimentos e auxiliar no processo de ensino-aprendizagem. Os Cursos de Férias de Morfologia foram um resultado de uma ação acadêmica associada desenvolvida em 2012/2013 e visou: i) proporcionar oportunidades para que os estudantes do ensino médio da rede pública do Município de Santa Cruz/RN pudessem desenvolver suas potencialidades intelectuais; e ii) melhorar o processo de ensino-aprendizagem dos cursos de Fisioterapia, Nutrição e Enfermagem da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (FACISA). O objetivo dos cursos realizados na FACISA foi estimular o exercício do pensamento científico, o que proporcionará aos estudantes do ensino médio independência e senso crítico necessários para consolidar o processo de ensino-aprendizagem dos conteúdos da morfologia e fisiologia humana. 2. METODOLOGIA Foram realizadas atividades de ensino criativas, participativas e inovadoras como estratégia para estimular o desenvolvimento das competências e habilidades dos estudantes do ensino médio da rede pública de Santa Cruz/RN bem como o desenvolvimento social e o espírito crítico dos estudantes de graduação da FACISA. Os

4 4 Cursos de Férias tiveram duração de uma semana e foram realizados no Laboratório de Anatomia da FACISA com a participação dos docentes e monitores vinculados ao projeto de monitoria Iniciação à Docência em Morfologia e Fisiologia Humana: Uma Interação entre Ensino, Pesquisa e Extensão. Foram abordados temas atuais relacionados às disciplinas básicas das Ciências da Saúde e Biológicas, como Morfologia e Fisiologia Humana, Genética, Bioquímica e Biologia Celular. Assim como no I Curso de Férias de Morfologia, a metodologia de trabalho das aulas práticas desenvolvidas no II Curso de Férias de Morfologia também se baseou no exercício do método científico, através do estímulo à formulação de problemas e hipóteses, os quais foram respondidos através da experimentação, observação, coleta de dados e leitura crítica de informações disponíveis em livros de segundo grau e do nível superior. Inicialmente, foram apresentados vídeos sobre os sistemas cardiovascular, respiratório, digestório, nervoso, endócrino, sensorial, gênito-urinário e aparelho locomotor, os quais foram produzidos pelos monitores dos componentes curriculares de Morfologia e Fisiologia Humana. Em seguida, desenvolveram-se dinâmicas interativas com o intuito de integrar os conteúdos abordados nos vídeos, os quais elucidaram de forma dinâmica as funções de cada sistema orgânico. Após a apresentação de cada vídeo, foram realizadas dinâmicas e aulas práticas sobre cada sistema orgânico. As dinâmicas também foram desenvolvidas pelos monitores dos componentes curriculares de Morfologia e Fisiologia Humana, sob orientação dos docentes orientadores. Para a realização das aulas práticas, foram utilizadas peças sintéticas e naturais de cada sistema com o intuito de evidenciar a morfologia e a fisiologia de cada órgão, associando à ocorrência de doenças congênitas ou adquiridas. 3. RESULTADOS As atividades aconteceram durante toda a semana, da segunda-feira à sexta-feira (dias 14 a 18 de julho), em período integral. No primeiro dia, a abertura do curso contou com uma recepção para os alunos realizada pelos monitores. Em seguida, uma palestra sobre o projeto foi ministrada pela professora coordenadora, Dra. Julliane Tamara (Figuras 1 e 2). À tarde, foram iniciadas as atividades do curso, como a apresentação de vídeos sobre o corpo humano, aulas práticas com utilização de peças anatômicas sintéticas e as dinâmicas sobre o assunto.

5 5 Da segunda-feira à quarta-feira, foram ministradas algumas palestras como o Câncer no Sistema Esquelético e Métodos Contraceptivos. Adicionalmente, os estudantes do ensino médio estudaram os sistemas nervoso, locomotor, circulatório, respiratório, genial, urinário, digestório e endócrino, através uso de peças artificiais e naturais (Figuras 3 e 4). O estudo dos sistemas orgânicos resultou num maior interesse dos estudantes do ensino médio pelo corpo humano. Na quinta-feira, os estudantes tiveram a oportunidade de participar do minicurso intitulado O Tempo na Vida, o qual aborda os ritmos biológicos e a sua influência nas atividades cotidianas. À tarde, os alunos foram orientados a prepararem apresentações sobre todas as atividades desenvolvidas durante o curso. Tal estratégia foi pensada para estimular a prática do trabalho em grupo e a iniciação ou aperfeiçoamento do falar em público. A sexta-feira foi destinada à apresentação das atividades desenvolvidas através da realização das dinâmicas e aulas práticas desenvolvidas no curso. As apresentações foram realizadas em forma de seminários, nos quais os estudantes do ensino médio explicaram a morfologia e fisiologia básica de cada sistema estudado (Figura 5). À tarde, foi encerrado o II Curso de Morfologia da FACISA com a apresentação da peça chamada O Sumiço da Insulina, protagonizada pelos próprios monitores do curso. O objetivo principal da peça é informar e ensinar, de forma cômica, os problemas causados por uma dieta rica em carboidratos e pelo sedentarismo, ambos disseminados na vida dos jovens, o que pode resultar na Diabetes Mellitus tipo I (Figura 6). O curso contribuiu para os monitores no tocante às atividades de ensino, pesquisa e extensão e, consequentemente, auxiliou na formação de futuros profissionais da saúde e/ou docentes mais atuantes com relação às questões da educação e difusão da ciência, possibilitando o desenvolvimento das novas estratégias de ensino criativo, participativo e didáticas inovadoras, além de ter ampliado as oportunidades educacionais dos estudantes do ensino médio da rede pública de Santa Cruz/RN. Através das atividades da monitoria houve a possibilidade do criacionismo, da programação, elaboração e apresentação das informações repassadas, além de uma clara ampliação do conhecimento crítico-científico, notada no desenvolvimento de seus próprios materiais didáticos e nas apresentações dos resumos das atividades desenvolvidas.

6 6 4. DISCUSSÃO Ao ingressar no ensino superior, o estudante percebe que deve se preparar para enfrentar os novos desafios, o que inclui ser monitor, Para tanto, é necessário a aquisição de uma nova postura, uma vez que surgirão novas exigências quanto ao conhecimento a ser repassado ou reaprendido. Nesse contexto, a monitoria se configura como um espaço no qual a teoria estudada pode ser confrontada com as situações vividas no cotidiano das salas de aula. O modelo proposto pelo II Curso de Férias de Morfologia transformou os monitores em colaboradores críticos no processo de ensino-aprendizagem da Morfologia, permitindo o protagonismo na elaboração das ideias e planejamento de atividades educativas executadas. Conforme Daniels (2003), a aproximação do conhecimento real a nível de desenvolvimento escolar permite a identificação do aprendizado já efetivado na mente do aprendiz, bem como do aprendizado em estágio de maturação, auxiliando numa nova organização de ideias e do potencial alcançável. Newman e Holzman (2002) afirmam que as atividades que promovem o desenvolvimento da iniciativa do discurso, da apresentação em público, da elaboração de trabalhos e textos são os principais instrumentos para melhores resultados da aprendizagem humana visto que, além de aumentar o interesse pelo estudo, auxilia no desenvolvimento das atividades sociais. Moll (1996) relata que, nas interações de estudo, existe constante relação entre os níveis de aprendizado mediada pelos indivíduos que os circulam, como pais, colegas, colegas e professores. Diante disso, a colaboração dada pela monitoria tem como o objetivo intervir e transformar contextos, possibilitando o aprendizado pelo protagonismo. Lemos (2007) acrescenta que o ato de colaborar não significa apenas apontar o certo ou errado, mas possibilita oportunidades de questionamento do outro, ou seja, ser questionado, questionar-se e questionar. Já Faria (2002) aponta uma questão que dificulta o trabalho em equipe, o qual foi amplamente incentivado durante o Curso de Férias, que é o nível de afinidade. Para ele, quando há muita afinidade, os alunos acabam desviando o foco da atenção e se engajam em outros assuntos. Nesse ponto, notou-se uma importante função da presença dos monitores, que acabam por inibir esse possível ponto negativo pela sua representação colega-docente. 5. CONCLUSÃO

7 7 Uma vez que a universidade tem por obrigação devolver todo o conhecimento gerado para a comunidade externa, a interação dos alunos do ensino médio das escolas com os monitores do Curso de Férias de Morfologia da FACISA possibilitou uma visão mais ampla do corpo humano, consolidando os conteúdos adquiridos em sala de aula. A realização dos Cursos de Férias de Morfologia também possibilitou a inserção do aluno do ensino médio dentro da universidade, bem como a divulgação da ciência através do método científico. As atividades de monitoria desempenhadas nos Cursos de Férias de Morfologia utilizaram a socialização como marco para aproximar os conhecimentos e desenvolver o protagonismo em todos os envolvidos. Através da presença e apoio de monitores, os estudantes do ensino médio se tornaram mais independentes e sociáveis, e passaram a desenvolver uma autocrítica em relação ao processo do ensino-aprendizado de ciências e biologia. Em suma, os Cursos de Férias de Morfologia se mostraram de grande valia para a construção do aprendizado específico bem como para o despertar do interesse pelas áreas das Ciências Biológicas e da Saúde. 6. REFERÊNCIAS

8 8 ASSIS, F. et al. Programa de monitoria acadêmica: Percepções de monitores e orientadores. Revista Enfermagem UERJ, Rio de Janeiro: v. 14, n. 3, p , jul/set BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB. Lei Nº 9.394/96. CORDEIRO, A. S; OLIVEIRA, B. P. Monitoria acadêmica: A importância para o aluno de licenciatura em química. Itapipoca-CE, p. 5, Haag G. S, et al. Contribuições da monitoria no processo ensino-aprendizagem em enfermagem. Rev Bras Enferm, Brasília: v. 61, n. 2, p mar-abr NASCIMENTO, C. R; SILVA, M. L. P; SOUZA, P. X. Possíveis contribuições das atividades de monitoria na formação dos estudantes-monitores do curso de Pedagogia da universidade federal de Pernambuco UFPE. Pernambuco, p. 24, [2010?]. Secretaria de Estado da Educação; Governo do Estado do Espírito Santo, Guia de orientações para a intervenção pedagógica: Ensino médio, Vitória, DANIELS, Harry. Vygotsky e Pedagogia. Edições Loyola, São Paulo, NEWMAN, Fred et al. Vygotsky, um cientista revolucionário. Edições Loyola, São Paulo, FARIA, Joelma P. A monitoria como prática colaborativa na universidade. Dissertação de Mestrado, LAEL PUCSP, São Paulo, LEMOS, Monica F. Aulas de reforço como uma possibilidade de trabalho colaborativo. In. Um percurso na formação docente. Ductor, São Paulo, ANEXOS

9 9 Figura 1 Recepção dos alunos Fonte: Autoria própria Figura 2 Palestra inicial (Prof. Dra. Julliane Tamara) Fonte: Autoria própria Figura 3 Aula prática sobre Sistema Locomotor Fonte: Autoria própria Figura 4 Aula prática sobre Sistema Nervoso

10 10 Fonte: Autoria própria Figura 5 Apresentação dos estudantes do ensino médio Fonte: Autoria própria Figura 6 Elenco da peça: O sumiço da Insulina Fonte: Autoria própria

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