Antes da primeira viagem Utilização apropriada. Antes de qualquer viagem. RITCHEY Manual de instruções. Introdução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Antes da primeira viagem Utilização apropriada. Antes de qualquer viagem. RITCHEY Manual de instruções. Introdução"

Transcrição

1 RITCHEY Manual de nstruções Rodas, apertos rápdos, pneus, câmaras de ar, fta de aro e calços de travão Informações mportantes para uso, conservação, manutenção e montagem Índce Introdução 1 Antes da prmera vagem Utlzação aproprada 2 Antes de qualquer vagem 2 Partculardades do carbono como materal 3 Lmpeza e conservação 3 Manutenção 4 Instruções geras relatvas à montagem 4 Utlzação de uma chave dnamométrca 5 Sobre o manuseamento dos sstemas de aperto rápdo 5 Montagem das rodas 6 Os pneus, câmaras de ar e fta de aro 7 Montagem dos pneus 8 Pneus com armação de arame e pneus kevlar 8 Pneus tubulares 10 Rodas 12 Centragem posteror 12 Montagem da cassete 12 Desmontagem da cassete 13 Montagem dos dscos de travão 13 Calços de travão 14 Responsabldade legal por produtos defetuosos 15 Indcações sobre o desgaste 15 Garanta voluntára do fabrcante 16 Nota nformatva sobre este manual de nstruções Dê atenção especal aos símbolos que se seguem: Este símbolo ndca uma possível ameaça à sua vda e à sua saúde, caso os procedmentos de segurança exgdos não sejam cumprdos e/ou não sejam tomadas as precauções adequadas. Este símbolo alerta para comportamentos erróneos, que poderão resultar em danos materas e/ou ambentas. Introdução Damos-lhe os parabéns pela compra de um produto RITCHEY. Fez uma escolha muto boa. Nós, da RITCHEY, desenvolvemos, testamos e fabrcamos os nossos produtos com dedcação, para mantermos o padrão dos nossos produtos o mas alto possível. Como todos os aparelhos de desporto de alta qualdade, também as peças da RITCHEY devem ser montadas cudadosamente, no melhor dos casos, por um especalsta. Só assm se pode garantr um funconamento otmzado e longo tempo de duração. Recomendamos-lhe o recurso à ajuda de um mecânco expermentado no seu revendedor RITCHEY e, sempre que possível, a utlzação de peças RITCHEY umas com as outras, para garantr o melhor funconamento e capacdade de carga. As nossas tolerâncas de fabrco para a compatbldade dos componentes são cudadosamente controladas durante a produção e durante o controlo de qualdade para uma montagem smples e sem stress. Este Manual de nstruções contém mportantes ndcações para a utlzação, conservação, manutenção e montagem. Lea este Manual de nstruções cudadosamente, começando pela nformação geral, seguda do capítulo relatvo ao componente que acaba de adqurr ou ao componente que está a utlzar ou que rá utlzar. Isso facltar-lhe-á a montagem e a utlzação. È necessáro, por sso, que guarde bem este Manual de nstruções. Se vender, emprestar ou fzer algo semelhante com a bccleta ou o componente, entregue também este Manual de nstruções ao seu novo propretáro. No caso dos componentes RITCHEY, é precso ter em conta algumas partculardades como alás no caso de todas as chamadas construções leves. Estes têm de ser montados com todo o cudado e utlzados de manera conforme. Os materas utlzados pela RITCHEY são muto robustos e resstentes, sto é, aguentam grandes cargas sendo ao mesmo tempo muto leves. Contudo, estes materas também podem quebrar, embora, possvelmente, o componente se deforme apenas um pouco antes de quebrar. Demasadas sobrecargas que eventualmente ocorram não se reconhecerão antecpadamente como sendo uma clara deformação, embora o componente possa estar danfcado. Após uma sobrecarga, por ex., devdo a um acdente, os componentes devem ser controlados por um especalsta, para garantr que a contnuação da sua utlzação contnua a ser absolutamente segura. Por sso, num caso semelhante, aconselhe-se com o seu revendedor RITCHEY. Antes da prmera vagem Utlzação aproprada As rodas, sstemas de aperto rápdo, pneus, câmaras de ar, ftas de aro e calços de travão da RITCHEY foram prevstos para utlzação em bccletas de estrada, de tratlo (sto é, de contra-relógo), de cclocross e de montanha, assm como para a sua típca utlzação. No entanto, elas não são própras para Freerdng, Dual Slalom, Downhll, saltos e outras fnaldades semelhantes. A este respeto, lea também as especfcações no nosso catálogo e/ou no nosso síto na nternet Nunca altere as rodas, as ftas de aro ou os calços de travão. Não lme nem faça furos nos componentes, especalmente nos que forem fetos de carbono, uma vez que sso danfcará a sua estrutura e fará a garanta perder a sua valdade. Recomendamos, prncpalmente, sempre a utlzação de peças RIT- CHEY umas com as outras, para se consegur um funconamento otmzado e durabldade das mesmas. No caso de uma combnação com peças de outros fabrcantes, é mprescndível que se nforme sobre as suas recomendações e que verfque a precsão das dmensões de acordo com as ndcações contdas neste Manual de nstruções. As rodas, os pneus, etc., são concebdas para um peso máxmo do cclsta e bagagem, por ex., uma mochla, de 110 kg (242 lbras). Se tver perguntas, é favor drgr-se ao seu revendedor RITCHEY. Para sua própra segurança, após uma carga de mpacto, por ex. provocada por acdente ou queda, mande nspeconar as suas rodas, os pneus, etc. da RITCHEY pelo seu revendedor. Se uma das suas rodas ou um dos seus apertos rápdos ranger ou fzer ruídos mpulsvos ou apresente danos externos, tas como entalhes, fssuras, convexdades, amolgaduras, alterações de cor, etc. não deve contnuar a andar na sua bccleta. Mande nspeconar cudadosamente estes danos pelo seu revendedor RITCHEY e substtur as peças, se for precso. Antes de qualquer vagem Antes de passear com a sua bccleta, deverá verfcar os seguntes pontos na sua bccleta: 1. Os sstemas de aperto rápdo ou os aparafusamentos nas rodas dantera e trasera estão fechados corretamente? Informações adconas encontram-se nos capítulos Sobre o manuseamento dos sstemas de aperto rápdo e Montagem das rodas. Os sstemas de aperto rápdo não corretamente fechados podem fazer com que as rodas da bccleta se soltem. As consequêncas seram quedas graves 2. Os pneus estão em bom estado e ambos os pneus possuem pressão sufcente? Faça, pelo menos, um teste com o polegar, comprmndo o pneu. Este devera ceder apenas um bocadnho. Mas pormenores no capítulo Os pneus, câmaras de ar e fta de aro. 3. Dexe ambas as rodas rodarem lvremente, a fm de testar a concentrcdade das mesmas. Observe, para o efeto, a fenda entre o calço do travão e o aro ou, no caso dos travões de dsco, entre o aro e o quadro ou o garfo. Concentrcdade defcente pode mesmo ser um ndíco de pneus rebentados lateralmente, de exos partdos e de um aro danfcado. Se durante a nspeção da zona do travão/roda verfcar que os espaços lvres no lado esquerdo e dreto não são guas, é porque a roda ou, porventura, o travão não estão bem centrados. 4. Faça um teste de travagem com a bccleta parada, puxando com força as manetes de travão no sentdo do guador. Os calços do travão dos travões de aro deverão tocar por completo nos flancos do aro. Estes não devem tocar nos pneus. A manete não deve poder ser puxada até ao guador No caso dos travões de dsco, a roda tem de fcar completamente travada mesmo tendo sdo aplcada pouca força com a mão. No sstema não deve sar óleo ou líqudo dos travões que possa entrar em contacto com o dsco do travão. As consequêncas seram uma redução da força de travagem e uma capacdade de travagem pouco segura. Encontrará mas nformações no seu manual geral da bccleta. Note que o desempenho de travagem e a aderênca dos pneus dmnuem consderavelmente em pso molhado. Com o pso molhado ou superfíce húmda, deve andar de forma especalmente cautelosa e claramente mas devagar que com pso seco. A formação de calor devdo às travagens em descdas rápdas e nclnadas pode danfcar os aros, os pneus e a câmara de ar, o que pode provocar perda repentna de ar e assm, também, um grave acdente. De vez em quando, dexe os seus travões arrefecerem. Este símbolo ndca nformações sobre a utlzação do produto, ou a parte relevante do Manual de nstruções, à qual deverá ser prestada uma atenção especal. Quando estes símbolos aparecerem no manual, nem sempre serão novamente descrtas as possíves consequêncas acma descrtas open close 1 2

2 Partculardades do carbono como materal Em todos os produtos RITCHEY fetos de resna sntétca reforçada com fbras de carbono, também conhecda por carbono ou CFRP, há que ter em conta algumas partculardades. O carbono é um materal extremamente robusto que permte fabrcar componentes com grande capacdade de carga e baxo peso. Não se esqueça que o carbono não se deforma como os metas após submetdos a um esforço, embora a estrutura nterna das fbras possa estar já danfcada. Após uma sobrecarga, uma peça de carbono já danfcada que seja contnuada a utlzar poderá falhar repentnamente e sem snas prévos, o que pode resultar numa queda com consequêncas mprevsíves. Quando o seu componente de carbono RITCHEY tver sdo submetdo a grandes esforços, recomendamos nsstentemente que leve o componente, ou melhor, toda a bccleta, ao seu revendedor RITCHEY, para que ele a nspecone. Este pode nspeconar a bccleta danfcada e, se necessáro, mandar substtur os componentes defetuosos. Se necessáro, o revendedor pode entrar dretamente em contacto com o departamento de apoo ao clente RITCHEY ou com um concessonáro RITCHEY, para esclarecer questões anda pendentes. Por motvos de segurança, os componentes de CFRP danfcados não devem ser endretados ou reparados Substtua medatamente um componente danfcado Assegure-se que um componente danfcado não volta nunca mas a ser utlzado. Este devera ser destruído, para mpedr que contnue a ser utlzado por terceros. Os componentes de carbono não devem nunca, e em nenhumas crcunstâncas, serem expostos a altas temperaturas. Por sso, nunca os mande lacar a pó ou pntar. O calor aí necessáro podera destrur a peça. Evte também guardar peças de carbono no carro ou na bagagera expostas a luz solar forte ou evte guardá-las perto de fontes de calor. Se as peças de carbono da sua bccleta fzerem ruídos mpulsvos ou apresentarem danos exterores, tas como entalhes, fssuras, convexdades, amolgaduras, alterações de cor, etc., não deve voltar a usar a sua bccleta até as peças terem sdo substtuídas. Após grande esforço, um acdente ou um forte choque, substtua a peça ou mande-a nspeconar pelo seu revendedor RITCHEY, antes de a utlzar. Não se esqueça que os aros com superfíces de travagem de carbono, por ex., no caso dos pneus WCS carbon tubular, precsam de calços de travão especas. A RITCHEY recomenda Swsstop Yellow Kng. É precso habtuar-se ao comportamento de travagem dos aros de carbono, tal como com as rodas WCS carbon tubular. Não acone nadvertdamente o travão da roda dantera, pos sso pode fazê-lo car. Antes da prmera vagem, faça váras travagens de teste numa zona onde não haja trânsto. Lmpeza e conservação Lave regularmente os seus pneus e as suas rodas com água e um pano maco. Se necessáro, use um sabão sem partículas abrasvas, para elmnar a sujdade. No caso de sujdades persstentes, tas como óleo ou massa consstente nas superfíces sóldas, pode detar um pouco de detergente para louça à venda no mercado em água quente. Não use produtos de lmpeza agressvos, tas como, por ex., acetona, trcloroetleno, metleno, etc., pos estes podem atacar a pntura e o materal. Depos da sua bccleta estar bem seca, devera esfregar as superfíces metálcas e o carbono (exceção: superfíces de travagem) com cera dura à venda no mercado. Puxe o lustro às peças, logo que a cera esteja bem seca. Desta manera, manterá as suas rodas anos e anos com bom aspeto. Durante a lmpeza, verfque se exstem fssuras, arranhaduras, arqueamento do materal ou descolorações. Em caso de dúvda, é favor entrar em contacto com o seu revendedor RITCHEY. Mande substtur medatamente os componentes danfcados. Tenha cudado para não dexar entrar nenhum materal de lmpeza ou massa consstente, respetvamente, óleo nas superfíces de travagem. Isso pode ter uma nfluênca negatva na potênca de travagem ou mesmo fazer com que o travão não reaja. Não guarde as rodas nem os pneus à torrera do sol ou expostos a grande calor. Quando guardar a bccleta durante o nverno, mantenha os pneus sempre com pressão de ar sufcente. Controle regularmente a pressão dos pneus e cumpra as recomendações da RITCHEY. Não lave os pneus nem as rodas com produtos agressvos, por ex., essênca de petróleo, dluente, etc. Manutenção Controle a concentrcdade dos aros, o aparafusamento da cassete e a folga dos rolamentos depos dos prmeros km. Se necessáro, centre as rodas e / ou proceda a um reajuste dos rolamentos. Controle depos, pelo menos, todos os km. Não se esqueça que a centragem e o reajuste dos rolamentos é trabalho para especalstas. Entregue esses trabalhos, de preferênca, ao seu revendedor RITCHEY. Passados cerca de três anos, o materal dos pneus e das câmaras de ar está tão envelhecdo que tem de ser cudadosamente nspeconado e, se necessáro, substtuído. Pergunte ao seu revendedor RITCHEY. Quando a sua bccleta estver equpada com travões de aro, devera mandar medr a espessura da parede da superfíce de travagem, o mas tardar depos do 2.º jogo de calços de travão. Troque os aros, cuja espessura de parede seja nferor a 1 mm Os cubos gram sobre rolamentos selados e substtuíves. Para trocar os rolamentos, é precsa uma certa experênca, por sso devera dexar este trabalho para o seu revendedor RITCHEY. Instruções geras relatvas à montagem Em geral, a prmera montagem das rodas e dos pneus assm como a troca dos calços de travão são trabalhos para o especalsta e deveram ser efetuados uncamente por um revendedor RITCHEY autorzado. Cada uma das ndcações que se seguem tem de ser obrgatoramente cumprda. Desrespeto pelas normas pode provocar a falha dos componentes e, possvelmente, ter como consequênca uma grave queda ou fermento. A montagem de componentes que não combnam uns com os outros pode causar falhas no aperto, causando uma grave queda. Recomendamos sempre a utlzação conjunta de rodas e pneus assm como de rodas e calços de travão da RITCHEY, uma vez que estes combnam uns com os outros. Quando se decdr a utlzar uma peça de outro fabrcante, lea o respetvo Manual de nstruções relatvamente às meddas exatas, para obter uma boa adaptação e uma utlzação de confança dos componentes RITCHEY. A RITCHEY não se responsablza por problemas que resultem da combnação de componentes da RITCHEY com quasquer outros de outros fabrcantes. Antes da montagem, verfque a precsão das dmensões do pneu e do aro. Se tver dúvdas, leve os seus componentes ao revendedor RITCHEY. Este pode verfcar se é possível reparar a falha ou se a peça tem de ser substtuída. Peças danfcadas não devem, de modo nenhum, contnuar a ser utlzadas Se tver qualquer dúvda, recomendamoslhe a substtução da peça. Até aí, não volte a andar na bccleta. 3 4

3 Utlzação de uma chave dnamométrca Para apertar dos componentes da forma mas segura possível, nós da RICHTEY somos da opnão que é ndspensável a utlzação de uma chave dnamométrca. Se não se consegur a força de aperto sufcente com o valor de torque máxmo ndcado pela RITCHEY, aplque a pasta para montagem RITCHEY Lqud Torque sobre a superfíce de unão, para aumentar o atrto. A ultrapassagem do valor de torque máxmo (por regra geral ndcado na peça a apertar), produz uma força de aperto demasado grande, e o componente pode avarar. Independentemente do alto rsco de acdente, neste caso, também cessa a cobertura da garanta do produto. Parafusos demasado frouxos ou demasado apertados podem provocar falhas e um acdente. Cumpra precsamente as ndcações relatvas aos valores de torque. Se não consegur aceder a uma chave dnamométrca de boa qualdade, drja-se ao seu revendedor RITCHEY. Sobre o manuseamento dos sstemas de aperto rápdo As rodas são fxadas ao quadro com a ajuda dos exos dos cubos. O exo é preso nas ponteras com um sstema de aperto rápdo. Para retrar a roda, desloque a alavanca de abertura rápda e desaperte a porca de aperto rodando, caso necessáro, algumas voltas. Na roda dantera exstem, em regra geral, encaxes de segurança nas pontas do garfo, que têm a função de evtar a perda da roda, caso a fxação se solte nvoluntaramente. Devdo à pouco habtual manera de utlzação dos sstemas de aperto rápdo estão sempre a acontecer acdentes. Recomendamos-lhe que lea exatamente as seguntes nstruções e que trene o manuseamento. O aperto rápdo é composto essencalmente por dos elementos de manejo: : 1. A alavanca manual, num dos lados da roda: Se esta for aberta, a roda solta-se. Se esta for fechada, esta aperta-se com grande força a um exo de 180º. 2. A porca de aperto, no lado oposto do aperto: Com ela, ajusta-se a tensão préva, rodando-a no trante roscado. Método para proceder a uma fxação segura de uma roda Abra o aperto rápdo. Agora devera poder ler-se a nscrção»open (aberto)«. Volte a mover a alavanca em dreção à posção de aperto, faclmente dentfcável, pos na alavanca por fora pode-se ler»close (fechado)«. Do níco do movmento para a posção de fechado, até aproxmadamente metade do curso da alavanca, esta deverá ser muto fácl de mover, ou seja, sem tensão de aperto. Durante a segunda metade do trajeto, a força de resstênca da alavanca deverá aumentar sgnfcatvamente. No fm, a alavanca apenas deve dexar-se mover muto dfclmente. Use a emnênca tenar do polegar, para o fechar completamente e, para ajudar, com os dedos puxe pelo garfo ou pelas escoras traseras, mas não no dsco ou no tubo do travão. Na sua posção fnal, a alavanca tem de estar paralela à roda, portanto, não deve fcar em pé lateralmente. A alavanca deverá estar ajustada ao quadro ou ao garfo de tal modo, que não possa ser aberta acdentalmente. Verfque o aperto fxo, tentando torcer a alavanca na posção fechada. Pela parte frontal, faça pressão sobre a extremdade da alavanca manual. Se a alavanca de aperto se dexar grar em volta, é porque o assento da roda não está devdamente seguro. Tem de voltar a abrr a alavanca e aumentar a tensão préva. Para tal, gre a porca do lado oposto uma mea volta no sentdo dos ponteros do relógo. Volte a fechar a alavanca e verfque de novo o ajuste. Caso a alavanca de aperto não se dexe mas grar, é snal de que o aperto está bem fxo. Por fm, eleve a roda alguns centímetros do chão e dê um golpe de cma para baxo com a palma da mão no pneu (e). Uma roda fxada corretamente permanece nas ponteras do quadro. Nunca ande com uma bccleta sem antes ter examnado a fxação das suas rodas Se ao andar na bccleta, a roda se soltar, você ca Certfque-se de que a alavanca de operação de ambos os apertos rápdos permanece sempre no lado oposto do aconamento de corrente. Assm, poderá evtar montar a roda dantera do lado errado. No caso dos travões de dsco recomendamos colocar a alavanca de operação do aperto rápdo no lado oposto ao dsco de modo a possbltar um aperto seguro. Montagem das rodas Antes de montar ou desmontar as rodas, lea também as nstruções do fabrcante da sua bccleta. Após a montagem de uma roda numa bccleta de estrada, certfque-se de que a roda assenta exatamente nas ponteras e de que roda centradamente entre as pernas do garfo ou entre as escoras traseras. Assegure-se de que o aperto rápdo está bem assente e - dobre medatamente de novo para dentro a patlha de desaperto rápdo do travão de aro (Shmano, SRAM) ou empurre para trás o pno no manípulo de mudanças e do travão (Campagnolo). - volte a pendurar medatamente o cabo do travão nos travões de aro em V (V-brakes) Preste atenção pos os calços do travão devem tocar no aro, e não nos pneus ou nos raos, - volte a pendurar medatamente o braço do travão nos travões hdráulcos de aro e feche o aperto Preste atenção pos os calços do travão devem tocar no aro, e não nos pneus ou nos raos. - Em travões de dsco, controle, antes de montar a roda, se as pastlhas do travão estão exatamente assentes nas cavdades da pnça de travão. Tal pode-se confrmar, se o espaço entre as pastlhas for paralelo e se os ndcadores de desgaste se encontrarem no síto devdo. Tenha o cudado de ntroduzr o dsco do travão entre as pastlhas do travão. - puxe (nos travões de dsco, váras vezes) a manete do travão, depos de ter montado a roda e de ter fechado o aperto rápdo Por fm, ponha a roda a grar. Aqu, o dsco do travão não deve nem roçar na pnça nem nas pastlhas do travão. Após ter montado as rodas, faça um teste aos travões com a bccleta parada. A manete deve atngr um ponto de tensão, e não se deve consegur retrar até ao guador. Se sto for possível, controle a bccleta e o sstema de travagem de acordo as nstruções geras da sua bccleta. Controle se as superfíces de travagem ou os dscos do travão, depos da montagem, anda estão lvres de massa consstente ou de outros lubrfcantes, antes de voltar a utlzar a bccleta. (e) 5 6

4 Os pneus, câmaras de ar e fta de aro Os pneus só poderão funconar bem, quando tverem sdo enchdos com a pressão de ar correta. O valor mínmo e a pressão máxma do ar permtdos vão ndcados no flanco do pneu ou na etqueta de dentfcação do tpo. O lmte mínmo da ndcação sobre a pressão sgnfca a máxma comoddade no que respeta à suspensão, deal para vagens no terreno. Com o aumento da pressão, a resstênca dos pneus ao rolamento dmnu, no entanto, o conforto também dmnu. A pressão é, mutas vezes, ndcada em ps (pounds per square nch), a undade de medda nglesa. Na tabela que se segue estão os valores mas comuns convertdos relatvos à pressão do ar. ps bar ps bar ps bar 30 2,1 70 4, ,6 40 2,8 80 5, ,3 50 3,5 90 6, ,0 60 4, , ,7 Tenha em conta que o peso do cclsta tem nfluênca na pressão. Os cclstas mas leves precsam de menos pressão, os mas pesados de mas pressão. Porém, mesmo os cclstas mas pesados não devam exceder a pressão máxma. Pressão de ar demasado baxa pode provocar furos nos pneus, as chamadas snake btes, que danfcam a câmara de ar. Trate os pneus da sua bccleta com cudado e não passe por cma de arestas cortantes Nunca encha o pneu para além da sua pressão máxma admssível O pneu podera saltar do aro ou explodr durante o percurso. As bombas manuas não são frequentemente adequadas para meter a necessára pressão nos pneus, a não ser que tenha uma danfcação do pneu durante uma vagem. As mas adequadas são as bombas vertcas ou a pedal com manómetro, com as quas se pode efetuar um controlo da pressão em casa. Pneus Use o pneu somente de acordo com a sua fnaldade, caso contráro este pode desgastar-se rapdamente ou falhar. Cumpra também as nstruções relatvas às dversas fnaldades de utlzação no catálogo RIT- CHEY e, em caso de dúvda, pergunte ao seu revendedor RITCHEY. Câmaras de ar Exstem câmaras de ar RITCHEY para bccletas de estrada e de montanha em duas classes de peso. As leves são preferdas para usar em corrdas porque rolam com facldade, são, porém, muto dadas a snake btes. Nas bccletas de estrada, de montanha e bccletas de cclocross são usados dos tpos de válvulas: 1. A válvula Presta (válvula francesa) é entretanto usada em quase todos os tpos de bccletas. A válvula fo concebda para as mas altas pressões, permtndo encher os pneus mas faclmente e empregando menos força. 2. A válvula Schrader (válvula amercana) fo adotada dos veículos automóves e é usada, sobretudo, nas bccletas de montanha. Ambos os tpos de válvulas estão protegdos da sujdade, habtualmente, com uma tampa de plástco. Depos de a desapertar, com a bomba adequada, pode-se encher dretamente a válvula Schrader. Antes de se dar à bomba na válvula Presta, a pequena porca com serrlha da tem de ser desenroscada um pouco e, por um momento, ser pressonada no sentdo da válvula, até que saa um pouco de ar. Mutas vezes, os corpos das válvulas nas válvulas Presta não fcam completamente enroscados sto pode causar uma fuga de ar contínua. Controle o ajuste do corpo da válvula na haste. Fta de aro Estão dsponíves ftas de aro RITCHEY para os tamanhos ETRTO 622 mm (28 ) com largura de 17 mm para bccletas de estrada e 559 mm (26 ) com largura de 20 mm para bccletas de montanha. As ftas são própras para a base do aro de todas as rodas RITCHEY. Preste sempre atenção que a fta de aro cubra exatamente toda a base do aro, que fque centrada e não possa mover-se lateralmente de um lado para o outro. Uma fta demasado estreta, não cobre sufcentemente as arestas cortantes e tende a deslocar-se. Se a fta for demasado larga, não fca garantda uma posção segura do pneu no frso do aro, podendo fazer com que o pneu nsuflado salte do aro sem avso prévo. Para a montagem, poscone os orfícos da válvula da fta e do aro um sobre o outro. Comprma a fta aí contra a base do aro e vá trabalhando unformemente para ambos os lados, até a fta passar completamente por cma do frso do aro. Tenha cudado para que a fta não fque torcda. Por fm, controle a todo o perímetro do aro se a fta está corretamente ajustada. Montagem dos pneus Se pretende montar um pneu novo, tem de ter em conta a dmensão do pneu montado que está escrta no flanco do pneu. Há duas desgnações: A mas exata é a desgnação normatzada em mlímetros, por ex., a combnação sgnfca uma largura de pneu de 50 mm em estado nsuflado e um dâmetro (nteror) de 559 mm. A outra desgnação de tamanho para o mesmo pneu está ndcada em polegadas e é 26 x 2,1.. Pneus mas largos do que o prevsto podem fazer com que o seu perfl roce no quadro ou no garfo. Em casos extremos, a roda dexa de rodar em perfetas condções. Tenha em conta que pneus largos em aros demasado estretos, em condções extremas durante a vagem, podem, escorregar do aro. Pergo de acdente Pergunte ao seu revendedor RITCHEY. Quando montar um pneu que de acordo com a especfcação do quadro é maor que o permtdo, pode estar a expor-se a graves fermentos, se tocar com qualquer parte do seu corpo na roda dantera. Além dsso, o guarda-lamas pode fcar preso no pneu. Pneus maores do que os montados em sére pelo fabrcante da bccleta podem fazer com que as pontas dos sapatos rocem nos pneus ao andar devagar nas curvas. Pergo de acdente Pneus com armação de arame e pneus kevlar Prmero, controle o estado do aro e da fta de aro. A base do aro está completamente coberta e não exstem arestas cortantes nem furos? O flanco do aro está empenado ou gasto, caso tenha travões de aro? Se tver dúvdas ou perguntas, é favor drgr-se ao seu revendedor RITCHEY. Ftas de aro danfcadas devem ser substtuídas medatamente. Tenha cudado para que, durante a montagem do pneu, não entrem mpurezas, como sujdade ou area, para o nteror e para que não danfque a câmara de ar. Coloque um lado do pneu no aro. Neste ponto, cumpra o sentdo de rotação prescrto (sentdo da marcha) do pneu que se encontra ndcado no flanco do pneu. Pressone este flanco com os polegares, completamente por cma do frso do aro. Este processo deva ser possível sem ferramenta em todos os aros, se necessáro, pode usar como apoo alavancas de montagem em plástco (c, S.9). As câmaras de ar também envelhecem. Por sso, a RITCHEY aconselha a montagem de uma câmara de ar nova sempre que monte um pneu novo. Insra a válvula da câmara de ar no orfíco do aro. Encha um pouco a câmara de ar, de modo a que esta tome uma forma redonda, e coloque-a completamente no nteror do pneu (e). Esta não deve apresentar pregas. Comece com a montagem fnal no lado oposto ao da válvula. Pressone o pneu, tanto quanto possível, com os polegares, por cma do flanco do aro. Certfque-se de que a câmara de ar não fca presa ou entalada entre o pneu e o aro. Vá empurrando, por sso, com um dedo, a câmara de ar contnuamente para o nteror do pneu. Vá avançando, homogeneamente, dos dos lados, em toda a volta. Aproxmadamente no fm, tem que puxar o pneu com força para baxo, para que a parte já montada escorregue para a base funda do aro. Isto faclta notoramente a montagem até aos últmos centímetros. (e) 7 8

5 Controle novamente a posção da câmara de ar e empurre o pneu com a emnênca tenar da mão por cma do frso do aro. Se sso não funconar, tem que usar alavancas de montagem de plástco. Preste atenção para que cujas partes não afadas fquem vradas para a câmara de ar e para que não danfque a câmara de ar. Pressone a válvula para o nteror do pneu, para que a câmara de ar não fque entalada debaxo do rebordo do pneu. Certfque-se de que a válvula de manera nenhuma está nclnada. Ela tem de fcar dreta Caso contráro, tem que desmontar outra vez um dos flancos do pneu e que alnhar de novo a câmara de ar. Se quer ter a certeza de que a câmara de ar não fca esmagada debaxo do flanco, deve, com o pneu meo cheo, acalcá-lo para cá e para lá a toda a volta da roda. Desta forma consegue também controlar, se a fta de aro se deslocou. Não use de manera nenhuma pasta de montar pneus, água com sabão ou semelhante. Caso contráro, o pneu torce-se durante a vagem e a válvula pode partr. Encha o pneu até atngr a pressão desejada. A pressão máxma está nscrta no flanco do pneu. Verfque se o assento do pneu está correto medante o anel de controlo do pneu no flanco do pneu. O anel tem de apresentar a toda a volta do pneu uma dstânca unforme em relação ao frso do aro. Para sso, ponha a roda a grar. Demontage Desenrosque a tampa da válvula e a porca de fxação da válvula e dexe sar o ar por completo. Pressone o pneu num dos lados a toda a volta partndo do flanco do aro para o meo do aro. Comece a fazê-lo no lado oposto ao da válvula. Isto faclta a desmontagem. Aplque a alavanca de montagem de plástco cerca de 5 cm ao lado da válvula, na borda nferor do pneu e levante o flanco do pneu sobre o frso do aro. Mantenha a alavanca nesta posção. Enfe a segunda alavanca de plástco a cerca de 10 cm afastada da prmera alavanca, entre o aro e o pneu e levante também aí o flanco do pneu por cma do frso do aro. Depos de uma parte do flanco do pneu estar levantada por cma do rebordo do aro, na maor parte das vezes já se pode soltar o flanco, deslocando uma alavanca lentamente a toda a volta. Agora pode retrar a câmara de ar. O segundo flanco do pneu pode, se necessáro, ser smplesmente puxado para fora do aro. Certfque-se de que a válvula não fca presa no aro e de que a câmara de ar não fca danfcada. Troque a câmara de ar por uma câmara de ar de reserva. A RITCHEY recomenda que, só em caso de emergênca, sto é, quando durante a vagem fcar com um pneu danfcado, repare a câmara de ar de acordo com o manual de nstruções do fabrcante do remendo e que troque a câmara de ar mprescndvelmente logo na prmera ocasão. Se tver desmontado o pneu, deverá nspeconar a fta de aro. A fta deve estar assente unformemente, não deve estar estragada nem ter fssuras e deve tapar todas as cabeças e perfurações dos raos. Nos aros com base dupla, os chamados aros de parede dupla, a fta tem de cobrr toda a base; mas não deve, porém, ser tão larga que fque a sobressar dos flancos. Nos aros de parede dupla só deveram ser usadas, exclusvamente, ftas de aro de tecdo ou de plástco rígdo. Se tver dúvdas relatvamente à sua fta de aro, consulte o seu revendedor RITCHEY. Pneus tubulares Para que um pneu tubular aguente muto tempo, é precso montálo cudadosamente. A montagem exge város passos de trabalho e pode levar algum tempo no prncípo. Algum treno e experênca relatvamente à cola utlzada e ao modelo do pneu tubular em causa podem acelerar o trabalho. A RITCHEY aconselha que, para sua própra segurança, mande montar um pneu tubular uncamente pelo seu revendedor. Um pneu tubular pode ser colado ao aro com fta adesva ou com cola líquda para pneus. A montagem faz-se mas depressa se for usada fta adesva, mas o assento do pneu não é tão fável como com a cola líquda. No caso de uma avara pelo camnho a fta fca mutas as vezes agarrada ao pneu desmontado. O pneu de reserva não va poder assentar de forma segura no aro. Se o pneu fcar mal colado, pode soltar-se do aro - Pergo de acdente Para que o pneu fxe melhor, a RITCHEY recomenda, por sso, a preparação de uma base de váras camadas de cola líquda (cola para pneus). A rega de colagem fca, além dsso, colada ao aro após a desmontagem de um pneu, fxando de forma sufcentemente segura também o pneu de reserva para a vagem de volta a casa. Em casa, é precso voltar a retrar fnalmente o pneu de reserva, de modo a colá-lo fxa e permanentemente com uma nova camada de cola para pneus. Note-se que as colas especas para pneus não aderem apenas aos aros e aos pneus, mas também aos dedos e à roupa. Por sso, para a montagem de pneus, vsta roupas velhas de trabalho. No caso de montar pneus sobre aros já antes usados, remova, caso necessáro, os restos de cola e sujdade cudadosamente com uma escova de aço ou com lxa de esmerl. Por fm, lmpe o aro com um pano maco e essênca de petróleo. Utlze essênca de petróleo e cola para pneus, faclmente nflamável, apenas em espaços com boa crculação de ar. Guarde estes produtos devdamente, e fora do alcance das cranças. Retre a tampa de proteção da válvula e, se necessáro, monte uma extensão na cabeça anterormente aberta, quando pretender montar o pneu num aro com perfl alto. Nos tens de fornecmento das rodas RITCHEY WCS carbon tubular está contda uma extensão de válvula. Encha o pneu somente até que este tome a sua forma redonda e ntroduza a válvula no orfíco do aro. Empurre o pneu unformemente, dos dos lados, para a base do aro, começando a partr da válvula, como abaxo descrto. Se não consegur empurrar o pneu tubular completamente para o meo do aro ou apenas o consga com grande esforço, em certas crcunstâncas, a montagem não estará perfeta. Dstenda o pneu, colocando um pé na parte nteror e puxando o pneu vgorosamente com ambas as mãos para cma. Dstenda o pneu váras vezes a toda a volta. Por fm, verfque se se consegue montar faclmente. Desloque a roda com o pneu tubular montado (anda não colado) e controle a concentrcdade do movmento do pneu. Mutas vezes, a área na qual a válvula emerge do pneu fca nchada, provocando um empeno vertcal, o que provocara que a roda salttasse durante o percurso. Remova as rebarbas do orfíco da válvula de um aro de alumíno ou rebaxe o orfíco da válvula, utlzando para o efeto uma broca grande, um raspador de três qunas ou uma lma redonda. No caso dos aros de carbono, remova as rebarbas das bordas do orfíco, cudadosamente, com uma lma redonda. Movmente a lma apenas de fora para dentro e não ao contráro, caso contráro podem lbertar-se as fbras da matrz de resna sntétca. Segudamente vede essa área com cola rápda. Após este tratamento prévo, a área da válvula adapta-se melhor ao aro. Se tver tempo, pode dexar o pneu cheo sobre o aro durante alguns das, o que faclta anda mas a montagem. Lmpe a base do aro, de possível gordura resstente ou óleo, com um pano embebdo em álcool ou essênca de petróleo (e). Aguarde, até o dssolvente se ter evaporado completamente, antes de ncar a aplcação da cola para pneus. A cola é mas fácl de aplcar, prendendo a roda num alnhador de rodas, ou num garfo velho, no torno de apertar. (e) 9 10

6 Para preparar uma base bem aderente, com cola líquda para pneus, são necessáras váras camadas de cola. Espalhe a cola para pneus de modo unforme a toda a extensão do aro, formando camadas o mas fnas possível. No lado oposto à válvula, deve dexar lvre uma área com cerca de cnco a dez centímetros, para que, mas tarde, tenha um síto por onde possa pegar, quando tver que remover o pneu de novo. Com alguma experênca, consegue-se espalhar a cola dretamente a partr do tubo. Se não resultar, um pncel de pelo rjo pode facltar este trabalho. No caso de cola para pneus de lata, em todos os casos é precso um pncel. Dexe a cola para pneus secar até que ao tocar com os dedos não pareça estar pegajosa nem húmda. Isso pode demorar váras horas. Só depos dsso deve, segundo o mesmo procedmento, aplcar mas duas camadas fnas de cola, que, por sua vez, deve dexar secar. Dexe fcar a roda neste estado, pelo menos durante a note. Antes de montar o pneu, espalhe também cola sobre a cnta protetora da costura do pneu tubular. Conclua a base de colagem, aplcando uma últma camada de cola para pneus. Se a cola tver sdo arejada durante pouco tempo, mas anda esteja húmda, coloque o aro sobre o chão, com o orfíco da válvula voltado para cma. Introduza a válvula do pneu levemente cheo, e por sso com uma forma redonda, no orfíco da válvula do aro e pressone-a com força. Não dexe que os flancos do pneu entrem em contacto com a base da colagem, senão o pneu fca medatamente com um aspeto sujo. Se não tver aplcado a cola no lado oposto à válvula, não precsa de ter medo de sujar o chão ou que o aro absorva a sujdade do chão. Agarre no pneu com as mãos, unformemente, à esquerda e à dreta da válvula, puxe-o com muta força para baxo e empurre-o pouco a pouco para a base do aro. Contnue, de modo unforme, até só restarem aprox. 20 centímetros. Puxe o pneu novamente para baxo, começando em cma, perto da válvula, até chegar com as mãos à área que falta anda montar. Mantenha o pneu sob tensão, apoando os dedos no aro e os polegares no pneu e apoando a roda nos quadrs. Empurre o pneu com ambos os polegares por cma do frso do aro. Após o pneu estar assente na base do aro, tem que ser alnhado, já que é raro que este se mova logo de forma concêntrca. Para tal, prenda novamente a roda no alnhador de rodas e ponha-a a grar. Se a superfíce de rodagem não estver centrada ou se a roda tver um empeno lateral, a área em causa tem que ser levantada, deslocada levemente e largada outra vez. Quando a roda ao rodar já não apresentar empenos lateras, retrea do alnhador de rodas e encha o pneu até atngr aproxmadamente metade da pressão normal. Faça força na roda através das pontas do exo e dos apertos rápdos e empurre-a alguns metros sobre o chão. Dexe aqu a roda grar na vertcal, mas também dar algumas voltas, nclnando-a para ambos os lados. Quando o pneu se move concentrcamente durante o controlo fnal, encha o pneu com a pressão máxma. Dexe sar o ar agora novamente até mas ou menos 4 bar. Espere, pelo menos, oto horas, melhor anda um da ntero, antes de sar com a bccleta pela prmera vez. Adapte a pressão do pneu às suas necessdades, de acordo com as recomendações da RITCHEY. Desmontagem Para desmontar o pneu, empurre o pneu para o lado, na parte oposta à válvula, até se formar um ntervalo e o pneu se soltar. Se o pneu resstr, ntroduza uma alavanca de montagem de plástco no ntervalo, com a qual depos pode remover o pneu. Rodas As rodas são fornecdas cudadosamente centradas. No entanto, não é possível evtar que com o aumento do tempo de servço os raos assentem no cubo e no aro. A tensão dos raos reduz-se assm um pouco. Dado que alguns raos se vão soltando automatcamente, pode ocorrer além dsso um empeno lateral ou vertcal. Por sso, após um certo tempo de vagem, o mas tardar depos de 400 qulómetros, controle as rodas e, se necessáro, volte a centrálas. Centragem posteror A centragem posteror devera ser feta uncamente por um vendedor de bccletas especalzado. Se os raos forem posterormente estcados de forma ncorreta, podem surgr danos rreparáves. Quando, porém, você se sente à altura de o fazer, ao proceder à centragem posteror, tenha em consderação o segunte: Nunca desaperte as cabeças, para descentrar um empeno lateral ou vertcal. Reaperte sempre os raos, assm estes ganharão novamente a tensão que perderam durante o funconamento. Se as rodas tverem sdo usadas durante muto tempo, é possível que as cabeças fquem presas um pouco nos raos. Para não enroscar demasadamente nenhum rao durante a centragem posteror, recomenda-se desenroscar prmero as cabeças um pouco, sto é, um quarto de volta e só depos apertá-las. Para evtar danos, recomendamos que as rodas RITCHEY sejam guardadas numa bolsa, quando transporta as rodas separadas da bccleta ou não são utlzadas durante muto tempo. Montagem da cassete As rodas RITCHEY exstem exclusvamente com mecansmo de roda lvre para cassetes Shmano, Campagnolo e SRAM (e). Não se esqueça que nas cassetes de dez velocdades da Shmano, antes da montagem da cassete, tem de assentar a fna anlha espaçadora no corpo da roda lvre, caso contráro, não va consegur apertar bem a cassete. Os corpos de roda lvre RITCHEY são fetos de aço ou alumíno. Nos corpos da roda lvre de alumíno das rodas WCS não monte pnhões ndvduas ou cassetes consttuídas por pnhões ndvduas com anlhas espaçadoras. Pnhões ndvduas começam lgeramente a penetrar no materal maco do corpo da roda lvre e só muto dfclmente se conseguem desmontar mas tarde. O corpo da roda lvre pode, assm, fcar danfcado ou com entalhes De preferênca, use cassetes Shmano Spderarm (forma de suporte). Nestas, os pnhões maores estão agrupadas sobre suportes de alumíno ou de plástco (e). Isto sgnfca uma maor superfíce de apoo e assm, uma dstrbução mas efcente do esforço dos pnhões. Encere o corpo da roda lvre e toda a cassete antes da montagem com cera em spray e dexe secar muto bem. Isto mpede a corrosão e faclta uma desmontagem posteror. Enfe os pnhões no corpo perflado da roda lvre. Para que as ranhuras auxlares de subda fquem colocadas de forma deal umas em relação às outras, o perfl é feto de forma assmétrca. Preste atenção para que nos pnhões ndvduas, os números de dentes gravados fquem voltados para s. Se não estver gravado nenhum número, os pnhões estão assentes de forma correta, quando as ranhuras auxlares de subda fcarem a apontar para fora. Com os dedos, aplque a porca de fecho, lubrfcada com massa consstente na rosca e na área de contacto, e enrosque-a uma a duas voltas com a mão antes de assentar a ferramenta. Aperte bem a porca com uma chave dnamométrca aplcada na respetva ferramenta especal (f). Mantenha o torque recomendado de Nm. Não ultrapasse o torque máxmo. Forças de aperto demasado grandes podem danfcar a rosca. Fnalmente, rode a roda lvre com os pnhões montados. Controle a facldade de vragem e verfque se os pnhões se movem dretos. Se não for este o caso, terá que desmontar a cassete e descobrr a causa. (e) Quando tver trocado a cassete ou montado a roda trasera pela prmera vez na sua bccleta, é mprescndível controlar o funconamento das mudanças. É favor prestar atenção para ver se os parafusos de ajuste de fm de curso estão bem ajustados. Se estverem defcentemente ajustados, o mpulso pode falhar ou o desvador coldr com os raos sto pode provocar um acdente e causar danos na sua bccleta (f) 11 12

7 Desmontagem da cassete Encaxe uma ferramenta especal que seja exatamente própra para o perfl da porca de fecho. Fxe a ferramenta, se necessáro, com o aperto rápdo. Não o fxe, porém, da manera habtual, mas sm rode-o lgeramente, para que a ferramenta especal fque bem assente sobre a porca de fecho. Desta manera mpede que a ferramenta fque presa ou escorregue repentnamente. Mantenha a cassete fxa com um chcote de corrente. Abra a porca de fecho com uma chave de bocas ou uma chave luneta adequada para o extrator. Logo que o anel de fxação se tenha soltado, já pode voltar a abrr mas um pouco o aperto rápdo, para que o anel possa ser despertado. Retre a cassete para baxo do corpo da roda lvre. Os prmeros pnhões e as anlhas espaçadoras estão encaxados ndvdualmente. Se não se consegurem retrar, possvelmente é porque eles foram pressonadas um pouco sobre a superfíce do corpo da roda lvre. Desaperte os pnhões, empurrando duas chaves de fendas largas, exatamente paralelamente uma à outra, nos espaços ntermédos junto ao pnhão exteror. A respeto do controlo e do ajuste do desvador, tenha em conta as ndcações no Manual de nstruções geral da sua bccleta ou no manual de nstruções do fabrcante das mudanças. Montagem dos dscos do travão As rodas RITCHEY MTB-Dsc são fabrcadas para fxações com 6 furos segundo o padrão IS Assente o dsco do travão sobre o flange do cubo. Preste atenção à seta ndcadora do sentdo que se encontra no dsco; ela tem de poder sempre ver-se do lado de fora e apontar para o sentdo de rotação da roda. Controle se o dsco assenta de forma completamente plana sobre toda a superfíce. Se não for este o caso, o dsco e o flange do cubo tem de ser meddos. Neste caso, contacte o seu revendedor especalzado. Utlze sempre peças orgnas do fabrcante do travão (dscos de travão e parafusos). Aplque todos os 6 parafusos sem massa consstente e aperte-os com a ajuda de uma chave Torx ou sextavada nteror, até que as cabeças fquem apoadas no dsco. Se necessáro, aplque fxador líqudo de parafusos (Loctte) sobre a rosca dos parafusos, se não houver aí já pasta de fxação para parafusos do fabrcante. Gre o dsco em sentdo contráro ao ndcado pela seta e aperte os parafusos em cruz com uma chave dnamométrca prmero com 3 a 4 Nm. Aperte então os parafusos com o valor de torque recomendado pelo fabrcante do travão (e). Se os parafusos forem para voltar a serem usados depos de uma desmontagem, é precso aplcar novamente fxador de parafusos (Loctte) É mprescndível prestar atenção também às nstruções de montagem do fabrcante da bccleta e do travão contdas nos respetvos manuas de nstruções. (e) Calços de travão para travões de aro Recomendamos que combne os calços de travão RITCHEY com aros RITCHEY. Se tver perguntas, é favor drgr-se ao seu revendedor RITCHEY. Mande substtur medatamente os calços de travão gastos. O nível de desgaste pode reconhecer-se nos ndcadores de desgaste, tas como sulcos no calço que gradualmente vão desaparecendo devdo às travagens (f). Consegue uma potênca ótma de travagem nas retas quando acona ambos os travões, em caso de necessdade. A força de travagem do travão da roda dantera é quase de 100 %. Uma travagem demasado forte com o travão da roda dantera pode provocar que a bccleta dê uma cambalhota. Após uma substtução dos calços, pratque as técncas de travagem numa área lvre de tráfego, até controlar a bccleta com segurança. Numa curva, deve travar com cudado especal. A RITCHEY recomenda a evtar a travagem em curvas, tanto quanto possível, uma vez que sso pode causar perda de aderênca dos pneus e, com ela, uma queda. Se, no entanto, for obrgado a travar ao curvar, acone o travão da roda trasera. Note que o desempenho de travagem e a aderênca dos pneus dmnuem consderavelmente em pso molhado. Em pso molhado, conduza com especal precaução e claramente mas lentamente do em pso seco, para ter mas tempo para a travagem. A formação de calor devdo à travagem em descdas rápdas e nclnadas pode danfcar os pneus e/ou as câmaras de ar. A colagem dos pneus pode despegar ou a câmara de ar perder ar repentnamente. Desta manera, pode perder-se o controlo sobre a bccleta e uma queda grave sera a consequênca. Nas vagens em descdas de montanha, não dexe os travões roçarem. Se necessáro, pare e dexe os seus travões arrefecerem de vez em quando. Recomendamos vvamente um teste das rodas RITCHEY à chuva antes de uma corrda à chuva, para não se dexar surpreender devdo ao dferente comportamento dos travões. Tenha em conta que os flancos dos aros também desgastam. Mandeos medr pelo seu revendedor especalzado, o mas tardar, depos do segundo jogo de calços (g). (f) (g) gasto sb em ordem 13 14

8 Responsabldade legal por produtos defetuosos De acordo com a legslação europea referente aos consumdores, você, como comprador, tem dretos legas nerentes à responsabldade por produtos defetuosos durante os prmeros 2 anos após a compra. Na Amérca do Norte, estes dretos referem-se ao prmero ano a partr da data da compra. Segundo esta le, o revendedor responsablza-se pela ausênca de falhas no componente que possam prejudcar o valor ou a aptdão desse componente. Este regulamento para 2 anos aplca-se uncamente a países que tenham ratfcado o modelo da UE. Informe-se junto do seu vendedor de bccletas acerca dos regulamentos no seu país. Condção para poder usufrur da responsabldade legal por produtos defetuosos é a utlzação aproprada (ver Capítulo Antes da prmera vagem ). Fcam excluídos danos provocados por desgaste (atrto nos pneus, dos calços dos travões e da superfíce de travagem do aro, no caso dos travões de aro), neglgênca (falta de conservação e de manutenção), queda, sobrecarga devdo a demasado peso, montagem e tratamento defcentes assm como alteração dos componentes. Sga exatamente todas as nstruções de montagem e as ndcações suplementares dos fabrcantes, cujos produtos são utlzados juntamente com produtos RITCHEY. Partcularmente mportante é o que se refere aos valores dos torques e à manutenção descrta. Cumpra todas as nstruções que possam acompanhar os produtos RITCHEY. Cumpra ndspensavelmente os processos de comportamento e controlo e todas as nstruções relatvas à troca de componentes relevantes para a segurança; por ex., calços de travão gastos e flancos dos aros demasado fnos devdo a travagem. O seu contacto dreto relatvamente a todos os temas apresentados neste Manual de nstruções, devera ser sempre o seu revendedor RITCHEY que terá todo o gosto em responder com toda a competênca às suas perguntas. Para tratar do que você precsa é necessáro apresentar o talão de compra. No caso de aparecerem defetos ou um peddo relaconado com a garanta, a pessoa a contar é o revendedor especalzado onde comprou o produto RITCHEY. A RITCHEY possu acordos exclusvos com todos os revendedores contratados para tratar de casos relaconados com a garanta. Se não tver comprado o seu produto RITCHEY num revendedor contratado RITCHEY autorzado, mas sm, por ex., numa págna de lelões na Internet, cessa qualquer dreto a reclamar junto da RITCHEY e tem de se drgr ao respetvo vendedor. Indcações sobre o desgaste Os componentes das bccletas estão sujetos a um desgaste condconado pelo uso, que depende da conservação e da manutenção, da utlzação da bccleta e das condções ambentas, tas como, por ex., chuva, lama, pó e area. Alguns componentes precsam de conservação e manutenção regular. Apesar dsso, mas cedo ou mas tarde como alás todos os componentes vão dexar de poder ser utlzados. Quando é que sto va acontecer, depende da ntensdade e das condções da sua utlzação. Os seguntes componentes RITCHEY estão, especalmente, sujetos a um desgaste condconado pelo uso e não estão ncluídos na garanta: Os pneus O desgaste dos pneus depende do estlo de condução, do terreno e do esforço durante a condução. Este desgaste não pode ser evtado, mas lmtado medante uma condução adequada e tratamento cudadoso. Um pneu usado e gasto não pode mas dsponblzar a aderênca habtual ao terreno e conduzr a uma queda. Para sua própra segurança, troque os pneus usados, com fssuras ou danfcados de qualquer outra forma. Para prolongar a vda útl dos seus pneus, evte travagens nas quas a roda bloquea e roça pelo terreno, e não passe por cma de arestas cortantes. Câmaras de ar As câmaras de ar também envelhecem, por sso, a RITCHEY aconselha a montagem de uma câmara de ar nova sempre que se monte um pneu novo. Os aros, no caso dos travões de aro. No processo de travagem, desgastam-se não só os calços dos travões, mas também o aro. Examne, por essa razão, o aro com regulardade, p.ex. quando enche os pneus. Tome atenção às marcações no aro. Mande nspeconar a espessura da parede por um vendedor de bccletas, o mas tardar, após ter mudado o segundo jogo de calços de travões. Se os flancos dos aros se deformarem ou se apresentarem pequenas fssuras, quando se aumenta a pressão do ar, sto é um snal que os aros atngram o lmte da sua vda útl e têm de ser trocados. Aros gastos podem falhar repentnamente e causar graves fermentos. Por sso, não devera ser neglgencado um controlo dos aros. Calços de travão Os calços de travão gastam-se durante a travagem devdo ao atrto no aro. Dependendo do modo de condução, topografa, terreno e condções atmosfércas, os calços gastam-se mas ou menos depressa. Os calços de travão nas superfíces de travagem de carbono desgastam-se partcularmente depressa. Por sso, no fnal de cada vagem, controle o estado dos calços e substtua-os atempadamente. Garanta voluntára do fabrcante Os produtos RITCHEY são desenvolvdos com o maor cudado, fabrcados com os mas altos requstos no que respeta a qualdade e são sujetos a controlos complexos. Os nossos produtos são controlados como sendo parte do nosso controlo nterno de qualdade, para corresponderem a todos os apertados padrões. Mas também são testados por laboratóros externos e neutras de ensao. Por sso, concedemos na zona da UE, uma garanta voluntára, ndependentemente dos regulamentos legas, para todos os produtos RITCHEY para defetos de fabrco e de processamento durante um período de tempo de 2 anos após a data da compra. Para o mercado norte-amercano concedemos uma garanta voluntára, ndependentemente dos regulamentos legas, para defetos de fabrco e de processamento por um período de tempo de 1 ano após a data da compra. (Excetuando-se atrto, pneus, flancos dos aros, etc., como acma descrto). Se não tver adqurdo o produto através de um revendor autorzado, a RITCHEY não pode, possvelmente, garantrlhe o desempenho esperado para o produto que comprou. A garanta do fabrcante só é válda para o prmero comprador contra apresentação do talão de compra do clente, do qual deve constar a data da compra, o endereço do revendedor especalzado e a desgnação do modelo. Condção para a garanta é uma utlzação aproprada. Excluídos estão danos provocados por desgaste neglgênca (falta de conservação e de manutenção) acdentes sobrecarga devdo a peso demasado grande montagem e tratamento nadequados assm como alteração dos componentes (por ex., furos fetos nos aros) As nstruções contdas neste e noutros manuas de nstruções da RITCHEY são cudadosamente preparadas, para aumentar a vda útl dos produtos RITCHEY. Todas as garantas cessam, quando não são cumprdas as nstruções de montagem e/ou quando não são cumprdos os ntervalos regulares de nspeção e de manutenção. Em caso de utlzação da garanta, a RITCHEY reserva para s o dreto de fornecer o respetvo modelo segunte atual na cor dsponível; em caso de não dsponbldade, o respetvo modelo de maor valor. As despesas de montagem e de modfcação assm como quasquer acessóros (devdo a alteração das meddas) não serão devolvdas em caso de uso da garanta. A garanta não abrange despesas de trabalho e de transporte, assm como demas despesas causadas por defetos. Em caso de qualquer defeto que apareça, a pessoa a contactar é sempre o seu revendedor RITCHEY. Em caso de subsstrem perguntas, é favor drgr-se ao seu ponto de vendas naconal. Encontrará uma lsta de todos os dstrbudores em RITCHEY Internatonal Va Cantonale 2 CH Granca-Lugano European Authorzed Representatve Obels s.a Bd. Général Wahs Brussels, BELGIUM RITCHEY Corporate HQ s 620 Spce Island Drve Sparks, NV RITCHEY Desgn Inc. Sales & Warranty Offce 575 Old County Road San Carlos, CA Drja-se ao seu dstrbudor naconal. Encontrará uma lsta em RITCHEY Desgn Inc. Tawan Branch 22-1, #123 Chungang Rd. Sec 3 Tachung 407 Tawan R.O.C. Reserva-se o dreto a alterações de detalhes técncos no texto e nas lustrações. Rempressão, tradução e reprodução ou qualquer outra utlzação, por ex., por meos eletróncos, mesmo que só em parte, não são permtdas sem autorzação préva dada por escrto. Texto e conceção: Zedler Insttut für Fahrradtechnk und -Scherhet GmbH I. Edção, outubro

MANUAL DO UTILIZADOR BICICLETA DE ESTRADA

MANUAL DO UTILIZADOR BICICLETA DE ESTRADA PURE CYCLING MANUAL DO UTILIZADOR BICICLETA DE ESTRADA 1 13 14 2 3 4 5 c a 15 16 17 6 7 8 9 10 11 12 e d b 18 19 20 21 22 23 24 25 Importante! Instruções de montagem pág. 12. Lea cudadosamente as págs.

Leia mais

Instruções de segurança VEGASWING 61/63.CI*****Z*

Instruções de segurança VEGASWING 61/63.CI*****Z* Instruções de segurança VEGASWING 61/63.CI*****Z* NCC 14.03221 X Ex a IIC T* Ga, Ga/Gb, Gb 0044 Document ID: 41515 Índce 1 Valdade... 3 2 Geral... 3 3 Dados técncos... 4 4 Especfcações... 4 5 Proteção

Leia mais

MANUAL DO UTILIZADOR BICICLETA DE ESTRADA

MANUAL DO UTILIZADOR BICICLETA DE ESTRADA PURE CYCLING MANUAL DO UTILIZADOR BICICLETA DE ESTRADA 1 13 14 2 3 4 5 c a 15 16 17 6 7 8 9 10 11 12 e d b 18 19 20 21 22 23 24 25 Importante! Instruções de montagem pág. 10. Lea cudadosamente as págs.

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

MANUAL DO UTILIZADOR BICICLETA DE MONTANHA

MANUAL DO UTILIZADOR BICICLETA DE MONTANHA PURE CYCLING MANUAL DO UTILIZADOR BICICLETA DE MONTANHA 1 13 14 15 2 16 3 4 c a I II 17 18 5 6 7 8 9 10 11 12 e d f b III IV 19 20 21 22 23 24 25 26 A sua bccleta e este manual de nstruções estão conformes

Leia mais

Instruções de segurança VEGAWELL WL51/52.A********C/D* VEGAWELL WELL72.A*******- C/D*

Instruções de segurança VEGAWELL WL51/52.A********C/D* VEGAWELL WELL72.A*******- C/D* Instruções de segurança VEGAWELL WL51/52.A********C/D* VEGAWELL WELL72.A*******- C/D* NCC 13.2121 X Ex a IIC T6 Ga, Gb 0044 Document ID: 46341 Índce 1 Valdade... 3 2 Geral... 3 3 Dados técncos... 3 4 Proteção

Leia mais

Instruções de Utilização. Actuador de motor via rádio 1187 00

Instruções de Utilização. Actuador de motor via rádio 1187 00 Instruções de Utlzação Actuador de motor va rádo 1187 00 Índce Relatvamente a estas nstruções... 2 Esquema do aparelho... 3 Montagem... 3 Desmontagem... 3 Tensão de almentação... 4 Colocar as plhas...

Leia mais

Montagem sobre o telhado. Colectores planos FK240. Para sistemas térmicos de energia solar Vulcano 6 720 612 250 PT (05.04) RS

Montagem sobre o telhado. Colectores planos FK240. Para sistemas térmicos de energia solar Vulcano 6 720 612 250 PT (05.04) RS Montagem sobre o telhado Colectores planos FK240 Para sstemas térmcos de energa solar Vulcano 6 720 62 250 PT (05.04) RS Acerca destas nstruções As presentes nstruções de montagem contêm nformações mportantes

Leia mais

MANUAL PARA INSTALAÇÃO DE PNEU LARGO NA VBLADE

MANUAL PARA INSTALAÇÃO DE PNEU LARGO NA VBLADE MANUAL PARA INSTALAÇÃO DE PNEU LARGO NA VBLADE Este manual serve apenas como orientação dos procedimentos para instalar um pneu largo na traseira da moto Vblade 250cc da Sundown e deve ser feito por especialista

Leia mais

Probabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear

Probabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear Probabldade e Estatístca Correlação e Regressão Lnear Correlação Este uma correlação entre duas varáves quando uma delas está, de alguma forma, relaconada com a outra. Gráfco ou Dagrama de Dspersão é o

Leia mais

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014 Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca

Leia mais

Introdução e Organização de Dados Estatísticos

Introdução e Organização de Dados Estatísticos II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar

Leia mais

Instruções de instalação sobre telhado do colector plano FKT-1 para sistemas de aquecimento por energia solar Junkers

Instruções de instalação sobre telhado do colector plano FKT-1 para sistemas de aquecimento por energia solar Junkers Instruções de nstalação sobre telhado do colector plano FKT- para sstemas de aquecmento por energa solar Junkers 60966.0-.SD 6 70 6 58 PT (006/0) SD Índce Generaldades..............................................

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

Instruções de montagem Montagem sobre telhado plano e fachada Colector plano FKT-1 para sistemas de aquecimento por energia solar Junkers

Instruções de montagem Montagem sobre telhado plano e fachada Colector plano FKT-1 para sistemas de aquecimento por energia solar Junkers Instruções de montagem Montagem sobre telhado plano e fachada Colector plano FKT- para sstemas de aquecmento por energa solar Junkers 63043970.0-.SD 6 70 6 583 (006/04) SD Índce Generaldades..............................................

Leia mais

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA Metodologa IHFA - Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl 2011 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge

Leia mais

FKC-1. Instruções de instalação. Colectores planos Instalação sobre telhado. para sistemas térmicos de energia solar Vulcano

FKC-1. Instruções de instalação. Colectores planos Instalação sobre telhado. para sistemas térmicos de energia solar Vulcano Instruções de nstalação Colectores planos Instalação sobre telhado FKC- para sstemas térmcos de energa solar Vulcano 6 70 6 586 (006/0) SD Índce Generaldades..............................................

Leia mais

Associação de resistores em série

Associação de resistores em série Assocação de resstores em sére Fg.... Na Fg.. está representada uma assocação de resstores. Chamemos de I, B, C e D. as correntes que, num mesmo nstante, passam, respectvamente pelos pontos A, B, C e D.

Leia mais

Prof. Antônio Carlos Fontes dos Santos. Aula 1: Divisores de tensão e Resistência interna de uma fonte de tensão

Prof. Antônio Carlos Fontes dos Santos. Aula 1: Divisores de tensão e Resistência interna de uma fonte de tensão IF-UFRJ Elementos de Eletrônca Analógca Prof. Antôno Carlos Fontes dos Santos FIW362 Mestrado Profssonal em Ensno de Físca Aula 1: Dvsores de tensão e Resstênca nterna de uma fonte de tensão Este materal

Leia mais

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS. Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só

Leia mais

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.

Leia mais

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES CODIFICAÇÃO 7 BC DELPHI COM 93LC66B SR110064 CARGA 032. Evolution. www.chavesgold.com.br

MANUAL DE INSTRUÇÕES CODIFICAÇÃO 7 BC DELPHI COM 93LC66B SR110064 CARGA 032. Evolution. www.chavesgold.com.br MANUAL DE INSTRUÇÕES CODIFICAÇÃO 7 BC DELPHI COM 93LC66B SR110064 CARGA 032 www.chavesgold.com.br Evoluton 02 INDICE CODIFICAÇÃO 7 BC DELPHI COM 93LC66B BODY COMPUTER DELPHI Rotna Para Verfcação Delph...03

Leia mais

d o m i c i l i a r, d o m i c i l i o m i c i l i s o b r e s o b r e s o b r e a d

d o m i c i l i a r, d o m i c i l i o m i c i l i s o b r e s o b r e s o b r e a d s t a d o m c l a r, s o b r e c s t a d o m c l a r, s o b r e c s t a d o m c l a r, s o b r e c Marcos hstórcos: 1993 1996 2004 Objetvo da Pastoral da Pessoa Idosa A Pastoral da Pessoa Idosa tem por

Leia mais

Hoje não tem vitamina, o liquidificador quebrou!

Hoje não tem vitamina, o liquidificador quebrou! A U A UL LA Hoje não tem vtamna, o lqudfcador quebrou! Essa fo a notíca dramátca dada por Crstana no café da manhã, lgeramente amenzada pela promessa de uma breve solução. - Seu pa dsse que arruma à note!

Leia mais

Casa para pássaros para a varanda ou para o jardim

Casa para pássaros para a varanda ou para o jardim Casa para pássaros para a varanda ou para o jardim Expedição ao mundo animal. Casa para pássaros Pequenos e grandes zoólogos podem em breve observar e descobrir o mundo a partir da própria porta da varanda.

Leia mais

Instruções de montagem Montagem sobre telhado plano Colector plano FK240 Para sistemas térmicos de energia solar Junkers

Instruções de montagem Montagem sobre telhado plano Colector plano FK240 Para sistemas térmicos de energia solar Junkers Instruções de montagem Montagem sobre telhado plano Colector plano FK240 Para sstemas térmcos de energa solar Junkers 6 720 6 709 (04.0) RS Acerca destas nstruções A presente nstrução de montagem contem

Leia mais

ZJ20U93 Montagem e Operacional

ZJ20U93 Montagem e Operacional www.zoje.com.br ZJ20U93 Montagem e Operacional ÍNDICE 1. Aplicação...2 2. Operação segura...2 3. Cuidados antes da operação...2 4. Lubrificação...2 5. Seleção da agulha e do fio...3 6. A Inserção da agulha...3

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO DIRETORIA DE ENGENHARIA E ARQUITETURA

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO DIRETORIA DE ENGENHARIA E ARQUITETURA ANEXO l TERMO DE REFERÊNCIA (Ofíco n. 077/2013-GDJAFS) PISO LAMINADO - CARPETE DE MADEIRA 1. DOOBJETO O presente Termo tem por objetvo a aqusção e nstalação de pso lamnado do tpo carpete de madera numa

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES ASPIRADOR DE PÓ 800 W COM CABO TELESCÓPICO Equipamento somente para uso doméstico. Obrigado por escolher um produto com a marca Tramontina. Por favor, leia o Manual de Instruções por

Leia mais

Agrifab_A4_Lawn_sweeper.book Seite 1 Freitag, 4. März 2005 5:30 17. Printed in U.S.A. Form 48882

Agrifab_A4_Lawn_sweeper.book Seite 1 Freitag, 4. März 2005 5:30 17. Printed in U.S.A. Form 48882 Agrifab_A4_Lawn_sweeper.book Seite 1 Freitag, 4. März 2005 5:30 17 GR DK Printed in U.S.A. Form 48882 Agrifab_A4_Lawn_sweeper.book Seite 23 Freitag, 4. März 2005 5:30 17 Instruções de serviço Varredora

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Insttuto de Físca de São Carlos Laboratóro de Eletrcdade e Magnetsmo: Transferênca de Potênca em Crcutos de Transferênca de Potênca em Crcutos de Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca

Leia mais

12 DICAS IMPORTANTES PARA MELHORAR O DESEMPENHO DOS PNEUS DO SEU CAMINHÃO

12 DICAS IMPORTANTES PARA MELHORAR O DESEMPENHO DOS PNEUS DO SEU CAMINHÃO 12 DICAS IMPORTANTES PARA MELHORAR O DESEMPENHO DOS PNEUS DO SEU CAMINHÃO COMEÇANDO PELOS JÁ FAMOSOS 5 LADRÕES DE KM O custo com pneus é um dos itens mais pesados na planilha de custo de um transportador,

Leia mais

Controle de Ponto Eletrônico. Belo Horizonte

Controle de Ponto Eletrônico. Belo Horizonte Controle de Ponto Eletrônco da Câmara Muncpal de Belo Horzonte Instrutor: André Mafa Latn DIVPES agosto de 2010 Objetvo Informar sobre o preenchmento da folha de frequênca; Facltar o trabalho das chefas;

Leia mais

N Sem Bucha. N Sem Acessórios. B14 Flange Tipo C-DIN 211A. B5 Flange Tipo FF. B1 Bucha Simples 311A

N Sem Bucha. N Sem Acessórios. B14 Flange Tipo C-DIN 211A. B5 Flange Tipo FF. B1 Bucha Simples 311A br M IBR q IBR qdr IBR qp IBR r IBR m IBR c IBR p IBR H IBR x varadores TRANS. ANGULARES motor acopla. Possundo apenas um par de engrenagens clíndrcas helcodas, a lnha de redutores e motorredutores IBR

Leia mais

Nota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola

Nota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola Nota Técnca Médas do ENEM 2009 por Escola Crado em 1998, o Exame Naconal do Ensno Médo (ENEM) tem o objetvo de avalar o desempenho do estudante ao fm da escolardade básca. O Exame destna-se aos alunos

Leia mais

PARA QUE SERVEM OS SULCOS DOS PNEUS?

PARA QUE SERVEM OS SULCOS DOS PNEUS? PARA QUE SERVEM OS SULCOS DOS PNEUS? Provavelmente já se terá interrogado sobre a função dos sulcos dos pneus. E também terá questionado o facto dos pneus usados nos carros de Fórmula 1 não terem sulcos,

Leia mais

Motores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo.

Motores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo. Motores síncronos Prncípo de funconamento ão motores com velocdade de rotação fxa velocdade de sncronsmo. O seu prncípo de funconamento está esquematzado na fgura 1.1 um motor com 2 pólos. Uma corrente

Leia mais

Exercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético

Exercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético 1) A fgura mostra um prego de ferro envolto por um fo fno de cobre esmaltado, enrolado mutas vezes ao seu redor. O conjunto pode ser consderado um eletroímã quando as extremdades do fo são conectadas aos

Leia mais

Instruções de Montagem

Instruções de Montagem Instruções de Montagem Coluna de almentação com três undades vazas, altura 491 mm 1345 26/27/28 Coluna de almentação com panel de lumnação e três undades vazas, altura 769 mm 1349 26/27/28 Coluna de almentação

Leia mais

Corrente(11-velocidades)

Corrente(11-velocidades) (Portuguese) DM-CN0001-03 Manual do Revendedor Corrente(11-velocidades) CN-9000 CN-6800 CN-HG900-11 CN-HG701-11 CN-HG700-11 CN-HG600-11 AVISO IMPORTANTE Este manual de revendedor tem como objetivo principal

Leia mais

Segurança dos Pneus. Data de validade

Segurança dos Pneus. Data de validade Segurança dos Pneus Dirigimos diariamente e quase nunca prestamos atenção a uma das partes mais importantes do automóvel, O PNEU. Veja a seguir como ler e entender a fabricação e o uso correto de um pneu.

Leia mais

Os redutores são fornecidos com LUBRIFICAÇÃO PERMANENTE POR ÓLEO SINTÉTICO.

Os redutores são fornecidos com LUBRIFICAÇÃO PERMANENTE POR ÓLEO SINTÉTICO. br R IBR q IBR qdr IBR qp IBR r IBR m IBR c IBR p IBR H IBR x varadores TRANS. ANGULARES motor acopla. Torques de até 347 N.m Fabrcada com engrenagens do tpo coroa e rosca sem fm, a lnha de redutores e

Leia mais

Laminectomia e liberação

Laminectomia e liberação TÉCNICA CIRÚRGICA Lamnectoma e lberação 1 Abordagem crúrgca do dsco A abordagem do espaço ntervertebral é executada após a dentfcação do nível relatvo ao ntensfcador de magem. A técnca crúrgca usada para

Leia mais

Aspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste

Aspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste Aspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste Os discos de corte e desbaste são produzidos e controlados com rigor, sendo submetidos a testes internos que objetivam a reprodução da qualidade lote

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES O Danel Slvera pedu para eu resolver mas questões do concurso da CEF. Vou usar como base a numeração do caderno foxtrot Vamos lá: 9) Se, ao descontar uma promssóra com valor de face de R$ 5.000,00, seu

Leia mais

Instruções de Utilização e Montagem

Instruções de Utilização e Montagem Instruções de Utlzação e Montagem Coluna de almentação 1341 26/27/28 1347 26/27/28 Coluna de almentação com panel de lumnação 1342 26/27/28 1348 26/27/28 Coluna de lumnação 1343 26/27/28 Coluna de lumnação,

Leia mais

Aros e Rodas Manual de Segurança e Serviços

Aros e Rodas Manual de Segurança e Serviços Aros e Rodas Manual de Segurança e Serviços ÍNDICE SEÇÃO PÁGINAS I Apresentação 1 II Nota Especial aos Clientes / Alertas e Cuidados 2 III Procedimentos de Segurança para Manusear Aros e Rodas 3 IV Nomes

Leia mais

SENSOR DE ESTACIONAMENTO

SENSOR DE ESTACIONAMENTO SENSOR DE ESTACIONAMENTO MANUAL DO PROPRIETÁRIO Obrigado por adquirir este acessório Honda. Por favor, leia este Manual do Proprietário com atenção antes de usar o sensor de estacionamento e mantenha este

Leia mais

Instruções de Uso e Segurança

Instruções de Uso e Segurança Instruções de Uso e Segurança Alicates Nunca utilize os alicates como martelo para não criar folga. Não martele os isolamentos, pois eles se danificarão; Utilizar alicates para apertar ou desapertar porcas

Leia mais

Instruções de montagem

Instruções de montagem Instruções de montagem Indicações importantes relativas às instruções de montagem VOSS O desempenho e a segurança mais elevados possíveis no funcionamento dos produtos VOSS só serão obtidos se forem cumpridas

Leia mais

Instruções de montagem

Instruções de montagem Instruções de montagem Indicações importantes relativas às instruções de montagem VOSS O desempenho e a segurança mais elevados possíveis no funcionamento dos produtos VOSS só serão obtidos se forem cumpridas

Leia mais

BR/BD 530 BAT. 9.356-083.0-11/10 Ind. a

BR/BD 530 BAT. 9.356-083.0-11/10 Ind. a BR/BD 530 BAT K 300 / XL BAT KÄRCHER INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. AV. PROF. BENEDICTO MONTENEGRO, 49 - BETEL - 3.40-000 - PAULÍNIA - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 34-3.40-000 - PAULÍNIA - SP CENTRAL DE

Leia mais

Instruções de auxilio à montagem da roda motorizada. Montagem da roda motorizada na suspensão ou forqueta

Instruções de auxilio à montagem da roda motorizada. Montagem da roda motorizada na suspensão ou forqueta Instruções de auxilio à montagem da roda motorizada Estas instruções servem apenas como orientação da montagem do motor na sua forqueta ou suspensão. A Sanelkit não se responsabiliza por nenhum dano ou

Leia mais

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias 7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem

Leia mais

MANUAL BICICLETAS. Número do quadro: ... Nome do Proprietário: ... Data da compra:. ...

MANUAL BICICLETAS. Número do quadro: ... Nome do Proprietário: ... Data da compra:. ... MANUAL BICICLETAS Número do quadro:... Nome do Proprietário:... Data da compra:.... 1 MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL LINHA CONVENCIONAL: ADULTOS E JUVENIL ÍNDICE: INTRODUÇÃO Introdução 03 Manual Linha Convencional

Leia mais

www.freeagentbmx.com.br

www.freeagentbmx.com.br www.freeagentbmx.com.br Caro Revendedor: As garantias das bicicletas KHS, FREEAGENT e MANHATTAN só serão validadas após o recebimento do REGISTRO DE DISTRIBUIDOR pela FEPASE, com todos os dados do cliente

Leia mais

MANUAL DE MONTAGEM. Revisão 17 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA

MANUAL DE MONTAGEM. Revisão 17 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA MANUAL DE MONTAGEM Revisão 17 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA Parabéns por adquirir um dos mais tecnológicos meios de aquecimento de água existentes no mercado. O Disco Solar é por sua

Leia mais

Instruções de Montagem

Instruções de Montagem Instruções de Montagem Coluna de almentação com quatro undades vazas, altura 1400 mm 1354 26/27/28 Coluna de almentação com quatro undades vazas, 1356 26/27/28 Coluna de almentação com ses undades vazas,

Leia mais

2.2. Antes de iniciar uma perfuração examine se não há instalações elétricas e hidráulicas embutidas ou fontes inflamáveis.

2.2. Antes de iniciar uma perfuração examine se não há instalações elétricas e hidráulicas embutidas ou fontes inflamáveis. 1. Normas de segurança: Aviso! Quando utilizar ferramentas leia atentamente as instruções de segurança. 2. Instruções de segurança: 2.1. Aterramento: Aviso! Verifique se a tomada de força à ser utilizada

Leia mais

ESPELHOS E LENTES ESPELHOS PLANOS

ESPELHOS E LENTES ESPELHOS PLANOS ESPELHOS E LENTES 1 Embora para os povos prmtvos os espelhos tvessem propredades mágcas, orgem de lendas e crendces que estão presentes até hoje, para a físca são apenas superfíces poldas que produzem

Leia mais

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001 Sstemas de Flas: Aula 5 Amedeo R. Odon 22 de outubro de 2001 Teste 1: 29 de outubro Com consulta, 85 mnutos (níco 10:30) Tópcos abordados: capítulo 4, tens 4.1 a 4.7; tem 4.9 (uma olhada rápda no tem 4.9.4)

Leia mais

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre

Leia mais

Física I LEC+LET Guias de Laboratório 2ª Parte

Física I LEC+LET Guias de Laboratório 2ª Parte Físca I LEC+LET Guas de Laboratóro 2ª Parte 2002/2003 Experênca 3 Expansão lnear de sóldos. Determnação de coefcentes de expansão térmca de dferentes substâncas Resumo Grupo: Turno: ª Fera h Curso: Nome

Leia mais

Seção 9 PISTÕES - ANÉIS - BIELAS

Seção 9 PISTÕES - ANÉIS - BIELAS Seção 9 PISTÕES - ANÉIS - BIELAS Índice da seção Página Bielas Montagem da biela no pistão... 4 Verificação Instalação... 7 Remoção Torque... 8 Pistões Montagem do pistão na biela... 4 Verificação do desgaste

Leia mais

STOL CH 701. 7R3-1 Rear Skin. Note: Tanto o lado superior como o lado inferior do revestimento estão perpendiculares a dobra longitudinal.

STOL CH 701. 7R3-1 Rear Skin. Note: Tanto o lado superior como o lado inferior do revestimento estão perpendiculares a dobra longitudinal. 7R3-1 Rear Skin Note: Tanto o lado superior como o lado inferior do revestimento estão perpendiculares a dobra longitudinal. Manuseia o revestimento Com muita atenção e delicadeza. desta forma você evitará

Leia mais

Instruções de montagem

Instruções de montagem Instruções de montagem Indicações importantes relativas às instruções de montagem VOSS O desempenho e a segurança mais elevados possíveis no funcionamento dos produtos VOSS só serão obtidos se forem cumpridas

Leia mais

Corte e dobra. Nesta aula, você vai ter uma visão geral. Nossa aula. Princípios do corte e da dobra

Corte e dobra. Nesta aula, você vai ter uma visão geral. Nossa aula. Princípios do corte e da dobra A U A UL LA Corte e dobra Introdução Nesta aula, você vai ter uma visão geral de como são os processos de fabricação por conformação, por meio de estampos de corte e dobra. Inicialmente, veremos os princípios

Leia mais

N Sem Acessórios. B14 Flange Tipo C-DIN. N Sem Bucha 202A 302A. B1 Bucha Simples. B5 Flange Tipo FF

N Sem Acessórios. B14 Flange Tipo C-DIN. N Sem Bucha 202A 302A. B1 Bucha Simples. B5 Flange Tipo FF br C IBR q IBR qdr IBR qp IBR r IBR m IBR c IBR p IBR H IBR x varadores TRANS. ANGULARES motor acopla. Fabrcada com 2 ou 3 estágos de engrenagens clíndrcas helcodas, essa lnha de redutores e motorredutores

Leia mais

TUDO SOBRE PNEUS. www.green-pai-energy.com

TUDO SOBRE PNEUS. www.green-pai-energy.com TUDO SOBRE PNEUS A maior parte das pessoas utiliza veículos a motor diariamente e raramente presta atenção a uma das partes mais importantes do veículo: os pneus. Infelizmente, quase ninguém altera este

Leia mais

Frio» Recomendações gerais

Frio» Recomendações gerais No domicílio Antes do Inverno, verifique os equipamentos de aquecimento da sua casa; Se tiver lareira mande limpar a chaminé, se necessário; Mantenha a casa arejada, abrindo um pouco a janela/porta para

Leia mais

Manual de Instruções e Lista de Peças. Máquina de Costura Industrial Galoneira BC 500-01 CB

Manual de Instruções e Lista de Peças. Máquina de Costura Industrial Galoneira BC 500-01 CB Manual de Instruções e Lista de Peças Máquina de Costura Industrial Galoneira BC 500-01 CB ÍNDICE DETALHES TÉCNICOS, INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA... 01 MONTAGEM MOTOR E ROTAÇÃO DA MÁQUINA... 02 LUBRIFICAÇÃO...

Leia mais

MANUAL DE MONTAGEM. Revisão 10 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA

MANUAL DE MONTAGEM. Revisão 10 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA MANUAL DE MONTAGEM Revisão 10 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA Parabéns por adquirir um dos mais tecnológicos meios de aquecimento de água existentes no mercado. O Disco Solar é por sua

Leia mais

ManualdeInstruções. www.odontomega.com.br

ManualdeInstruções. www.odontomega.com.br ManualdeInstruções MotorOzBlack www.odontomega.com.br Índice 1. Introdução... 2 2. Especificações do produto... 2 3. Nomes das Partes... 3 4. Montando e utilizando o Motor OZ Black... 4 5. Sugestões de

Leia mais

Instruções de Instalação do Rack

Instruções de Instalação do Rack Instruções de Instalação do Rack Revise a documentação fornecida com o gabinete do rack para obter informações de segurança e cabeamento. Antes de instalar o servidor em um gabinete do rack, revise as

Leia mais

Consideraremos agora, uma de cada vez, as equivalentes angulares das grandezas de posição, deslocamento, velocidade e aceleração.

Consideraremos agora, uma de cada vez, as equivalentes angulares das grandezas de posição, deslocamento, velocidade e aceleração. CAPÍTULO 5 77 5.1 Introdução A cnemátca dos corpos rígdos trata dos movmentos de translação e rotação. No movmento de translação pura todas as partes de um corpo sofrem o mesmo deslocamento lnear. Por

Leia mais

62C. B14 Flange Tipo C-DIN 63C. Fxxx Flange de Saída (Ver Opções de Flanges na Tabela de Desenhos) 72C. B1 Bucha Simples. B5 Flange Tipo FF 73C

62C. B14 Flange Tipo C-DIN 63C. Fxxx Flange de Saída (Ver Opções de Flanges na Tabela de Desenhos) 72C. B1 Bucha Simples. B5 Flange Tipo FF 73C br h IBR q IBR qdr IBR qp IBR r IBR m IBR c IBR p IBR H IBR x varadores TRANS. ANGULARES motor acopla. Os redutores de exos paralelos IBR H são compostos por 2 ou 3 pares de engrenagens clíndrcas helcodas

Leia mais

N Sem Bucha. B14 Flange Tipo C-DIN. N Sem Acessórios FA42 FA43 FA52. Fxxx Flange de Saída (Ver Opções de Flanges na Tabela de Desenhos)

N Sem Bucha. B14 Flange Tipo C-DIN. N Sem Acessórios FA42 FA43 FA52. Fxxx Flange de Saída (Ver Opções de Flanges na Tabela de Desenhos) br P IBR q IBR qdr IBR qp IBR r IBR m IBR c IBR p IBR H IBR x varadores TRANS. ANGULARES motor acopla. Os redutores de exos paralelos IBR P são compostos por 2 ou 3 pares de engrenagens clíndrcas helcodas

Leia mais

Rastreando Algoritmos

Rastreando Algoritmos Rastreando lgortmos José ugusto aranauskas epartamento de Físca e Matemátca FFCLRP-USP Sala loco P Fone () - Uma vez desenvolvdo um algortmo, como saber se ele faz o que se supõe que faça? esta aula veremos

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES MADEIRA LATERAL. ø3,5m MADEIRA LATERAL - WUPA - 09/09/2015-1/11 - REV.0

MANUAL DE INSTRUÇÕES MADEIRA LATERAL. ø3,5m MADEIRA LATERAL - WUPA - 09/09/2015-1/11 - REV.0 MANUAL DE INSTRUÇÕES MADEIRA LATERAL ø3,5m MADEIRA LATERAL - WUPA - 09/09/2015-1/11 - REV.0 - Os ombrellones devem ser fechados e recolhidos em caso de vento forte ou tempestade, bem como em presença de

Leia mais

Nesta experiência vamos ver que o conceito de temperatura pode ser subjectivo.

Nesta experiência vamos ver que o conceito de temperatura pode ser subjectivo. Estudo do Meio Físico-Natural I P06 - Termodinâmica 1 Objectivo Realizar várias experiências relacionadas com termodinâmica. 2 Quente ou frio? Nesta experiência vamos ver que o conceito de temperatura

Leia mais

Manual de Instruções. Aquecedor de Ambiente Halógeno. Modelo: MA - 012 H. Versão 191212. www.martau.com.br SAC: 0800 51 7546. ATENÇÃO: Não Cobrir

Manual de Instruções. Aquecedor de Ambiente Halógeno. Modelo: MA - 012 H. Versão 191212. www.martau.com.br SAC: 0800 51 7546. ATENÇÃO: Não Cobrir ATENÇÃO: Não Cobrir www.martau.com.br SAC: 0800 5 7546 Versão 922 Aquecedor de Ambiente Halógeno Modelo: MA - 02 H Anotações Índice - Introdução...4 2 - Recomendações de segurança...5 2. - Símbolos e

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

Manual de Instruções e Lista de Peças. Máquina de Corte Circular de Tecido 950C

Manual de Instruções e Lista de Peças. Máquina de Corte Circular de Tecido 950C Manual de Instruções e Lista de Peças Máquina de Corte Circular de Tecido 950C 104A 104B Singer é uma marca registrada da The Singer Company Limited ou suas afiliadas. 2009 Copyright The Singer Company

Leia mais

Estrada do Engenho D água 1295, Anil. Rio de Janeiro, RJ, Cep: 22765-240. Contato via telefone: Rio de Janeiro: (21) 3072-3333

Estrada do Engenho D água 1295, Anil. Rio de Janeiro, RJ, Cep: 22765-240. Contato via telefone: Rio de Janeiro: (21) 3072-3333 Estrada do Engenho D água 1295, Anil Rio de Janeiro, RJ, Cep: 22765-240 Contato via telefone: Rio de Janeiro: (21) 3072-3333 São Paulo: (11) 3522-4773 Vitória: (27) 4062-8307 Belo Horizonte: (31) 4063-8307

Leia mais

Manual de Montagem e Operação Pórtico Manual Serie FX

Manual de Montagem e Operação Pórtico Manual Serie FX 1 Manual de Montagem e Operação Pórtico Manual Serie FX Manual No. 103-0001 R EV. 8/07 ISO 9001 REGISTERED CONTEUDO 2 Advertencias... 3 Recebimento... 5 Ajustes...6 Kit de Transporte...8 Instalação dos

Leia mais

Particularidades do carbono como material. Introdução. Antes de qualquer viagem. Antes da primeira viagem Utilização apropriada

Particularidades do carbono como material. Introdução. Antes de qualquer viagem. Antes da primeira viagem Utilização apropriada RITCHEY Manual de nstruções Guador, extensores do guador, guadores aerodnâmcos, avanços, punhos e fta do guador Informações mportantes para uso, conservação, manutenção e montagem Índce Introdução 1 Antes

Leia mais

AQUECEDOR DE XÍCARAS MANUAL DE INSTRUÇÕES ORIGINAL FCS4054

AQUECEDOR DE XÍCARAS MANUAL DE INSTRUÇÕES ORIGINAL FCS4054 AQUECEDOR DE XÍCARAS MANUAL DE INSTRUÇÕES ORIGINAL FCS4054 Lea o manual de nstruções e o capítulo «Para sua segurança», antes de trabalhar com o aparelho. Mantenha o manual de nstruções sempre próxmo ao

Leia mais

Distribuição de Massa Molar

Distribuição de Massa Molar Químca de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmoln carla.dalmoln@udesc.br Dstrbução de Massa Molar Materas Polmércos Polímero = 1 macromolécula com undades químcas repetdas ou Materal composto por númeras

Leia mais

Ciências Física e química

Ciências Física e química Dretos Exclusvos para o autor: rof. Gl Renato Rbero Gonçalves CMB- Colégo Mltar de Brasíla Reservados todos os dretos. É probda a duplcação ou reprodução desta aula, com ou sem modfcações (plágo) no todo

Leia mais

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento Análse Econômca da Aplcação de Motores de Alto Rendmento 1. Introdução Nesta apostla são abordados os prncpas aspectos relaconados com a análse econômca da aplcação de motores de alto rendmento. Incalmente

Leia mais

Trabalho e Energia. Definimos o trabalho W realizado pela força sobre uma partícula como o produto escalar da força pelo deslocamento.

Trabalho e Energia. Definimos o trabalho W realizado pela força sobre uma partícula como o produto escalar da força pelo deslocamento. Trabalho e Energa Podemos denr trabalho como a capacdade de produzr energa. Se uma orça eecutou um trabalho sobre um corpo ele aumentou a energa desse corpo de. 1 OBS: Quando estudamos vetores vmos que

Leia mais

O kit da discadora MED CALL contém: 1 discadora 1 controle remoto 1 adaptador bivolt 1 antena 1 cabo para linha telefônica 1 chave de fenda

O kit da discadora MED CALL contém: 1 discadora 1 controle remoto 1 adaptador bivolt 1 antena 1 cabo para linha telefônica 1 chave de fenda Introdução A discadora MED CALL tem diversas aplicações, como emergências médicas, coação em caso de assalto, crianças sozinhas em casa, ou qualquer outra aplicação que necessite de uma discagem automática

Leia mais

TEKNIKAO. Balanceadora NK750. Manual de Instruções. São Paulo

TEKNIKAO. Balanceadora NK750. Manual de Instruções. São Paulo Balanceadora Manual de Instruções São Paulo 2013 ÍNDICE Ao Proprietário... 3 Ao Operador... 3 Trabalho com Segurança... 4 Cuidados Especiais... 4 Especificações Técnicas... 6 Dados Técnicos... 6 Dimensões

Leia mais

Manual de Instruções Bebê Conforto - Piccolina

Manual de Instruções Bebê Conforto - Piccolina Manual de Instruções Bebê Conforto - Piccolina (Ref. 8140) Página 1 de 7 Página 2 de 7 Página 3 de 7 Página 4 de 7 Para o uso da cadeira em automóveis ATENÇÃO: Como os fabricantes, modelos e ano de produção

Leia mais

Aquecedores de água a gás

Aquecedores de água a gás Manual de nstalação e uso Aquecedores de água a gás GWH 350 COB GLP.. GWH 350 COB GN.. BR (06.11) SM Índce Índce Indcações de segurança 3 Explcação da smbologa 3 5 Afnações 14 5.1 Afnação do aparelho 14

Leia mais

Ligue o seu eletrodoméstico ao futuro. Guia de Iniciação Rápida

Ligue o seu eletrodoméstico ao futuro. Guia de Iniciação Rápida Lgue o seu eletrodoméstco ao futuro. Gua de Incação Rápda 1 No seu lar, o futuro começa agora! Obrgado por utlzar a Home onnect * Mutos parabéns pelo seu eletrodoméstco do futuro que já hoje faclta e torna

Leia mais

AJUSTADORES AUTOMÁTICOS DE FREIO JUNHO 2012

AJUSTADORES AUTOMÁTICOS DE FREIO JUNHO 2012 AJUSTADORES AUTOMÁTICOS DE FREIO JUNHO 2012 Conheça o funcionamento, diagnóstico e reparo do ajustador de freio automático, um componente primordial para segurança, aplicado em veículos pesados. Que a

Leia mais

www.cpsol.com.br (11) 4106-3883

www.cpsol.com.br (11) 4106-3883 REGULAGEM DA CORRENTE A tensão da corrente estará correta, quando em temperatura ambiente, a corrente encostar na parte inferior do sabre e ainda puder ser puxada com a mão sobre o mesmo. CORTE DE TORAS

Leia mais