PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2011

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1 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA-EECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO NO PIAUÍ PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EERCÍCIO DE 2011 Teresina - PI 2012

2 1 PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EERCÍCIO DE 2011 Relatório de Gestão apresentado ao Tribunal de Contas da União e à Controladoria Geral da União/Presidência da República como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termo do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº. 63/2010, da Decisão Normativa TCU nº. 110/2010 e da Portaria TCU nº. 123/2011. Teresina - PI 2012

3 2 LISTA DE SIGLAS BSC Balanced ScoreCard CGU-REGIONAL-PI- Controladoria Regional da União no Piauí. COPLAN Comitê de Planejamento DRFB-PI Delegacia da Receita Federal do Brasil em Teresina - PI. GESPUBLICA Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização. SAMF-PI Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda do Ministério da Fazenda no Piauí. PFN-PI Procuradoria da Fazenda Nacional no Piauí PMG Plano de Melhoria da Gestão. PU/AGU-PI- Procuradoria da União no Piauí Advocacia Geral da União. SIASG Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais. SINCOV Sistema Integrado de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria. SPOA/MF Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração do Ministério da Fazenda. SPU-PI Superintendência do Patrimônio da União no Piauí.

4 3 LISTA DE QUADROS Quadro 1: Identificação da UJ Relatório de Gestão Individual (Quadro A.1.1- Portaria TCU nº. 123/11) Quadro 2: Indicador UU01R - % de Satisfação das Unidades Usuárias Quadro 3: Indicador UU02D Avaliação Pós-Servico de Logística Quadro 4: Indicador UU03D Avaliação Pós-Servico de RH Quadro 5: Indicador UU04D Avaliação Pós-Serviço de TI Quadro 6: Indicador PR01R Tempo Médio de Atendimento de Logística Quadro 7: Indicador PR12D Consumo de Energia Elétrica Quadro 8: Indicador PR13D Consumo de Água Quadro 9: Indicador PE04D - % de Cumprimento do Plano de Desenvolvimento de Competências Quadro 10 Indicador PE02R - % de Cumprimento das Metas Organizacionais Quadro 11 - A Despesas por Modalidade de Contratação dos créditos recebidos por movimentação Quadro 12 - A Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos recebidos por movimentação Quadro 13 - A Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos recebidos por movimentação Quadro 14 - A Situação dos Restos a Pagar de exercícios anteriores Quadro 15 - A.5.1 Força de Trabalho da UJ Situação apurada em 31/ Quadro 16 - A.5.2 Situações que reduzem a força de trabalho da UJ Situação em 31/12 37 Quadro 17 - A.5.3 Detalhamento estrutura Quadro 21 - A Composição do Quadro de Instituidores de Pensão - Situação apurada em 31/12a de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ (Situação em 31 de dezembro) Quadro 18 - A.5.4 Quantidade de servidores da UJ por faixa etária - Situação apurada em 31/ Quadro 19 - A.5.5 Quantidade de servidores da UJ por nível de escolaridade - Situação apurada em 31/ Quadro 20 - A Composição do Quadro de Servidores Inativos - Situação apurada em 31 de dezembro... 39

5 4 Quadro 21 - A Composição do Quadro de Instituidores de Pensão - Situação apurada em 31/ Quadro 22 - A Composição do Quadro de Estagiários Quadro 23 - A Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores Quadro 24 - A Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra Quadro 25 - A.8.1 Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da obrigação de entregar a DBR Quadro 26 - A.9.1 Estrutura de controles internos da UJ Quadro 27 A Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Quadro 28 - A Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União Quadro 29 - A Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Locados de Terceiros Quadro 30 - A Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UJ Quadro 31 - A.12.1 Gestão da Tecnologia da Informação da unidade jurisdicionada Quadro 32 - A Despesa Com Cartão de Crédito Corporativo por UG e por Portador.. 53 Quadro 33 - A.13.2 Despesa Com Cartão de Crédito Corporativo (Série Histórica) Quadro 34 - A Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício Quadro 35 - A Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício Quadro 36 - A Relatório de cumprimento das recomendações do OCI Quadro 37 - A Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício... 57

6 5 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Figura 1 Organograma SAMF/PI Figura 2: Figura 2 Painel Estratégico Figura 3: Mapa Estratégico Figura 4: Avaliação Pós-Serviço Prestado de RL Figura 5: Avaliação pós-serviço Prestado de RH Figura 6: Avaliação Pós-Serviço Prestado de TI Figura 7: Tempo Médio de Atendimento de Logística Figura 8: Percentual de Servidor Capacitado no triênio

7 6 SUMÁRIO LISTA DE SIGLAS LISTA DE QUADROS LISTA DE FIGURAS INTRODUÇÃO IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA INFORMAÇÕES SOBRE O RECONHECIMENTO DE PASSIVOS INFORMAÇÕES SOBRE MOVIMENTAÇÃO E OS SALDO DE RESTOS A PAGAR DE EERCÍCIOS ANTERIORES INFORMAÇÕES SOBRE RECURSOS HUMANOS DA UNIDADE INFORMAÇÕES SOBRE TRANSFERÊNCIAS MEDIANTE CONVÊNIO, CONTRATO DE REPASSE, TERMO DE PARCERIA, TERMO DE COOPERAÇÃO, TERMO DE COMPROMISSO OU OUTROS ACORDOS DECLARAÇÃO DA ÁREA RESPONSÁVEL ATESTANDO QUE AS INFORMAÇÕES REFERENTES A CONTRATOS E CONVÊNIOS OU OUTROS INSTRUMENTOS CONGÊNERES ESTÃO DISPONÍVEIS E ATUALIZADOS INFORMAÇÕES SOBRE O CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES ESTABELECIDAS NA LEI Nº , DE 10 DE NOVEMBRO DE 1993, RELACIONADAS À ENTREGA E AO TRATAMENTO DAS DECLARAÇÕES DE BENS E RENDAS INFORMAÇÕES SOBRE O SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DA UNIDADE INFORMAÇÕES QUANTO À ADOÇÃO DE CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NA AQUISIÇÃO DE BENS, MATERIAIS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) E NA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS OU OBRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO DE RESPONSABILIDADE DA UNIDADE INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) DA UNIDADE INFORMAÇÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE CARTÕES DE PAGAMENTO DO GOVERNO FEDERAL, OBSERVANDO-SE AS DISPOSIÇÕES DOS DECRETOS Nº /2005 E 6.370/ INFORMAÇÕES SOBRE RENÚNCIA TRIBUTÁRIA INFORMAÇÕES SOBRE AS PROVIDÊNCIAS ADOTADAS PARA ATENDER AS DELIBERAÇÕES EARADAS EM ACÓRDÃOS DO TCU OU EM RELATÓRIOS DE AUDITORIA DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO A QUE A UNIDADE JURISDICIONADA SE VINCULA OU AS JUSTIFICATIVAS PARA O NÃO CUMPRIMENTO INFORMAÇÕES SOBRE O TRATAMENTO DAS RECOMENDAÇÕES REALIZADAS PELA UNIDADE DE CONTROLE INTERNO OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PELA UNIDADE PARA DEMONSTRAR A CONFORMIDADE E O DESEMPENHO DA GESTÃO CONCLUSÃO... 60

8 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA-EECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO NO PIAUÍ RELATÓRIO DE GESTÃO EERCÍCIO 2011 INTRODUÇÃO O Relatório de Gestão da Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Piauí SAMF-PI apresentado ao Tribunal de Contas da União, além de cumprir uma formalidade legal constitui importante peça como prestação de conta anual. Elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU Nº. 63/2010, da Decisão Normativa TCU Nº. 110/2010 e da Portaria TCU Nº. 123/2011. O item 02 da (DN TCU nº. 108/2010, Anexo II) aplica-se, parcialmente, à natureza e realidade da SAMF-PI. O item 03 da (DN TCU nº. 108/2010, Anexo II) aplica-se, à natureza e realidade da SAMF-PI, mas não houve ocorrência. O item 05 da (DN TCU nº. 108/2010, Anexo II) aplica-se, parcialmente, à natureza e realidade da SAMF-PI. Os itens 06, 14 e 16 da (DN TCU nº. 108/2010, Anexo II) não se aplicam à natureza e realidade da SAMF-PI. Neste relatório destacamos as principais realizações da gestão no exercício de 2011, demonstrando os resultados dos indicadores já estruturados no Processo de Planejamento Estratégico da Unidade no cumprimento da missão e dos objetivos institucionais buscando o alcance da visão de futuro. Alguns quadros, embora não se aplicassem, no todo, à natureza da Unidade, foram preenchidos nos campos que, em tese, eram compatíveis com a realidade do Órgão. Aqueles relacionados à execução orçamentária e financeira foram anexados de forma a detalhar a execução dos créditos descentralizados. Ressalte-se que, no cumprimento de sua missão institucional, a Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no PIAUI atende à Procuradoria da Fazenda Nacional - PFN-PI, Relatório de Gestão 2011 SAMF/MA

9 8 à Superintendência do Patrimônio da União - SPU-PI, Controladoria Regional da União no PIAUI CGU- PI, e a Delegacia da Receita Federal do Brasil em Teresina. Tais unidades compartilham despesas e também descentralizam recursos orçamentário-financeiros para o atendimento de demandas específicas..considera-se como principais realizações a consolidação do processo de planejamento estratégico e, conseqüentemente, a melhoria no processo de gestão da unidade que podem ser constados nos indicadores gerenciais. Destaca-se, porém, que na realização dos objetivos a SAMF/PI, deparou-se com muitas dificuldades, como quadro de pessoal reduzido; estrutura regimental inadequada, recursos disponibilizados insuficientes para atendimento das demandas. Tais dificuldades, dentro das limitações da unidade, foram encaradas com muito esforço, criatividade e parcerias para minimizá-las. Espera-se que durante o exercício de 2012 seja implantada a nova estrutura regimental, a adequação da força de trabalho, a descentralização de recursos suficientes para o atendimento de demandas reprimida e especialmente continuar focado na melhoria dos resultados para atendimento ao cidadão, executar o Planejamento Estratégico SPOA/MF , visando tornar-se uma Unidade de excelência em gestão. Isto Posta, apresento o Relatório de Gestão da Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Piauí SAMF/PI, referente ao exercício de 2011.

10 9 1. IDENTIFICAÇÃO Quadro 1 - Identificação da UJ Relatório de Gestão Individual (Quadro A.1.1- Portaria TCU nº. 123/11) Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério da Fazenda Poder e Órgão de vinculação Código SIORG: Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA NO PIAUÍ SAMF-PI Denominação abreviada: SAMF-PI Código SIORG: Código LOA: Código SIAFI: Situação: ativa Natureza Jurídica: Órgão Público do Poder Executivo Federal Principal Atividade: Administração pública em geral Código CNAE: Telefones/Fax de contato: (86) (86) (86) Endereço eletrônico: samf.pi.samf@fazenda.gov.br Página da Internet: / Endereço Postal: Praça Marechal Deodoro S/N 8º andar - Centro CEP.: Teresina-Piauí Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada ESTRUTURA REGIMENTAL - MF Decreto Nº , de 08 de dezembro de DOU Nº. 235, de 09/12/2010. Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da Fazenda, e dá outras providências. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Regimento Interno do Ministério da Fazenda foi aprovado pela Portaria GM/MF Nº. 207/10, de 04/03/2010, publicada no DOU Nº. 043, de 05/03/2010. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Código SIAFI Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Nome Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão

11 10 2. PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DA UNIDADE. a) Responsabilidades Institucionais I. Competência. A Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Piauí desenvolve atividades de apoio administrativo. Entende-se, portanto, que, sua responsabilidade institucional está basicamente limitada à execução orçamentária e financeira dos valores descentralizados pelo órgão central e pelos Órgãos-Clientes destinados ao atendimento de suas demandas. Importante, no entanto ressaltar que a unidade, institucionalmente, não é responsável por nenhum programa ou ação específica. Contudo participa da execução orçamentária e financeira dos recursos descentralizados. Assim sendo, é responsável pelos atos de gestão necessários ao desempenho da atividade de apoio aos órgãos do Ministério da Fazenda, sediados na jurisdição e também de outros órgãos, como Superintendência do Patrimônio da União, Controladoria Regional da União. A Superintendência de Administração tem como missão prestar apoio logístico aos Órgãos do Ministério da Fazenda, sediados na jurisdição, para que os mesmos desempenhem atividades finalísticas e também prestar apoio a outros Órgãos, como Superintendência do Patrimônio da União e Controladoria Regional da União. A Superintendência de Administração, no cumprimento de suas responsabilidades institucionais, atua de forma alinhada com o Planejamento Estratégico da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração do Ministério da Fazenda. O Planejamento Estratégico SPOA-MF é trienal ( ). A Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda tem como função predominante ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO, atualmente conta com a seguinte estrutura organizacional.

12 11 SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA NO PIAUÍ SAMF-PI ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Figura 1 Organograma SAMF/PI ( informal ) Descrição das Competências/Atividades regimentais Portaria MF Nº. 207/2012 Regimento Interno da Secretaria Executiva do Ministério da Fazenda. Art. 76. Às Gerências Regionais de Administração do Ministério da Fazenda nos Estados: - prestar apoio logístico aos órgãos do Ministério da Fazenda, sediados na área de suas jurisdições, exceto às unidades da Secretaria da Receita Federal do Brasil que não compartilhem imóveis com outros órgãos do Ministério, planejando, coordenando, companhando e executando, de acordo com as normas e os procedimentos padrões estabelecidos, as atividades inerentes aos Sistemas de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC, de Administração dos Recursos de Informação e Informática - SISP, de Serviços Gerais - SISG, Nacional de Arquivos - SINAR, de Planejamento e de Orçamento Federal, de Administração Financeira Federal e de Contabilidade Federal; - dar posse em cargos em comissão; - conceder salário-família, auxílio, vantagens e licença; - conceder aposentadoria, pensão e expedir título de inatividade; Art. 78. À Gerência de Planejamento e Contabilidade.

13 - coordenar e executar as atividades relacionadas ao processo de planejamento, no âmbito da Gerência Regional de Administração, em consonância com as políticas e diretrizes estabelecidas pela Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração; Art. 80. À Gerência de Recursos Logísticos. - planejar, coordenar, orientar e promover as atividades desenvolvidas nas funções de administração de material, suprimentos, obras, patrimônio, serviços de engenharia, transportes, administração de imóveis, serviços terceirizados, licitações e contratos, documentação, comunicação administrativa, museu e arquivos, na jurisdição da Gerência Regional de Administração; Art. 81. Aos Serviços de Suprimentos. - elaborar minutas de editais e contratos; - identificar as necessidades de reposição de estoques de materiais; - distribuir o material requisitado pelos órgãos do Ministério da Fazenda na jurisdição da Gerência Regional de Administração; - acompanhar e controlar o cumprimento dos prazos de entrega de material e prestação de serviços contratados; Art. 82. À Gerência de Recursos Humanos. - acompanhar as atividades referentes ao Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal, no âmbito da jurisdição da Gerência Regional de Administração; - acompanhar as atividades referentes a recursos humanos; 12 Art. 83. Aos Serviços de Ativos. : - efetuar as ações atinentes ao gerenciamento de servidores ativos; Art. 84. Aos Serviços de Inativos e Pensionistas. - efetuar as ações atinentes ao gerenciamento de inativos e de pensionistas; Art. 85. Às Divisões de Recursos Humanos. - elaborar atos de aposentadoria e pensão, exoneração a pedido, progressão funcional, incorporação de quintos, décimos, licenças, férias, adicionais, gratificações, indenizações, salário-família, auxílios, reposição salarial, vantagens e incorporações e os relativos a registros funcionais, regime de trabalho e averbação de tempo de serviço, bem como, controlar os pagamentos referentes aos servidores dos ex-territórios; - analisar e instruir os atos inerentes a servidores ativos e inativos e beneficiários de pensão;

14 Art. 95. Aos Gerentes Regionais de Administração incumbe: - dirigir, supervisionar, coordenar e orientar a execução das atividades em suas unidades; - baixar atos administrativos nos assuntos de competência da Gerência Regional de Administração; - dar posse em cargos efetivos e em comissão e fazer publicar no boletim de serviço, dentro de sua área de competência; - conceder, pensão de qualquer natureza, reversão de servidor aposentado por invalidez, e expedir os títulos de inatividade, lavrando as apostilas devidas; - praticar atos de aposentaria, no âmbito da sua jurisdição; - determinar a instauração de sindicância e de processo administrativo; - aprovar contratos, acordos, ajustes e convênios firmados no âmbito da Gerência Regional de Administração; - ratificar os atos de dispensa e de reconhecimento de situações de inexigibilidade de licitação, praticados no âmbito da Gerência Regional de Administração; - aprovar especificações, plano de trabalho e projetos básicos para contratação de materiais e serviços. - ordenar despesas, conceder suprimento de fundos, assinar notas de empenho, ordens bancárias e relatórios de conformidade diária; - reconhecer dívidas referentes a despesas de exercícios anteriores, efetuar devolução de depósitos e cauções; - decidir, em grau de recurso, sobre atos e despachos das chefias e comissões subordinadas; - avocar, a qualquer momento, a decisão de assuntos no âmbito da Gerência Regional de Administração; 13 Art. 97. Nas Gerências Regionais de Administração do Ministério da Fazenda nos Estados do AC, AL, AP, ES, GO, MA, MS, PB, PI, RN, RO, RR, SC e SE, serão designados pelo Gerente Regional de Administração, servidor(es) para exercer(em) as atribuições referentes à planejamento, orçamento, finanças, análise contábil e recursos logísticos, inseridas no artigo 96 e seus parágrafos.

15 14 A Superintendência de Administração exerce suas atividades sempre visando o resultado e buscado atender às demandas dos Órgãos-Clientes de forma a possibilitar aos mesmos o efetivo desempenho de suas tarefas, para que possam alcançar suas metas finalísticas. Atualmente os Órgãos-Clientes são a Controladoria - Regional da União CGU PI, a Procuradoria da Fazenda Nacional - PFN-PI, a Superintendência do Patrimônio da União SRPU-PI, e a Delegacia da Receita Federal do Brasil em Teresina DRFB-PI.

16 15 II. Objetivos Estratégicos A Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Piauí em seu processo de Planejamento Estratégico, alinhado ao Órgão Central, definiu o seguinte: PAINEL ESTRATÉGICO VISÃO: SER REFERENCIAL COMO UNIDADE DE ECELÊNCIA EM GESTÃO NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL ATÉ PERSPECTIVAS FINANÇAS PESSOAS PROCESSOS CLIENTES OBJETIVOS ESTRATÉGICOS INDICADORES RESULTANTES Otimizar a utilização de recursos Orçamento realizado / programado Promover expressivamente o bem-estar, a satisfação e motivação dos servidores Adequar à força de trabalho. % de satisfação geral dos servidores % da força de trabalho completa Melhorar expressivamente o desempenho dos processos Tempo médio de atendimento Não conformidades de fornecimento Índice de retrabalho Aumentar expressivamente a satisfação dos clientes % Satisfação de clientes FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO Disponibilização de recursos Redução de gastos Capacitação Desempenho das pessoas Concurso Público Padronização Automação Racionalização Voluntariado social Agilidade no atendimento Marketing de relacionamento Resgate de clientes INDICADORES DIRECIONADORES % de recursos disponibilizados para planos de ação Consumo de energia Consumo de água Despesas com vigilância Horas de treinamento por servidor Índice médio de cumprimento de metas % de substituição dos terceirizados % de processos padronizados % de processos automatizados N o de processos por serviços Ampliação do grupo de clientes % de atendimentos no prazo Nº de reclamações de clientes Nº de consultas aos sistemas de comunicação % de reposição do quadro N o de voluntários sociais ativos Nº de clientes resgatados Nº de clientes captados Figura 2 Painel Estratégico

17 16 b) Estratégia de Atual frente à responsabilidades institucionais. I Análise do andamento do plano estratégico da unidade ou do órgão em que a unidade esteja inserida. A Estratégia de atuação da Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda está alinhada e integrada no Planejamento Estratégico da SPOA/MF, concebido para o triênio , Seguindo a metodologia Balanced Scorecard (BSC) adotada pela SPOA, foram definidos os objetivos, prioridades e metas. MISSÃO: Prover soluções administrativas para os Órgãos do Ministério da Fazenda, parceiros, unidades da Administração Pública e cidadão-usuário, contribuindo para a melhoria contínua do Serviço Público. VISÃO: Ser referencial como unidade de excelência em gestão no âmbito da Administração Pública Federal até VALORES: Legalidade, impessoalidade, ética, transparência, eficiência, eficácia, economicidade, espírito de equipe, empreendedorismo, superação de desafios e valorização dos servidores.

18 17 Figura 3 Mapa Estratégico Fonte: SPOA/MF.

19 Mapa Estratégico é a representação visual da estratégia da Unidade. É um gráfico dividido em quatro grandes perspectivas: Finanças, Pessoas, Processos/Aquisições e Unidades Usuárias. Nelas são demonstrados: os objetivos estratégicos, os fatores críticos de sucesso e a relação de causa e efeito que há entre os objetivos estratégicos e os fatores críticos de sucesso. Para cada objetivo estratégico e fatores críticos de sucesso existem indicadores de desempenho que a eles se relacionam. Esta relação de causa e efeito é a cadeia lógica pela qual a visão será alcançada, partindo-se da Missão. O Mapa Estratégico foi revisado durante o Encontro de Dirigentes - Planejamento 2009/2011, realizado em Brasília-DF, dezembro de Esses indicadores são especificações quantitativas e/ou qualitativas que medem a consecução de um objetivo, são divididos em resultantes e direcionadores. Eles funcionam como instrumento de gestão para avaliar o progresso das medidas e ações em desenvolvimento, e como ferramenta para a motivação organizacional, pois conduzem ao comportamento desejado e dão direcionamento aos indivíduos para que atinjam a estratégia da organização. Permitem também a constante avaliação da estratégia definida e do aprendizado estratégico. Os indicadores de desempenho são apresentados no Painel Estratégico da SPOA, em um quadro-resumo com todos os entes que integram a estratégia da SPOA (objetivos estratégicos, indicadores resultantes, fatores críticos de sucesso e indicadores direcionadores), devidamente alocados em quatro perspectivas (Unidades Usuárias, Aquisições/Processos, Pessoas, e Finanças). Este Painel é dividido em global e setorial. O Painel Estratégico Global, acima, traduz os objetivos estratégicos, com seus Indicadores Resultantes e os Fatores Críticos de Sucesso, que são os principais desafios a serem superados para a consecução dos objetivos. Esses indicadores Direcionadores são ligados a esses Fatores, e demonstram a tendência e as causas presumidas do efeito, permitindo ações proativas. Enfatizou-se o planejamento estratégico, objetivando o balanceamento do desempenho organizacional através de indicadores norteando as ações corretivas de alguns critérios relacionados no PMG implementado pela Instituição. Este novo modelo de administração está voltada para buscar resultados. Neste sentido, foram definidos Objetivos Estratégicos, Fatores Críticos, Indicadores e respectivas Metas. II Análise do plano de ação da unidade referente ao exercício a que se refere o relatório de gestão. Focado na Visão e em busca do cumprimento da missão institucional a SAMF-PI atuou de forma a atingir as metas que foram estabelecidas. Monitorando os indicadores Resultantes e Direcionadores já estruturados e colhendo subsídios e dados para os demais indicadores em fase de estruturação. No quadro, abaixo, demonstra-se que a meta de 70,00% estabelecida para o indicador PE02R Cumprimento de Metas Organizacionais foi superada alcançando 87,50%. 18

20 19 c) Programas de Governo sob responsabilidade da unidade. A Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Piauí SAMF-PI não é Unidade Orçamentária (UO), como UJ utiliza recursos da UO Ministério da Fazenda / Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração SPOA. Nesse sentido, destacase Programas e Ações em andamento. A SAMF/PI é Unidade Gestora Executora dos valores descentralizados em cumprimento à sua Missão Institucional. Alguns dos quadros não são aplicáveis. Relação dos programas e principais ações: Programas: Os principais programas operacionalizados pela Unidade foram: Apoio Administrativo Principais Ações Administração da Unidade Administração Tributária e Aduaneira Gestão e Administração do Programa I Execução dos programas de Governo sob responsabilidade da unidade. II Execução física das ações realizadas pela unidade. Os principais programas e ações operacionalizados, não estão sob responsabilidade total da Unidade. Entretanto, na parte dos recursos descentralizados para a Unidade, entendemos que as metas foram cumpridas. 99,23% das dotações foram executas no desempenho das atividades. d) Desempenho Orçamentário e Financeiro. I Programação Orçamentária das Despesas; II Execução Orçamentária das Despesas III Indicadores Institucionais Embora seja mais complexo e subjetivo a criação de indicadores na atividade-meio, apresentamos os indicadores de gestão utilizados para aferição da economicidade, eficiência, eficácia e

21 20 efetividade da ação administrativa, juntamente com os principais Estratégico SPOA , a seguir descritos: indicadores do Planejamento Quadro 2 Indicador UU01R - % de Satisfação das Unidades Usuárias Dados gerais do indicador Nome do Indicador UU01R - % de Satisfação das Unidades Usuárias Objetivo do Indicador Aumentar a Satisfação das Unidades Usuárias. Tipo Resultante G/S (Global/Setorial) Área Responsável GPL-Planejamento Fórmula de cálculo e método de medição Média Ponderada = [(Pontuação x Frequência) x 100] / (Frequência x 4) Fonte de Dados Pesquisa Evolução dos resultados do indicador Meta para o exercício de 2011 Resultado nos exercícios anteriores Prevista Realizada % 74% Indicador em fase de 68% estruturação Análise crítica do Resultado do Indicador em 2011 O resultado é superior ao exercício anterior, mas foi inferior a meta prevista para 2011 de 72%. O percentual alcançado foi de 74% quanto à satisfação das Unidades Usuárias. O resultado demonstra ainda, um acréscimo de 6% na satisfação das Unidades Usuárias em relação ao exercício anterior. O panorama uma gradativa satisfação das Unidades Usuárias em relação aos exercícios anteriores. Por exemplo, em 2010 o patamar foi de 68% passou para 74% em 2011, o que foi suficiente para alcançar a meta estabelecida de 72% para o exercício em pauta. O resultado serve de estímulo para que a melhoria seja continuamente aprimorada com foco no cliente usuário. Vale lembrar que em 2009 não houve pesquisa institucional tendo em vista o indicador estar em fase de estruturação.

22 21 Quadro 3 Indicador UU02D Avaliação Pós-Servico de Logística Dados gerais do indicador Nome do Indicador UU02D Avaliação Pos-Servico de Logística Objetivo do Indicador Aumentar a Satisfação das Unidades Usuárias. Tipo Direcionador-G/S (Global/Setorial) Área Responsável GRL-Recursos Logísticos Fórmula de cálculo e método de medição Média Ponderada = [(Pontuação x Frequência) x 100] / (Frequência x 4) Fonte de Dados Sistema de Informações Gerenciais Evolução dos resultados do indicador Meta para o exercício de 2011 Resultado nos exercícios anteriores Prevista Realizada % 100% 99,42% 95,92% Análise crítica do Resultado do Indicador em 2011 O resultado é superior ao ano anterior e a meta estabelecida de 70% para 2011 foi ultrapassada, obtendo-se o patamar de 100,00%. Entretanto o resultado demonstra um acréscimo de 4,08% de satisfação do pós-serviços de RL em relação ao ano anterior. A figura abaixo demonstra mensalmente que em 2011 a oscilação do resultado da satisfação quanto aos serviços prestados pela área de logística, alcançou o patamar de 100,00% ao final do exercício. Figura 4 Avaliação Pós-Serviço Prestado de RL Fonte:IMD-SAMF/PI

23 22 Quadro 4 Indicador UU03D Avaliação Pós-Servico de RH Dados gerais do indicador Nome do Indicador UU03D Avaliação Pos-Servico de RH Objetivo do Indicador Aumentar a Satisfação das Unidades Usuárias. Tipo Direcionador-G/S (Global/Setorial) Área Responsável GESP-Gestão de Pessoas Fórmula de cálculo e método de medição Somatório (Pontuação Frequência) / Somatório (Frequência Pontuação máxima) 100 Fonte de Dados Sistema de Informações Gerenciais Evolução dos resultados do indicador Meta para o exercício de 2011 Resultado nos exercícios anteriores Prevista Realizada % 98,33% 98,28% 100,00% Análise crítica do Resultado do Indicador em 2011 O resultado foi inferior ao ano anterior mas mesmo assim superou a meta estabelecida de 70% para 2011 alcançando o resultado de 98,33%. A figura abaixo demonstra mensalmente que em 2011 o resultado da satisfação quanto aos serviços prestados pela área de RH, alcançou o patamar de 98,33% ao final do exercício. Figura 5 Avaliação pós-serviço Prestado de RH Fonte:IMD-SAMF/PI

24 23 Quadro 5 Indicador UU04D Avaliação Pós-Serviço de TI Dados gerais do indicador Nome do Indicador UU04D Avaliação Pós-Serviço de TI Objetivo do Indicador Aumentar a satisfação das Unidades usuárias Tipo Direcionador-G/S (Global/Setorial) Área Responsável TI-Tecnologia e Informação Fórmula de cálculo e método de medição Média Ponderada = [(Pontuação x Frequência) x 100] / (Frequência x 4) Fonte de Dados SIG-Sistema de Informações Gerenciais Evolução dos resultados do indicador Meta para o exercício de 2011 Resultado nos exercícios anteriores Prevista Realizada % 91,67% 79,00% 94,59% Análise crítica do Resultado do Indicador em 2011 O resultado é inferior ao exercício anterior mas mesmo assim superou a meta estabelecida de 80% para 2011, alcançando o resultado de 91,67%. A figura abaixo demonstra mensalmente que em 2011 o resultado da satisfação quanto aos serviços prestados pela área de TI, alcançou o patamar de 91,67% ao final do exercício. Figura 6 Avaliação Pós-Serviço Prestado de TI Fonte:IMD-SAMF/PI

25 24 Quadro 6 Indicador PR01R Tempo Médio de Atendimento de Logística Dados gerais do indicador Nome do Indicador PR01R Tempo Médio de Atendimento de Logística Objetivo do Indicador Melhorar o desempenho dos processos de trabalho. Tipo Resultante-G/S (Global/Setorial) Área Responsável GRL-Recursos Logísticos Fórmula de cálculo e método de medição Quantidade de atendimento de logística no TMAq / Quantidade de atendimento de logística total x 100 Fonte de Dados SIG-Sistema de Informações Gerenciais Evolução dos resultados do indicador Meta para o exercício de 2011 Resultado nos exercícios anteriores Prevista Realizada % 100,00% 58,28% 60,98% Análise crítica do Resultado do Indicador em 2011 O resultado foi superior aos exercícios anteriores e à meta estabelecida de70% para 2011, alcançando um patamar de 100,00%, lembrando que a diferença foi positiva em relação aos exercícios anteriores de 39,05% A figura abaixo demonstra mensalmente que em 2011 o resultado do tempo médio de atendimento de logística alcançou o patamar de 100,00% ao final do exercício Figura 7 Tempo Médio de Atendimento de Logística Fonte:IMD-SAMF/PI

26 25 Quadro 7 Indicador PR12D Consumo de Energia Elétrica Dados gerais do indicador Nome do Indicador PR12D Consumo de Energia Elétrica Objetivo do Indicador Melhorar o desempenho dos processos de trabalho. Tipo Direcionador-G/S (Global/Setorial) Área Responsável GRL-Recursos Logísticos Fórmula de cálculo e método de medição Consumo de Energia Elétrica (kwh) / Área em m 2 Fonte de Dados SIG-Sistema de Informações Gerenciais Evolução dos resultados do indicador Meta para o exercício de 2011 Resultado nos exercícios anteriores Prevista Realizada kwh/m² 11,99 kwh/m² 8,68 kwh/m² 10,65 kwh/m² Análise crítica do Resultado do Indicador em 2011 Observa-se que o resultado foi inferior à meta estabelecida de 10 kwh/m² para 2011, sendo que o ideal seria valor inferior a 10 kwh/m², haja vista que a polaridade é negativa. Quadro 8 Indicador PR13D Consumo de Água Dados gerais do indicador Nome do Indicador PR13D Consumo de Água Objetivo do Indicador Melhorar o desempenho dos processos de trabalho. Tipo Direcionador-G/S (Global/Setorial) Área Responsável GRL-Recursos Logísticos Fórmula de cálculo e método de medição Consumo de Água (m3) / Quantidade Total de Pessoas Fonte de Dados SIG-Sistema de Informações Gerenciais Evolução dos resultados do indicador Meta para o exercício de 2011 Resultado nos exercícios anteriores Prevista Realizada m³/pessoa 2,24 m³/pessoa 2,13 m³/pessoa 1.77 m³/pessoa Análise crítica do Resultado do Indicador em 2011 A meta estabelecida de 2m³ para 2011, não foi alcançada conforme previsto haja visto que a previsão ideal seria de até 2m³.

27 26 Quadro 9 Indicador PE04D - % de Cumprimento do Plano de Desenvolvimento de Competências Dados gerais do indicador Nome do Indicador PE04D - % de Cumprimento do Plano de Desenvolvimento de Competências Objetivo do Indicador Desenvolver a força de trabalho. Tipo Direcionador Área Responsável GESP-Gestão de Pessoas Fórmula de cálculo e método de medição Nº de ações de capacitação cumprida / Nº de ações de capacitação planejadas 100 Fonte de Dados GESP-Gestão de Pessoas Evolução dos resultados do indicador Meta para o exercício de 2011 Resultado nos exercícios anteriores Prevista Realizada ,00% 36,36% Não estruturado 100,00% Análise crítica do Resultado do Indicador em 2011 No ano de 2011, houve um decréscimo no resultado da meta com relação ao ano anterior devido à escassez de recursos para realização das capacitações. Quadro 10 Indicador PE02R - % de Cumprimento das Metas Organizacionais Dados gerais do indicador Nome do Indicador PE02R - % de Cumprimento das Metas Organizacionais Objetivo do Indicador Desenvolver a Força de Trabalho. Tipo Resultante S (setorial) Área Responsável GPL-Planejamento Fórmula de cálculo e método de medição Nº de metas alcançadas / Nº de metas totais da SAMF x 100 Fonte de Dados IMD-Instrumento de Monitoramento de Desempenho Evolução dos resultados do indicador Meta para o exercício de 2011 Resultado nos exercícios anteriores Prevista Realizada ,00% 87,50% 40,00% 4% Análise crítica do Resultado do Indicador em 2011 O resultado ultrapassa a meta estabelecida de 70% para 2011, alcançando em 87,50%. Com relação ao ano anterior perceb-se uma cressente evolução no que diz respeito ao atingimento da meta. Indicador do Grau de Execução Orçamentária/Financeira. Utilidade: Através do Indicador do Grau de Execução Orçamentária/Financeira pode-se comprovar o nível de execução das atividades e projetos pela SAMF-PI, em relação aos valores que foram programados/autorizados e o que foi efetivamente executado em termos monetários. Tipo: eficiência e efetividade

28 27 Fórmula de cálculo: Valor programado/descentralizado dividido pelo total de recursos aplicados/liquidados Método de aferição: Confrontando-se todos os valores programados/descentralizados com o total dos recursos aplicados/liquidados Responsável pelo cálculo/medição: Superintendente de Administração SAMF-PI Resultado do indicador no exercício: 99,23% de execução dos valores autorizados Indicador do Grau de Execução Orçamentária/Financeira PROVISAO DESPESA COEFICIENTE PROGRAMA RECEBIDA LIQUIDADA DISPONIVEL DE (AUTORIZADA) EECUÇÃO , ,12-100,00% , ,95-100,00% , , ,29 98,85% , ,88-100,00% , ,03-100,00% , ,20-100,00% , ,52-100,00% TOTAIS-> , , ,29 99,23% Fonte: SIAFI Indicador de Economicidade. Utilidade: Através do Indicador de Economicidade pode-se comprovar o grau de economia nos custos dos projetos e ações desenvolvidas pela SAMF-PI em relação aos preços praticados no mercado, especialmente relacionados às despesas com vigilância e segurança e, limpeza e higienização Tipo: eficiência e efetividade Formula de cálculo: Valor previsto/valor efetivo Método de aferição: Confrontando-se os valores previstos e/ou limites estabelecidos pelo MPOG para as áreas de vigilância e segurança, limpeza e higienização com os valores efetivamente obtidos nos procedimentos licitatórios/contratações. Responsável pelo cálculo/medição: Gerente-Regional Resultado do indicador no exercício: 32,96 % de economia - área limpeza e conservação 24,10 % de economia - área de vigilância e segurança

29 28 Assim, podemos destacar o seguinte: a) ÁREA DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO: (R$/m 2 ) Indicador de Economicidade Área Limpeza e Conservação ÁREA LIMITE/ MARE CUSTO ECONOMIA (%) EFETIVO DE (R$/m 2 ) SAMF-PI (R$/m 2 ) PADRÂO PISO Port. SLTI Nº 42/11 (R$/m 2 ) x (11/08/2011) EFETIVO UF:PI (ECONOMIA) - Interna: 3,09 2,34 0,75 24,27 - Externa: 1,55 1,08 0,47 30,32 - Face Interna/Externa 0,70 0,39 0,31 44,28 - Fachada Vidro Externa: 0, Resultado Indicador - Média 32,96 b) ÁREA DE VIGILÂNCIA: (R$) Indicador de Economicidade Área Vigilância POSTO LIMITE/MARE CUSTO ECONOMIA (%) EFETIVO SAMF-PI DE (R$) (R$ 2 ) (R$ 2 ) PADRÂO VIGILÃNCIA Port. SLTI Nº 38/11 x (13/07/2011) EFETIVO UF:PI (ECONOMIA) 12 x 36 h diurno: SLS/PI 4.481,37 3,304, ,51 26,25 12 x 36 h diurno: ITZ/PI 4.481,37 12 x 36 h noturno:sls/pi 5.062, , ,26 21,95 12 x 36 h noturno:itz/pi 5.062,78 44 h semanais: 2.260,45 Resultado Indicador - Média 24,10

30 29 Evolução das receitas e despesas. A Unidade, em função das suas atribuições e por não ser órgão arrecadador, não dispõe de informações a evolução das receitas. As receitas recebidas decorrem das transferências, repasses e sub-repasses para atender às despesas necessárias às suas atividades. Quanto às despesas, destaco: DESCRIÇÃO Evolução das receitas e despesas ANO PASSAGENS (1) , , , , ,14 2. DIARIAS E RESSARCIMENTO DE DESPESAS EM VIAGENS (2) , , , , ,90 3. SERVIÇOS TERCEIRIZADOS ) Publicidade (3) 8.986, , , , , Vigilância, Limpeza e Conservação (4) , , , , , Tecnologia da informação (5) Outras Terceirizações (6) , , , , , Suprimento de Fundos (7) , , , , ,32 4. CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO (8) Observações: , , , , ,32 (1) Os gastos incluem os valores relativos aos seguintes Órgãos: SAMF-PI; PFN-PI e CGU-PI até 2010.Exceto CGU-PI em (2) Os gastos incluem os valores relativos aos seguintes Órgãos: SAMF-PI; PFN-PI e CGU-PI. até 2010.Exceto CGU-PI em (3) Os gastos referem-se, exclusivamente, à publicidade legal (Editais, avisos, extratos contratos etc.) da SAMF-PI; PFN-PI. (4) Os gastos incluem os valores relativos aos seguintes Órgãos: SAMF-PI; PFN-PI, GRPU-PI e CGU-PI. (5) Não houve gasto classificado como TI. As eventuais despesas foram classificados em itens específicos. Conforme orientação da Setorial. (6) Os gastos incluem os valores relativos aos seguintes Órgãos: SAMF-PI; PFN-PI e CGU-PI (7) Os gastos incluem os valores relativos aos seguintes Órgãos: PFN-PI e CGU-PI. A SAMF-PI não realizou despesas com Suprimento de Fundos nos exercícios de 2008, 2009, 2010 e (8) Os gastos incluem os valores relativos aos seguintes Órgãos: PFN-PI e CGU-PI.

31 30 DESPESA PROGRAMADA x DESPESA EECUTADA DETALHAMENTO: CATEGORIA DE GASTO UG./GESTAO: /00001-TESOURO CATEGORIA PROVISAO/DESTAQUE DESPESA COEFICIENTE DE RECEBIDA LIQUIDADA DISPONIVEL DE GASTO (AUTORIZADA) EECUÇÃO , ,12 100,00% , , ,29 99,20% , ,75 100,00% TOTAIS-> , , ,29 99,23% DESPESA PROGRAMADA x DESPESA EECUTADA DETALHAMENTO: FONTE DE RECURSO UG./GESTAO: /00001-TESOURO FONTE PROVISAO/DESTAQUE DESPESA COEFICIENTE DE RECEBIDA LIQUIDADA DISPONIVEL DE RECURSO (AUTORIZADA) EECUÇÃO , , ,29 99,08% , ,77 100,00% , ,56 100,00% , ,46 100,00% , ,03 100,00% , ,16 100,00% , ,70 100,00% TOTAIS-> , , ,29 99,23% EMPENHO LIQUIDADO - POR MODALIDADE DE LICITAÇÃO MODALIDADE UG/GESTÃO: /00001 CONVITE - TOMADA DE PREÇOS - CONCORRÊNCIA - DISPENSA DE LICITAÇÃO ,41 INEIGIBILIDADE ,07 NÃO APLICAVEL ,59 SUPRIMENTO DE FUNDOS 1.369,21 PREGÃO ,97 TOTAL ,25

32 31 RELAÇAO DE EMPENHOS PASSÍVEIS DE INSCRIÇAO EM RESTOS A PAGAR EERCÍCIO: 2011 U.G.: GESTÃO: TESOURO NOTA TIPO RP DE NOME DO CREDOR VALOR R$ PROC/NÃO PROC EMPENHO 2011NE FUNDO IMPRENSA NACIONAL / ,86 NÃO PROC 2011NE CENTRO DE INTEGRAÇÃO EMPRESA ESC. 111,51 NÃO PROC 2011NE AGUAS E ESGOTOS DO PIAUI S/A 2.640,64 NÃO PROC 2011NE COMPANHIA ENERGETICA DO PIAUI 7.209,06 NÃO PROC 2011NE TRANSSERVICE PETROLEO LTDA 2.319,30 NÃO PROC 2011NE TELEMAR NORTE LESTE S/A ,63 NÃO PROC 2011NE TELEMAR NORTE LESTE S/A ,38 NÃO PROC 2011NE COMERCIAL EQIP LTDA 544,68 NÃO PROC 2011NE EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TEL ,40 NÃO PROC 2011NE EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TEL ,68 NÃO PROC 2011NE TELEMAR NORTE LESTE S/A 151,45 NÃO PROC 2011NE TELEMAR NORTE LESTE S/A 422,56 NÃO PROC 2011NE EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TEL ,48 NÃO PROC 2011NE TELEMAR NORTE LESTE S/A 1.735,31 NÃO PROC 2011NE TELEMAR NORTE LESTE S/A 868,75 NÃO PROC 2011NE EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TEL. 575,39 NÃO PROC 2011NE EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TEL ,70 NÃO PROC 2011NE D M FERREIRA AMORIM 897,00 NÃO PROC 2011NE R.C. COMERCIO DE MAQUINAS COPIADORA 1.148,12 NÃO PROC 2011NE TIM CELULAR S.A ,16 NÃO PROC 2011NE TIM CELULAR S.A. 268,85 NÃO PROC 2011NE TIM CELULAR S.A. 400,02 NÃO PROC 2011NE FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS 780,00 NÃO PROC 2011NE THYSSENKRUPP ELEVADORES S/A ,96 NÃO PROC 2011NE SERTEPA AUTO CENTER LTDA ,50 NÃO PROC 2011NE SERTEPA AUTO CENTER LTDA. 950,00 NÃO PROC 2011NE FUNDASOLO ENGENHARIA LTDA ,00 NÃO PROC 2011NE GUSA COMERCIO REPRESENTAÇÕES E SE 500,00 NÃO PROC 2011NE LUIZ FABIANO APONTE ME 472,75 NÃO PROC 2011NE ACERTE SUPRIMENTOS PARA ESCRITORIO 157,00 NÃO PROC 2011NE PRIMARE ENGENHARIA LTDA ,00 NÃO PROC 2011NE DISTRIBUIDORA DE PLASTICO LTDA 4.200,00 NÃO PROC 2011NE F.H.LINHARES NETO 6.074,31 NÃO PROC T O T A L ,45 =========

33 32 Indicadores de desempenho. A Unidade utiliza, conforme já citados, diversos indicadores. Alguns estão em fase de estruturação, pois depende de certa forma, do alinhamento e direcionamento do Órgão Central. Os indicadores foram criados a partir do processo de planejamento implantado pelo Órgão Central utilizando metodologia adequada São indicadores direcionadores e resultantes que facilitarão o cumprimento da Missão Institucional e o alcance da Visão de futuro. Item Sigla Indicador de Desempenho / Polaridade / Unidade Resultado UU01R % de satisfação de unidades usuárias (+) (%) UU02D Avaliação pós-serviço prestado de logística (+) (%) 95,92 100,00 03 UU03D Avaliação pós-serviço prestado de RH (+) (%) 100,00 98,33 04 UU04D Avaliação pós-serviço prestado de TI (+) (%) 94,59 91,67 05 AQ01R Tempo médio das aquisições (+) (%) AQ04D Nº de serviços críticos implantados (+) (un) 2-07 PR01R Tempo médio de atendimento de logística (+) (%) 60,98 100,00 08 PR02R Nº de inconsistências por matrícula SIAPE (-) - * 09 PR03R % de impedimentos judiciais à reposição ao erário na fopag. (-) - * 10 PR04R Nº de ações de responsabilidade socioambiental (+) PR07D Implantação das atividades críticas de logística padronizadas (+) (un) PR08D Implantação das atividades críticas de RH padronizadas (+) 8 * 13 PR09D Nº de inconsistências nas pensões/matrícula SIAPE de pensionistas (-) - * 14 PR10D Nº de inconsistências em ativos/matrícula SIAPE de ativos (-) - * 15 PR11D Nº de inconsistências em aposentadorias/matrícula SIAPE (-) - * 16 PR12D Consumo de energia elétrica (-) (kwh/m²) 10,65 11,99 17 PR13D Consumo de água (-) (m³/pessoa) 1,77 2,24 18 PR14D Consumo de papel (-) (%) 238,55% -20,00 19 PE02R Cumprimento de metas organizacionais (+) (%) 47,06% 87,50% 20 PE03R % de satisfação do servidor (+) (%) 74% 81,75 21 PE04D % de cumprimento do plano de desenvolvimento de competências (+) (%) 100,00% 36,36% 22 FI06D Despesas com energia elétrica (+) (%) FI07D Despesas com serviços de vigilância e segurança (+) (%) FI10D Despesas com pessoal terceirizado (+) (%) - - Fonte: Sistema Demandas. (*) indicadores reavaliados e excluídos. Análise do desempenho. Com base nos indicadores apurados, apesar de alguns ainda em fase de estruturação, pode-se verificar que o desempenho foi satisfatório. Os quadros abaixo aplicam-se de forma parcial à natureza da Unidade. Pois, a Unidade não é Unidade Orçamentária e não dispõe de todos os dados. É somente Unidade Gestora Executora dos recursos descentralizados. Cuja execução já se destacou neste relatório.

34 33 Quadro 11 - A Despesas por Modalidade de Contratação dos créditos recebidos por movimentação Valores em R$ 1,00 Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga Licitação Convite Tomada de Preços Concorrência Pregão , , , ,93 Concurso Consulta Contratações Diretas Dispensa , , , ,16 Inexigibilidade , , , ,36 Regime de Execução Especial Suprimento de Fundos 1.369, , , ,60 Pagamento de Pessoal Pagamento em Folha , , , ,03 Diárias , , , ,22 Outras Fonte:SIAFI (*) Despesas com auxílio funeral e processo ref. Exercício anteriores de pensão civil. As demais despesas efetuadas pelo Órgão Central. Pois, a folha de pagamento é centralizada

35 34 Quadro 12 - A Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos recebidos por movimentação Valores em R$ 1,00 Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos Despesas de Pessoal , , , , , ,03 Demais elementos do grupo 2 Juros e Encargos da Dívida 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo 3- Outras Despesas Correntes , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,48 Demais elementos do grupo Fonte:

36 35 Quadro 13 - A Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos recebidos por movimentação Valores em R$ 1,00 Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos Investimentos , , , , , , , , , , , ,00 Demais elementos do grupo 5 - Inversões Financeiras 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo 6 - Amortização da Dívida 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo Fonte:

37 36 3. Informações sobre o reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos. recursos. Não houve reconhecimento de nenhum passivo por insuficiência de créditos ou 4. Informações sobre movimentação e os saldo de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores. Quadro 14 - A Situação dos Restos a Pagar de exercícios anteriores Valores em R$ 1,00 Restos a Pagar Processados Montante Inscrito Cancelamentos Pagamentos acumulados acumulados Restos a Pagar não Processados Ano de Inscrição Saldo a Pagar em 31/12/2011 Ano de Inscrição Montante Inscrito Cancelamentos Pagamentos Saldo a Pagar em acumulados acumulados 31/12/ , , , , , , , , , , ,77 Observações: Fonte: SIAFI 5. Informações sobre recursos humanos da unidade, contemplando as a) Composição do quadro de servidores ativos; 41 b) Composição do quando de servidores inativos e pensionistas; 449 c) Composição do quadro de estagiários; 9 d) Custo associado à manutenção de recursos humanos; e) Locação de Mao-de-obra mediante contrato de prestação de serviços

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