O Modelo Lógico do Programa Brasil Alfabetizado (PBA)

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1 Diretoria de Políticas da Educação de Jovens e Adultos (DPEJA) / SECAD / MEC O Modelo Lógico do Programa Brasil Alfabetizado (PBA) Belo Horizonte, 26 de junho de 2009.

2 Sumário Contextualização Modelo lógico PBA 2008 Conceituação Utilidade Componentes do modelo lógico Modelo Lógico PBA 2009 Elaboração do Modelo Lógico Monitoramento

3 Contextualização Programa Brasil Alfabetizado: apoio do Ministério da Educação a iniciativas de alfabetização em estados e municípios Público alvo: jovens de 15 anos ou mais e adultos não alfabetizados Taxa nacional de analfabetismo: aprox. 10% De grandes campanhas nacionais para uma política pública coordenada pelo governo federal

4 Contextualização Ministério da Educação SECAD: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade DPEJA: Diretoria de Políticas da Educação de Jovens e Adultos DEAVE: Diretoria de Estudos e Acompanhamento das Vulnerabilidades Educacionais

5 Contextualização Criação da SECAD: 2004 DAIE: Departamento de Avaliação e Informações Educacionais DEAVE Estruturação de equipe Construção de referenciais de M&A Primeiras iniciativas de acompanhamento, monitoramento e avaliação: Programa Brasil Alfabetizado

6 Contextualização Estrutura da avaliação do PBA a) : externa, coordenada pelo IPEA. Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita (Ceale/UFMG); Sociedade Científica da Escola Nacional da Ciências Estatísticas (Science/ENCE); Associação Nacional dos Centros de Pós Graduação em Economia (Anpec); e Instituto Paulo Montenegro (IPM/Ibope) b) : externa, coordenação compartilhada entre a DEAVE/Secad e as instituições envolvidas. Ceale/UFGM; Universidade de Brasília (UnB); e Instituto Paulo Montenegro (IPM/Ibope)

7 Contextualização Iniciativas de avaliação geraram importantes subsídios para o redesenho do programa em 2007 Pagamento de bolsas, fortalecimento da formação dos alfabetizadores, coordenação de turmas, teste cognitivo Desafio atual: estruturar o monitoramento do programa estabelecer um ciclo regular de avaliações tempestivas à necessidade de informação dos gestores para a tomada de decisão

8 Modelo Lógico PBA : Estratégia da Casa Civil e do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) para consolidar o desenho dos programas prioritários IPEA Ferramenta útil no redesenho do programa

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13 Conceituação O modelo lógico é uma representação gráfica do projeto, programa ou política em questão, que retrata tanto as relações entre os componentes necessários a sua implementação quanto os seus efeitos sobre a população.

14 Utilidade Ferramenta útil para o planejamento, a gestão, o monitoramento e avaliação de políticas públicas Descreve as intervenções com clareza Organiza as ações Vários formatos de modelo lógico: depende do momento no qual se encontra a política pública e das necessidades dos gestores

15 Componentes básicos INSUMOS ATIVIDADES RESULTADOS

16 Componentes do modelo lógico Diagnóstico e Planejamento Insumos (Inputs) Atividades (Activities) Produtos (Outputs) Resultados (Outcomes) Impactos (Impacts) Dados para Desenvolvimento do Programa Dados do Programa Dados populacionais Fonte: Manual da oficina de capacitação em avaliação com foco na melhoria do programa. PN DST Aids, abril de 2005.

17 Componentes do modelo lógico Insumos (inputs): são os recursos financeiros, humanos e/ou materiais necessários ao desenvolvimento das atividades. Atividades (activities): são as variadas tarefas e processos desenvolvidos visando o benefício da população alvo. Produtos (outputs): são os serviços e produtos gerados pela realização das atividades. Esses componentes são os efeitos mais imediatos do programa, obtidos pela combinação de insumos no desenvolvimento das atividades. Dessa forma, possuem como fontes de informação os registros da rotina gerencial do programa.

18 Componentes do modelo lógico Resultados (outcomes): são as mudanças diretas alcançadas pelos beneficiários através da participação no programa. Esse componente reflete os efeitos esperados do programa sobre o público alvo. Normalmente, requer pesquisas sociais específicas para sua mensuração. Impactos (impacts): são as contribuições do programa para determinadas mudanças sociais. Esse componente indica os efeitos indiretos do programa sobre a sociedade, ocasionados pelos efeitos somativos de várias políticas públicas sobre a população. Sua mensuração é extremamente difícil, exige análises estatísticas sofisticadas.

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20 Elaboração do modelo lógico Estudo de documentos e condução de entrevistas individuais Apresentação do primeiro esboço do modelo aos gestores e outras pessoas chave Validação do modelo pelos gestores Esse modelo descreve logicamente o funcionamento do programa e os efeitos esperados?

21 Elaboração do modelo lógico Construção do modelo de trás para frente: 1) Resultados e impactos 2) Produtos, atividades e insumos Processo trabalhoso: vários esboços e reuniões Fomento de debate e acordos entre os gestores: explicitação do funcionamento do programa Ferramenta dinâmica, passível de alterações ao longo da vida do programa

22 Monitoramento Acompanhamento periódico de informações do programa, tanto de sua implementação quanto de seus efeitos sobre a população. Melhoria do programa Monitoramento de resultados: privilegia o acompanhamento de informações sobre o desempenho do programa na geração de produtos e resultados

23 Monitoramento Modelo lógico: útil para a estruturação do monitoramento Apresentação esquemática de como os principais pontos do programa estão relacionados Seleção dos elementos que serão monitorados: produtos e resultados Construção de indicadores

24 Monitoramento Fontes de informação Insumos e produtos: sistemas de informação gerencial Resultados: pesquisa social Impactos: análises multivariadas Desafio: pouca atenção à construção de sistemas de informação gerencial capazes de alimentar um monitoramento de resultados

25 Contatos DPEJA / SECAD / MEC Lauro Stocco: (61) lauro.stocco@mec.gov.br Jorge Teles: (61) jorgeteles@mec.gov.br

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