O Modelo Lógico do Programa Brasil Alfabetizado (PBA)
|
|
- Márcia Aragão Beltrão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Diretoria de Políticas da Educação de Jovens e Adultos (DPEJA) / SECAD / MEC O Modelo Lógico do Programa Brasil Alfabetizado (PBA) Belo Horizonte, 26 de junho de 2009.
2 Sumário Contextualização Modelo lógico PBA 2008 Conceituação Utilidade Componentes do modelo lógico Modelo Lógico PBA 2009 Elaboração do Modelo Lógico Monitoramento
3 Contextualização Programa Brasil Alfabetizado: apoio do Ministério da Educação a iniciativas de alfabetização em estados e municípios Público alvo: jovens de 15 anos ou mais e adultos não alfabetizados Taxa nacional de analfabetismo: aprox. 10% De grandes campanhas nacionais para uma política pública coordenada pelo governo federal
4 Contextualização Ministério da Educação SECAD: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade DPEJA: Diretoria de Políticas da Educação de Jovens e Adultos DEAVE: Diretoria de Estudos e Acompanhamento das Vulnerabilidades Educacionais
5 Contextualização Criação da SECAD: 2004 DAIE: Departamento de Avaliação e Informações Educacionais DEAVE Estruturação de equipe Construção de referenciais de M&A Primeiras iniciativas de acompanhamento, monitoramento e avaliação: Programa Brasil Alfabetizado
6 Contextualização Estrutura da avaliação do PBA a) : externa, coordenada pelo IPEA. Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita (Ceale/UFMG); Sociedade Científica da Escola Nacional da Ciências Estatísticas (Science/ENCE); Associação Nacional dos Centros de Pós Graduação em Economia (Anpec); e Instituto Paulo Montenegro (IPM/Ibope) b) : externa, coordenação compartilhada entre a DEAVE/Secad e as instituições envolvidas. Ceale/UFGM; Universidade de Brasília (UnB); e Instituto Paulo Montenegro (IPM/Ibope)
7 Contextualização Iniciativas de avaliação geraram importantes subsídios para o redesenho do programa em 2007 Pagamento de bolsas, fortalecimento da formação dos alfabetizadores, coordenação de turmas, teste cognitivo Desafio atual: estruturar o monitoramento do programa estabelecer um ciclo regular de avaliações tempestivas à necessidade de informação dos gestores para a tomada de decisão
8 Modelo Lógico PBA : Estratégia da Casa Civil e do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) para consolidar o desenho dos programas prioritários IPEA Ferramenta útil no redesenho do programa
9
10
11
12
13 Conceituação O modelo lógico é uma representação gráfica do projeto, programa ou política em questão, que retrata tanto as relações entre os componentes necessários a sua implementação quanto os seus efeitos sobre a população.
14 Utilidade Ferramenta útil para o planejamento, a gestão, o monitoramento e avaliação de políticas públicas Descreve as intervenções com clareza Organiza as ações Vários formatos de modelo lógico: depende do momento no qual se encontra a política pública e das necessidades dos gestores
15 Componentes básicos INSUMOS ATIVIDADES RESULTADOS
16 Componentes do modelo lógico Diagnóstico e Planejamento Insumos (Inputs) Atividades (Activities) Produtos (Outputs) Resultados (Outcomes) Impactos (Impacts) Dados para Desenvolvimento do Programa Dados do Programa Dados populacionais Fonte: Manual da oficina de capacitação em avaliação com foco na melhoria do programa. PN DST Aids, abril de 2005.
17 Componentes do modelo lógico Insumos (inputs): são os recursos financeiros, humanos e/ou materiais necessários ao desenvolvimento das atividades. Atividades (activities): são as variadas tarefas e processos desenvolvidos visando o benefício da população alvo. Produtos (outputs): são os serviços e produtos gerados pela realização das atividades. Esses componentes são os efeitos mais imediatos do programa, obtidos pela combinação de insumos no desenvolvimento das atividades. Dessa forma, possuem como fontes de informação os registros da rotina gerencial do programa.
18 Componentes do modelo lógico Resultados (outcomes): são as mudanças diretas alcançadas pelos beneficiários através da participação no programa. Esse componente reflete os efeitos esperados do programa sobre o público alvo. Normalmente, requer pesquisas sociais específicas para sua mensuração. Impactos (impacts): são as contribuições do programa para determinadas mudanças sociais. Esse componente indica os efeitos indiretos do programa sobre a sociedade, ocasionados pelos efeitos somativos de várias políticas públicas sobre a população. Sua mensuração é extremamente difícil, exige análises estatísticas sofisticadas.
19 bbsdfgsgdfghs
20 Elaboração do modelo lógico Estudo de documentos e condução de entrevistas individuais Apresentação do primeiro esboço do modelo aos gestores e outras pessoas chave Validação do modelo pelos gestores Esse modelo descreve logicamente o funcionamento do programa e os efeitos esperados?
21 Elaboração do modelo lógico Construção do modelo de trás para frente: 1) Resultados e impactos 2) Produtos, atividades e insumos Processo trabalhoso: vários esboços e reuniões Fomento de debate e acordos entre os gestores: explicitação do funcionamento do programa Ferramenta dinâmica, passível de alterações ao longo da vida do programa
22 Monitoramento Acompanhamento periódico de informações do programa, tanto de sua implementação quanto de seus efeitos sobre a população. Melhoria do programa Monitoramento de resultados: privilegia o acompanhamento de informações sobre o desempenho do programa na geração de produtos e resultados
23 Monitoramento Modelo lógico: útil para a estruturação do monitoramento Apresentação esquemática de como os principais pontos do programa estão relacionados Seleção dos elementos que serão monitorados: produtos e resultados Construção de indicadores
24 Monitoramento Fontes de informação Insumos e produtos: sistemas de informação gerencial Resultados: pesquisa social Impactos: análises multivariadas Desafio: pouca atenção à construção de sistemas de informação gerencial capazes de alimentar um monitoramento de resultados
25 Contatos DPEJA / SECAD / MEC Lauro Stocco: (61) lauro.stocco@mec.gov.br Jorge Teles: (61) jorgeteles@mec.gov.br
Teste Cognitivo do Programa Brasil Alfabetizado (Leitura, escrita e matemática)
Teste Cognitivo do Programa Brasil Alfabetizado (Leitura, escrita e matemática) Congreso Iberoamericano de Educación Permanente y técnico profisional Asunción, Paraguay 27 y 28 de setiembre de 2011 Dra.
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ALFABETIZAÇÃO Dezembro de 2017
POLÍTICA NACIONAL DE ALFABETIZAÇÃO Dezembro de 2017 POLÍTICA NACIONAL DE ALFABETIZAÇÃO Política Nacional de Formação de Professores BNCC Protagonismo das redes Mais Alfabetização PNLD 161905-Implementando
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
DECRETO Nº, DE DE DE 2019 Institui a Política Nacional de Alfabetização. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o
Leia maisDiretoria de Políticas de Educação de Jovens e Adultos
Diretoria de Políticas de Educação de Jovens e Adultos Coordenação de Coordenação de Alfabetização Educação Jovens e Adultos Coordenação de Formação e Leitura Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização
Leia maisAvaliação da Educação Infantil. Fortaleza, 28 de abril de 2014
Avaliação da Educação Infantil Fortaleza, 28 de abril de 2014 Início da Avaliação da Educação Infantil Grupo de Trabalho de Avaliação da Educação Infantil instituída pela Portaria Ministerial nº 1.147/2011.
Leia maisPrograma Educação Inclusiva: direito à diversidade
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade Antônio Lidio de Mattos Zambon Coordenador Geral de Políticas
Leia maisAvanços e Desafios do Monitoramento e Avaliação (M&A) no RS. Carla Cunha (SEPLAG-RS) Gabriele dos Anjos (FEE)
Avanços e Desafios do Monitoramento e Avaliação (M&A) no RS Carla Cunha (SEPLAG-RS) Gabriele dos Anjos (FEE) Grupo de Trabalho de Monitoramento e Avaliação O Grupo de M&A Iniciativa de servidores da FEE,
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
Leia maisProjeto de Fortalecimento de Capacidades para o DHL CNM/PNUD TERMO DE REFERÊNCIA (Nº )
Projeto de Fortalecimento de Capacidades para o DHL CNM/PNUD TERMO DE REFERÊNCIA (Nº 13.2010) REALIZAÇÃO DE OFICINAS TÉCNICAS PARA VALIDAÇÃO DA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADES DA SOCIEDADE CIVIL E ELABORAÇÃO
Leia maisPACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa É um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados e municípios
Leia maisQuadro Lógico como instrumento de planejamento e avaliação
Quadro Lógico como instrumento de planejamento e avaliação Prof. Marcos Vinicius Pó Profa. Gabriela Lotta Avaliação, Monitoramento e Controle de Políticas Públicas 1 Quadro Lógico: origens Nos anos 1960
Leia maisCapacitação Gerencial. Brasília 2015
Capacitação Gerencial Brasília 2015 SNELIS Secretaria Nacional de Esporte e Lazer e Inclusão Social DEDAP - Departamento de Desenvolvimento e Acompanhamento de Políticas e Programas Intersetoriais SECRETÁRIO
Leia maisPROGRAMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DA BNCC. Comitê de Implementação da BNCC Outubro de 2018
PROGRAMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DA BNCC Comitê de Implementação da BNCC Outubro de 2018 NOSSO OBJETIVO Compartilhar a situação atual e as perspectivas das iniciativas do MEC que apoiam a implementação
Leia maisSistemas de Responsabilidade Pública para Medir, Monitorar e Informar sobre Políticas Urbanas Sustentáveis na América Latina
Sistemas de Responsabilidade Pública para Medir, Monitorar e Informar sobre Políticas Urbanas Sustentáveis na América Latina Luciana Tuszel luciana.tuszel@onuhabitat.org 1. A AGENDA 2030 2. O PROJETO DO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO -
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - 1. Número e Título do Projeto: BRA/10/001 - OEI - Fortalecimento
Leia mais1º Seminário de Melhores Práticas
1º Seminário de Melhores Práticas SENAI - Departamento Regional de São Paulo Painel 3 Educação e Saúde Programas Especiais - Classes Descentralizadas de Cursos Técnicos Professor Walter Vicioni Gonçalves
Leia maisAgenda Territorial de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos
Agenda Territorial de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos Regina Bittencourt Souto reginabittencourtsoutosouto@gmail.com Fórum de EJA de Santa Catarina feejasc@gmail.com
Leia maisFundação João Pinheiro Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho Gerência de Capacitação e Treinamento
Fundação João Pinheiro Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho Gerência de Capacitação e Treinamento Curso: Elaboração de Projetos 12 de novembro de 2015 Prof: Marcos Assis Mauro Silveira O
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Para contratação de pessoa física. Assistente local
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA Para contratação de pessoa física Assistente local 1.Projeto: FORTALECIMENTO DO PAPEL DO SETOR CULTURAL
Leia maisA EXPERIÊNCIA EDUCACIONAL DE SOBRAL
A EXPERIÊNCIA EDUCACIONAL DE SOBRAL O INÍCIO... Ivo Gomes Ponto de Partida Anos 90 Ponto de Partida Anos 90 Mudança na gestão municipal 1997; Distorção Idade-série; Estrutura física escolar péssima; Analfabetismo
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR 1. Título do Projeto: Aprimoramento da sistemática de
Leia mais17 de novembro de Como a Controladoria pode melhorar a performance da empresa: insights da prática e das pesquisas
17 de novembro de 2016 Como a Controladoria pode melhorar a performance da empresa: insights da prática e das pesquisas Agenda Nossa missão Estrutura Processo Orçamentário Orçamento Matricial Despesas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) BRA/06/005 - OEI - A Educação Como
Leia maisPOLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE PARA A REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO SUS
POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE PARA A REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO SUS 1. JUSTIFICATIVA A saúde das pessoas com deficiência tem se configurado como um grande desafio
Leia maisAllan Claudius Queiroz Barbosa (Faculdade de Ciências Econômicas da UFMG) Mariana Reis Juliani (Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais)
Ponto de Partida ANÁLISE DA SAÚDE EM MINAS GERAIS O PRINCIPAL OBJETIVO DA SAÚDE DE MINAS GERAIS É MELHORAR A QUALIDADE DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Mendes, 2010 atualizado O ÍNDICE DE NECESSIDADES EM SAÚDE
Leia maisMaria das Graças Rua. Quadro Lógico
Quadro Lógico Elaboração de Projetos Plano Nível Institucional / Estratégico PES Planejamento Estratégico Situacional Plano Marco Lógico Nível Intermediário ZOPP Planejamento de Projetos Orientado para
Leia maisBrasília, 04/04/2013
AUDITORIA OPERACIONAL PROMOEX GRUPO TEMÁTICO DE AUDITORIA OPERACIONAL COORDENAÇÃO: INSTITUTO RUI BARBOSA Vivaldo Evangelista Ribeiro Auditor do Tribunal de Contas do Estado da Bahia Coordenador do Grupo
Leia maisPNAIC 2016 ELIANA HARA DE CARVALHO RABELLO COORDENADORA GERAL - UNDIME SP
PNAIC 2016 ELIANA HARA DE CARVALHO RABELLO COORDENADORA GERAL - UNDIME SP Foco PNAIC 2016 A criança Proposto, para o trimestre final, implementação de estratégias didático-pedagógicas que permitam às crianças
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Escritório de Gestão de Processos
- ANVISA Escritório de Gestão de Processos III Congresso Paraibano da Qualidade IV Seminário em Busca da Excelência João Pessoa - PB 25/08/2010 Cenário Desejado Cumprimento efetivo de sua missão Agência
Leia maisProf. Jefferson Monteiro
Prof. Jefferson Monteiro Histórico O Programa Segundo Tempo é uma política pública de esporte educacional idealizado e criado em 2003 pelo Ministério do Esporte, destinado a democratizar o acesso à prática
Leia maisPROJETO DE FORTALECIMENTO DE CAPACIDADES PARA O DHL CNM/PNUD TERMO DE REFERÊNCIA (Nº )
PROJETO DE FORTALECIMENTO DE CAPACIDADES PARA O DHL CNM/PNUD TERMO DE REFERÊNCIA (Nº 14.2010) CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR(A) PARA CONDUÇAO DE OFICINAS TÉCNICAS PARA A ELABORAÇAO DO PLANO DE AÇAO ESTRATÉGICO
Leia maisII Seminário da Rede Brasileira de Monitoramento e Avaliação
II Seminário da Rede Brasileira de Monitoramento e Avaliação 18/06/10 Rômulo Paes de Sousa Secretário Executivo Combate à Fome - MDS Missão SAGI Produzir informações sistematizadas com o propósito de melhorar
Leia maisPrograma Gestão Estratégica de Pessoas. Projeto Corporativo BNDES
Programa Gestão Estratégica de Pessoas Projeto Corporativo BNDES CONTEXTO Desafios novos e crescentes Produtividade 1950 1960 Infraestrutura Econômica - Siderurgia Indústrias de Base - Bens de Consumo
Leia maisDA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais,
RESOLU ÇÃO N 0212005 NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL 1)0 SESI - APROVA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS - O PRESIDENTE DO DO SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisPLANO DE AÇÃO ACÓRDÃO Nº 506/2013 TCU PLENÁRIO
PLANO DE AÇÃO ACÓRDÃO Nº 506/2013 TCU PLENÁRIO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação Brasília, 24 de agosto de 2013 Elaboração do Plano de Trabalho Proposta Elaborada
Leia maisPNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016
PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016 O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso formal assumido pelos governos federal,
Leia maisApresentação. Geek Educacional
Apresentação Geek Educacional Geek Educacional 02 Geek Educacional 03 Geek Educacional A Geek Educacional é uma empresa especializada em pesquisas e desenvolvimento de soluções, que viabilizam um melhor
Leia maisAgenda Nacional do. Novembro 2008
Agenda Nacional do Trabalho Decente Novembro 2008 Prioridades Gerar mais e melhores empregos, com igualdade de oportunidades e de tratamento Erradicar o trabalho escravo e eliminar o trabalho infantil,
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA (a ser preenchido pelo Escritório Contratante)
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL Estudo Mapeamento de competências das carreiras de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental (EPPGG), Analista de Infraestrutura (AIE) e
Leia maisPEG PARCERIA PARA ESTRUTURAÇÃO DA GESTÃO
DESEN PEG VOLVI PARCERIA PARA MENTO ESTRUTURAÇÃO DA GESTÃO ORGA NIZA CIONAL Uma solução da FDC para empresas de pequeno porte que se preparam para atingir um novo patamar em performance gerencial. Por
Leia maisI alfabetizar todas as crianças em língua portuguesa e em matemática;
1. O que é o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa? O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados
Leia maisLEI Nº /2013 CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL
LEI Nº. 1.282/2013 Ementa: Institui o Plano Plurianual do Município de Ouricuri para o período de 2014 a 2017. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE OURICURI/PE, no uso de suas atribuições legais, faz saber que A
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Para contratação de pessoa física. Pesquisador para mapeamento e articulação com as instituições locais
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA Para contratação de pessoa física Pesquisador para mapeamento e articulação com as instituições locais
Leia maisProjeto Regulasan: resultados e desafios
Palestra 2M1A SESSÃO: RESULTADOS DO PROJETO REGULASAN Projeto Regulasan: resultados e desafios Frederico A. Turolla coordenador do Projeto Regulasan Motivação Este projeto, no componente Saneamento Básico
Leia maisMonitoramento do Uso dos Indicadores da Qualidade na Educação Infantil. Valéria Virginia Lopes
Monitoramento do Uso dos Indicadores da Qualidade na Educação Infantil Valéria Virginia Lopes INDICADORES DA Coordenação Fundação Orsa, UNDIME, Unicef, Ação Educativa e Coedi/SEB/MEC. Grupo Técnico Ação
Leia maisIngrid Leão São Paulo, 03 de maior de 2016
Ingrid Leão São Paulo, 03 de maior de 2016 2 O que é monitoramento internacional; Como funciona; Por que interessa saber; Como eu posso participar: Relatórios alternativos Recomendações da ONU: incidência
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 01 DE 13 DE FEVEREIRO DE 2009
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 01 DE 13 DE FEVEREIRO DE 2009 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Constituição Federal, arts. 205, 206,
Leia maisPlano Paracatu Plano de Ação da Cultura. Programa de Formação Cultural VERSÃO PRELIMINAR DOCUMENTO INTERNO
Plano Paracatu 2030 Plano de Ação da Cultura Programa de Formação Cultural VERSÃO PRELIMINAR DOCUMENTO INTERNO Consultoria Maria Helena Cunha Ana Flávia Macedo Julho/2013 Sumário 1- Introdução 1.1 Plano
Leia maisRELATÓRIO DE DESEMPENHO FINANCEIRO Nº 01
RELATÓRIO DE DESEMPENHO FINANCEIRO Nº 0 Fortalecimento da Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas na Amazônia Instituto de Conservação Ambiental The Nature Conservancy do Brasil - TNC Brasil
Leia maisAvaliação e Monitoramento do PME. Professora Marcia Adriana de Carvalho
Avaliação e Monitoramento do PME Professora Marcia Adriana de Carvalho TEMAS 1 Por que avaliar e monitorar o PME 2 Qual a diferença entre avaliar e monitorar 3 4 Como definir plano de ações para o período
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÂO INTEGRAL, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÂO INTEGRAL, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) N.º e Título do Projeto OEI/BRA
Leia mais2004 ago. de 2007 Coordenadora da Área de Estudos Sociais do Instituto de Apoio á Pesquisa e ao Desenvolvimento Jones dos Santos Neves- IJSN
1. FORMAÇÃO ACADÊMICA 1995-1997 Mestrado em Demografia ( conclusão de créditos ) Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, Minas Gerais, Brasil 1987-1993 Graduação em Ciências Econômicas Universidade
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA ORIENTADA PARA RESULTADOS
GESTÃO ESTRATÉGICA ORIENTADA PARA RESULTADOS A experiência SEBRAE GEOR Gestão Estratégica Orientada para Resultados Objetivos Majorar a capacidade do Sistema SEBRAE e seus parceiros produzirem e medirem
Leia maisAlfabetização da Base à sala de aula: Que caminho percorrer? Monica Gardelli Franco Superintendente do CENPEC
Alfabetização da Base à sala de aula: Que caminho percorrer? Monica Gardelli Franco Superintendente do CENPEC Fonte: Inep/MEC Resultados da ANA Avaliação Nacional de Alfabetização 2016 Realizada com mais
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO -
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - 1. Número e Título do Projeto: BRA 09/004 - Aprimoramento
Leia maisControle de Qualidade - CENSUP
Controle de Qualidade - CENSUP Coordenação de Indicadores e Controle de Qualidade da Educação Superior - DEED/INEP Brasília-DF Fevereiro 2015 Base de informações que subsidia o desenho e o monitoramento
Leia maisREGIME DE COLABORAÇÃO NO CEARÁ Funcionamento, causas do sucesso e alternativas de disseminação do modelo. Resumo executivo
REGIME DE COLABORAÇÃO NO CEARÁ Funcionamento, causas do sucesso e alternativas de disseminação do modelo Na maioria dos países federativos, a política educacional é uma responsabilidade exclusiva dos estados
Leia maisPacto Nacional Universitário pela Promoção do Respeito à Diversidade, Cultura de Paz e Direitos Humanos
Pacto Nacional Universitário pela Promoção Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Ministério da Educação SECADI/MEC Secretaria Especial de Direitos Humanos Ministério
Leia maisDesdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul
Desdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul Marcelo De Nardi Porto Alegre, 04 de julho de 2011. CONTEXTUALIZAÇÃO Poder Judiciário no Contexto da Gestão Pública Nacional Processos
Leia maisDiagnóstico e Perfil de Maturidade dos Sistemas de Avaliação de Programas Governamentais da Administração Federal Direta
Diagnóstico e Perfil de Maturidade dos Sistemas de Avaliação de Programas Governamentais da Administração Federal Direta Dagomar Henriques Lima Secretário de Métodos e Suporte ao Controle Externo Apoio
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL 5 Tópicos da apresentação Menu 2 01 02 03 04 05 INTRODUÇÃO METODOLOGIA UTILIZADA DIAGNÓSTICOS PLANO ESTRATÉGICO PRÓXIMOS
Leia maisXIII Encontro Nacional de Educação de Jovens e Adultos
XIII Encontro Nacional de Educação de Jovens e Adultos Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão SECADI Ministério da Educação Natal, 10 a 13 de setembro de 2013 2013-50
Leia maisO uso do Conviva como apoio na Avaliação e Monitoramento do PME
O uso do Conviva como apoio na Avaliação e Monitoramento do PME 17 de Junho de 2015 VISÃO GERAL DO CONVIVA EDUCAÇÃO Plataforma gratuita que contribui com os processos de gestão das Secretarias Municipais
Leia maisPROGRAMA: Educação Profissional e Tecnológica
PROGRAMA: 2031 - Educação Profissional e Tecnológica INDICADORES Número de matrículas em cursos de educação profissional técnica de nível médio Número de matrículas em cursos de educação profissional tecnológica
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DIRETOR 1ª REUNIÃO COM OS GRUPOS DE COMPETÊNCIA. 20 de junho de 2007
IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DIRETOR 1ª REUNIÃO COM OS GRUPOS DE COMPETÊNCIA 20 de junho de 2007 Pauta Síntese do processo de Planejamento Estratégico Plano Diretor 2007 2011 Fase II: Implementação do Plano
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE REGULAÇÃO, AVALIAÇÃO E CONTROLE
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE REGULAÇÃO, AVALIAÇÃO E CONTROLE CONTEXTUALIZAÇÃO DO GERENCIAMENTO DE ALERTAS DO INFOSAS 2016 1 Sumário 1 Contexto... 3 1.1 O papel do InfoSAS...
Leia maisContribuições da Avaliação do. Programa de Formação Continuada Multicurso. para o aprimoramento. do projeto educacional e para a sociedade
Contribuições da Avaliação do Programa de Formação Continuada Multicurso para o aprimoramento do projeto educacional e para a sociedade Cultura da Avaliação: diretrizes A Avaliação de seus projetos é uma
Leia maisRELATORIO DE ATIVIDADE 2016
RELATORIO DE ATIVIDADE 2016 OBJETIVOS E METAS 2016 O QUE FOI CONQUISTADO? 1. Implantar o Núcleo de Assistência Social operando projetos próprios e cooperando em projetos de terceiros, que atendam às demandas
Leia maisUniversidade Federal do ABC Curso: Políticas Públicas Disciplina: Avaliação e Monitoramento de Políticas Públicas Profa.
Universidade Federal do ABC Curso: Políticas Públicas Disciplina: Avaliação e Monitoramento de Políticas Públicas Profa. Maria Luiza Levi Aula 10 Método do Modelo Lógico Texto-base Marco ou Quadro Lógico
Leia maisPobreza, Desigualdade e Mudança Social: o legado da Estratégia Brasileira de Desenvolvimento Inclusivo. Paulo Jannuzzi (SAGI-MDS)
Pobreza, Desigualdade e Mudança Social: o legado da Estratégia Brasileira de Desenvolvimento Inclusivo Paulo Jannuzzi (SAGI-MDS) Registros dos avanços sociais e institucionais do MDS e BSM A Coleção Cadernos
Leia maisOS PRINCIPAIS DESAFIOS ENCONTRADOS
Este texto aborda a construção do modelo de monitoramento & avaliação de resultados em saúde utilizando uma metodologia de aprendizado colaborativo em rede a partir da centralização de serviços compartilhados
Leia mais7º ENCONTRO INTERNACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES - ENFOPE 8º FÓRUM PERMANENTE DE INOVAÇÃO EDUCACIONAL - FOPIE
7º ENCONTRO INTERNACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES - ENFOPE 8º FÓRUM PERMANENTE DE INOVAÇÃO EDUCACIONAL - FOPIE Aracaju, 5 de JUNHO de 2014 Programa Brasil Alfabetizado Prof.ª MSc. Kelly Araújo Valença
Leia maisCapacitação Gerencial. Brasília 2018
Capacitação Gerencial Brasília 2018 Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social - SNELIS DEDAP- DESENVOLVIMENTO E ACOMPANHAMENTO DE POLÍTICAS E PROGRAMAS INTERSETORIAIS SECRETÁRIO
Leia maisGrupo de Estudos CVSP Matriz Itaú Criança Novembro/2014.
Grupo de Estudos CVSP Matriz Itaú Criança Novembro/2014. Fundação Itaú Social Formular, implantar e disseminar metodologias voltadas à melhoria de políticas públicas na área educacional e à avaliação de
Leia maisAvaliação da Execução das Metas dos Planos de Educação. Leo Arno Richter
Avaliação da Execução das Metas dos Planos de Educação Leo Arno Richter richter@tce.rs.gov.br Acordo de Cooperação 07/04/16 Portaria Irb/Atricon Portaria Conjunta nº 01, de 29 março de 2016 Institui grupo
Leia maisProf. Léo Ferreira Lei nº /12 - Apontada EPPGG
LEI Nº 12.593, DE 18 DE JANEIRO DE 2012. Institui o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015. CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL Art. 1 o Esta Lei institui o
Leia maisPolítica de. Gestão Estratégica
Política de Gestão Estratégica Fone 55 41 3316 3000 Site www.tecpar.br e-mail tecpar@tecpar.br Pág. 1/9 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS...4 CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS...4 CAPÍTULO III
Leia maisMinistério da Educação
Ministério da Educação DIRETORIA DE POLÍTICAS DE ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Junho de 2013 Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão - SECADI Panorama da
Leia maisSecretaria de Políticas para as Mulheres. Coordenação de Educação e Cultura
Secretaria de Políticas para as Mulheres Coordenação de Educação e Cultura Equipe Hildete Pereira de Melo Ana Carolina Coutinho Villanova Naiara Betânia de Paiva Correa Políticas Públicas: Educação e Gênero
Leia maisMonitoramento e Avaliação de Políticas Públicas
Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas Coordenação no Governo Federal 14 de fevereiro de 2017 Sumário Panorama Benchmark internacional Experiência recente: Cmap Fortalecimento do sistema de M&A
Leia maisESTRUTURA E PROCEDIMENTOS PARA A AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL:
ESTRUTURA E PROCEDIMENTOS PARA A AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL: LIMITES E NOVAS POSSIBILIDADES Mariangela Abrão, Diretora Brasília-DF 30 Out 2017 Diretoria de Avaliação da Educação Superior
Leia maisPolítica Nacional da Educação Infantil Desafios e alternativas para o aumento do atendimento na educação infantil com qualidade
Política Nacional da Educação Infantil Desafios e alternativas para o aumento do atendimento na educação infantil com qualidade 161905-Implementando o m... 016 v2 1 Como está a Educação Básica no Brasil,
Leia maisMarco de Ação de Belém Aproveitando o poder e o potencial da aprendizagem e educação de adultos para um futuro viável
Marco de Ação de Belém Aproveitando o poder e o potencial da aprendizagem e educação de adultos para um futuro viável Resumo Executivo Brasília, agosto de 2010 Apresentação Este Resumo Executivo tem por
Leia maisCalendário de Eventos 2011 (versão de )
Calendário de Eventos 2011 (versão de 28.02.2011) Reunião (virtual) com coordenadores do Grupo Gestão de Pessoas (GGP) Reunião dos coordenadores regionais do Grupo de Atos de Pessoal (estruturar os encontros
Leia maisJUVENTUDE, ESCOLARIZAÇÃO E PODER LOCAL RELATÓRIO DA PRIMEIRA FASE DA PESQUISA
JUVENTUDE, ESCOLARIZAÇÃO E PODER LOCAL RELATÓRIO DA PRIMEIRA FASE DA PESQUISA POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE Leôncio José Gomes Soares Maria
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO-GERAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA (a ser preenchido pelo Escritório Contratante)
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL Estudo Mapeamento de competências das carreiras de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental (EPPGG), Analista de Infraestrutura (AIE) e
Leia maisGRUPO : MULHER. Ana Beatriz,,Betânia,,Fernanda,,Gil,, Janaina,, Marizete,, Nazareth,, Rosi,,Sandra,, Simone
GRUPO : MULHER Ana Beatriz,,Betânia,,Fernanda,,Gil,, Janaina,, Marizete,, Nazareth,, Rosi,,Sandra,, Simone D I R E T 01: PROMOÇÃO DA INSERÇÃO DA MULHER NOS PROGRAMAS INTERSETORIAIS DE GESTÃO DE RISCOS
Leia maisFICHA ENS. FUND. II - 01 DIRETRIZ ESTRATÉGIAS
FICHA ENS. FUND. II - 01 Fomentar a qualidade da educação básica, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem. 1.1 Planejamento coletivo integrando o trabalho docente via oficinas pedagógicas; 1.2
Leia maisSONHOS SOBRE A JANELA
SONHOS SOBRE A JANELA Educação, Linguagem e Memória Ana Paula Nunes Melo 1 Introdução O texto apresenta uma análise de uma política pública de Educação de Jovens e Adultos (EJA) que, em sua experiência,
Leia maisPainel 9 Indicadores aplicáveis à gestão e políticas públicas de Resíduos sólidos
Painel 9 Indicadores aplicáveis à gestão e políticas públicas de Resíduos sólidos Indicadores da política de Resíduos sólidos e a Agenda 2030: Perspectivas no contexto paraibano ADRIANA F. DO RÊGO INDICADORES
Leia maise educação de jovens e adultos
Formação de neoleitores e educação de jovens e adultos Tancredo Maia Filho III Fórum do Plano Nacional do Livro e Leitura III Seminário Internacional de Bibliotecas Públicas e Comunitárias 20 de agosto
Leia maisObjetivos da educação escolar e os diferentes métodos de avaliação da aprendizagem: o caso das avaliações externas. Prof.
Objetivos da educação escolar e os diferentes métodos de avaliação da aprendizagem: o caso das avaliações externas Prof. Luís Lopes Breve revisão sobre avaliação de aprendizagem e sua relação com a qualidade
Leia mais4.6. ATENDIMENTO ÀS METAS DO PLANO/PROGRAMA/PROJETO
4.6. ATENDIMENTO ÀS METAS DO PLANO/PROGRAMA/PROJETO A planilha de atendimento às metas do projeto é apresentada na sequência. Metas Proporcionar os elementos necessários para que seja definido o processo
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA 01/2010
TERMO DE REFERÊNCIA 01/2010 PROJETO: OEI/BRA 08/003 Fortalecimento da Capacidade Institucional da Secretaria de Educação Especial SEESP/MEC em Gestão e Avaliação do Programa de Acompanhamento e Monitoramento
Leia maisAvaliação Nacional da Alfabetização ANA
Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Avaliação Nacional da Alfabetização ANA Diretoria de Avaliaçaõ da Educação Básica CGEC DAEB - INEP Maio de
Leia maisCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Formação de Professores para a Educação Básica DEB PIBID 2016/2017
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Formação de Professores para a Educação Básica DEB PIBID 2016/2017 2016 OBJETIVO DO PIBID O Programa Institucional de Iniciação
Leia maisESTRATÉGIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR SAUDÁVEL ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL
ESTRATÉGIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR SAUDÁVEL ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL XIV ENCONTRO NACIONAL DA REDE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO SUS Brasília,
Leia mais