Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal
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- Aline Sabrosa Castel-Branco
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1 ASSISTÊNCIA À SAÚDE SUPLEMENTAR Cód.: ASS Nº: 141 Versão: 01 Data: 17/07/2017 DEFINIÇÃO A assistência à saúde do servidor, ativo ou inativo, e de sua família compreende assistência médica, hospitalar, odontológica, psicológica e farmacêutica, mediante ressarcimento parcial do valor despendido pelo servidor, ativo ou inativo, e seus dependentes ou pensionistas, nas seguintes modalidades: 1. Convênio com a operadora de plano de assistência à saúde CASU Caixa de Assistência à Saúde da Universidade Plano IFES; 2. Auxílio de caráter indenizatório parcial, por meio de ressarcimento, dos valores pagos a outras operadoras de plano de saúde e plano convencional da CASU. REQUISITOS BÁSICOS Ser servidor ativo, inativo, pensionista e: 1. Aderir ao Plano IFES da CASU (subsidio pago diretamente à operadora); ou 2. Ser titular de plano de saúde particular de outras operadoras ou plano convencional da CASU (subsídio pago mediante ressarcimento). FORMULÁRIOS Os formulários para requerimento de adesão ao plano de assistência à saúde (CASU - Plano IFES) ou solicitação de Auxílio de caráter indenizatório por meio de ressarcimento, estão disponíveis no Portal Minha UFMG, em Sistemas Administrativos: 1. Adesão ao Auxilio Saúde (Para adesão ao plano IFES); ou 2. Ressarcimento do Plano de Saúde. INFORMAÇÕES GERAIS Beneficiários do Plano de Assistência à Saúde Suplementar 1. São beneficiários do plano de assistência à saúde: Na qualidade de servidor, os inativos e os ocupantes de cargo efetivo, de cargo comissionado ou de natureza especial da Administração Pública federal direta, suas autarquias e fundações; Na qualidade de dependente do servidor: a) o cônjuge, o companheiro ou a companheira na união estável; 1
2 b) O companheiro ou a companheira na união homo afetiva, obedecidos aos mesmos critérios adotados para o reconhecimento da união estável; c) a pessoa separada judicialmente, divorciada, ou que teve a união estável reconhecida e dissolvida judicialmente, com percepção de pensão alimentícia; d) os filhos e enteados, até a data em que completarem 21 (vinte e um) anos de idade ou, se inválidos, enquanto durar a invalidez; e) os filhos e enteados, entre 21 (vinte e um) e até a data em que completarem 24 (vinte e quatro) anos de idade, dependentes economicamente do servidor e estudantes de curso regular reconhecido pelo Ministério da Educação; f) o menor sob guarda ou tutela concedidas por decisão judicial, enquanto permanecer nessa condição. 2. A existência do dependente constante das alíneas "a" ou "b" exclui a assistência à saúde do dependente constante da alínea "c". (Art. 5º, 1º, da Portaria 3. É garantida ao servidor exonerado, a manutenção no plano de saúde, após a perda do vínculo com o órgão ou entidade do SIPEC, nas condições estabelecidas na legislação em vigor. (Art. 5º, 3º, da Portaria 4. A dependência econômica a que se refere a alínea "e" será aferida por meio da apresentação de documentos idôneos e capazes de comprovar a veracidade da situação econômica do pretenso beneficiário em relação ao servidor. (Art. 43 da Portaria 5. Os contratados temporários de que trata a Lei nº 8.745, de 1990, não poderão ser considerados como beneficiários para efeito de assistência à saúde suplementar, consubstanciado com o que dispõe o art. 183, da Lei nº 8.112, de 1990, alterado pelo art. 2º da Lei nº 8.647, de 1993, e o PARECER/MP/CONJUR/JPA/Nº /2010, de 22/06/2010. (Nota Técnica nº 740/2010/COGES/DENOP/SRH/MP) Do Custeio 6. O custeio da assistência à saúde suplementar dos beneficiários constantes do item 1, é de responsabilidade da Administração Pública Federal direta, de suas autarquias e fundações, no limite do valor estabelecido pelo Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, condicionado à disponibilidade orçamentária, bem como dos servidores, ressalvados os casos previstos em lei específica. (Art. 11, da Portaria 7. O valor da contrapartida de responsabilidade dos órgãos e entidades do SIPEC é limitado ao valor do plano de saúde do beneficiário, na hipótese de o último ser inferior ao primeiro. (Art. 11, 4, da Portaria 8. A contribuição mensal do titular do benefício, destinada exclusivamente ao custeio da assistência à saúde suplementar, corresponderá a um valor fixo definido em convênio ou contrato, observado o disposto em cláusulas do convênio, do contrato, do regulamento ou do estatuto da entidade. (Art. 12 da Portaria 9. Em nenhuma hipótese poderá qualquer beneficiário usufruir mais de um plano de assistência à saúde custeado, mesmo que parcialmente, com recursos provenientes da união. (Art. 11, 3º, da Portaria 2
3 10. Os valores de contribuição mensal referentes ao plano de assistência à saúde suplementar, bem como eventual participação no custo dos serviços utilizados, poderão ser consignados em folha de pagamento do servidor e do pensionista, conforme o disposto na legislação vigente. (Art. 12, único, da Portaria 11. Os valores per capita são definidos conforme faixas de renda e de idade relativos à participação da União no custeio da assistência à saúde suplementar dos servidores ativos, aposentados e dependentes. (Portaria MPOG nº 08/2016) 12. O servidor ativo ou inativo, seus dependentes e o pensionista poderão complementar o custeio de planos de assistência à saúde suplementar superiores ao mínimo previsto neste artigo, sem qualquer custo adicional para a Administração Pública. (Art. 3º, 3º, da Portaria Normativa SEGRT Dos Planos de Saúde 13. Os planos de saúde destinados aos beneficiários dos órgãos e entidades do SIPEC contemplarão atendimento ambulatorial e internação hospitalar, com ou sem obstetrícia, realizados exclusivamente no país, com acomodação padrão de enfermaria, centro de terapia intensiva ou similar, quando necessária a internação hospitalar, para tratamento das doenças listadas na Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde, da Organização Mundial de Saúde. (Art. 3º da Portaria 14. A cobertura definida observará como padrão mínimo, o constante das normas relativas ao rol de procedimentos e eventos em saúde, editadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS. (Art. 3º, 1º, da Portaria 15. O disposto no item anterior aplica-se aos planos de saúde destinados aos beneficiários dos órgãos e entidades do SIPEC por qualquer das modalidades de gestão da assistência à saúde suplementar previstas na Portaria Normativa nº 01/2017. (Art. 3º, 2º, da Portaria Normativa SEGRT 16. É facultada aos órgãos e entidades do SIPEC, a contratação de planos de saúde que contemplem a cobertura odontológica. (Art. 3º, 4º, da Portaria Da modalidade Convênio com a operadora de plano de assistência à saúde CASU Caixa de Assistência à Saúde da Universidade Plano IFES 17. Caberá aos órgãos e entidades do SIPEC encaminhar à operadora conveniada ou contratada as solicitações de inscrição, adesão, exclusão e suspensão do servidor, de seus dependentes cadastrados e do pensionista. (Art. 9º da Portaria 18. A comunicação de inscrição, de exclusão ou suspensão de beneficiário no plano de assistência à saúde será efetivada em conformidade com o cronograma estabelecido no convênio, contrato, regulamento ou estatuto do serviço prestado diretamente pelo órgão ou entidade, sendo a data considerada no cronograma o marco inicial para fins de início da cobertura assistencial e contagem dos períodos de carência. (Art. 9º, 2º, da Portaria 19. Após o falecimento do servidor, os dependentes legais poderão permanecer no plano de assistência à saúde, nas mesmas condições contratuais, mediante opção a ser efetivada junto ao órgão ou entidade de origem. (Art. 6º da Portaria 3
4 20. A opção de permanência no plano deverá ser efetivada em até 30 (trinta) dias, contados da data da comunicação a que se refere o item anterior. (Art. 6º, 3º da Portaria Normativa SEGRT 21. Não estará obrigado ao cumprimento de nova carência, no mesmo plano, o pensionista que se inscrever, nessa condição, dentro de 30 (trinta) dias do óbito do servidor. (item 13.6 do segundo termo aditivo ao convênio nº 002/2014 entre UFMG e CASU) 22. Os períodos de carência serão novamente observados na hipótese de reingresso dos beneficiários aos respectivos planos de assistência à saúde. (item 13.7 do segundo termo aditivo ao convênio nº 002/2014 entre UFMG e CASU) 23. O dependente que optar por permanecer no plano de assistência à saúde, após o falecimento do servidor, deverá assumir integralmente seu custeio, exceto na qualidade de pensionista. (Art. 6º, 4º da Portaria 24. A operadora poderá admitir a adesão de outros beneficiários em plano de assistência à saúde, limitado ao terceiro grau de parentesco consanguíneo e ao segundo grau de parentesco por afinidade, com o servidor ativo ou inativo, desde que assumam integralmente o respectivo custeio, devendo haver previsão expressa no contrato ou convênio. (Art. 7º da Portaria 25. O pai ou padrasto, a mãe ou madrasta do servidor, poderão ser inscritos no plano de saúde contratado ou conveniado pelo órgão ou entidade, desde que o valor do custeio seja assumido integralmente pelos próprios ou pelo titular, observados os mesmos valores com ele conveniados ou contratados, de acordo com a faixa etária do beneficiário. (Art. 39 da Portaria Da modalidade de Ressarcimento: 26. O servidor e o pensionista poderão requerer o auxílio de caráter indenizatório, pago mediante ressarcimento, por beneficiário, ainda que o órgão ofereça assistência à saúde por meio de convênio com operadora de autogestão, desde que comprovada a contratação particular de plano de assistência à saúde suplementar que atenda às exigências da ANS. (Art. 25 da Portaria 27. Na hipótese de o servidor ou o pensionista aderir ao convênio, não lhe será concedido o auxílio de que trata item anterior. (Art. 25 da Portaria 28. O auxílio de caráter indenizatório somente será devido se o servidor ou pensionista contratar o plano de saúde de forma direta, ou por intermédio de: (Art. 25 da Portaria Normativa SEGRT a) Administradora de Benefícios; b) Conselhos profissionais e entidades de classe, nos quais seja necessário o registro para o exercício da profissão; c) Sindicatos, centrais sindicais e respectivas federações e confederações; d) Associações profissionais legalmente constituídas; e) Cooperativas que congreguem membros de categorias ou classes de profissões regulamentadas; 4
5 f) Caixas de assistência e fundações de direito privado que se enquadrem nas disposições da Resolução Normativa ANS nº 195, de 14 de julho de 2009, ou norma superveniente; g) Entidades previstas na Lei nº 7.395, de 31 de outubro de 1985, e na Lei nº 7.398, de 4 de novembro de 1985; e h) Outras pessoas jurídicas não previstas nos incisos anteriores, desde que expressamente autorizadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS. 29. O plano de saúde contratado pelo servidor ou pensionista deverá possuir autorização de funcionamento expedida pela Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, ou comprovar regularidade em processo instaurado na referida Agência, com permissão para comercialização. (Art. 25, 3º, da Portaria 30. Para fazer jus ao auxílio relativamente a seus dependentes, o servidor deverá inscrevê-los como tais no mesmo plano de saúde do qual seja o titular e tenha sido por ele contratado. (Art. 25, 4º, da Portaria 31. Excetua-se da regra do item anterior, a contratação de plano de saúde que, por imposição das regras da operadora, não permita inscrição de dependentes, obrigando a feitura de um contrato para cada beneficiário. (Art. 25, 5º, da Portaria 32. Na hipótese da exceção do item anterior, o servidor o deverá fazer prova inequívoca de responsabilidade financeira relativamente a seus dependentes. (Art. 25, 6º, da Portaria 33. Para fazer jus ao auxílio, o plano de assistência à saúde suplementar contratado diretamente pelo servidor ou pensionista deverá atender, pelo menos, o padrão mínimo constante das normas relativas ao rol de procedimentos e eventos em saúde editadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS. (Art. 26 da Portaria 34. Excetuam-se da regra estabelecida no item anterior, os planos de saúde contratados antes da vigência da Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde, nos termos do art. 35 daquela Lei. (Art. 26, único da Portaria 35. O auxílio poderá também ser requerido para cobrir despesas com planos de assistência odontológica, observado o disposto nos itens 09 e 16, desta norma. (Art. 27 da Portaria 36. O direito ao recebimento do auxílio tem início na data da apresentação formal do requerimento, por parte do servidor ou pensionista. (Art. 28 da Portaria Normativa SEGRT 37. O requerimento inicial deverá conter documentos que comprovem o atendimento dos requisitos para o pagamento do auxílio, a critério do órgão ou entidade concedente. (Art. 28, 1º, da Portaria 38. Após a apresentação do requerimento, não há necessidade de renovação deste, exceto na hipótese de mudança de plano de saúde. (Art. 28, 2º, da Portaria Normativa SEGRT 39. O pagamento do auxílio será devido a partir do mês de apresentação do requerimento e será efetuado mensalmente. (Art. 29 da Portaria 5
6 40. O pagamento do auxílio será proporcionalizado quando for o caso. (Art. 29, 1º, da Portaria 41. Na hipótese de requerimento apresentado após o processamento da folha de pagamento, o órgão ou entidade concedente procederá ao acerto financeiro na folha subsequente. (Art. 29, 2º, da Portaria 42. O servidor ou o pensionista deverá fazer constar no requerimento inicial os valores mensais devidos em razão da contratação do plano, especificando, inclusive, eventuais valores diferenciados, a exemplo de cobranças proporcionais que levem em consideração o período de utilização, dentre outros. (Art. 29, 3º, da Portaria 43. É obrigação do servidor e do pensionista informar ao órgão ou entidade concedente qualquer mudança de valor, inclusão ou exclusão de beneficiários, bem como apresentar documentos destinados à comprovação de condições complementares de beneficiário. (Art. 29, 4º, da Portaria 44. Independentemente do mês de apresentação do requerimento, a comprovação das despesas efetuadas pelo servidor deverá ser feita uma vez ao ano, até o último dia útil do mês de abril, acompanhada de toda a documentação comprobatória necessária, tais como: (Art. 30 da Portaria a) boletos mensais e respectivos comprovantes do pagamento; b) declaração da operadora ou administradora de benefícios, discriminando valores mensais por beneficiário, bem como atestando sua quitação; ou c) outros documentos que comprovem de forma inequívoca as despesas e respectivos pagamentos. 45. Nos casos de exoneração ou retorno de servidor, a apresentação dos documentos comprobatórios de pagamento deverá se dar antes de seu afastamento do órgão ou entidade concedente. (Art. 30, 1º da Portaria 46. O usufruto de férias, licença ou afastamento durante o mês de abril não desobriga o servidor do cumprimento do disposto no item 44. (Art. 30, 2º da Portaria 47. O servidor ou o pensionista que não comprovar as despesas terá o benefício suspenso, devendo o órgão ou entidade concedente instaurar processo visando à reposição ao erário, na forma do normativo expedido pelo órgão central do SIPEC. (Art. 31 da Portaria Normativa SEGRT 48. O servidor ou o pensionista que cancelar o plano de assistência à saúde durante o período de pagamento do benefício e não informar ao órgão ou entidade concedente terá o benefício cancelado, devendo ser instaurado processo visando à reposição ao erário, na forma do normativo expedido pelo órgão central do SIPEC. (Art. 32 da Portaria Normativa SEGRT 49. O servidor ou o pensionista que alterar o plano de assistência à saúde, ou ainda trocar de operadora durante o período de pagamento do benefício e não informar ao órgão ou entidade concedente terá o benefício suspenso, devendo ser instaurado processo visando à reposição ao erário, na forma do normativo expedido pelo órgão central do SIPEC. (Art. 33 da Portaria 6
7 50. Na hipótese que trata o item 49, o pagamento do benefício somente será retomado após análise de requerimento apresentado relativamente ao novo plano de assistência à saúde contratado, devendo o órgão ou entidade concedente, após comprovação das despesas realizadas com o novo contrato, arquivar o processo de reposição ao erário ou efetuar o recálculo da dívida do servidor ou do pensionista, conforme o caso, cabendo a restituição de valores já pagos a título de reposição ao erário, se devido. (Art. 33, único da Portaria Disposições finais 51. É voluntária a inscrição, a adesão e a exclusão de qualquer beneficiário em plano de assistência à saúde. (Art. 8º da Portaria 52. O beneficiário titular poderá solicitar o cancelamento de sua inscrição no plano de assistência à saúde suplementar a que estiver vinculado a qualquer tempo, sendo exigida, nesta hipótese, a quitação de eventuais débitos de contribuição e/ou participação. (Art. 41 da Portaria 53. O cancelamento da inscrição implicará a cessação dos direitos de utilização da assistência à saúde pelo titular e seus dependentes junto à operadora conveniada, contratada ou ao serviço prestado diretamente pelo órgão ou entidade. (Art. 41, único da Portaria Normativa SEGRT 54. O beneficiário excluído do plano de assistência à saúde deverá entregar seu cartão de identificação ao órgão ou entidade do SIPEC, para devolução à operadora. (Art. 10 da Portaria 55. A exclusão do servidor implicará a exclusão de todos os seus dependentes, que ocorrerão nas seguintes situações: (Art. 10, 1 da Portaria a) Suspensão de remuneração ou proventos, mesmo que temporariamente; b) Exoneração ou dispensa do cargo ou emprego; c) Redistribuição do cargo a outro órgão ou entidade não coberto pelo respectivo plano; d) Licença sem remuneração; e) Decisão administrativa ou judicial; f) Voluntariamente, por opção do beneficiário; e g) Outras situações previstas em lei ou em normas do órgão regulador. 56. Ressalvadas as situações previstas no item anterior, a exclusão do servidor dar-se-á, também, por fraude ou inadimplência, observadas, nesse caso, as normas editadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS. (Art. 10, 6º da Portaria 57. No caso de licença sem remuneração, afastamento legal, ou suspensão temporária de remuneração ou proventos, o servidor poderá optar por permanecer no plano de assistência à saúde suplementar, devendo assumir integralmente, durante o período da licença, afastamento ou suspensão, o respectivo custeio das despesas. (Art. 10, 3º Portaria 58. O servidor que mantiver o recolhimento mensal de sua respectiva contribuição ao Plano de Seguridade Social do Servidor Público, nos termos do 3º do art. 183 da Lei nº 8.112, de 7
8 1990, fará jus ao benefício de Assistência à Saúde Suplementar na forma de convênio/contrato ou de caráter indenizatório. (Art. 10, 4 da Portaria 59. Configurar-se-á a dependência econômica quando o pretenso beneficiário depender preponderantemente do recurso do servidor para sua sobrevivência. (Art. 43, 1º Portaria FUNDAMENTAÇÃO 1. Lei nº 8.112, de 11/12/1990 (DOU 12/12/1990) 2. Lei nº 9.527, de 10/12/1997 (DOU 11/12/1997) 3. Lei nº , de 10/05/2006 (DOU 11/05/2006) 4. Nota Técnica COGES/DENOP/SRH/MP nº 740/2010, de 03/08/ Nota Informativa Conjunta CGNOR/CGPRE/DENOP/DESAP/SRH/MP nº 01, de 24/01/ Convênio nº 002/2014 entre a Universidade Federal de Minas Gerais UFMG e Caixa de Assistência à Saúde da Universidade CASU/UFMG 7. Portaria MPOG nº 8, de 13/01/ Portaria Normativa SEGRT/MP nº 1, de 09/03/2017 8
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