Prioridades para 2009 Gestão e Orçamento
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1 Prioridades para 2009 Gestão e Orçamento Equipe de Gestão e Orçamento: Kathleen Sousa Oliveira Dirceu Ditmar Klitzke Kelva de Carvalho Aquino Fernando Fernandes Vieira Liliane Guimarães de Oliveira Raimundo Dias Quirino Dillian e Katiana
2 IX ENCONTRO NACIONAL DA REDE DE NUTRIÇÃO DO SUS AÇÕES DA GESTÃO DA PNAN FINANCIAMENTO NUTRIÇÃO NOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NA SAUDE TERRITÓRIOS DA CIDADANIA
3 FINANCIAMENTO DA ALIMENTAÇAO E NUTRIÇAO
4 ALOCAÇÃO - BLOCOS DE RECURSOS BLOCOS DE FINANCIAMENTO ATENÇÃO BÁSICA PAB Fixo PAB Variável COMPONENTES ATENÇÃO DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE VIGILÂNCIA EM SAÚDE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA GESTÃO DO SUS Limite Financeiro do MAC ( Hospitalar (Ambulatorial e Fundo de Ações Estratégicas e ( FAEC ) Compensação Vigilância Epidemiológica e Ambiental em Saúde Vigilância Sanitária Básico Estratégico Medicamentos de Dispensação Excepcional Qualificação da Gestão Implantação de Ações e Serviços
5 INSTRUMENTOS LEGAIS ( 2007 PT. GM/MS 204 (29 DE JANEIRO DE Regulamenta o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde, na forma de blocos de financiamento, com o respectivo monitoramento e controle ( 2007 Pt. GM/MS (22 de JUNHO de Estabelece orientações para a operacionalização do repasse dos recursos federais que compõem os blocos de financiamento a serem transferidos a Estados, Distrito Federal e Municípios, fundo a fundo, em conta única e especificada por bloco de financiamento.
6 ORÇAMENTO PNAN
7 HISTÓRICO DAS PORTARIAS PARA FINANCIAMENTO DAS AÇÕES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DA PNAN ( CAPITAIS PORTARIA 1357 R$ ,00 (ESTADOS E PORTARIA 3181 R$ ,00 (ESTADOS E MUNICÍPIOS ( HAB COM POPULAÇÃO ACIMA DE PORTARIA 1424 R$ ,00 (ESTADOS E MUNICÍPIOS ( HAB COM POPULAÇÃO ACIMA DE
8 ANÁLISE DA PROGRAMAÇÃO ANUAL DOS MUNICÍPIOS, 2008 Total e percentual de municípios por abordagem de eixos na análise situacional* registrada na Programação Anual das Ações de Alimentação e Nutrição no ano de Eixo Total de municípios** % municípios Eixo I condições de saúde 65 92,86% Eixo II determinantes de saúde 4 5,71% Eixo III gestão em saúde 22 31,43% * Conforme preconizado pelo PlanejaSUS **Municípios podem ter contemplado mais de um eixo na descrição da situação nutricional.
9 ANÁLISE DA PROGRAMAÇÃO ANUAL DOS MUNICÍPIOS, 2008 Percentual de Distribuição de metas registrado pelos municípios segundo as diretrizes da PNAN no ano de 2008.
10 ANÁLISE DA PROGRAMAÇÃO ANUAL DOS MUNICÍPIOS, 2008 Percentual de Distribuição de recursos financeiros registrado pelos municípios segundo as diretrizes da PNAN no ano de 2008.
11 ANÁLISE DA PROGRAMAÇÃO ANUAL DOS MUNICÍPIOS, dos 132 municípios tinham saldo acumulado em Ou seja, 86% dos municípios executaram o total de recursos repassados e planejados
12 ANÁLISE DA PROGRAMAÇÃO ANUAL DOS ESTADOS, Estados participaram do Levantamento Do total repassado fundo a fundo quanto o Estado conseguiu utilizar? 8 (32%) usaram menos de 50% 7 (28%) não souberam informar 6 (24%) não utilizaram 3 (12%) executaram mais de 90% do total repassado 1 (4%) pouco mais de 50% Levantamento realizado por telefone em Abril de 2009
13 ANÁLISE DA PROGRAMAÇÃO ANUAL DOS ESTADOS, 2008 / Estados possuem recursos comprometidos com processo licitatório: 2 para reprodução de material educativo, 3 para aquisição de computadores e 2 para compra de material de escritório Levantamento realizado por telefone em Abril de 2009
14 ANÁLISE DA PROGRAMAÇÃO ANUAL DOS ESTADOS, 2008 /2009 Quais são as dificuldades encontradas pela Coordenação para a aplicação dos recursos transferidos fundo a fundo? 13 (54%) dos Estados relataram ser por conta da burocracia interna da SES processos morosos 3 (12%) gestor estadual utilizou recursos para outros fins ou quer ( etc utilizar para outros fins (ex aquisição de alimentos, água, 3 (12%) não possuem dificuldades Levantamento realizado por telefone em Abril de 2009
15 DESAFIOS Melhorar o planejamento local e a eficiência da aplicação dos recursos financeiros repassados para estados e municípios O QUE PODE SER REALIZADO PELOS ESTADOS PARA GARANTIR A APLICAÇÃO DOS RECURSOS?
16 LEMBRANDO QUE... OS RECURSOS REPASSADOS VISAM ESTRUTURAR AS AÇÕES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NOS ESTADOS E MUNICÍPIOS, PORTANTO ESSAS DEVEM ESTAR INTIMAMENTE RELACIONADAS À POLÍTICA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
17 AÇÕES prioritárias PNAN VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL COMBATE ÀS DEFICIÊNCIAS POR MICRONUTRIENTES PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE NASF
18 NUTRIÇÃO NOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA
19 Modalidades de Implantação Médicos: Pediatra Ginecologista Psiquiatra Homeopata Acupunturista NASF I Assistente Social Prof. Educação Física Farmacêutico Fisioterapeuta Fonoaudiólogo Nutricionista Psicólogo Terapeuta Ocupacional NASF II Assistente Social Prof. Educação Física Farmacêutico Fisioterapeuta Fonoaudiólogo Nutricionista Psicólogo Terapeuta Ocupacional Núcleo: 5 profissionais diferentes Vinculado: de 8 a 20 ESF Incentivo: R$ ,00 Núcleo: 3 profissionais diferentes Vinculado: mínimo 3 ESF Incentivo: R$ 6.000,00
20 NÚCLEO DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA Brasil: 457 NASF I: 396 NASF II: 40 NASF INT. 21: Portarias: Nº de 04/06/08 Nº de 09/06/08 Nº de 07/08/08 Fonte: CNES/Dez 2008 * Estados com > 10 ENASF
21 NÚCLEO DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA Fonte: CNES/Dez 2008
22 NÚCLEO DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA Objetivos Qualificar Atenção Básica com ênfase na estratégia Saúde da Família, ampliando a resolutividade e integralidade das ações Ampliar o acesso às ações em áreas estratégicas Apoiar a inserção da estratégia Saúde da Família na rede de serviços e o processo de territorialização e regionalização a partir da Atenção Básica
23 NÚCLEO DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA Ações de Alimentação e Nutrição Promoção de práticas alimentares saudáveis em todos os ciclos de vida Resposta às demandas assistenciais aos distúrbios alimentares e deficiências nutricionais Realização de planos terapêuticas para as doenças crônicas não-transmissíveis Desenvolver estratégias de resgate de hábitos e práticas alimentares regionais Diagnóstico nutricional da situação alimentar e nutricional Desenvolver ações de alimentação e nutrição que integram o compromisso do setor saúde com relação aos componentes do Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional, com vistas ao Direito Humano à Alimentação Adequada
24 PROCESSO DE TRABALHO Apoio Matricial O apoio matricial é uma metodologia de trabalho. É um modo para se realizar a gestão da atenção em saúde, que ao mesmo tempo é um arranjo organizacional que busca diminuir a fragmentação imposta ao processo de trabalho decorrente da especialização crescente em quase todas as áreas de conhecimento.
25 PROCESSO DE TRABALHO Apoio Matricial O apoio matricial sugere modificações entre as relações dos níveis hierárquicos em sistemas de saúde; nesse caso, o especialista integra-se organicamente a várias equipes que necessitam do seu trabalho especializado. Além da retaguarda assistencial, objetiva-se produzir um espaço em que ocorra intercâmbio sistemático de conhecimentos entre as várias especialidades e profissões. ( 2007 AC, (Campos GWS, Domitti
26 PROCESSO DE TRABALHO Apoio Matricial Visa ampliar a capacidade de realizar clínica ampliada (no âmbito individual e coletivo) e a integração dialógica entre distintas especialidades e profissões. O apoio tem duas dimensões: - Suporte assistencial - Técnico-pedagógica
27 Processo de Trabalho do Nutricionista 1 - Realizar diagnóstico, planejamento, programação e implementação de ações de alimentação e nutrição, considerando as características sociais, econômicas, culturais, demográficas e epidemiológicas do território. inserindo-as ao planejamento local de saúde Ferramentas disponíveis ( SISVAN ) - Sistemas de informação em saúde ( Plano/Programação/Relatório ) - Ferramentas de gestão - Indicadores da pactuação 2009 ( Territorialização ) - Desenvolvimento de metodologias de diagnóstico
28 Objetivo: Desenvolver ações contínuas voltadas à diminuição da prevalência de desnutrição em crianças menores de 5 anos Indicador: Percentual de crianças menores de 5 anos com baixo peso para idade Fonte: SISVAN Tipo de indicador: Principal Esfera de pactuação: U/E/DF/M Objetivo: Melhorar o acompanhamento das condicionalidades do setor saúde do PBF Indicador: Percentual de famílias com perfil saúde beneficiárias do PBF acompanhadas pela atenção básica Fonte: SISVAN Área prioritária: Fortalecimento da ( VI Atenção Básica (Art. 1º - Item Tipo de indicador: Complementar Esfera de pactuação: U/E/DF/M
29 Processo de Trabalho do Nutricionista 2 - Elaborar, revisar, adaptar, padronizar e definir os protocolos de atenção nutricional, considerando os protocolos ou outra norma técnica estabelecidas pelo Ministério da Saúde, gestores estaduais ou municipais ou os do Distrito Federal Ferramentas disponíveis ( Alimentar - Materiais da CGPAN (Matriz e Guia - Cadernos de Atenção Básica - Protocolos do HIPERDIA - Saúde da criança - Saúde da mulher
30 Processo de Trabalho do Nutricionista 3 - Desenvolver estratégias junto aos demais profissionais do NASF e das equipes de saúde da família para: - Identificar oportunamente problemas relacionados à alimentação e nutrição e referenciar, quando necessário; - Desenvolver ações de promoção da alimentação saudável e de prevenção de agravos relacionados à alimentação e nutrição; - Desenvolver ações de alimentação e nutrição voltadas às famílias do programa bolsa família ou similares. Ferramentas disponíveis - Sistemas de informação em saúde - Materiais CGPAN / DAB - Guia Alimentar da População Brasileira - Matriz das Ações de Alimentação e Nutrição na Atenção Básica - Articulação intersetorial
31 Processo de Trabalho do Nutricionista 4 Promover a Segurança Alimentar e Nutricional com vistas ao Direitos Humano à Alimentação Adequada, à promoção da Alimentação Saudável (resgate hábitos e práticas alimentares regionais) e a Vigilância dos Alimentos Ferramentas disponíveis - Lei Orgânica da Segurança Alimentar e Nutricional - Guia Alimentar da População Brasileira - Matriz das Ações de Alimentação e Nutrição na Atenção Básica - Programa Saúde na Escola - Programas do Ministério do Desenvolvimento Social - Ações da Vigilância Sanitária
32 Processo de Trabalho do Nutricionista 5 - Promover articulação intersetorial, articular os serviços de saúde com instituições e entidades locais, escolas e ONG s para o desenvolvimento de ações de alimentação e nutrição, na sua área de abrangência; e apoiar a secretaria municipal de saúde na organização do fluxo de referência para programas de assistência alimentar e proteção social. Ferramentas disponíveis - Levantamento de todos as entidades - Levantamento de todos os programas municipais que tenham interface com as ações de alimentação e nutrição - Conselhos municipais de políticas públicas - Conselho de saúde
33 Processo de Trabalho do Nutricionista 6 Realizar acompanhamento e avaliação sistemática das ações implementadas, visando à readequação do processo de trabalho: - Estimular e organizar a coleta de dados para os sistemas de informação em saúde, em especial o SISVAN e utilizar os dados epidemiológicos no delineando das ações aos grupos mais vulneráveis; - Avaliar os resultados das ações da alimentação e nutrição da sua área de abrangência, readequando-as sempre que necessário. Ferramentas disponíveis - Sistemas de informação/indicadores - Programação anual das ações - Relatório anual das ações
34 NÚCLEO DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA Papel das Secretarias Estaduais - Identificar a necessidade de implantação Realizar análise da situação de saúde, da cobertura da estratégia saúde da família, da ações de alimentação e nutrição, para em conjunto com outras áreas técnicas - Assessorar, acompanhar, monitorar e avaliar o desenvolvimento das ações
35 NÚCLEO DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA Papel das Secretarias Estaduais Realizar oficinas técnicas e capacitações Elaborar informes epidemiológicos Estabelecer em conjunto com os municípios cronograma de supervisões Pactuar indicadores de interesse federal/ estadual/ regional Fomentar presença do nutricionista em todos os NASF implantados e a serem implantados
36 ESTRATÉGIAS PARA O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NA SAÚDE
37 PBF E MUNICÍPIOS COM RECURSOS DO FAN Dos 133 municípios 93 (70%) ficaram com a cobertura abaixo da média nacional na 2ª vigência de 2008 (58, 24%); Os municípios de Caucaia (CE), Belford Roxo e Nova Iguaçu (RJ) perderam recursos do IGD (cobertura da Saúde < 20%); Dos 133 municípios 34 (26%) tiveram resultado entre 59 a 80% de acompanhamento.
38 MUNICÍPIOS DO FAN COM MAIS DE 80% DE COBERTURA UF MUNICÍPIO IBGE Percentual de Acompanhamento - PBF BA VITÓRIA DA CONQUISTA ,38 % ES CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM ,27 % MG BELO HORIZONTE ,4 % MG BETIM ,72 % MG IPATINGA ,44 % MG JUIZ DE FORA ,2 % MS CAMPO GRANDE ,67% PA SANTARÉM ,98 % RN MOSSORÓ ,04 % RR BOA VISTA ,37 % SC JOINVILLE ,23 % SP ARARAQUARA ,26 %
39 PACTO PELA SAÚDE AC 60,00% 48,64 % AL 51,00% 56,69 % AM 65,00% 59,47 % AP 36,60% 24,29 % BA 56,10% 62,59 % CE 80,00% 69,52 % DF 27,70% 25,49 % ES 58,20% 53,4 % GO 40,00% 53,93 % MA 55,00% 59,11 % MG Não pactuado 65,83 %
40 PACTO PELA SAÚDE UF Meta pactuada Resultado 2008 MS 55,00% 58,76 % MT Não pactuado 46,44 % PA Não pactuado 57,42 % PB Não pactuado 64,15 % PE 76,90% 59,24 % PI 68,40% 71,03 % PR 55,00% 64,03 % RJ 52,30% 35,56 % RN 80,00% 73,08 % RO 49,60% 48,9 % RR 43,80% 67,95 %
41 PACTO PELA SAÚDE UF Meta pactuada Resultado 2008 RS 50,00% 50,92 % SC 65,80% 55,98 % SE 67,60% 57,02 % SP 45,80% 43,29 % TO 60,00% 62,22 %
42 AÇÕES REALIZADAS EM 2009 PARA QUALIFICAÇÃO DAS AÇÕES DA SAÚDE NO PROGRAMA 1- GTI de Condicionalidades: 1º semestre de 2009 Coordenado pelo MS e composto por representantes do MDS, CONASS, CONASEMS além de representantes da SAS e DATASUS; - Desenvolvimento de três temas prioritários: - Fortalecimento da comunicação e informação aos gestores, profissionais e público em geral; - Organização do processo de trabalho e articulação com instâncias envolvidas; - Funcionalidades e harmonização dos campos do sistema de informação.
43 GTI de Condicionalidades do PBF 1.1- Principais encaminhamentos: - Realização de testes de cruzamentos com outros sistemas de informações buscando aumentar identificação dos beneficiários; - Desenvolvimento de instrumento para atualizar o endereço no cadastro no sistema da saúde, para disponibilizar ao gestor local o relatório de endereços da saúde; - Estudo de possibilidade de reajuste dos valores do IGD para os municípios que atingirem 30% de acompanhamento; - Envio de dados de acompanhamento da Saúde para Conasems e Conselhos Estaduais de Ação Social; - Definição conjunta dos atores municipais e seu papel de forma intersetorial (criação de Rede do Programa Bolsa Família e Protocolos).
44 AÇÕES REALIZADAS EM 2009 PARA QUALIFICAÇÃO DAS AÇÕES DA SAÚDE NO PROGRAMA 2. Realizações de Seminários Regionais sobre o Programa na Saúde - Objetivo do Seminário: capacitar coordenadores estaduais e municipais do Programa na Saúde e fomentar a ampliação da cobertura e do fortalecimento das ações da Saúde no Programa; - Realização de 6 seminários no período de março a maio; - Participantes: representantes da SES e Ação Social, Regionais de Saúde, Capitais e Municípios que tiveram corte do IGD devido ao baixo acompanhamento da saúde na última vigência, Conselho Estadual de Saúde e DATASUS.
45 AÇÕES REALIZADAS EM 2009 PARA QUALIFICAÇÃO DAS AÇÕES DA SAÚDE NO PROGRAMA 3. Suporte técnico aos gestores municipais e estaduais do PBF na SUS: atendimento diário aos gestores municipais e estaduais do PBF na Saúde; 4. Visitas técnicas aos Municípios; 5. Capacitação in loco sobre operacionalização do Programa/Sistema de Informação; 6. Curso EAD DATASUS: - Teste com municípios em abril - Divulgação e disponibilização em maio 7. Painel no Congresso do CONASEMS: dia 11 de maio.
46 NUTRIÇÃO NOS TERRITÓRIOS DA CIDADANIA
47 TERRITÓRIOS DA CIDADANIA É um programa de garantia de direitos sociais voltados às regiões rurais que mais precisam com os seguintes objetivos: OBJETIVOS: Inclusão produtiva das populações pobres Planejamento e integração de políticas públicas Ampliação da participação social Busca da universalização de programas básicos de cidadania
48 TERRITÓRIOS DA CIDADANIA Caracterizam-se por um conjunto de municípios unidos pelo mesmo perfil econômico e ambiental que tenham identidade e coesão social e cultural. 120 territórios: Menor IDH Maior concentração de agricultores familiares e assentamentos Maior concentração de populações quilombolas e indígenas Maior número de beneficiários do PBF
49 TERRITÓRIOS DA CIDADANIA O papel das Coordenações Estaduais e Municipais de Alimentação e Nutrição é participar do Comitê local dos TC e apoiar a ESF potencializando as seguintes ações: Implantar e aumentar da cobertura do SISVAN Aumentar a cobertura das condicionalidades do PBF Aumentar a cobertura dos Programas de Ferro e Vitamina A Desenvolver as ações de Promoção da Alimentação Saudável voltadas aos agricultores familiares.
50 CONCLUSÃO A potencialização e a prioridade política para as ações de alimentação e nutrição dependem de um adequado planejamento, sensibilização dos gestores e aplicação adequada dos recursos disponíveis, de modo a fortalecer a Política Nacional de Alimentação e Nutrição na atenção primária à saúde.
51 OBRIGADA!
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