Brisa Auto-Estradas de Portugal APENA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA NATURAL
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1 Brisa Auto-Estradas de Portugal APENA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA NATURAL Concurso para Atribuição de Bolsas de Estudo em Projectos de Engenharia Natural REGULAMENTO A Brisa Auto-Estradas de Portugal e a APENA Associação Portuguesa de Engenharia Natural, desejando estimular a criatividade e a qualidade na actividade de investigação realizada no domínio da Engenharia Natural (EN), concedem bolsas para projectos de investigação e desenvolvimento tecnológico (I&D) nesta área científica, nas condições fixadas no presente Regulamento. Artigo 1º Âmbito 1. Estas bolsas destinam-se a investigadores individuais de qualidade, em diferentes fases das suas carreiras (estudantes universitários, estudantes de mestrado, estudantes de doutoramento, jovens pós-doutorados e outros investigadores), inseridos em projectos inovadores, que contribuam de modo significativo para o progresso dos conhecimentos técnicos e científicos na resolução de problemas no domínio da EN; em particular, nas áreas de engenharia de solos, drenagem de estradas e integração ambiental, embora não sejam de excluir outras áreas do conhecimento. Serão levadas em conta a sua qualidade e interesse para a colectividade científica e para o país, em geral. 2. Tais bolsas de estudo devem estar integradas em trabalhos de investigação tendentes à obtenção de grau ou diploma académico pós-graduado (mestrado ou doutoramento), ou outras situações especiais, em temas relativos à EN. 3. O apoio será concedido sob proposta de um Júri constituído para o efeito. 4. Nesta iniciativa, estão associadas a Brisa, enquanto entidade financiadora, e a APENA, que promoverá a gestão do processo de selecção e acompanhamento dos bolseiros. Artigo 2º Período de Candidatura 1. As bolsas serão atribuídas entre as candidaturas que satisfaçam os requisitos exigidos neste Regulamento e que tenham sido submetidas até ao dia indicado no Edital de abertura do Concurso, inclusive. 2. Este concurso manter-se-á aberto em permanência, para além da data suprareferida Artigo 3º Candidaturas 1. As candidaturas devem ser entregues em mão própria, contra recibo, ou enviados pelo correio até à data limite, fazendo fé o carimbo dos correios, para a mesma morada: Concurso para Atribuição de Bolsas de Estudo em Projectos de Engenharia Natural
2 Direcção de Investidores, Comunicação e Sustentabilidade (A/C APENA - Associação Portuguesa de Engenharia Natural) Quinta da Torre da Aguilha Edifício Brisa São Domingos de Rana 2. As candidaturas deverão ser entregues acompanhadas da Ficha de Inscrição, devidamente preenchida, conforme modelo próprio disponível através da Internet em ou acompanhada da seguinte documentação: a. Plano dos Trabalhos, devidamente estruturado e fundamentado, que defina claramente o projecto de investigação a desenvolver e o justifique, com metodologia proposta, aplicabilidade e perspectivas futuras, referências e indicação do tempo considerado necessário para a sua realização; b. Documentos comprovativos de que o candidato reúne as condições exigíveis para a bolsa, nomeadamente, certificados de habilitações, com média final e com as classificações em todas as disciplinas realizadas; c. Curriculum Vitae (CV) do candidato; d. Duas cartas abonatórias do candidato e do projecto; e. Indicação do nome e endereço de do orientador ou do responsável pelo acompanhamento da actividade do candidato; f. Parecer do orientador ou coordenador, aceitando a orientação desta proposta de trabalho e assumindo a responsabilidade pelo programa de trabalhos, o seu enquadramento, supervisão ou acompanhamento, e garantindo a qualidade das actividades previstas; g. CV do orientador ou coordenador; h. Documento comprovativo de aceitação e/ou inscrição do candidato por parte da instituição ou instituições onde decorrerão os trabalhos de investigação, garantindo as condições necessárias ao bom desenvolvimento do trabalho; i. Esclarecimento da situação profissional durante o período da bolsa. 3. Os documentos poderão ser entregues em português, espanhol, francês, inglês, ou outra língua. Neste último caso, deverá a tradução ser devidamente certificada. 4. Para além dos documentos entregues com a candidatura, o Júri poderá vir a solicitar aos candidatos outros elementos complementares, que considere necessários à apreciação das candidaturas, ou elementos comprovativos dos elementos constantes do CV. 5. As candidaturas apresentadas a concurso não serão devolvidas. Artigo 4º Critérios de Avaliação Na avaliação das candidaturas, ter-se-á em conta principalmente: 1. A qualidade, relevância, carácter inovador, sustentabilidade e área do projecto que o candidato se propõe desenvolver. 2. A competência do candidato para desenvolver o projecto. 3. O CV do orientador ou coordenador e as condições de trabalho na instituição acolhedora. Artigo 5º Avaliação e Selecção de Candidaturas 1. A admissão e avaliação das candidaturas são efectuadas por um Júri, constituído por cinco membros:
3 a. 1 representante da APENA, exercendo a função de presidente do Júri; b. 1 representante da Brisa; c. 1 representante da Agência Portuguesa do Ambiente; d. 2 elementos exteriores à APENA e à Brisa e de reconhecido mérito científico e técnico, sendo um deles proposto pela APENA e aprovado pela Brisa e o outro proposto pela Brisa e aprovado pela APENA. 2. O Júri poderá decidir a inclusão de mais um elemento, na qualidade de representante do órgão de comunicação social parceiro no projecto; 3. O Júri reunirá pelo menos duas vezes por ano. 4. Compete ao Júri de avaliação e selecção: a. Pronunciar-se sobre a elegibilidade das candidaturas no âmbito definido pelo Edital; b. Aplicar os critérios de avaliação definidos; c. Seleccionar e hierarquizar as candidaturas a financiar; d. Elaborar pareceres de avaliação de cada candidatura, recomendando, se necessário, eventuais modificações ao Plano de Trabalho, e um relatório de avaliação global do concurso, com justificação sumária das opções tomadas. 5. A selecção dos candidatos poderá ter uma segunda fase, composta por uma entrevista dos candidatos pré-seleccionados pelo Júri; 6. Eventualmente, o Júri poderá recomendar a não atribuição de qualquer bolsa; 7. As decisões tomadas pelo Júri não são passíveis de recurso; 8. As candidaturas serão tratadas pelo Júri como confidenciais, ficando os intervenientes obrigados ao dever de sigilo; 9. O Júri nomeará um Secretário, cuja função de apoio será designadamente a de assegurar a gestão da recepção e distribuição das propostas, bem como elaborar a redacção das Actas das reuniões do Júri e a demais logística deste colectivo. Artigo 6º Tipologia de Bolsas de Investigação Científica As bolsas terão uma duração mínima de três meses consecutivos e máxima de doze meses, podendo este prazo ser prorrogado, por períodos iguais ou inferiores, até ao limite de 36 meses, no caso de doutoramento. Prevêem-se os seguintes tipos de bolsa: 1. Bolsas de iniciação científica (BIC). Destinam-se preferencialmente a estudantes do ensino superior com um mínimo de 3 anos de formação (1º ciclo completo ou equivalente), interessados em obter formação científica integrados em projectos de investigação a desenvolver em instituições nacionais. 2. Bolsas de mestrado (BM). Destinam-se a estudantes de mestrado, para efeitos de preparação da sua dissertação. 3. Bolsas de doutoramento (BD). Destinam-se a estudantes de doutoramento, para efeitos de preparação da sua dissertação. 4. Bolsas de pós-doutoramento (BPD). Destinam-se a doutorados que tenham obtido o grau, preferencialmente, há menos de três anos, para realizarem trabalhos avançados de I&D em instituições científicas ou universidades de reconhecida idoneidade. 5. Bolsas de investigação (BI). Destinam-se a licenciados, mestres ou doutores, para a realização de actividades de I&D que envolvam empresas e instituições científicas ou universidades, ou para a realização de actividades que promovam a inovação tecnológica.
4 Artigo 7º Divulgação dos Resultados As decisões sobre elegibilidade e atribuição de financiamento das candidaturas serão comunicadas por escrito aos candidatos até 90 dias úteis após a data de recepção da candidatura. Artigo 8º Prazo para Aceitação Nos 15 dias úteis seguintes à comunicação de atribuição da bolsa, o candidato deve confirmar, por escrito, a sua aceitação e a data de início efectivo da bolsa. Artigo 9º Concessão de Bolsas A concessão da bolsa concretiza-se mediante a atribuição de um subsídio, nas condições previstas neste Regulamento e no contrato de bolsa a celebrar entre a APENA e o bolseiro. O contrato de bolsa será reduzido a escrito e dele consta obrigatoriamente: 1. A identificação do bolseiro e do orientador científico ou coordenador; 2. A identificação da entidade acolhedora; 3. O Plano de Trabalhos a desenvolver pelo bolseiro; 4. A indicação da duração e data de início efectivo da bolsa. Artigo 10º Prazo para Assinatura do Contrato Nos 15 dias seguintes ao recebimento do contrato de bolsa de investigação, o bolseiro deve devolvê-lo à APENA devidamente assinado, acompanhado de fotocópia do documento de identificação e fotocópia do número de identificação fiscal. Artigo 11º Renovação de Bolsas 1. As bolsas podem ser renovadas por períodos adicionais até ao seu limite máximo de duração. 2. O bolseiro deve apresentar à APENA, até 60 dias antes do início do novo período da bolsa, um pedido de renovação da mesma, por carta, acompanhado dos documentos seguintes: a. Relatório objectivo dos trabalhos realizados e Plano de Trabalhos futuro; b. Cópia de comunicações e publicações resultantes da actividade desenvolvida, caso existam; c. Parecer do orientador ou do responsável pela actividade do candidato ou do seu enquadramento, sobre os documentos referidos na alínea anterior e sobre a conveniência da renovação da bolsa. 3. A renovação da bolsa não requer a assinatura de um novo contrato e é comunicada por escrito ao bolseiro pela APENA. Artigo 12º Exclusividade 1. O bolseiro não pode acumular esta bolsa de estudo com qualquer outra bolsa ou subsídio, excepto quando se registe acordo entre entidades financiadoras.
5 2. As funções do bolseiro são exercidas em regime de dedicação exclusiva, nos termos expressamente previstos no artigo 5º do Estatuto do Bolseiro de Investigação, aprovado pela Lei nº 40/2004, de 18 de Agosto, sob pena de cancelamento da bolsa. 3. O bolseiro tem a obrigação de informar a APENA da obtenção de qualquer outra bolsa ou subsídio, proveniente de qualquer instituição, ou do exercício de qualquer actividade remunerada não inicialmente previstos na sua candidatura original. Artigo 13º Alterações do Plano de Trabalhos 1. O bolseiro não pode alterar os objectivos inscritos no Plano de Trabalhos proposto, sem o assentimento do orientador ou coordenador e sem prévia autorização da APENA. 2. O pedido de alteração referido no número anterior deve ser submetido à APENA pelo bolseiro, acompanhado de parecer do orientador ou coordenador. Artigo 14º Características das Bolsas 1) A bolsa inclui um subsídio mensal de manutenção, baseado nos valores em vigor fixados pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) e que são actualmente os seguintes: Tipo de Bolsa Valor ( ) Doutor (BPD, BI) 1495 Mestre (BD, BI) 980 Licenciado (BM, BI) 745 Bolsa de Iniciação Científica (BIC) 385 2) A bolsa pode incluir eventuais despesas da viagem de ida e volta entre o local de residência permanente do bolseiro e de utilização da bolsa, desde que devidamente autorizadas. 3) Não são devidos, no âmbito da bolsa, subsídios de alimentação, férias, Natal, ou quaisquer outros não expressamente referidos no presente Regulamento; 4) Se a APENA não receber da entidade patrocinadora as verbas previstas até ao início da fase de selecção, reserva-se o direito de suspender o programa mediante aviso imediato aos bolseiros. Artigo 15º Pagamentos de Inscrições, Matrículas ou Propinas A bolsa pode ainda incluir, complementarmente, um subsídio de inscrição, matrícula ou propina, relativo a bolsas de tipo BD ou BM, a pagar directamente à instituição que confere o grau ao bolseiro, até ao valor anual máximo referido na tabela seguinte: Tipo de Subsídio Valor ( ) Mestrado Doutoramento 1 750
6 Artigo 16º Seguro de Acidentes Pessoais Os bolseiros beneficiam de um seguro de acidentes pessoais nas actividades de investigação, suportado pela APENA. Artigo 17º Segurança Social 1. Os bolseiros podem assegurar o exercício do direito à segurança social mediante a adesão ao regime do seguro social voluntário nos termos previstos no artigo 10º do Estatuto do Bolseiro de Investigação, aprovado pela Lei nº 40/2004, de 18 de Agosto, assumindo a APENA os encargos resultantes das contribuições previstas nesse Estatuto. 2. O valor contemplado para financiamento é calculado com base no 1º escalão, podendo os bolseiros pagar o acréscimo correspondente a escalões superiores. 3. Cabe ao bolseiro efectuar os pagamentos das contribuições à Segurança Social e enviar à APENA os respectivos documentos comprovativos de forma a ser posteriormente reembolsado. Artigo 18º IRS Os contratos de bolsa não geram relações de natureza jurídico-laboral nem de prestação de serviços, estando isentos de IRS por falta de norma tributária de incidência. Artigo 19º Obrigações dos Bolseiros A participação neste concurso pressupõe a plena aceitação do presente Regulamento. Todos os bolseiros devem: 1) Colaborar com a APENA e a Brisa em trabalhos de interesse comum; 2) Conceder à Brisa e à APENA o direito de reproduzir os trabalhos daqui decorrentes, por qualquer meio, não sendo apenas cedido à Brisa e à APENA o direito de comercialização dos mesmos; 3) Cumprir pontualmente o Plano de Trabalhos estabelecido, não podendo este ser alterado sem prévia autorização; 4) Apresentar atempadamente os relatórios a que esteja obrigado, nos termos do Regulamento e do Contrato; 5) Comunicar à APENA a ocorrência de qualquer facto que justifique a suspensão da bolsa; 6) Apresentar à APENA, nas datas estipuladas, relatórios com o ponto da situação do projecto que se encontram a desenvolver, acompanhado de documentação comprovativa; 7) Elaborar um relatório final de apreciação do programa de bolsa, o qual deve conter uma listagem das publicações e trabalhos elaborados no âmbito do contrato, bem como cópia dos respectivos trabalhos finais; 8) Cumprir os demais deveres decorrentes da lei, do Regulamento e do Contrato.
7 Artigo 20º Relatório Final de Bolsa O bolseiro deve apresentar à APENA, até 60 dias após o termo da bolsa, um relatório final das suas actividades, com cópia das comunicações e publicações resultantes da actividade desenvolvida, acompanhado pelo parecer do orientador ou do responsável pela actividade do candidato. No caso de bolsas de mestrado ou doutoramento, deverá ainda ser entregue logo que possível o certificado da obtenção do grau respectivo. Artigo 21º Falsas Declarações A prestação de falsas declarações pelos bolseiros sobre matérias relevantes para a concessão da bolsa ou para apreciação do seu desenvolvimento implica a suspensão da bolsa, e eventualmente o seu cancelamento, para além da restituição de todas as quantias indevidamente recebidas. Artigo 22º Cumprimento Antecipado dos Objectivos Quando os objectivos da bolsa forem atingidos antes do prazo inicialmente previsto, o pagamento deixa de ser devido no prazo máximo de 30 dias a contar do termo dos trabalhos. Artigo 23º Não Cumprimento dos Objectivos O bolseiro que não atinja os objectivos essenciais estabelecidos no Plano de Trabalhos aprovado, ou cuja bolsa seja cancelada em virtude de violação grave dos seus deveres por causa que lhe seja imputável, pode ser obrigado, consoante as circunstâncias do caso concreto, a devolver a totalidade ou parte das importâncias que tiver recebido. Artigo 24º Cancelamento da Bolsa 1) A bolsa pode ser cancelada em resultado de inspecção, após análise das informações prestadas pelo bolseiro, pelo orientador, ou pela instituição académica na qual o bolseiro está inscrito. 2) A bolsa pode ainda ser cancelada antecipadamente a pedido do bolseiro, devendo este então expor os motivos que o levam a solicitar o cancelamento. Artigo 25º Acompanhamento e Controlo 1. O acompanhamento da bolsa é feito pelo orientador ou pelo responsável pelo acompanhamento da actividade do bolseiro, e pela APENA, ficando os beneficiários obrigados e pôr à disposição todos os elementos relacionados com o desenvolvimento dos seus trabalhos. 2. O controlo é feito através da análise dos pedidos de renovação, dos pedidos de alteração dos programas de trabalho, se tal for o caso, e dos relatórios finais.
8 Artigo 26º Menção de Apoio Em todas as publicações e teses realizadas com os apoios previstos neste Regulamento deve ser mencionada de forma explícita o apoio da APENA e da Brisa, através da aposição das respectivas insígnias. Artigo 27º Alteração e Omissões do Regulamento As alterações a este Regulamento ou a resolução de situações nele omissas ou duvidosas serão decididas pelo Júri ou pela Brisa e APENA, conforme se trate, respectivamente, de situações referentes à apreciação dos projectos ou de organização do concurso. Artigo 28º Calendário Prevê-se o seguinte calendário: - anúncio público do programa de bolsas até 30 de Novembro de recepção das candidaturas até 31 de Março de anúncio público dos bolseiros seleccionados até 15 de Julho de início das bolsas a partir de 1 de Setembro de 2010 Regulamento Edital Ficha de Inscrição (formato PDF)
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