UNIVERSIDADE ALTO VALE DO RIO DO PEIXE CURSO DE COMPLEMENTAÇÃO DE ESTUDOS EM INFORMÁTICA KARINE LUCIANE PIRES DAMASCO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE ALTO VALE DO RIO DO PEIXE CURSO DE COMPLEMENTAÇÃO DE ESTUDOS EM INFORMÁTICA KARINE LUCIANE PIRES DAMASCO"

Transcrição

1 1 UNIVERSIDADE ALTO VALE DO RIO DO PEIXE CURSO DE COMPLEMENTAÇÃO DE ESTUDOS EM INFORMÁTICA KARINE LUCIANE PIRES DAMASCO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAÇADOR JUNHO/2011

2 2 KARINE LUCIANE PIRES DAMASCO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Relatório apresentado como exigência para a obtenção do título de Licenciado em Informática, do Curso de Complementação de Estudos em Informática, ministrado pela Universidade do Alto Vale do Rio do Peixe, sob orientação do professor Paulo Gonçalves. CAÇADOR/SC 2011

3 3

4 4 RESUMO Este relatório apresenta a importância da utilização dos recursos tecnológicos como forma de enriquecer a prática pedagógica na sala de aula e na escola. Partindo do pressuposto de que a maioria dos alunos de hoje tem acesso a diversos tipos de tecnologia, já que fazemos parte de uma sociedade globalizada, consideramos primordial o desenvolvimento de projetos pedagógicos, tendo como foco principal a utilização desses recursos. A metodologia adotada foi utilizar todos os meios tecnológicos disponíveis na escola. Durante o processo de confecção dos trabalhos percebe-se que a educação, inserida dentro do contexto tecnológico, pode ser trabalhada em seu sentido pleno, desenvolvendo nos professores e educandos, competências e saberes que permitem a construção de um ser humano crítico de sua realidade. Palavras Chaves: Tecnologias Educacionais, Escola, Competências.

5 5 ABSTRACT This report shows the importance of using technology resources to enrich teaching practice in the classroom and school. Assuming that most students today have access to various types of technology, since we are part of a globalized society, we consider the development of major educational projects, focusing mainly on the useof these resources. The methodology adopted was to use all technological means available at the school. During the process of making the work it is clear that education, embedded within the technological context, can be worked out in its fullest sense, students and teachers in developing, skills and knowledge that allow the construction of a human being critical of your reality. Keywords: Educational Technology, School, Skills.

6 6 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO REFERENCIAL TEÓRICO TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC'S) TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO A INTERNET NA ESCOLA TECNOLOGIAS NA ESCOLA OS RECURSOS AUDIOVISUAIS A UTILIZAÇÃO DE VÍDEOS EM SALA DE AULA OS VÍDEOS DA TV ESCOLA O PROFESSOR ORIENTADOR DA SALA DE INFORMÁTICA METODOLOGIA IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO ADOTADA PELA ESCOLA ESTRUTURA FÍSICA E ORGANIZACIONAL DA ESCOLA PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA ( PPP) CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO ATIVIDADES DE DOCÊNCIA RELATO SOBRE AS AULAS RELATO SOBRE AS TURMAS ANÁLISE REFLEXIVA PARECER DO ESTÁGIO...29 CONSIDERAÇÕES FINAIS...30 REFERÊNCIAS...32 ANEXOS...33

7 7 1. INTRODUÇÃO O presente Relatório de Estágio tem como objetivo, aplicar o uso das tecnologias audiovisuais em sala de aula, de maneira à conduzir e complementar a aprendizagem. Objetiva ainda analisar como é a interação dos alunos com o ambiente tecnológico escolar. A tecnologia educacional vem adquirindo cada vez mais relevância no cenário educacional. Sua utilização como instrumento de aprendizagem e sua ação no meio social vem aumentando de forma rápida entre nós. Nesse sentido, a educação vem passando por mudanças estruturais e funcionais frente a essa nova realidade. Diante dessa nova situação, é importante que o professor possa refletir sobre essa nova realidade, repensar sua prática e construir novas formas de ação que permitam não só lidar, com essa nova realidade, com também construí-la. Para que isso ocorra, o professor deverá utilizar as tecnologias e recursos audiovisuais disponíveis na escola, bem como o laboratório de informática para dar sua aula, e ser auxiliado pelo professor responsável por essas tecnologias. As diversas tecnologias surgem para favorecer a auto aprendizagem e a interaprendizagem, através dos recursos tecnológicos e audiovisuais, subentendidas como uma perspectiva construcionista para ser utilizada na mediação pedagógica e no meio social, como forma de tornar o sujeito mais crítico e capaz de criar seus próprios conceitos. Os recursos tecnológicos tornam as aulas mais interessantes e adaptadas à nova realidade do ensino. Durante o estágio foi trabalhado o tema tecnologias educacionais e recursos audiovisuais. Suas vantagens e aplicações na sala de aula e na escola. É de suma importância instrumentalizar professores e alunos no ambiente tecnológico educacional, para que os mesmos se familiarizem com a prática do ensino utilizando os recursos tecnológicos em sala de aula, conviva com as tecnologias e habitue-se a este ambiente, com seus problemas, desafios, dificuldades, mas também repleto de alegria, realizações e sobretudo, cheio de crianças e jovens transbordantes de vida e vontade de aprender.

8 8 2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 Tecnologias de informação e comunicação (TIC'S) As tecnologias de informação e comunicação causam mudanças nos comportamentos das pessoas, na forma como são elaborados os conhecimentos, e também na forma como todos se relacionam com o mundo. Atualmente, a tecnologia esta no dia a dia de todos, e todas as ações são estruturadas através das mesmas. Tecnologia da informação e comunicação (TIC) pode ser definida como um conjunto de recursos tecnológicos, utilizados de forma integrada, para um objetivo comum (FROES, 2011). Existem diversas formas de utilização das TIC's (tecnologias de informação e comunicação) como por exemplo na indústria, no processo de automação, no comércio, para o gerenciamento nas diversas formas de publicidade, no setor de investimentos, com informação simultânea e comunicação imediata, e na educação, no processo de ensino aprendizagem e também na educação à distância. A tecnologia sempre afetou o homem: das primeiras ferramentas, por vezes consideradas como extensões do corpo, à máquina a vapor, que mudou hábitos e instituições, ao computador que trouxe novas e profundas mudanças sociais e culturais, a tecnologia nos ajuda, nos completa, nos amplia... Facilitando nossas ações, nos transportando, ou mesmo nos substituindo em determinadas tarefas, os recursos tecnológicos ora nos fascinam, ora nos assustam... (FROES, 2011). Contudo, existem várias questões éticas e legais, como as vinculadas à propriedade do conhecimento, ao crescente tratamento da educação como uma mercadoria, à globalização da educação face à diversidade cultural, que interferem no amplo uso das TICs na educação. Os recursos atuais da tecnologia, os novos meios digitais: a multimídia, a Internet, a telemática trazem novas formas de ler, de escrever e, portanto, de pensar e agir. O simples uso de um editor de textos mostra como alguém pode registrar seu pensamento de forma distinta daquela do texto manuscrito ou mesmo datilografado, provocando no indivíduo uma forma diferente de ler e interpretar o que escreve, forma esta que se associa, ora como causa, ora como conseqüência, a um pensar diferente. (FRÓES, 2011).

9 9 2.2 Tecnologias na educação A expressão Tecnologias na educação está entre as várias que são normalmente empregadas para se referir ao uso de tecnologias na área educacional. Ela nos permite fazer referência ao uso geral de toda e qualquer forma de tecnologia relevante à educação, ou seja, hardware ou software, incluindo a fala humana, a escrita, a imprensa, currículos e programas, giz e quadro-negro, e mais recentemente, a fotografia, o cinema, o rádio, a televisão, o vídeo e, naturalmente, computadores e a Internet. Atualmente, ao se falar de Tecnologias na Educação, dificilmente se pensa em giz e quadro-negro ou mesmo de livros e revistas, muito menos em entidades abstratas como currículos e programas. Neste caso, o computador se tornou o ponto de convergência de todas as tecnologias mais recentes, especialmente depois do enorme sucesso comercial da Internet, onde computadores raramente são vistos como máquinas isoladas, sendo sempre imaginados em rede. "Novas maneiras de pensar e de conviver estão sendo elaboradas no mundo das comunicações e da Informática. As relações entre os homens, o trabalho, a própria inteligência dependem, na verdade, da metamorfose incessante de dispositivos informacionais de todos os tipos. Escrita, leitura, visão, audição, criação e aprendizagem são capturados por uma Informática cada vez mais avançada.(levy,1994,pg.63) O novo cenário tecnológico que está presente em todas as instituições escolares, surgiu, em meio à uma grande explosão de comunicação audiovisual, repleto de satélites de comunicação, de fibra óptica, de informação digitalizada, de computadores, de realidade virtual, e toda essa explosão tecnológica, no entanto, trouxe também, um novo cenário social, a globalização, o desenvolvimento do comércio internacional, as mudanças na produção industrial, transformação de valores culturais, entre outros.

10 10 Porém, a incorporação tecnológica na educação ainda é lenta, principalmente em países como o nosso onde as instituições escolares vêm enfrentando mudanças, que podem acarretar crises, contradições, dentre elas estão as reformas, recursos insuficientes, desmotivação de estudantes e professores, desorientação e incertezas, entre outros. Neste caso, a tecnologia, de uma perspectiva global, influiu mais pelos efeitos que foram gerados do que pela incidência no seu interior. O acesso à Informática deve ser visto como um direito e, portanto, nas escolas públicas e particulares o estudante deve poder usufruir de uma educação que no momento atual inclua, no mínimo, uma alfabetização tecnológica. Tal alfabetização deve ser vista não como um curso de Informática, mas, sim, como um aprender a ler essa nova mídia. Assim, o computador deve estar inserido em atividades essenciais, tais como aprender a ler, escrever, compreender textos, entender gráficos, contar, desenvolver noções espaciais etc. E, nesse sentido, a Informática na escola passa a ser parte da resposta a questões ligadas à cidadania. (BORBA, 2001, pg.35). O consumo das novas tecnologias de comunicação, em especial da Internet e da televisão, é uma realidade inquietante, não só pela quantidade de tempo que diariamente são dedicados a estes meios, pelos diversos setores da sociedade, mas também pelos valores das mensagens transmitidas. As mudanças no sistema escolar, em função da chegada das novas tecnologias do conhecimento, nos remete à necessidade de estudar a relação entre comunicação e educação de modo interdisciplinar, baseado nas reflexões teóricas dessas duas áreas, procurando resgatar a unidade intrínseca destes tratados que nem sempre se encontraram unidos. A atitude interdisciplinar não está na junção de conteúdos, nem na junção de métodos; muito menos na junção de disciplinas, nem na criação de novos conteúdos produtos dessas funções; a atitude interdisciplinar está contida nas pessoas que pensam o projeto educativo. Qualquer disciplina, e não especificamente a didática ou estágio, pode ser a articuladora de um novo fazer e de um novo pensar a formação de educador. (FAZENDA, 1993:64) Quando o professor constrói competência e habilidade para trabalhar com os recursos tecnológicos, ao contextualizar suas atividades didáticas, esses procedimentos serão usados como mais uma ferramenta pedagógica enriquecedora do texto e do contexto que estão sendo trabalhados.

11 11 Pois, o conhecimento do consumo midiático é um instrumento importante para a educação de uma maneira geral, não só para o entendimento dos conteúdos escolares, mas para a avaliação, interpretação e o refinamento do gosto do público escolar. Esta inter-relação comunicação e educação não é um processo relativamente novo, mas se nutre de fontes bem consolidadas. Vem configurada por um saber teórico que procede das ciências da comunicação aplicadas aos meios. Complementa-se com as fontes da pedagogia e da didática, que são capazes de explicar e compreender os processos de ensino e aprendizagem que acontecem tanto nos ambientes formais como nos informais. 2.3 A Internet na escola O grande potencial da Internet na escola é a comunicação. A internet é utilizada como ferramenta, e sua característica mais marcante é o acesso à informação. No entanto, infelizmente, sua utilização está delimitado, em sua maioria na pesquisa de informação. A Informática deve habilitar e dar oportunidade ao aluno de adquirir novos conhecimentos, facilitar o processo ensino/aprendizagem, enfim ser um complemento de conteúdos curriculares visando o desenvolvimento integral do indivíduo (MARÇAL FLORES, 1996). Após um processo de maturação, percebe-se que a Internet passa ser uma rede comunicação. Pode-se participar de projetos e eventos colaborativos mundiais, a participar de Listas de Discussão no qual há os debates e trocas de experiências e a usa-la com ferramenta de expressão política e social. Somente a prática reflexiva traz novas perspectiva ao processo educativo. Nós educadores precisamos constantemente buscar referenciais, discutir práticas, propor novas reflexões. Espaços de interação voltados aos educadores são caminhos importantes nessa busca reflexiva (BORBA, 2001).

12 12 Desse modo, a Internet, além de possibilitar um conhecimento amplo do mundo, mantendo-nos atualizados, permite interpretar esses meios proporcionando a criação de novas mensagens, conceitos e informações. 2.4 Tecnologias na escola Em nenhuma outra época a humanidade teve acesso tão fácil a tanta informação como atualmente, tudo isto porque fazemos parte de uma revolução que tem tudo a ver com o dia a dia da escola e pode ser resumido em uma única palavra: informação tecnológica. Os recursos atuais da tecnologia, os novos meios digitais: a multimídia, a Internet, a telemática trazem novas formas de ler, de escrever e, portanto, de pensar e agir. O simples uso de um editor de textos mostra como alguém pode registrar seu pensamento de forma distinta daquela do texto manuscrito ou mesmo datilografado, provocando no indivíduo uma forma diferente de ler e interpretar o que escreve, forma esta que se associa, ora como causa, ora como conseqüência, a um pensar diferente. (FROES, 2011, pg.78). Há muitas formas de compreender as tecnologias, no contexto escolar ela deve ser utilizada de maneira ampla, juntamente com o conteúdo planejado, pelo professor para tornar seu trabalho mais leve, sua locomoção e sua comunicação mais fáceis, ou simplesmente sua vida mais agradável e divertida. Novas maneiras de pensar e de conviver estão sendo elaboradas no mundo das comunicações e da Informática. As relações entre os homens, o trabalho, a própria inteligência dependem, na verdade, da metamorfose incessante de dispositivos informacionais de todos os tipos. Escrita, leitura, visão, audição, criação e aprendizagem são capturados por uma Informática cada vez mais avançada (LEVY, 1994, pg. 39). As novas tecnologias vêm auxiliar no processo ensino aprendizagem, mais o grande desafio é saber como lidar com tanta informação e como selecionar o que realmente interessa. Sabe-se que o efeito das novas ferramentas é positivo quando aplicado de forma interativa, com a educação. A tecnologia sempre afetou o homem: das primeiras ferramentas, por vezes consideradas como extensões do corpo, à máquina a vapor, que mudou hábitos e instituições, ao computador que trouxe novas e profundas mudanças sociais e culturais, a tecnologia nos ajuda, nos completa, nos ampliam... (FROES, 2011).

13 13 Faz sentido lembrar aos educadores o fato de que a fala humana, a escrita, e, conseqüentemente, aulas, livros e revistas, para não mencionar currículos e programas, são tecnologias, e que, portanto, educadores vêm usando tecnologias na educação há muito tempo. É apenas a sua familiaridade com essas tecnologias que as torna transparentes e eles. O principal objetivo, defendido hoje por educadores, ao adaptar as tecnologias e informática nas escolas, está na utilização do computador e as mídias como instrumento de apoio às matérias e aos conteúdos lecionados, além da função de preparar os alunos para uma sociedade informatizada. Com o passar do tempo, muitas escolas, percebendo o potencial dessa ferramenta introduziram a Informática educativa, que, além de promover o contato com o computador, tem como objetivo a utilização dessa ferramenta como instrumento de apoio às matérias e aos conteúdos lecionados. O professor será mais importante do que nunca, pois ele precisa se apropriar dessa tecnologia e introduzi-la na sala de aula, no seu dia-a-dia, da mesma forma que um professor, que um dia, introduziu o primeiro livro numa escola e teve de começar a lidar de modo diferente com o conhecimento sem deixar as outras tecnologias de comunicação de lado (GOUVÊA,1999, pg. 55 ). Neste caso, o ensino e a aprendizagem continuam sendo pela palavra, pelo gesto, pela emoção, pela afetividade, pelos textos lidos e escritos, pela televisão, mas agora também, pelo computador, pela informação em tempo real, e outros vários recursos tecnológicos. Vivemos em um mundo tecnológico, onde a Informática é uma das peças principais. Conceber a Informática como apenas uma ferramenta é ignorar sua atuação em nossas vidas. Cabe ao professor neste momento estar antenado com os alunos ao uso dessas ferramentas e assim, a escola deixa de ser meramente uma agência transmissora de informação, mas transforma-se em um lugar de análise, críticas, onde o conhecimento e a tecnologia são usados a favor de todos que dela se auxiliam. Para o professor apropriar-se dessa tecnologia, deve-se mobilizar o corpo docente da escola a se preparar para o uso do Laboratório de Informática na sua prática diária de ensino-aprendizagem (FROES, 2011).

14 14 Trata-se de criar condições para que o professor se aproprie das tecnologias e recursos audiovisuais, dentro do processo de construção de sua competência, da utilização gradativa dos referidos recursos informatizados, onde somente essa tal apropriação da utilização das tecnologias pelos educadores poderá gerar novas possibilidades de sua utilização educacional. O professor será mais importante do que nunca, pois ele precisa se apropriar dessa tecnologia e introduzi-la na sala de aula, no seu dia-a-dia, da mesma forma que um professor, que um dia, introduziu o primeiro livro numa escola e teve de começar a lidar de modo diferente com o conhecimento sem deixar as outras tecnologias de comunicação de lado. Continuaremos a ensinar e a aprender pela palavra, pelo gesto, pela emoção, pela afetividade, pelos textos lidos e escritos, pela televisão, mas agora também pelo computador, pela informação em tempo real, pela tela em camadas, em janelas que vão se aprofundando às nossas vistas... (GOUVÊA,1999, pg. 66) É de grande importância a capacitação dos professores, para que assim, ele passe a assumir o papel de facilitador da construção do conhecimento pelo aluno, não sendo um mero transmissor de informação e utilizando o computador com seu devido objetivo, de ser um agente transformador. O professor deve ser constantemente estimulado a modificar sua ação pedagógica, neste caso, a figura do professor orientador de informática torna-se imprescindível, este profissional poderá constantemente sugerir, incentivar e mobilizar o professor. Professores devem ser parceiros na concepção e condução das atividades com TI ( Tecnologias Informáticas) e não meros espectadores e executores de tarefas. O importante é que o professor se sinta como uma peça participativa do processo e que a aula continua sendo dele, apesar de ser preparada, na sua forma, por um instrumento estranho ou por outra pessoa. Nesse momento ele observa a Informática como um novo instrumento, um giz diferente! E usa, com mais freqüência, os softwares educacionais existentes na praça (PENTEADO, 2000, pg. 33). Além de haver um laboratório equipado e software à disposição do professor, é necessário haver o facilitador que gerencie o processo o pedagógico, neste caso, é de fundamental importância a presença do professor orientador de informática na escola.

15 Os recursos audiovisuais A sociedade global esta fundamentada por meio de imagens e sons passíveis de serem anotados por meio de ferramentas audiovisuais. Esta linguagem audiovisual torna possível a veiculação de uma enorme variável de informações, sob os mais diversos contornos e gêneros. A Informática deve habilitar e dar oportunidade ao aluno de adquirir novos conhecimentos, facilitar o processo ensino/aprendizagem, enfim ser um complemento de conteúdos curriculares visando o desenvolvimento integral do indivíduo. ( MARÇAL FLORES, 1996). grande Integrar a comunidade escolar, de maneira consciente e critica, se tornou um desafio, no mundo da sociedade globalizada. Sendo necessária a constituição de novas metodologias que permitam a introdução de professores e educandos no mundo da linguagem audiovisual, método que alguns autores chamam de alfabetização audiovisual. As tecnologias audiovisuais na escola, facilitam muito o processo de ensino e aprendizagem. Através delas os momentos escolares se tornam dinâmicas, pois, dirigem-se antes à afetividade do que à razão. As crianças e os jovens lêem o que pode visualizar, precisam ver para compreender. Toda a sua fala é mais sensorial-visual do que racional e abstrata. (GOMEZ, 2005). Geralmente a atração da linguagem audiovisual é constante, proporciona aos alunos muitas informações, que mesmo sem procedimentos pedagógicos, transforma-se em informação através da comunicação. Porém, a comunicação e os recursos tecnológicos deverão garantir a possibilidade da livre expressão, e também proporcionar o próprio processo de construção do diálogo humano. Os alunos têm que viver a experiência de descobrir por si mesmos o que está acontecendo, o que está sendo mostrado e como está sendo mostrado, e também o que está sendo omitido. Isso implica alfabetizar os estudantes para que sejam capazes de elaborar suas próprias comunicações, com suas distintas linguagens, com distintas lógicas de articulação. (GOMEZ, 2005).

16 16 É através de atividades metódicas, que descobre-se a postura dos educandos diante do mundo, dos seus princípios e das suas identidades, para que assim, o educando possam interagir com eles novas idéias. A era da informação é também a era da educação, plena e unificada. Os seres humanos são constituídos por técnicas que estendem e modificam o seu raciocínio e, ao mesmo tempo, esses mesmos seres humanos estão constantemente transformando essas técnicas. (BORBA, 2001, pg. 46). 2.6 O uso de vídeos em sala de aula O uso de filmes na escola é um recurso de fundamental importância. Quando utilizados de forma adequada alcança uma aprendizagem significativa acerca do conteúdo proposto em sala de aula. O vídeo parte do concreto, do visível, do imediato, próximo, que toca todos os sentidos. Mexe com o corpo, com a pele -nos toca e "tocamos" os outros, estão ao nosso alcance através dos recortes visuais, do close, do som estéreo envolvente. Pelo vídeo sentimos, experienciamos sensorialmente o outro, o mundo, nós mesmos. (MORAN, 2011, pg, 52). A atual tecnologia avançada, permite colocar na tela de tvs textos coloridos, de vários tamanhos e com rapidez, fixando ainda mais a significação atribuída à narrativa falada dos diversos vídeos. Tudo isso através de textos, legendas, e citações, que aparecem cada vez mais na tela, e também nas traduções (legendas de filmes) e nas entrevistas com estrangeiros. TV e vídeo são sensoriais, visuais, linguagem falada, linguagem musical e escrita. Seduzem, informam, entretêm, projetam em outras realidades (no imaginário) e em outros tempos e espaços. Podem harmonizar a comunicação sensório-cinestésica com a audiovisual, a intuição com a lógica, a emoção com a razão. Integração que começa pelo sensorial, pelo emocional e pelo intuitivo, para atingir posteriormente o racional. (Moran, 2011, pg, 11).

17 17 A tv e vídeo produzem muitos benefícios no ambiente escolar, tais como: atraentes; maior interesse dos alunos (linguagem familiar); estímulo à participações e discussões, pois tornam as aulas mais desenvolvimento da criatividade, da comunicação audiovisual e interação com outros colegas e outras escolas; aprendizagem mais significativa, já que os vídeos trazem a realidade para a sala de aula, fixando melhor os assuntos principais; ao utilizar materiais impressos, complementação das discussões. Nem tudo são benefícios. Os professores, apesar de reconhecer muitas vantagens no uso do vídeo, utilizam-no realmente pouco. A maior parte só trabalha com o vídeo na sala de aula esporadicamente, não habitualmente. (MORAN, 2011). A utilização dos recursos tais como: TV, cinema, internet, e demais tecnologias, implica em uma tomada de atitude do professor em buscar conhecê-los melhor para conseqüentemente serem utilizados de maneira correta. Atualmente existem muitos recursos e materiais a disposição na escola, porém, a maior parte dos professores não conhece os vídeos que existem na sua área, quais são bons e que podem trazer realmente resultados positivos nas aulas. Percebe-se, ainda, uma grande desinformação no uso do vídeo, não só tecnicamente, mas principalmente didaticamente. Partindo desse pressuposto, é muito importante que o professor obtenha conhecimento dos vídeos disponíveis na sua escola, realize uma reflexão das informações contidas nos mesmos, adequando-se ao conteúdo proposto, para que haja a ruptura da passividade do receptor, e conseqüentemente, o aluno torna-se sujeito do seu próprio conhecimento, através da interação, do posicionamento crítico perante os recursos a eles oferecidos. As etapas para se utilizar estes recursos em sala de aula motivam e estimulam os alunos, pois um bom vídeo é interessante para introduzir um novo assunto, para despertar a curiosidade, a motivação para novos temas, facilitando o desejo de pesquisa nos alunos para aprofundar o assunto do vídeo e da matéria.

18 18 Algumas atividades, que geralmente são utilizadas em conjunto com os vídeos, são: introduzir um assunto, complementar informações; provocar discussões, trabalhos de grupo para discussão, debates; levantamento de sugestões do grupo, estudo dirigido para verificação da compreensão e da habilidade de transferir conhecimentos recebidos para novas situações (projetos), entre outros. 2.7 Os vídeos da TV Escola A TV Escola é um canal de televisão brasileira via satélite por antena parabólica, com o intuito de promover a capacitação e atualização permanente dos pofessores do Brasil. Criado em setembro de 1995, foi ao ar oficialmente todo o Brasil em 4 de março de1996. Em dezembro de 2003 a TV Escola realizou uma das primeiras transmissões de TV Digital por IP, através de um projeto experimental denominado TV Escola Digital Interativa (TVEDI). A TV Escola exibe 24 horas diárias de séries e programas educativos, que estão divididos em cinco faixas temáticas, que recebem os nomes: Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Salto para o Futuro e Escola Aberta. Bem como três programas de cursos de língua estrangeira: inglês,espanhol e francês. Todos os programas, vídeos e séries produzidos pela TV Escola são distribuídos gratuitamente pela internet através do site tvescola.mec.gov.br. Muitos vídeos da TV Escola, trazem assuntos já preparados para os alunos, já estão organizados como conteúdos didáticos. Todos utilizam técnicas interessantes de manter o interesse e a atenção, através de dramatizações, depoimentos, cenas de filmes, jogos, tempo para atividades. Os conteúdos podem ser adequados para que o professor não tenha que explicar determinados assuntos. Podendo o professor agir a partir do vídeo, com questionamentos, problematização, discussão, elaboração de síntese, entre outros. Sendo úteis também para avaliações, através de estudos de caso, projetos ou com textos relacionados.

19 19 A lógica da narrativa de cada vídeo proposto no site da Tv escola não se baseia necessariamente na causalidade, mas na contigüidade, em colocar um pedaço de imagem ou história ao lado da outra. A sua retórica conseguiu encontrar fórmulas que se adaptam perfeitamente à sensibilidade dos alunos expectadores. Usam uma linguagem concreta, plástica, de cenas curtas, com pouca informação de cada vez, com ritmo acelerado e contrastado, multiplicando os pontos de vista, os cenários, os personagens, os sons, as imagens, os ângulos, os efeitos. Os temas são pouco aprofundados, explorando os ângulos emocionais, contraditórios, inesperados. Passam a informação em pequenas doses (compacto), organizadas em forma de mosaico (rápidas sínteses de cada assunto) e com apresentação variada (cada tema dura pouco e é ilustrado). Suas mensagens audiovisuais exigem pouco esforço e envolvimento do receptor. Este tem cada vez mais opções, mais possibilidades de escolha (internet, canais por satélite, por cabo, escolha de filmes em vídeo). Há maior possibilidade de interação: televisão, internet, CD e DVD. A possibilidade de escolha e participação e a liberdade de canal e acesso facilitam a relação do espectador com os meios. As linguagens dos vídeos respondem à sensibilidade de crianças, jovens, e da grande maioria da população adulta. São dinâmicas, dirigem-se antes à afetividade do que à razão. O jovem lê o que pode visualizar, precisa ver para compreender. Toda a sua fala é mais sensorial-visual do que racional e abstrata. Lê, vendo. A linguagem audiovisual desenvolve múltiplas atitudes perceptivas: solicita constantemente a imaginação e reinveste a afetividade com um papel de mediação primordial no mundo, enquanto que a linguagem escrita desenvolve mais o rigor, a organização, a abstração e a análise lógica.

20 O Professor Orientador da Sala de Informática Peça principal do processo de inclusão digital na educação, o professor orientador da sala de informática é um profissional que, além de ter uma formação técnica, também deve ter uma formação pedagógica, ou seja, experiências de sala de aula. A construção do conhecimento passa a ser igualmente atribuída aos grupos que interagem no espaço do saber. Ninguém tem a posse do saber, as pessoas sempre sabem algo, o que as tornam importante quando juntas, de forma a fazer uma inteligência coletiva. "É uma inteligência distribuída por toda parte, incessantemente valorizada, coordenada em tempo real, que resulta em uma mobilização efetiva das competências." (LÉVY, 1998, p. 28). É de grande importância termos no ambiente escolar a figura do professor de informática. Não há a necessidade de ser um pedagogo, mas ter envolvimento com o processo pedagógico. Sendo capaz de fazer uma ponte entre o potencial da ferramenta (software educativos) com os conceitos a serem desenvolvidos. Para introduzir a Informática na escola, não basta ter um laboratório equipado, professores treinados e um projeto pedagógico, pois sem ele todo este processo pode emperrar. O professor orientador de informática não é apenas um facilitador, mas o coordenador do processo, ele deve perceber que o momento de mudar de etapas e de propiciar recurso necessários para impulsionaras engrenagens do processo, como por exemplo: a formação de professores e recursos necessários, como softwares. O professor orientador de informática deve: ter uma visão abrangente dos conteúdos disciplinares e estar atento aos projetos pedagógicos das diversas áreas, verificando sua contribuição; Conhecer o projeto pedagógico da escola; Ter uma experiência de sala de aula e conhecimento de várias abordagens de aprendizagem;

21 21 Ter a visão geral do processo e estar receptível para as devidas interferências nele; Perceber as dificuldades e o potencial do professores, para poder instiga-los e ajuda-los; Mostrar para o professor que o Laboratório de Informática deve ser extensão de sua sala de aula e esta deve ser dada por ele e não por uma terceira pessoa; Pesquisar e analisar os softwares educativos; Ter uma visão técnica, conhecer os equipamentos e se manter informado sobre as novas atualizações; Estar constantemente receptível a situações sociais que possam ocorrer. Professores devem ser parceiros na concepção e condução das atividades com TI ( TecnologiasInformáticas) e não meros espectadores e executores de tarefas. O importante é que o professor se sinta como uma peça participativa do processo e que a aula continua sendo dele, apesar de ser preparada, na sua forma, por um instrumento estranho ou por outra pessoa. Nesse momento ele observa a Informática como um novo instrumento, um giz diferente! E usa, com mais freqüência, os softwares educacionais existentes na praça. (PENTEADO, 2000, pg.88). O professor orientador de informática dever estar atento e envolvido com o planejamento curricular de todas as disciplinas, para poder sugerir atividades pedagógicas, envolvendo a Informática. Entretanto, é fundamental o apoio da coordenação ou da direção, para fortalecer o trabalho dos projetos sugeridos.

22 22 3 METODOLOGIA 3.1 IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA NOME: Escola de Educação Básica Ilza Amaral de Oliveira ENDEREÇO: Rua Mauricio Antonio Nunes, 317, Bairro Santa Helena Cidade: Lages-SC. Fone/Fax (49) 322 CEP MODALIDADES DE ENSINO: Ensino Fundamental- Séries Iniciais (1º ao 5º ano), Ensino Fundamental Séries Finais (6ª a 8ª séries) Ensino Médio (1º e 2º ano) 3.2 CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO ADOTADA PELA ESCOLA: A Escola Ilza Amaral de Oliveira, segundo o Projeto Político Pedagógico, é uma escola identificada com o processo de construção de uma sociedade mais justa. Como um espaço em que a prática pedagógica é entendida como uma prática de vida, de todos e com todos, na perspectiva de formar cidadãos e cidadãs que integrem e contribuam para sua comunidade. Uma escola democrática, competente e comprometida com a aprendizagem significativa do aluno, buscando transformar informações em saberes necessários à vida dos alunos. A escola possui atualmente, aproximadamente 470 alunos, matriculados nos dois turnos de funcionamento, 27 professores, 03 funcionários administrativos, englobando secretários, auxiliares e 05 funcionários de manutenção e limpeza (merendeiras e serventes). São desenvolvidos na escola, os seguintes projetos: Programa Novos Valores, Projeto Ação Voluntária, Programa Jovens Embaixadores, Projeto Ver e Ouvir, Programa Formação Pela Escola, Prêmio Selo Escola Voluntária, Programa Parlamento Jovem, Vivendo em Paz com o Meio Ambiente, Reciclagem de Lixo, PROERD, Jornal na Escola, Educação de Trânsito no Ensino Fundamental, Cantando Hino na Escola: (Pingo nos Hinos), Projeto Leitura para todos, Projeto

23 23 Meio Ambiente, Informática na Educação. Participam desses projetos alunos desde a séries iniciais, até ensino médio. 3.3 ESTRUTURA FÍSICA E ORGANIZACIONAL DA ESCOLA: A escola apresenta uma ótima estrutura física para atender a demanda de alunos, bem como o atendimento aos pais e comunidade escolar. As salas são amplas, com carteiras e cadeiras apropriadas, armário para guardar materiais e quadro verde. O material necessário para o andamento das aulas parece ser suficiente e adequado, a equipe diretiva da escola procura sempre suprir as necessidades materiais da escola. Faz parte das instalações, as seguintes dependências físicas: - Um bloco administrativo, onde funciona: gabinete da direção, secretaria, sala de professores, sala da supervisão e administração e banheiros para funcionários. - Doze (12) salas de aula amplas e com mobiliários novos; - A Biblioteca conta com um acervo bibliográfico de leitura Infantil e Infanto -Juvenil, livros ténicos, de pesquisa e periódicos (jornais e revistas), e computador para pesquisa do acervo. - As aulas práticas de ciência e matemática são desenvolvidas em laboratório equipado, onde tem espaço para atender uma turma de alunos; - A escola dispõe de um laboratório de informática com 10 (dez) computadores, internet; TV, DVD's. - Os alunos participam das atividades esportivas e de recreação, na quadra esportiva e pátio da escola, sendo que as promoções culturais e sociais acontecem no pátio coberto (salão). - Duas rampas dão condições de acesso aos portadores de necessidades especiais. - A escola possui banheiros masculino e feminino reformados; Cozinha é equipada com equipamentos industriais e depósitos. A merenda escolar é feita através de cardápio e servida em sala de aula, visando melhores condições de alimentação dos alunos.

24 24 - A sala de Educação Física e materiais para a prática esportiva; Existem várias dependências para realização de atividades tais como: quadra esportiva para prática de educação física, auditório, laboratório de ciências, sala de tecnologias, laboratório de informática equipado com vários computadores, sala de vídeo equipado, ampla biblioteca, sala de educadores, salas administrativas (secretaria, sala da direção, coordenação, orientação, almoxarifado, setor financeiro) amplo refeitório, cozinha com todos os equipamentos e utensílios necessários. 3.4 Projeto Político Pedagógico da escola O Projeto Político Pedagógico da unidade escolar foi elaborado de forma participativa, congregando todos os segmentos da comunidade escolar, sendo também apresentado em Assembléia Geral de Pais, ocorrido no dia 25 de fevereiro de 2011, e aprovado por unanimidade, conforme aporte de assinaturas anexado no PPP da escola. 3.5 CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO Serão desenvolvidas as atividades de observação participativa com os alunos da 6ª série do Ensino Fundamental, de 08 anos, e do 1º 01 e 1º02 do Ensino Médio. Como sabemos a educação e conseqüentemente a Escola, enfrentam grandes desafios com os avanços tecnológicos, tais como introdução das salas de informática e tecnologias, com descobertas científicas que surgem a cada dia e que transformam nossa sociedade de maneira vertiginosa, mudando valores, atitudes, costumes. Além das capacitações dos professores, é muito importante que TENHA nas escolas um professor técnico de informática bem informado e preparado para trabalhar as tecnologias e dar conta das exigências de uma educação moderna e atualizada, que desperte o interesse e a vontade dos alunos e professores em apropriar-se de novos conhecimentos e experiências positivas. Aprendam com a alegria da convivência e descobertas de saberes, valores e lições de cidadania que os acompanharão pela vida, tornando-os cidadãos instruídos, conscientes de seus direitos e de seus deveres. Que saibam conviver e respeitar a diversidade, a natureza e faça pleno uso dos meios de informação e tecnologias disponíveis.

25 ATIVIDADES DE DOCÊNCIA Realizamos um trabalho participativo com as turmas da 6ª série 01, 1º ano 01 e 02, do Ensino Fundamental e Médio, no turno da manha. As referidas turmas possuem juntas 53 alunos matriculados, a 6ª série possue 27 alunos, com faixa etária entre 12 e 15 anos, 1º ano 01, 22 alunos, o 1º ano 02, 21 alunos, ambos na faixa etária entre 15 a 18 anos. Todos residem no bairro da escola. Trabalhamos na escola desde o início do ano, como professora orientadora da sala de informática. Quando começamos à realizar este estágio, escolhemos a disciplina de história para aplicar este projeto. Fui bem recebida pela professora e pelos alunos. A aula de história, com as turmas mencionadas acima, tem horários nas terças-feiras, para a 6ª série, das 10h e 15 min, e termina as 11h e 45min, e para os 1º anos 01 e 02, nas quarta-feira das 07h e 45min até 09h e 15min para o 1ºano01 e das 10h e 15min e até as 11h e 45 min para o 1º ano 02. Observei que a professora tem ótimo domínio da turma, conduz a aula com organização e firmeza e com atividades que favorecem o aprendizado. Porém, seus métodos são bastante tradicionais e sem muitas novidades ou mudanças. Então lhe ofereci ferramentas e métodos diferenciados para ela aplicar com a turma, para motivar os educandos e despertar o interesse pelos conteúdos da disciplina. A turma da 6ª série é bastante agitada, precisando estar ocupada o tempo todo com atividades. A professora é muito insistente e exigente, durante a aula. Fala o tempo todo, e muitas vezes é necessário dar um durão nos mais atrasadinhos. Existem também, problemas de indisciplina e pequenas brigas entre os alunos, que logo são resolvidas com firmeza pela professora. A professora utiliza alguns dvd's da TVescola, mas os alunos assistem e depois voltam para sala de aula, sem nenhuma outra atividade. A sala de tecnologias e informática na escola é bastante ampla e confortável, com boa iluminação e ventilação. Possui TV, DVD, videoteca da Tvescola, aparelho de som, data show, e dez computadores. Possui ainda mobiliário adequado, armário para guardar os Dvds, mesas e cadeiras de tamanho apropriado para a idade dos alunos.

26 RELATO SOBRE AS AULAS Anteriormente à aula programada, a professora vem até à sala de tecnologias e informática, me apresenta seu plano de aula, comentamos sobre o conteúdo que ela ira trabalhar com os alunos. Apresento à ela alguns vídeos, bem como algumas idéias para complementar a aula, utilizando a internet, TV e Datashow. Na aula nº 01, escolhido o vídeo, instalei o Datashow, veio a turma e assistiram o respectivo vídeo. Na aula nº02, fizeram anotações, orientados pela professora, sobre o vídeo assistido e logo em seguida foram para os computadores pesquisar na internet informações para complementar o conteúdo, depois digitaram seus resumos no editor de textos. Após terminada a digitação, os trabalhos foram impressos e entregues para a professora. Na aula nº 03, os alunos realizaram um teste on-line, chamados de quizz, como se fosse uma provinha, sobre o conteúdo proposto no vídeo. Ao final do teste a professora pode verificar o numero de acertos das questões de cada aluno. Nas aulas nº 04 e 05, os alunos voltam à sala de informática para confecção dos slides, que são apresentações feitas em Power point, no Windows, ou BrOffice- Impress, no Linux, onde a professora de informática e da respectiva disciplina, os auxiliam e logo em seguida apresentam os trabalhos à turma. Durante o período que permaneci com a turma na sala de tecnologias e informática, instalei o Datashow, escolhi os Vídeos correspondentes, fiz uma breve explanação sobre pesquisar corretamente o conteúdo na internet, sobre digitação no editor de textos, e também sobre confeccionar slides. Procurei participar ativamente, auxiliando professora e os alunos, ajudando a organizar as equipes, manter a ordem, e atender individualmente os alunos enquanto realizavam as atividades propostas pela professora.

27 RELATOS SOBRE AS TURMAS A primeira turma a ser atendida foi a 6ª séries 01, que ao saber que iriam trabalhar na sala de tecnologias e informática ficaram bem eufóricos e ansiosos para iniciar o projeto, concordaram com todas as atividades, eu e a professora precisamos de muita firmeza e paciência para controlá-los e falar como seria o projeto. Durante as aulas, reclamaram muito, falando alto e dizendo que não sabiam montar isso nem fazer aquilo. A segunda turma atendida foi o 1º ano 01, quando ao saber do projeto que iriam realizar ficaram um pouco apreensivos e nervosos, por não nunca terem trabalhado com essas ferramentas. Normal, afinal foi o primeiro contato da turma com as tecnologias da escola. Porém, foram muito organizados, atenciosos, e logo se soltaram, e a vontade em aprender veio com muita alegria e sem maiores problemas. Gostaram tanto que não queriam ir para o recreio para ficar terminando os trabalhos. A terceira e última turma foi 1º ano 02, que ao saber do projeto, ficaram muito interessados em ir para sala de tecnologias e informática e aprender logo tudo que teriam que fazer. É uma turma bem avançada e interessada em aprender, a professora precisou acalmá-los para não pularem as etapas do projeto. No inicio de cada aula, precisei apenas de alguns minutos para explicar sobre como seria o desenvolvimento do projeto e as etapas. Consegui uma relativa ordem e interesse por parte de todos os alunos. Essas atividades utilizaram cinco aulas de 45min cada para completar o projeto. Sendo realizadas todas as aulas no mês de maio/2011.

28 ANÁLISE REFLEXIVA Quando soube que teria de realizar o Estágio Supervisionado, fiquei um pouco preocupada, por não ter muita experiência em sala de aula, mas enfrentei o desafio com otimismo e perseverança, e foi muito gratificante. Além de cumprir o estágio, participei ativamente das atividades da aula, fiz novas amizades e posso dizer que, cada vez mais supero o receio que tinha de enfrentar uma classe repleta de alunos. Tenho que reconhecer que não foi mérito somente meu, pois a professora demonstrou grande interesse em aplicar o projeto com suas turmas, e também a acolhida que tive por parte da direção da escola me deixou bastante a vontade para realizar as atividades necessárias. Apesar de já não ser novidade, trabalhar com tecnologias, pude perceber que cada estágio é uma experiência diferente, onde novas situações se apresentam, novos problemas surgem e também novos questionamentos. Só tenho a agradecer a escola e a professora da turma em que realizei o estágio. Percebi que ser professor, não é algo fácil, que tem que ter vocação, tem que haver uma boa preparação, que nem sempre o Curso Superior proporciona. É necessária, também a prática e a pesquisa para formar um bom professor, seguro e consciente, que proporcionará aos seus alunos aprendizagens significativas e prazerosas. No que se refere à interação com a equipe escolar, foi uma experiência muito boa, tive atenção e respaldo ao meu pedido de estágio, até pude sentir que foi oportuna a minha presença, pois me disponibilizei a ajudar em outras tarefas da escola, procurando dar um pouco de mim, não só pedir. Mas a melhor parte foi a convivência com os alunos, apesar de muitos não terem limites e devido ao meio em que vivem muitas vezes são até mesmo agressivos entre eles, foi muito bom trabalhar com eles, fazer parte de suas vidas. Tive um bom relacionamento com todos, fiquei até mesmo comovida com o carinho que demonstraram comigo. A professora, apesar de receosa e desconfiada mostrou-se atenciosa e educada, facilitando muito o meu estágio, só tenho a agradecer. Percebo também que a equipe diretiva da escola, procura aproveitar a minha disponibilidade para por em prática o projeto utilizando as tecnologias cada vez

29 29 mais, o que para mim é muito bom. Tenho procurado dar o melhor de mim e aproveitado o máximo possível as oportunidades. Estes momentos me proporcionam convívio com os alunos e professores enriquecem meu trabalho e possibilitam o meu crescimento profissional através da prática, no dia a dia do ambiente escolar PARECER DO ESTÁGIO Após, terminado o estágio, fiz uma reflexão do que vivenciei durante o mesmo, percebi então o quanto foi válido e produtivo, apesar de alguns empecilhos, tais como: pouco tempo disponível, insegurança frente a esse desafio, receio da resistência dos professores, entre outros. No meu caso não tive maiores problemas, pois de certa forma já estou inserida no contexto escolar, onde realizei já o estágio supervisionado de docência e de ensino médio. Sinto que a cada projeto que realizo, adquiro novos conhecimentos, vejo que a educação é algo vivo, palpitante e também em constante mudança e evolução. Percebo também a grande responsabilidade que tem um professor. Ele tem, sem dúvida, uma influência direta sobre seus alunos, a partir de suas atitudes, crenças religiosas e políticas. Essas influências, algumas vezes podem acontecer sem que o professor perceba. Acredito que mudanças já estejam ocorrendo, no sentido de mudar este sistema. O professor deve ter sensibilidade e, sobretudo, conhecimento e amparo para educar e não simplesmente domesticar a criança, ensinar sim, mas sem podar, sua alegria e energia e sua necessidade de movimento.

30 30 CONSIDERAÇÕES FINAIS A Informática educacional deve fazer parte do projeto político pedagógico da escola, projeto esse que define todas as pretensões da escola em sua proposta educacional. Muitos profissionais da educação discutem novas praticas de ensino como atitude emergente nas escolas brasileiras. Estes recursos podem ser: vídeo, som, imagem, através de recursos multimídia e internet. Neste novo conceito de ensino, o professor esta assumindo o papel de mediador de conhecimentos, pois o processo de ensino-aprendizagem deverá ser dirigido a um publico que não mais recebe e ingere informações, mas interage com as mesmas, interfere no processo e questiona o conteúdo e conceitos. A globalização abriu espaço para novas tecnologias, por isso, o educador deve ter uma mente aberta para aceitar as novas ferramentas na prática do ensino e fundamentalmente estar em permanente atualização, não trancado-se em sala dando a mesma aula de sempre, alheio ao que acontece no restante da escola, na comunidade no país e no mundo. As utilizações dos recursos audiovisuais e informática podem facilitar e melhorar a eficácia do processo de aprendizagem, desde que os professores se atualizem a medida que estas novas tecnologias são introduzidas no ambiente. Os recursos audiovisuais, desempenham indiretamente um papel educacional relevante. A integração da mídia na escola pode ser realizada enquanto objeto de estudo, fornecendo às crianças e adolescentes meios de dominar uma nova linguagem, e enquanto instrumento pedagógico, dando aos professores suporte eficaz para melhorar a qualidade do ensino. A internet é um novo meio de comunicação, que pode ajudar a rever, a ampliar e a modificar muitas das formas atuais de ensinar e de aprender. Cabe ao bom educador ter uma visão otimista e construtiva da vida, contribuído para que os alunos se sintam motivados a continuar, e querer aprender, interagindo e criticando para que possam crescer na vida. O processo de aprendizagem tem que ser recíproco de ambas as partes, educador e educando,

31 31 para introduzirmos na sociedade cidadãos que tenham suas próprias opiniões e não sejam meramente esculpidos de acordo com o imputado a eles. As novas práticas de ensino, tendo como mediador o professor da sala de informática, dá ao educando e aos educadores novas oportunidades de capacitação, aprendizado e conhecimentos muito além daqueles tradicionais. A falta de investimentos tecnológicos nas escolas infelizmente é uma realidade em nosso país, mas a falta de capacitação dos professores também é um fator relevante, pois em alguns casos a escola tem as ferramentas tecnológicas, mas não são corretamente aproveitadas, o processo de formar o professor para o uso da tecnologia é importante, ao mesmo tempo que ocorre à adoção de novas tecnologias.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE UNICENTRO CURSO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO KARINA DE NAZARÉ DA COSTA MARTINS PROFESSOR: PAULO GUILHERMITE

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE UNICENTRO CURSO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO KARINA DE NAZARÉ DA COSTA MARTINS PROFESSOR: PAULO GUILHERMITE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE UNICENTRO CURSO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO KARINA DE NAZARÉ DA COSTA MARTINS PROFESSOR: PAULO GUILHERMITE O USO DA INTERNET NO PROCESSO EDUCACIONAL: O DESAFIO PARA OS PROFESSORES

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um

Leia mais

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

BLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

BLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM BLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM Suzana Aparecida Portes FC UNESP- Bauru/SP E-mail: suzanaapportes@gmail.com Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani FC UNESP- Bauru/SP E-mail:

Leia mais

2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD.

2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD. 2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD. Este questionário é um instrumento de coleta de informações para a realização da auto avaliação da UFG que tem como objetivo conhecer a opinião

Leia mais

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE.

AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. Introdução Carlos Roberto das Virgens Sirlene de Souza Benedito das Virgens Antonio Sales Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul Não faz muito

Leia mais

O futuro da educação já começou

O futuro da educação já começou O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

Caderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares.

Caderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares. NOSSA META Que todos os alunos entendam todas as nossas aulas! TUDO GIRA EM TORNO DA AULA COMO? Aula bem proposta (autor) Aula bem preparada (professor) Aula bem dada (professor) Aula bem assistida (aluno)

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico Introdução O objetivo principal deste projeto é promover e estimular

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

A criança e as mídias

A criança e as mídias 34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá

Leia mais

Educação a distância: desafios e descobertas

Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios

Leia mais

Apresentação das Práticas Tecnológicas do Programa Mais Educação 1. Evanir Siqueira Lopes 2

Apresentação das Práticas Tecnológicas do Programa Mais Educação 1. Evanir Siqueira Lopes 2 Resumo Apresentação das Práticas Tecnológicas do Programa Mais Educação 1 Evanir Siqueira Lopes 2 Franciele Dorneles Filippin 3 Escola Estadual de Ensino Fundamental Osvaldo Aranha Este relato de experiências

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

Programa É DA NOSSA CONTA Estado e Cidadania

Programa É DA NOSSA CONTA Estado e Cidadania PROJETO Programa É DA NOSSA CONTA Estado e Cidadania Tudo o que acontece no mundo, seja no meu país, na minha cidade ou no meu bairro, a- contece comigo. Então eu preciso participar das decisões que interferem

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO Secretaria de Educação Especial/ MEC Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva Objetivo Orientar os sistemas

Leia mais

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e

Leia mais

Mídia e Tecnologia: experiência do jornal escolar no Projeto Mais Educação na Escola Marechal Rondon em Santa Maria/RS 1

Mídia e Tecnologia: experiência do jornal escolar no Projeto Mais Educação na Escola Marechal Rondon em Santa Maria/RS 1 Mídia e Tecnologia: experiência do jornal escolar no Projeto Mais Educação na Escola Marechal Rondon em Santa Maria/RS 1 Janilce Silva Praseres 2 Sandra Antonina Barrozo de Oliveira 3 Universidade Federal

Leia mais

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet Por Carolina Cavalcanti * Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a maneira que nossa sociedade está

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO PROJETO e-jovem

APRESENTAÇÃO DO PROJETO e-jovem APRESENTAÇÃO DO PROJETO e-jovem O Projeto e-jovem é uma iniciativa do Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria da Educação SEDUC, cuja proposta visa oferecer formação em Tecnologia da Informação

Leia mais

O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA

O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA Bernadeth Rocha de Araujo bernarocha2006@yahoo.com.br Bacharel em Humanidades e Licencianda

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID

A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID Victor Silva de ARAÚJO Universidade Estadual da Paraiba sr.victorsa@gmail.com INTRODUÇÃO A monitoria é uma modalidade

Leia mais

Projeto de Redesenho Curricular

Projeto de Redesenho Curricular AÇÕES DAS ESCOLAS PARTICIPANTES DO ProEMI COM TI Equipamentos midiáticos e tecnológicos adquiridos pelo PROEMI EE DONA ELISA DE COMPOS LIMA NOVELLI - DER ITARARÉ Objetivos Projeto de Redesenho Curricular

Leia mais

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².

Leia mais

Débora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp.

Débora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp. AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: A UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS EDUCACIONAS ADAPTATIVAS E A PRÁTICA DOCENTE. Débora

Leia mais

Como aconteceu essa escuta?

Como aconteceu essa escuta? No mês de aniversário do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, nada melhor que ouvir o que acham as crianças sobre a atuação em Educação Integral realizada pela Fundação Gol de Letra!! Conheça um

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento

Leia mais

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4

Leia mais

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br

Leia mais

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II Aprendendo a ESTUDAR Ensino Fundamental II INTRODUÇÃO Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender. Paulo Freire DICAS EM AULA Cuide da

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS

A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS Carine Ferreira Machado Virago 1 Carla Cristiane Costa 2 Resumo: A nova conjuntura educacional, voltada especialmente a uma educação integral

Leia mais

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO Vilmara Luiza Almeida Cabral UFPB/Campus IV Resumo: O presente relato aborda o trabalho desenvolvido no projeto de intervenção

Leia mais

ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO

ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO 1. DIMENSÃO PEDAGÓGICA 1.a) ACESSIBILIDADE SEMPRE ÀS VEZES NUNCA Computadores, laptops e/ou tablets são recursos que estão inseridos na rotina de aprendizagem dos alunos, sendo possível

Leia mais

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir

Leia mais

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo [...] devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica

Leia mais

A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância

A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Nilce Fátima Scheffer - URI-Campus de Erechim/RS - snilce@uri.com.br

Leia mais

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo

Leia mais

Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio. Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal

Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio. Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal Público: Oitavos anos Data: 25/5/2012 181 Dentro deste tema, foi escolhida para

Leia mais

Utilizando a ferramenta de criação de aulas

Utilizando a ferramenta de criação de aulas http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário

Leia mais

MBA MARKETING DE SERVIÇOS. Turma 19. Curso em Ambiente Virtual

MBA MARKETING DE SERVIÇOS. Turma 19. Curso em Ambiente Virtual MBA MARKETING DE SERVIÇOS Turma 19 Curso em Ambiente Virtual São Paulo, 1 de Setembro de 2011 1. Apresentação O MBA em Marketing de Serviços, coordenado pelos Professores Marcos Cortez Campomar e Geraldo

Leia mais

Avaliação-Pibid-Metas

Avaliação-Pibid-Metas Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel

Leia mais

WEB-RÁDIO MÓDULO 2: RÁDIO

WEB-RÁDIO MÓDULO 2: RÁDIO WEB-RÁDIO MÓDULO 2: RÁDIO NOME DO PROJETO Web Rádio: Escola César Cals- Disseminando novas tecnologias via web ENDREÇO ELETRÔNICO www.eccalsofqx.seduc.ce.gov.br PERÍODO DE EXECUÇÃO Março a Dezembro de

Leia mais

Ana Beatriz Bronzoni

Ana Beatriz Bronzoni Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de Viçosa Viçosa (MG) - CEP 36570-000 CNPJ: 07.245.367/0001-14 Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Universidade Federal

Leia mais

O uso de jogos no ensino da Matemática

O uso de jogos no ensino da Matemática 607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático

Leia mais

MATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013

MATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013 AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Administração Escolar DISCIPLINA: Educação Inclusiva ALUNO(A):Claudia Maria de Barros Fernandes Domingues MATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013 NÚCLEO REGIONAL: Rio

Leia mais

RELATO DE ESTÁGIO PEDAGÓGICO VOLUNTÁRIO NA DISCIPLINA DE FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO

RELATO DE ESTÁGIO PEDAGÓGICO VOLUNTÁRIO NA DISCIPLINA DE FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO RELATO DE ESTÁGIO PEDAGÓGICO VOLUNTÁRIO NA DISCIPLINA DE FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO Elaine Cristina Penteado Koliski (PIBIC/CNPq-UNICENTRO), Klevi Mary Reali (Orientadora), e-mail: klevi@unicentro.br

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

Núcleo de Educação Infantil Solarium

Núcleo de Educação Infantil Solarium 0 APRESENTAÇÃO A escola Solarium propõe um projeto de Educação Infantil diferenciado que não abre mão do espaço livre para a brincadeira onde a criança pode ser criança, em ambiente saudável e afetivo

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

O estudante de Pedagogia deve gostar muito de ler e possuir boa capacidade de concentração porque receberá muitos textos teóricos para estudar.

O estudante de Pedagogia deve gostar muito de ler e possuir boa capacidade de concentração porque receberá muitos textos teóricos para estudar. PEDAGOGIA Você já deve ter ouvido alguém falar que o nível educacional de um povo é muito importante para o seu desenvolvimento e que a educação faz muita diferença na vida das pessoas, não é mesmo? Por

Leia mais

AULAS INTERATIVAS: COMO UMA CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO EM SALA DE AULA

AULAS INTERATIVAS: COMO UMA CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO EM SALA DE AULA AULAS INTERATIVAS: COMO UMA CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO EM SALA DE AULA Katia Barros de Sousa Graduanda do curso de Licenciatura Plena em Geografia da Universidade Estadual da Paraíba katiabarros-geo@hotmail.com

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

COMO SE TORNAR UM VOLUNTÁRIO?

COMO SE TORNAR UM VOLUNTÁRIO? COMO SE TORNAR UM VOLUNTÁRIO? Apresentação Ir para a escola, passar um tempo com a família e amigos, acompanhar as últimas novidades do mundo virtual, fazer um curso de inglês e praticar um esporte são

Leia mais

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva

Leia mais

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

SOFTWARE HAGÁQUÊ: FERRAMENTA PEDAGÓGICA DE AUXÍLIO AO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM COMO PRÁTICA INOVADORA

SOFTWARE HAGÁQUÊ: FERRAMENTA PEDAGÓGICA DE AUXÍLIO AO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM COMO PRÁTICA INOVADORA SOFTWARE HAGÁQUÊ: FERRAMENTA PEDAGÓGICA DE AUXÍLIO AO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM COMO PRÁTICA INOVADORA Marília Gerlane Guimarães da Silva graduanda UEPB mariliagerlany@hotmail.com Jocélia Germano

Leia mais

O interesse por atividades práticas contribuindo na alfabetização através do letramento

O interesse por atividades práticas contribuindo na alfabetização através do letramento O interesse por atividades práticas contribuindo na alfabetização através do letramento A contribuição do interesse e da curiosidade por atividades práticas em ciências, para melhorar a alfabetização de

Leia mais