DENIS CÉSAR LEITE VIEIRA A INFLUÊNCIA DOS ESQUEMAS DE GÊNERO NA MOTIVAÇÃO DOS ALUNOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.

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1 DENIS CÉSAR LEITE VIEIRA A INFLUÊNCIA DOS ESQUEMAS DE GÊNERO NA MOTIVAÇÃO DOS ALUNOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Artigo apresentado ao curso de Educação Física da Universidade Católica de Brasília,como requisito parcial para obtenção do Titulo de Licenciado em Educação Física. Orientador: Prof. Msc. Fábio Antônio Tenório de Melo. Brasília 2010

2 A INFLUÊNCIA DOS ESQUEMAS DE GÊNERO NA MOTIVAÇÃO DOS ALUNOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Denis César Leite Vieira* Fábio Antônio Tenório de Melo ** * Aluno do curso de Educação Física da Universidade Católica de Brasília (UCB) ** Prof. Mscº do Curso de Educação Física da Universidade Católica de Brasília (UCB)

3 Artigo de autoria de Denis César Leite Vieira, intitulada A influência dos esquemas de gênero na motivação dos alunos nas aulas de educação física escolar, apresentada como requisito parcial para a obtenção de Licenciado em Educação Física, da Universidade Católica de Brasília, em 23 de junho de 2010, definida e aprovada pela banca examinadora abaixo assinada: Prof. Msc.Fábio Tenório Orientador Educação Física UCB Prof. Esp. Pablo Fraga Alexandre Educação Física - UCB Brasília 2010

4 DENIS CÉSAR LEITE VIEIRA A INFLUÊNCIA DOS ESQUEMAS DE GÊNERO NA MOTIVAÇÃO DOS ALUNOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Resumo: O presente estudo teve como objetivo analisar a influência do grupo tipológico de gênero nas aulas de educação física escolar em seu componente prático e teórico. A amostra foi composta de 40 alunos de ambos os sexos de uma escola particular, com idade entre quatorze e quinze anos matriculada no 1 ano do ensino médio. Os dados foram analisados por meio de cálculos de percentual, e os resultados demonstraram que independente de seu grupo tipológico de gênero o aluno encontra-se motivado para as aulas de educação física em sua parte prática e teórica. Palavras chaves: Motivação, educação física escolar e Esquemas de gênero. INTRODUÇÃO O homem sempre foi um indivíduo extremamente ativo em suas funções de vida, desde a pré-história já praticavam de atividades físicas, como correr, escalar e outras, para a sua própria manutenção e sobrevivência. Mas com o passar do tempo e o aumento da tecnologia, o interesse pela prática de atividades físicas regulares foi diminuindo (CHICATI 2001). Segundo Monteiro et al (2007), esse crescente aumento da tecnologia tem causado um grande impacto na prática de atividades físicas regulares. Invenções como o automóvel, o elevador, o controle remoto e outros artefatos eletrodomésticos influenciaram de forma negativa na diminuição dessa prática. Essas invenções apesar de trazerem um aspecto negativo para a saúde do ser humano trouxeram tambem um aspecto positivo. Com esse aumento tecnológico o indivíduo ganha em tempo e conforto, onde antigamente era preciso subir uma escada, hoje temos o elevador, a realização de percursos em menos tempo utilizando o automóvel tem sido cada vez mais freqüentes. Com um gasto calórico menor na execução das suas atividades funcionais diárias em relação ao consumo, o indivíduo tenderá a ganhar peso, e com isso várias conseqüências poderão surgir. O sedentarismo, é um dos grandes responsáveis pelo aparecimento de patologias negativas no indivíduo.

5 Segundo o IBGE mais de 80% da população brasileira adulta é considerada sedentária. Do ponto de vista da medicina moderna, sedentário é o aquele indivíduo que gasta poucas calorias por semana com atividades ocupacionais. Também é definido com a falta ou ausência e/ou diminuição de atividades físicas ou esportivas, segundo Neto (1997). E segundo Oehlschlaeger et al (2004), alguns estudos apontam que o sedentarismo em adolescentes varia entre 42 e 94%. A falta da prática de exercícios físicos regulares aumenta a probabilidade de o homem adquirir doenças relacionadas à obesidade como: doenças coronarianas, hipertensão e o estresse. Patologias advindas da modernidade que se propagam em escalas bem maiores do que em anos anteriores, e apesar do sedentarismo não ser o único responsável, ele contribui em grande parte para tal fato (MONTEIRO ET AL 2007). O sedentarismo e a falta de motivação pela prática de atividades físicas regulares vêm afetando inclusive o campo escolar. O fator desinteresse e desmotivação pelas aulas de educação física vêm crescendo por parte dos alunos, sendo tema constante de palestras e debates com profissionais da área. Trata-se de uma disciplina de características práticas e integradora que exige participação do jovem para o seu melhor desenvolvimento (CHICATI 2001). A educação física nos dias atuais exige bem mais do professor, onde deve haver uma observação do interesse de seus alunos e um planejamento maior de suas atividades, para que os jovens encontrem com mais facilidade a motivação pertinente para participação e interação nas aulas. A educação física escolar chegou ao Brasil no ano de 1810 com academia real militar, e sendo estendida às mulheres somente no ano de 1847, e até chegar aos padrões atuais com as atenções voltadas para tendências sociais, decorreu por vários períodos e fases (FILHO 1988). Mas segundo Betti et al (2002), a educação física tem ocupado um lugar incômodo na escola, o que tem levado a um questionamento dela mesma. Esta é compreendida como uma atividade complementar, onde segmentos da ciência moderna, como a matemática, geografia e outras, ocupam um papel mais importante no âmbito dos currículos escolares atuais. Desde os tempos passados a educação física tem atuado de fora para dentro do meio escolar, e tem tido uma objetividade

6 maior nas culturas corporais, do que na influência e educação de sua própria importância. Os parâmetros curriculares nacionais (1997), sugerem que a educação física escolar deve propor situações de ensino tanto práticos quanto teóricos; com isso tornando-se desnecessário a priorização na aula de educação física, dos movimentos e da aptidão física perfeita. Ainda segundo os PCN (1997), estas mesmas aulas, devem abrir espaços para assuntos éticos e sociais e procurar desenvolver atividades com debates e participações dos alunos sobre assuntos pertinentes à atividade física e a saúde. Segundo Pereira (2006), o aluno de até 6 serie tem sentido um prazer maior nas aulas de educação física e os alunos de 7 série em diante têm apresentado uma dificuldade maior para seus professores. Neste período lidamos com adolescentes, fase que vem sendo cada vez mais alcançada rapidamente e alongando-se por muito mais tempo. Onde o aluno gera dúvidas e várias mudanças comportamentais, e que convive grande parte de seu tempo no âmbito escolar, atribuindo a esta, a função de ser uma auxiliadora no gerenciamento destas dúvidas e mudanças, e com o professor operando como um agente integrante entre o adolescente e a educação, sendo ele o principal responsável pela orientação e motivação desses jovens (CHICATI 2001). A prática da aula de educação física exige uma maior motivação, mas para atingir este estado, primeiramente a jovem procura ter um motivo, podendo ser intrínseco, realizando a aula por próprio interesse ou por achar atraente a proposta, ou extrínsecos que são por interesse em algo externo a tarefa. Outros fatores podem interferir nessa motivação, são eles, biopsicossociais e biossociais, este se tratando de necessidades biológicas e aquele se referindo a interação com o meio (PEREIRA, 2006) As dúvidas geradas nessa idade, as áreas de interesse, a cultura e até mesmo as características psicológicas e os núcleos de conceitos relacionados à identidade podem interferir no dia-a-dia desse aluno. E seus deveres escolares, acabam também por serem influenciados nesta questão motivacional. Esses núcleos foram identificados como os auto-esquemas que podem ser relacionado ao gênero do indivíduo. Quando esse conjunto de características agrupadas, tem alguma associação cognitiva com algum gênero

7 (masculino ou feminino), denominamos a esse indivíduo o esquema de gênero a ele pertinente. Antigamente esses conceitos eram relacionados ao gênero biológico do indivíduo e tinham um conceito de unidimensional. A esquematicidade masculina era oposta a feminina, mas no dias atuais, indivíduos homens, podem ter esquemas femininos e vice-versa. Além de esses conceitos ganharem uma concepção multidimensional, podemos encontrar três esquemas para o indivíduo, segundo afirma (Giavoni et al, 2003). Além dos masculinos e femininos, encontramos também os isoesquemáticos que possuem as um equilíbrio entre as características dos grupos tipológicos de gênero masculino e feminino. Para tal situação, o objetivo deste estudo foi analisar se o grupo tipológico de gênero pode interferir na motivação e aderência do aluno, na aula de educação física escolar. Materiais e Métodos Para obtenção dos dados, utilizou-se do questionário para níveis de motivação na prática de educação física escolar com características qualitativas e quantitativas, elaborado pelo próprio autor. E para análise dos resultados foram utilizados cálculos de percentual em questões qualitativas e em questões quantitativas, foi definido um nível de variância determinado pela diferença entre o maior valor e o menor valor dividido pelo número de classe, além da utilização de cálculos de percentual. Amostra A amostra foi composta por alunos de ambos os sexos sendo 15 meninos e 25 meninas, com faixa etária entre 14 e 15 anos, estudantes do primeiro ano do segundo grau do Centro Educacional Católica de Brasília, instituição de ensino, localizada na cidade satélite de Taguatinga-DF. Materiais Para análise da motivação, utilizou-se de um questionário com características qualitativas elaboradas pelo próprio autor. O instrumento será aplicado juntamente com o Inventário Feminino dos Esquemas de Gênero e

8 Autoconceito (IFEGA) para o publico feminino e o Inventário Masculino de Esquemas de Gênero e Autoconceito (IMEGA), para o publico masculino, com prévio termo de consentimento dos mesmos. Para análise dos dados serão utilizados os métodos de estatística e cálculos de percentual. Procedimentos Para a coleta de dados, foi concedida uma autorização pela instituição de ensino, para a aplicação dos questionários para níveis de motivação na prática de educação física, onde foi aplicada na própria sala de aula dos alunos no dia vinte e um de maio de dois mil e dez, no horário de sete horas e trinta minutos, aplicados pelo próprio autor do estudo. ANALISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS O processo motivacional é algo que nos leva a praticar ou não alguma ação, para isso, nós encontramos motivos que nos levam a realizar determinadas vontades, a motivação intrisecna, ou seja, a motivação interna é a melhor forma de nos proporcionar o desenvolvimento das atividades que nos interessam, a motivação extrisecna, aquelas originadas de motivos exteriores, podem gerar ou manter a vontade de iniciar alguma atividade, porém a motivação intrisecna é a grande responsável pela motivação do ser humano. (Tresca et al, 2000) As tabelas a seguir, representam o interesse e o gosto pela aula de educação física, de alunos e alunas com uma isoesquematicidade (ISO), ou seja, apresentam um equilíbrio entre as características masculinas e femininas. De alunos hetereoesquematico feminino (HF), que são aqueles sujeitos que independente do sexo, que apresentam características predominantemente femininas e de alunos hetereoesquematico masculino (HM) que apresentam uma predominância de características masculina e que no caso deste estudo foi identificado apenas no grupo de sexo masculino.

9 Tabela 1 Meninas que apresentam equilíbrio nas características masculinas e femininas (ISO) Gosto N % Sim 8 100% Não 0 0% Total % Tabela 2 - Meninas que apresentam predomínio das características femininas (HF) Gosto N % Sim 14 82% Não 3 18% Total % Segundo dados da tabela 1 e 2, podemos perceber que o nível de interesse das meninas avaliadas com características equilibradas (isoesquemáticas), pelas aulas de educação física, é de 100%. Enquanto que aquelas que se apresentam grupo Hetereoesquemático feminino, também tem seus interesses despertados, visto que 82% destas gostam das aulas. Tabela 3 - Meninos que apresentam equilíbrio nas características masculinas e femininas (ISO) Gosto N % Sim 6 100% Não 0 0% Total % Tabela 4 - Meninos que apresentam características predominantes femininas (HF) Gosto N % Sim 3 100% Não 0 0% Total %

10 Tabela 5 - Meninos que apresentam características predominantes masculinas (HM) Gosto N % Sim 6 100% Não 0 0% Total % As tabelas 3, 4 e 5, analisam o gosto dos meninos pela aula de educação física na escola. Segundo os resultados, podemos perceber que independentemente do grupo tipológico de gênero, o gosto e o interesse pela aula, é total. Diferentemente dos achados por Chicati (2000), onde seus estudos mostraram que tanto em meninos quanto meninas, têm um interesse ou um gosto abaixo do regular em 30% na aula de educação física. E de Darido et al (1999), que afirma em seu estudo que a grande parte dos professores relata há falta de interesse dos alunos pela aula. Minha pesquisa mostrou que independente do sexo, ou grupo tipológico de gênero, apenas as meninas HF, apresentaram um percentual de 18%, mostrando desinteresse pelas aulas de educação física. E em um percentual geral, essas meninas representam um número de 7,5%. Isso pode se relevar ao fato que o professor possa criar estratégias que motivam e despertam o interesse dos alunos, de forma a criar um gosto pela prática da aula. Tal situação também, pode se concretizar, pela instituição de ensino pesquisada apresentar uma estrutura física, profissional e material voltadas para aulas de educação física. As tabelas a seguir, analisam o nível de motivação das alunas de educação física, dentro do componente prático e teórico. Tabela 6 - Questão 2 - item "A" Meninas que apresentam equilíbrio entre as características masculinas e femininas (ISO) Motivação Prática Intervalo n % Baixa 3 < E < 6,5 0 0% Alta 6,5 < E < % Total %

11 Tabela 7 - Questão 2 - item "A" Meninas que apresentam características predominantes femininas (HF) Motivação Prática Intervalo n % Baixa 3 < E < 6,5 3 17,65% Alta 6,5 < E < ,35% Total % As tabelas 6 e 7 demonstram, que nas meninas independentemente de se encontrarem em um grupo tipológico Hetereoesquemático feminino ou isoesquematico, o grau de motivação para uma aula prática, é grande, apesar de meninas ISO, terem uma motivação prática total alta, meninas com HF, tambem possuem uma grande percentual estatístico de alta motivação nas aulas práticas. Tabela 8 - Questão 2 - item "B" Meninas que apresentam igualdade nas características masculinas e femininas (ISO). Motivação Teórica Intervalo N % Baixa 0 < E < % Alta 5 < E < % Total % Tabela 9 - Questão 2 - item "B" Meninas que apresentam características predominantes femininas (HF) Motivação Teórica Intervalo n % Baixa 0 < E < % Alta 5 < E < % Total % As tabelas 8 e 9, analisam os dados pertinentes a aula de educação física teórica, com isso pode-se perceber que meninas com características isoesquemáticas, apresentam um grande percentual de alta motivação por este

12 tipo de aula, e as meninas denominadas por suas características hetereoesquemáticas femininas, apresentam um percentual bem maior de motivação alta do que de baixa no que diz respeito as aulas teóricas na educação física. Fazendo um comparativo entre as tabelas 6 e 8, podemos perceber que meninas com um equilíbrio entre características masculinas e femininas não possuem uma grande diferença de percentual entre as motivações nas aulas teóricas e práticas, mas apesar desta diferença não ser tão grande, em aulas teóricas as alunas ISOE sentem-se um pouco menos motivadas do que em aulas práticas. Analisando individualmente as amostras, das meninas HEF que se sentem desmotivadas em aulas teóricas, três tem um perfil motivacional alto para aulas práticas e apenas uma sente-se desmotivada nesta mesma aula. E as três meninas que se sentem desmotivadas em aulas práticas apenas uma também tem a mesma sensação em relação às aulas teóricas. As tabelas seguintes analisam as mesmas questões anteriores, porém em meninos, de grupos tipológicos de gênero hetereoesquemático masculino, hetereoesquemático feminino e isoesquemático. Tabela 10 - Questão 2 - item "a" - Meninos que apresentam um equilíbrio entre as características masculinas e femininas (ISO) Motivação Prática Intervalo n % Baixa 7 < E < 8,5 2 33% Alta 8,5 < E < % Total % Tabela 11 - Questão 2 - item "a" Meninos que apresentam características predominantes femininas (HF) Motivação Prática Intervalo n % Baixa 7 < E < 8,5 1 33% Alta 8,5 < E < % Total %

13 Tabela 12 - Questão 2 - item "a" Meninos que apresentam características predominantes masculinas (HM) Motivação Prática Intervalo n % Baixa 7 < E < 8,5 1 17% Alta 8,5 < E < % Total % Analisando o componente prático da educação física, o grau de motivação dos alunos do gênero masculino, é de certa forma, alto, tanto em meninos ISO, quanto em HF e também em HM, porém em meninos hetereoesquemáticos masculino, o percentual de motivação em aulas práticas é maior do que os demais. Tabela 13 - Questão 2 - item "b" - Meninos que apresentam um equilíbrio entre as características masculinas e femininas (ISO) Motivação Teórica Intervalo n % Baixa 0 < E < % Alta 5 < E < % Total % Tabela 14 - Questão 2 - item "b" - Meninos que apresentam características predominantes femininas (HF) Motivação Teórica Intervalo n % Baixa 0 < E < % Alta 5 < E < % Total % Tabela 15 - Questão 2 - item "b" - Meninos que apresentam características predominantes masculinas (HM) Motivação Teórica Intervalo n % Baixa 0 < E < % Alta 5 < E < % Total %

14 As tabelas anteriores mostram que tanto meninos ISOE, HEF e HM, apresentam um percentual alto de motivação em aulas teóricas. Traçando um paralelo entre as motivações teóricas e práticas dentro da aula, nos meninos separados por seu grupo tipológico de gênero, podemos perceber que garotos ISO, possuem um percentual motivacional alto para aulas práticas e teóricas, porém analisando individualmente as amostras, os 4 meninos que apresentam uma motivação alta, segundo os cálculos estatísticos de nível de variância e cálculos de percentual utilizados neste estudo, nenhum apresenta motivação teórica baixa, já os dois meninos que apresentaram um perfil motivacional baixo em aula práticas, apenas um, apresenta uma motivação baixa em aulas teóricas. Garotos HEF, também possuem motivação igual para aulas práticas e teóricas. Sendo os dois alunos que apresentaram uma motivação alta para a prática também apresentaram uma motivação alta para a teórica, porém em proporções menores. E Garotos HM possuem uma grande motivação tanto para aulas práticas, quanto para teóricas, sendo que em aulas práticas essa motivação é sempre maior, neste caso dois alunos que tiveram um perfil motivacional alto em aulas práticas, não tem a mesma motivação para aulas teóricas, e o único aluno que não apresentou motivação alta para a prática, tem um interesse maior na aula teórica. Como citado em meus estudos o índice motivacional para a prática de aulas de educação física está alto e Menezes et al (2006) tambem cita em seu estudo que grande parte dos alunos de 1 ano do ensino médio encontra-se muito motivados. Chicati (2000) relata que poucos alunos (a)s não gostam de aulas teóricas. Estes apresentam um desinteresse maior por aulas práticas como, dança e ginástica, corroborando com meus achados. Junior (2000) relata em seu estudo que alunos quando não encontram a educação física em sua parte prática na escola, tendem a procurá-la fora dela, com isso segure-se que o aluno tem motivação, interesse e gosto pela educação física escolar em seu componente prático.

15 CONSIDERAÇÕES FINAIS O professor deve saber respeitar as individualidades dos alunos, independente de seu sexo ou de seu esquema de gênero, ele deve adaptar sua aula as individualidades dos mesmos, a fim de conseguir despertar neles a motivação pertinente para a participação. Com os dados apresentados neste estudo, foi possível perceber que apesar do crescente aumento da tecnologia, os alunos ainda apresentam interesse e motivação pelas aulas de educação física, tanto no âmbito teórico quanto prático, independente de serem meninos ou meninas, com características masculinas, femininas ou isoesquemáticas. Isso nos sugere que os professores e a escola, devem proporcionar meios para que tais fatos possam ser evidenciados, como estrutura física, profissional e material, uma vez que possui um setor exclusivo para a área composta por mais de 30 profissionais especializados. Acredita-se que independentemente das características de personalidade apresentadas pelos alunos, grande parte dos mesmos apresentam uma motivação alta, necessária para uma boa aula de educação física e diferentemente do que se esperava ao compararmos meninos e meninas de um mesmo grupo tipológico de gênero, podemos perceber que as meninas se apresentam mais motivadas para as aulas do que meninos, independentemente de aulas teóricas ou práticas, ou ao compararmos meninos de diferentes grupos tipológicos de gênero, o numero de praticantes desmotivados, são quase os mesmos. Podendo nos remeter ao mito de quem participa em grande parte das aulas de educação física são homens ou sujeito com características masculinas e quem não apresenta uma motivação pertinente na aula são mulheres ou sujeitos com características femininas, nesta pesquisa, não se procede. Sugere-se que novos estudos sejam realizados com uma amostra maior.

16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BETTI, Mauro; ZULIANI, Luiz Roberto. Educação física escolar: Uma proposta de diretrizes pedagógicas. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte. Bauru SP, Ano 1, n 1, p , BRASIL. Secretária de educação fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Pluralidade Cultural, Orientação Sexual. Brasília: MEC, CASTELLANI FILHO, Lino. Educação Física no Brasil: A história que não se conta. 4ª Edição. Campinas, SP - Papirus, CHICATI, Karen Cristina. Motivação nas aulas de educação física no ensino médio. Revista da Educação Física, Maringá, v. 11, n. 1, p , DARIDO, Suraya Cristina; GALVÃO, Zenaide; FERREIRA, Lilian Aparecida; FIORIN, Giovanna. Educação Física no ensino médio: Reflexões e ações. Motriz, v. 5, n. 2, p , GIOVANI, Adriana; TAMOYO, Álvaro. Inventário Masculino dos Esquemas de Gênero do Autoconceito (IMEGA). Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, v. 19, n.3, p , JUNIOR, Joaquim Martins. O professor de educação física e a educação física escolar: Como motivar o aluno?. Revista de Educação física, Maringá, v. 11, n.1, p , MENEZES, Rafael de; VERENGUER, Rita de Cássia Garcia. Educação Física no ensino médio: O sucesso de uma proposta segundo os alunos. Revista Mackenzie de educação física e esporte, v.5, n. especial, p , MONTEIRO, Arthur Guerrini; SILVA, Sérgio Gregório; ARRUDA, Miguel de. Aspectos metabólicos e cardiorrespiratórios na ginástica aeróbica. Setembro, Disponível em:

17 em: 20 out NETO, Turibio Leite de Barros - Exercício, Saúde e Desempenho Físico. - 1ª edição. Editora Atheneu, São Paulo, Brasil, OEHLSCHLAEGER, Maria Helena Klee; PINHEIRO, Ricardo Tavares; HORTA, Bernado; GELATTI, Cristina; SANTANA, Patrícia. Prevalência e fatores associados ao sedentarismo em adolescentes de área urbana. Escola de Psicologia e Medicina da Universidade Católica de Pelotas. Pelotas RS, PEREIRA, Maria Gorete Ramos. A motivação de adolescentes para a prática de educação física: Uma análise comparativa de instituição pública e privada. Universidade São Judas Tadeu, São Paulo - SP, TRESCA, Rosemary Pezzetti; DE ROSE JR, Dante. Estudo comparativo da motivação intrisecna em escolares praticantes e não praticantes de dança. Revista Brasileira de ciência e movimento. Brasília DF, v. 8, n.1, p. 9-13, 2000.

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