UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ DANILO MÜLLER DELGADO TIAGO LEITE PARANHOS

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1 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ DANILO MÜLLER DELGADO TIAGO LEITE PARANHOS Fatores que levam a não participação das alunas nas aulas de educação física escolar no ensino médio. Rio de Janeiro 2009

2 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ DANILO MÜLLER DELGADO TIAGO LEITE PARANHOS Fatores que levam a não participação das alunas nas aulas de educação física escolar no ensino médio. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Estácio de Sá como parte dos requisitos necessários à graduação no Curso de Licenciatura em Educação Física. Orientador: Prof: Dr José Antonio Vianna Rio de Janeiro 2009

3 9 DANILO MÜLLER DELGADO TIAGO LEITE PARANHOS Fatores que levam a não participação das alunas nas aulas de educação física escolar no ensino médio. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Estácio de Sá como parte dos requisitos necessários à graduação no Curso de Licenciatura em Educação Física. Aprovado em de de 2009 BANCA EXAMINADORA Prof.: Ms. Kátia Maria Fiúza Cislaghi Universidade Estácio de Sá Prof.: Márcia Borges Albergaria Corrêa do Carmo Universidade Estácio de Sá Prof. Orientador: Dr. José Antonio Vianna Universidade Estácio de Sá

4 10 À nossas famílias que sempre nos apoiaram em todos os momentos e também aos nossos professores que nos auxiliaram durante todo o curso.

5 11 RESUMO: O presente estudo teve como objetivo identificar os fatores que levam a não participação das alunas do ensino médio nas aulas de educação física escolar. A partir de estudos anteriores podemos perceber que os alunos crêem que as aulas de educação física escolar não possuem muita importância e assim com o passar de tempos às alunas, principalmente vão se sentindo desmotivadas para as aulas. Dessa forma as metodologias aplicadas em aula e a repetição de conteúdos nas aulas são os fatores que levam a esta constatação. Para o estudo em questão foram entrevistadas 24 alunas do ensino médio, 12 da rede pública e 12 do ensino privado, com media de idade 16 anos. O instrumento utilizado foi um questionário semiestruturado contendo 11 perguntas que levantavam informações sobre relacionamento aluno/aluno e aluno/professor, a importância dada às aulas e o que poderia ser feito para melhorá-las. Obteve-se como resultado que de fato a participação das alunas é satisfatória e a não diversificação dos conteúdos abordados, além da discriminação por parte dos meninos colegas de turma, que excluem as mesmas das atividades são fatores que causam a não participação de algumas alunas, porém ainda sim as alunas gostam das aulas. Palavras-chave: Educação Física Escolar. Ensino Médio. Participação.

6 12 ABSTRACT. This study aimed to identify the factors leading to non-participation of students in high school physical education classes in school. From previous studies we can see that the students believe that physical education classes in school do not have much importance and so with the passage of time the students, are feeling especially discouraged for the classes. Thus the methodologies applied in the classroom and the repetition of content in the classroom are the factors that lead to this. For the study in question were interviewed 24 high school students, 12 of the 12 public and private education, with mean age 16 years. The instrument used was a semi-structured questionnaire containing 11 questions that raised about relationship pupil / student and student / teacher, the importance given to school and what could be done to improve them. Obtained as a result of fact that the participation of students is not satisfactory and the diversification of content covered, in addition to discrimination by fellow class of boys, which exclude these activities are factors that cause the nonparticipation of some students, but but also the students like school. Keywords: School Physical Education. High School. Participation.

7 13 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1- A participação das alunas...pág. 15 FIGURA 2 - A importância da educação física...pág. 17 FIGURA 3 - Conteúdo das aulas escola privada...pág. 18 FIGURA 4 - Conteúdo das aulas escola pública...pág. 18

8 14 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 9 DESENVOLVIMENTO RESULTADOS CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES REFERÊNCIAS APÊNDICE A - TERMO DE CONSENTIMENTO MENOR DE IDADE APÊNDICE B - TERMO DE CONSENTIMENTO APÊNDICE C - QUESTIONÁRIO APÊNDICE D - TERMO DE INFORMAÇÃO A INSTITUIÇÃO PRIVADA APÊNDICE E - TERMO DE INFORMAÇÃO A INSTITUIÇÃO PÚBLICA...29

9 15 INTRODUÇÃO. O interesse dos alunos nas aulas de educação física escolar (EFE) é imprescindível para o processo de ensino-aprendizagem e alguns elementos giram em torno desse fator, como as relações aluno/professor e aluno/aluno, o conteúdo das aulas e as metodologias utilizadas. A relação com o professor influi de forma fundamental no envolvimento do aluno com a disciplina. Na EFE essa interação é mais evidenciada por conta do ambiente e da situação informal que é estabelecida. De acordo com Darido e Rangel (2005) o movimento, sendo uma forma de interação humana, possui relação íntima das pessoas entre si e com o universo. As atividades físicas propiciam símbolos de comunicação não-verbais o que facilita a integração aluno/professor, o que pode contribuir para o sucesso do processo de aprendizagem. Durante a formação profissional em experiências práticas, observamos que parte considerável dos alunos do ensino médio não gostava das aulas de EFE e que esse grupo era em maioria constituído por meninas. Ao que tudo indica, a desmotivação das alunas tem relação direta no relacionamento com os demais alunos e com as atividades empregadas durante as aulas, sendo esse um fato que pode ser observado desde cedo, mais precisamente no ensino fundamental, aumentando progressivamente a partir do 6 ano. Em estudo com alunas de 5º à 8º séries do ensino fundamental Betti e Liz (2003) tiveram como objetivo analisar o que as jovens esperavam da aula de EFE e qual a importância da disciplina para elas. Foi aplicado um questionário de 11 questões, com perguntas abertas e fechadas, em alunas de quatro escolas (duas privadas e duas públicas, respectivamente). A EFE aparece para as alunas como uma matéria, na qual, as mesmas mais apreciam, sendo o voleibol o conteúdo que mais gostam e o basquete o que menos gostam, além de acreditarem que a partir da EFE possam ter benefícios, como o de aprender esportes e melhorarem a sua condição física; também crêem que a EFE não é uma matéria importante. Observando a EFE no ensino médio, Mattos e Neira (2000) analisam que no ensino médio os alunos passam por experiências corporais, mudança em seu corpo, na sua aptidão física e no seu conhecimento sobre saúde, esporte, lutas, dança e

10 16 ginástica. Segundo os autores, é papel do professor criar alternativas que visem o desenvolvimento desses conhecimentos em questão, fazendo com que o jovem resolva problemas no plano estratégico e motor. Gallahue (2005) afirma que a transição da infância para a adolescência é seguida de eventos físicos e culturais que são significativos e contribuem para o desenvolvimento motor e também para o crescimento. Observa que a participação esportiva é importante nessa fase de transição, porém é necessário ter uma liderança competente e experiências apropriadas para o bom desenvolvimento. Ao professor é necessário ser flexível e se preciso mudar planejamento e programa do que será instituído no curso, segundo Mattos e Neira (2000). Frey (2007) a fim de conhecer a opinião dos alunos de ensino médio sobre as aulas de EFE, descobrir o que de fato os alunos gostam, o que falta nas aulas de EFE, o que ela representa em termos de importância para eles além de benefícios, preferências e participação, aplicou um questionário a alunos da rede pública e privada de São Paulo e confirmou os achados de Betti e Liz (2003) de que as aulas de EFE não são tratadas com importância pelos alunos. Porém, os alunos consideram as aulas de EFE as que mais os agradam, tanto no ensino fundamental, como no ensino médio. Segundo Frey (2007) isso pode ser explicado pela falta de conteúdo nas aulas práticas, ficando sem sentido para os alunos e também pela falta de conteúdo em aulas teóricas, que praticamente não existem, sendo assim os alunos afirmam que embora as aulas sejam obrigatórias elas são divertidas. Almeida e Cauduro (2007) também investigaram sobre o ensino médio, e no seu estudo tinham como objetivo conhecer os motivos, pelos os quais, os alunos de ensino médio mostram desinteresse pelas aulas de EFE. Os autores coletaram dados de oito alunos do ensino médio obtendo opiniões contrárias no que diz respeito aos conceitos aplicados pelos professores em aula e a metodologia de ensino adotada pelo professor, que segundo Almeida e Cauduro (2007) vinham a ferir o projeto político pedagógico do colégio. Sobre os conteúdos ministrados os alunos afirmavam que os mesmos não poderiam ser somente baseados em jogos, sendo necessário que os professores revisassem os objetivos que seriam alcançados em aula. Almeida e Cauduro (2007) verificam que o relacionamento amistoso entre professor e aluno é importante, junto

11 17 com o companheirismo. Os professores se viam como incentivadores e acreditavam que preparavam os seus alunos para a vida. Os autores notaram que havia um comprometimento da escola com os alunos, mas o mesmo não foi percebido na relação entre professores e alunos. Sobre o desinteresse dos alunos, os autores percebem que ele aparece por alguns motivos como: as aulas serem em turnos diferentes; outras prioridades dos jovens nesta fase, como decidir o seu futuro; e a falta de compromisso de alguns professores que não aparecem para ministrar as aulas. Rosário e Devide (2008) verificaram que dos 103 jovens entrevistados, em seu estudo, mais da metade dos alunos de ensino médio participaram de aulas de EFE em toda sua formação. Os que não praticavam as aulas afirmavam - em sua maioria alunas, que não gostavam das aulas. A principal razão apresentada por elas era o de que as aulas eram basicamente compostas de esportes coletivos. Sendo esse um dos maiores, senão o principal motivo para que as meninas tivessem o maior índice de evasão nas aulas de educação física. Partindo da linha de raciocínio do que foi comprovado no estudo de Rosário e Devide (2008) que as aulas são baseadas em esportes coletivos, ou jogos; Soares et al (1992) argumentam que o jogo no ensino médio tem de implicar no conhecimento em maior profundidade das técnicas e táticas do jogo e nas regras e arbitragem, se aprofundar no conhecimento do desenvolvimento/treinamento da capacidade geral do jogo e propiciar a prática do jogo em conjunto entre a escola e comunidade. Ainda sobre o texto de Rosário e Devide (2008), podemos perceber que há uma diferenciação na forma que os alunos se defrontam com as aulas, sendo o gênero, um fato relevante quando observamos a EFE. Segundo Araújo et al (2008) há uma diferença significativa entre alunos do sexo masculino e do sexo feminino quanto ao interesse em participar das aulas de EFE, em que os meninos são mais motivados intrinsecamente e extrinsecamente, e que a avaliação não é um fator de persuasão motivacional para os alunos de ambos os sexos. Haertel e Gonçalves Junior (2007) também mostram as relações de gênero, como elas podem interferir nas aulas influenciando diretamente na participação dos alunos, tendo como objetivo verificar essas relações entre aluno/professor e

12 18 aluno/aluno sabendo que se trata de adolescentes onde temos nessa fase uma necessidade de auto-afirmação. Os alunos entrevistados classificaram, em sua maioria, a EFE como uma prática esportiva, pois as aulas se estruturavam basicamente em esportes coletivos. A participação das meninas em comparação aos meninos foi inferior e os alunos tiveram, como maior reclamação, a repetição dos conteúdos. O estudo ocorreu em duas escolas, uma de ensino público e outra de ensino privado de São Paulo, e assim os alunos do ensino privado, pediam também que as aulas fossem mistas, pois nesse colégio as aulas eram com meninos e meninas separados e com um professor do respectivo sexo ministrando as atividades, o que faz com que os alunos tenham problemas de integração e motivação para as aulas. Entre as investigações sobre o tema encontramos o estudo de Martinelli et al (2006) que identifica alguns fatores responsáveis pela desmotivação das meninas nas aulas de EFE. As informações levantadas pelos autores permitiram a comparação dos dados com as percepções de alunas de contexto social diferente do investigado, como o do ensino público. A fim de identificar os motivos responsáveis pelo desinteresse de alunas do ensino médio a respeito das aulas de educação física escolar, Martinelli et al (2006) investigaram 15 alunas do ensino médio de uma escola particular na cidade de São Paulo. O instrumento utilizado pelos autores foi um questionário composto de 12 questões, sendo que 11 abertas e 1 fechada, relacionadas ao conteúdo das aulas, metodologias utilizadas, relacionamento com os outros alunos e com o professor e o interesse por outras atividades físicas fora da escola. Os resultados obtidos por Martinelli et al (2006) indicam que os fatores principais responsáveis pelo desinteresse das alunas quanto às aulas de EFE são: a falta de alternativas no conteúdo da disciplina, o foco em esportes e a utilização da metodologia global em total detrimento às outras metodologias de ensino. De acordo com Gallardo (2004) o maior objetivo de um trabalho educacional é propiciar aos seus praticantes a satisfação pessoal e esse ponto é difícil de ser alcançado. A participação é peça fundamental no comprometimento dos indivíduos com a construção de uma sociedade mais justa e igual. E nessa construção o ensino tem papel importante.

13 19 Assim nos propomos a identificar os fatores responsáveis pela não participação das alunas do ensino médio nas aulas de educação física escolar. Comparar as opiniões de alunas estudantes de escola pública e escola privada. Identificar se as aulas se estruturam de forma semelhante. Verificar os fatores que levariam a participação das alunas nas aulas de EFE. O que lhes agradam nas aulas e pode ser de fato repetido. identificando os elementos responsáveis pelo desinteresse das alunas a cerca das aulas de educação física estaremos contribuindo para uma reflexão sobre os conteúdos e as metodologias utilizados pelos professores, possibilitando uma abordagem mais ampla e integradora no desenvolvimento dos alunos. Com uma melhor participação nas aulas as alunas alcançarão os objetivos propostos com mais facilidade e um aproveitamento melhor, o que contribui de forma expressiva na sua formação integral.

14 20 METODOLOGIA. Foi feito um estudo descritivo de cunho qualitativo. Segundo Thomas e Nelson (2002) num estudo qualitativo como as variáveis não são, praticamente, manipuladas, o pesquisador se empenha a fim de obter hipóteses a partir de observações e a indução é um ponto a ser destacado. Participaram desta investigação 24 alunas do ensino médio na faixa etária de 15 a 18 anos de idade, 12 estudantes de uma escola do ensino público e 12 de uma escola do ensino privado do município do Rio de Janeiro. É importante ressaltar que para participarem do estudo as alunas responderam um termo de consentimento e as escolas autorizaram as suas alunas a participarem do mesmo, anteriormente estando de acordo ao termo de informação apresentado às instituições. O instrumento para a coleta de dados foi um questionário semi-estruturado com perguntas fechadas que proporcionam uma maior comparação e garantia das respostas encontradas e perguntas abertas, levando-nos a aprofundar o aspecto qualitativo do estudo. (THIOLLENT, 1980). O resultado dessa coleta de dados foi constatado a partir de uma estatística descritiva para a posterior triangulação e interpretação dos dados. (LUDKE; ANDRÉ, 1986).

15 21 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS. Obrigatoriedade e participação. Questionadas sobre a obrigatoriedade da participação dos alunos nas aulas de EFE, todas as alunas tanto da escola pública quanto da privada concordaram com a sua necessidade. Quando perguntadas se gostam das aulas de EFE, 100% das alunas da escola privada responderam que sim enquanto 67% das alunas da escola pública responderam que sim e 33% apontaram que não gostam das aulas. Conforme o gráfico 1, a maioria das alunas da escola particular 58%, afirmou que sempre participa das aulas de EFE, enquanto 42% só participam delas às vezes. Na escola pública tivemos um empate entre as opções, sempre e às vezes entre as alunas questionadas, com 50% cada uma das respostas. Escola privada Escola pública 42% 58% 50% 50% Sempre Às vezes Sempre Às vezes Gráfico 1: A participação nas aulas Como justificativa para a participarem sempre das aulas de EFE na escola pública, obtivemos um equivalência nas respostas. Gostar dos esportes nas aulas e a obrigatoriedade da participação foram as respostas que mais se repetiram tendo cada uma 50% das respostas. As alunas que responderam que só fazem as aulas às vezes, tiveram como a principal justificativa que só participam das aulas quando o conteúdo as agrada 60%, sendo seguida por 20% das justificativas de que só gostam de vôlei um esporte considerado culturalmente como feminino - e também porque sentem dores quando participam da aula.

16 22 Para as alunas da escola particular que fazem aula às vezes, tivemos resultados parecidos com as alunas da escola pública, sendo assim a maioria nos relatou que fazem as aulas quando a atividade as agrada - 60%. Para as alunas que responderam que sempre fazem as aulas, encontramos como justificativa a preferência por esportes e a diversão proporcionada nas aulas. O relacionamento intra-escolar. O relacionamento das alunas com os professores de educação física foi citado como ótimo para 75% para as alunas da escola particular, enquanto 83% das meninas da escola pública afirmaram ter um bom relacionamento com o professor. As opções regular, ruim e péssimo não foram citadas pelas alunas, tanto no ensino privado e no público. Perguntamos sobre o relacionamento com os colegas de turma nas aulas de EFE e percebemos que as meninas matriculadas na escola particular possuem um relacionamento ótimo - 67% das opções, seguido de bom - 33%. Ao contrário da escola pública, onde 25% responderam ótimo, 58% bom e 17% regular. A prática de atividade física extra-escolar. As alunas da escola particular informaram em sua maioria (84%) que não participam de nenhuma atividade física extra-escolar, enquanto os 16% restante não só praticam como realizam atividades físicas todos os dias. Sendo assim tivemos as respostas do ensino público, onde 87% afirmaram que não faz nenhuma atividade física fora da escola, assim obtivemos um empate, no qual 8% das respostas encontradas nos informaram que as alunas fazem todos os dias atividades e faziam pelo menos uma vez por semana. A importância das aulas. Ao procurarmos saber se as aulas de EFE tinham alguma importância na sua formação, 67% das alunas da escola privada declararam que as aulas são importantes, 25% muito importante e 8% que as aulas não são importantes para a sua formação. Já na escola pública 58% das entrevistadas consideram as aulas importantes, seguido de 25% que, diferente das alunas do ensino privado, afirmaram que não é

17 23 importante para a formação delas - 17% das questionadas disseram ser importante para a formação. Escola privada Escola pública Muito importante Importante Muito importante Não é importante Importante 58% 67% Não é importante 17% 25% 25% 8% Gráfico 2: A importância da educação física Dessa forma podemos perceber uma diferença em comparação com o ensino fundamental abordado no estudo de Betti e Liz (2003), que observaram que as aulas de EFE não são tratadas com importância pelos alunos. O conteúdo das aulas. Perguntamos às alunas qual conteúdo era abordado com mais freqüência na sua respectiva escola nas aulas de EFE e achamos 100% nas respostas das alunas da escola particular, que as aulas são somente compostas de esportes, confirmando os achados de Rosário e Devide (2008). Porém o resultado diferencia um pouco na escola particular, já que 92% afirmaram que as aulas são compostas de esporte e somente 8% das entrevistadas disseram que as aulas são construídas basicamente a partir de ginástica. Dando continuidade as perguntas, as alunas responderam o que elas menos gostavam das aulas de EFE, assim achamos como resposta na escola privada, 42% a discriminação que há nas aulas por parte dos meninos da turma, seguida do handebol com 17%, junto disso com a mesma porcentagem, tivemos as alunas nos dizendo que não há nada que elas não gostem na aula e por último, também empatadas, tivemos 8% afirmando que não gostam quando se machucam na aula e a não diversificação dos conteúdos de aula. (gráfico 3)

18 24 O que você menos gosta nas aulas? 42% 17% 17% 8% 8% Discriminação dos meninos Handebol Não há nada que não gostem A não diversificação Quando se machucam Gráfico 3: Conteúdo das aulas - Escola privada Como a aluna B-6 da escola privada que disse: Praticar os mesmos assuntos sempre, só esporte não é o suficiente. No ensino público, 54% das alunas entrevistadas nos disseram que não gostam dos exercícios propostos em aula, já 18% não gostam dos esportes, e igualados com 9% das respostas foram citados o handebol, o futebol e as aulas teóricas. (gráfico 4) O que você menos gosta nas aulas? 54% 18% 9% 9% 9% Exercícios Físicos Esportes Handebol Futebol Aulas teóricas Gráfico 4: Conteúdo das aulas - Escola pública

19 25 Queríamos também saber o que agrada as meninas nas aulas de EFE. Em primeiro lugar nas opções das meninas da escola particular, estão o vôlei e a integração dos colegas com 36% como o que mais as agradam nas aulas EFE, e dessa maneira tivemos como uma das respostas da aluna B-6 que relatou o que mais gosta das aulas de EFE é: Poder interagir com todos da turma aprender a viver em grupo. A seguir encontramos os esportes e o handebol com 14% cada um. Na escola pública 33% gostam dos exercícios. Elas ainda citaram os esportes (vôlei, handebol e o futebol) com 13% cada; as brincadeiras; a competição e, curiosamente, o fim da aula com 6% das respostas como foi citado pela aluna A-1: Quando o professor deixa os alunos brincarem de galinha choca, ou jogar handebol. Também gosto quando ele nos manda ir tomar banho para ir embora. O que melhorar nas aulas. Por último elas foram questionadas sobre o que poderia ser feito para melhorar as aulas de EFE e dessa forma tivemos nas respostas colhidas com as alunas da escola privada, 25% indicando a diversificação do conteúdo, seguida com 17% de mais tempo de aula, competições intercolegiais, aulas mais motivantes e mais recursos para aula e apenas 8% respondendo que nada precisaria ser feito para melhorar as aulas. As alunas da escola pública também acreditam que a diversificação de conteúdos pode contribuir para a melhoria das aulas de EFE - 21% solicitam ter dança nas aulas, 14% aulas preferem aulas mais motivantes e mais exercícios na aula e empatados com 7% - a competição entre colégios, mais aulas práticas, a não obrigatoriedade da participação - com a mesma porcentagem, as alunas responderam que não precisaria mudar nada nas aulas para melhorá-las. Vale apontar que os resultados colhidos neste questionamento confirmam os resultados obtidos por Martinelli et al (2006) que apontou como um dos fatores principais responsáveis pelo desinteresse das alunas quanto às aulas de EFE é a falta de alternância nos conteúdos da disciplina.

20 26 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES. Através das informações levantadas, podemos perceber que, ao contrário do que se imaginava, a participação das meninas nas aulas de EFE é bastante significativa e os principais fatores responsáveis pelo desinteresse em relação às aulas é a falta de diversificação dos conteúdos e a discriminação exercida pelos meninos ao excluírem as mesmas nas praticas esportivas e atividades competitivas. Verificamos também, que na escola privada a participação é maior em relação à pública e que apesar disso a importância dada às aulas pelas alunas do ensino público é maior que a do ensino particular. Fica então evidenciada a importância do professor e da escola, ao desenvolverem métodos e estratégias na aplicação e planejamento de suas aulas e na escolha dos conteúdos que serão abordados durante o curso, afim de que se atenue o desinteresse e a evasão dos alunos. Estudos com um maior número de indivíduos e que investiguem a conscientização da sociedade e da comunidade escolar sobre a importância das aulas de EFE na formação dos alunos, além de futuras pesquisas para conhecermos os fatores que levam a participação nas aulas e o que os alunos esperam das aulas de EFE ajudarão a aprofundar as informações obtidas possibilitando maior compreensão sobre o tema abordado.

21 27 REFERÊNCIAS. ALMEIDA, Pedro Celso de; CAUDURO, Maria Teresa. O desinteresse pela Educação Física no ensino médio. efdeportes,revista Digital - Buenos Aires - Ano 11 - N Março de Disponível em: Acesso em: 10 fev ARAÚJO, Silvan Silva de Et al. Motivação nas aulas de Educação Física: Um estudo comparativo entre gêneros. efdeportes,revista Digital - Buenos Aires - Ano 13 - Nº Dezembro de Disponível em:< Acesso em 13 fev BETTI, Mauro; LIZ, Marlene Terezinha Facco. Educação Física escolar: a perspectiva de alunas do ensino fundamental. Motriz, Rio Claro, v.9, n.3, p , set./dez DARIDO, Suraya Cristina; RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. FREY, Mariana Camargo. Educação Física no Ensino Médio. A opinião dos alunos sobre as aulas. efdeportes, Revista Digital - Buenos Aires - Ano 12 - N Outubro de Disponível em: Acesso em 20 fev GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, HAERTEL, Bianca, GONÇALVES JUNIOR, Luiz. O gênero nas aulas de educação física: uma experiência em escola de ensino médio da cidade de São Carlos In: VII CONGRESSO NACIONAL DEEDUCAÇÃO EDUCERE: Saberes Docentes edição internacional, 2007, Curitiba. Anais... Curitiba: PUCPR, v.1. p

22 28 LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, MARTINELLI, Camila Et al. Educação física no ensino médio: Motivos que levam as alunas a não gostarem de participar das aulas. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, volume 5, número 2, MATTOS, Mauro Gomes de; NEIRA, Marcos Garcia. Educação Física na adolescência: construindo o conhecimento na escola. São Paulo. Phorte Editora, PÉREZ GALLARDO, Jorge Sergio et al. Educação física: contribuições à formação profissional. Ijuí: UNIJUÍ, ROSÁRIO, Karla Lopes do; DEVIDE, Fabiano Pries. O discurso dos discentes concluintes do ensino médio sobre os saberes construídos na Educação Física escolar: uma análise a partir da teoria de gênero. In: ENCONTRO FLUMINENSE DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR, 12., 2008, Niterói. A Educação Física escolar e seus desafios conceituais: sociais e pedagógicos. Anais... Niteroí: DEF/UFF, SOARES, Carmen Lucia et al. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo. Cortez Editora, THIOLLENT, M. Crítica metodológica, investigação social e enquete operária. São Paulo: Editora Polis, THOMAS, Jerry R.; NELSON, Jack K. Métodos de pesquisa em atividade física. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed

23 29 APÊNDICE A TERMO DE CONSENTIMENTO Sr. Responsável, vimos por meio deste, solicitar a sua autorização para a participação de sua filha no estudo sobre A participação das alunas nas aulas de Educação Física escolar no ensino médio. Eu,, residente a rua,, telefone nº, autorizo a participação do menor no estudo, A participação das alunas nas aulas de Educação Física escolar no ensino médio. Estou ciente que meu filho poderá abandonar este estudo a qualquer momento, sem que nenhuma implicação recaia sobre ele, além de concordar com a utilização das informações obtidas nesse estudo para fins científicos, desde que não seja divulgada a sua identificação. A participação do meu filho consistirá em responder a um questionário. É do meu conhecimento que não serei remunerado pela participação do aluno pelo qual sou responsável. Fui informado de que quaisquer dúvidas que tiver em relação ao estudo, antes ou depois de meu consentimento, serão respondidas. Estou ciente de que os resultados desta investigação se reverterão em benefícios para os futuros alunos de educação física escolar. Estou certo de que com este Termo de Consentimento não estou desistindo de qualquer direito ou reinvidicação legal. Declaro que eu li a informação acima. Receberei uma cópia deste formulário de consentimento. Rio de Janeiro, de de Assinatura do responsável Assinatura da aluna Danilo Müller Delgado Tiago Leite Paranhos Prof. Dr. José Antonio Vianna Orientador

24 30 APÊNDICE B TERMO DE CONSENTIMENTO Sra. Aluna, vimos por meio deste, solicitar a sua autorização para a participação de sua filha no estudo sobre A participação das alunas nas aulas de Educação Física escolar no ensino médio. Eu,, residente a rua,, telefone nº, concordo em participar do estudo, A participação das alunas nas aulas de Educação Física escolar no ensino médio. Estou ciente de que poderei abandonar este estudo a qualquer momento, sem que nenhuma implicação recaia em mim, além de concordar com a utilização das informações obtidas nesse estudo para fins científicos, desde que não seja divulgada a minha identificação. A minha participação consistirá em responder a um questionário. É do meu conhecimento que não serei remunerado pela participação. Fui informado de que quaisquer dúvidas que tiver em relação ao estudo, antes ou depois de meu consentimento, serão respondidas. Estou ciente de que os resultados desta investigação se reverterão em benefícios para os futuros alunos de educação física escolar. Estou certo de que com este Termo de Consentimento não estou desistindo de qualquer direito ou reinvidicaçao legal. Declaro que eu li a informação acima. Receberei uma cópia deste formulário de consentimento. Rio de Janeiro, de de Assinatura da aluna Danilo Müller Delgado Tiago Leite Paranhos Prof. Dr. José Antonio Vianna Orientador

25 31 APÊNDICE C Prezada colaboradora, agradecemos a sua atenção. Esta pesquisa visa levantar informações sobre a A participação das alunas nas aulas de Educação Física. Idade: anos. Escola: Privada Pública Grau de escolaridade: 1º ano 2º ano 3º ano Turno: Manhã Tarde 1- Na sua escola a disciplina Educação Física é obrigatória? Sim Não 2- Você gosta das aulas de Educação Física? Sim Não 3- Você participa das aulas de Educação Física? Sempre Às vezes Nunca Justifique 4- Como é o seu relacionamento com o professor de Educação Física da sua escola? Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 5- Como é o seu relacionamento com seus colegas de turma nas aulas de Educação Física? Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 6- Você pratica alguma atividade física fora da escola?

26 32 1 vez por semana 2 vezes por semana 3 vezes por semana 4 vezes por semana 5 vezes por semana Todos os dias Não pratico Se sim; Qual (is)? 7- Para você, qual a importância das aulas de Educação Física na sua formação? Muito importante Importante Não é importante 8- Qual o conteúdo abordado na sua escola com mais frequência? Esportes Lutas Ginástica Dança Outro 9- O que você menos gosta nas aulas de Educação Física escolar?

27 O que você mais gosta nas aulas de Educação Física escolar? 11- Na sua opinião, o que poderia ser feito para as aulas de Educação Física, da sua escola, melhorarem?

28 34 APÊNDICE D Termo de Informação à Instituição De: Danilo Müller Delgado Para: Colégio João Lyra Filho Assunto: Participação das alunas de ensino médio em pesquisa acadêmica Venho por meio desta solicitar autorização para realização da pesquisa A participação das alunas do ensino médio nas aulas de Educação Física, no Colégio João Lyra Filho. As alunas de ensino médio serão submetidas a um questionário. Todas estão cientes também que podem abandonar este estudo a qualquer momento, sem que nenhuma implicação recaia sobre elas, além de concordarem com a utilização das informações obtidas nesse estudo para fins científicos, desde que não sejam divulgadas suas identificações. Atenciosamente, Danilo Müller Delgado.

29 35 APÊNDICE E Termo de Informação à Instituição De: Tiago Leite Paranhos Para: Instituto de Educação Sarah Kubitscheck Assunto: Participação das alunas de ensino médio em pesquisa acadêmica. Venho por meio desta solicitar autorização para realização da pesquisa A participação das alunas do ensino médio nas aulas de Educação Física, no Instituto de Educação Sarah Kubitscheck. As alunas de ensino médio serão submetidas a um questionário. Todas estão cientes também que podem abandonar este estudo a qualquer momento, sem que nenhuma implicação recaia sobre elas, além de concordarem com a utilização das informações obtidas nesse estudo para fins científicos, desde que não sejam divulgadas suas identificações. Atenciosamente, Tiago Leite Paranhos.

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