ENSINO COLABORATIVO COMO PRÁTICA PEDAGÓGICA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL: A VISÃO DOS PROFESSORES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENSINO COLABORATIVO COMO PRÁTICA PEDAGÓGICA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL: A VISÃO DOS PROFESSORES"

Transcrição

1 ENSINO COLABORATIVO COMO PRÁTICA PEDAGÓGICA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL: A VISÃO DOS PROFESSORES Aline da Rosa Bilhar Pereira 1 Cristiane Espindola Borges 2 Rosecleia Machado Trindade 3 Cláucia Honnef 4 Sabrina Fernandes de Castro 5 Eixo Temático: Práticas de inclusão escolar na educação básica Categoria: Pôster RESUMO A presente pesquisa foi um constructo elaborado durante a disciplina de Ensino Colaborativo como Prática Pedagógica em Educação Especial do Curso de Educação Especial, noturno, da Universidade Federal de Santa Maria. As professoras da referida disciplina propuseram uma pesquisa com professores do ensino regular para compreender a visão das mesmas em relação ao Ensino Colaborativo. Esta pesquisa foi realizada com três professoras das séries iniciais da rede pública de Santa Maria. Para a coleta de dados utilizou-se um roteiro de entrevista semiestruturado, elaborado durante o desenvolvimento da disciplina, contendo dados de identificação e mais 14 perguntas. Pode-se perceber que o ensino colaborativo ainda não está sendo implementado nas escolas pesquisadas, principalmente, por falta de tempo para planejamento em conjunto, de recursos e de conhecimento dos professores de classe comum e dos educadores especiais. No entanto, os participantes da pesquisa possuem conhecimentos diferenciados sobre o que seria o ensino colaborativo, e os benefícios que essa parceria traria para os alunos, tanto para o público-alvo da educação especial quanto para o restante da turma. Palavras-chave: Educação Especial. Ensino Colaborativo. Prática Pedagógica 1 Acadêmica do Curso de Educação Especial, Noturno, Universidade Federal de Santa Maria. E- mail: alinebilharpereira@rocketmail.com. 2 Acadêmica do Curso de Educação Especial, Noturno, Universidade Federal de Santa Maria. E- mail: crishair3@hotmail.com. 3 Acadêmica do Curso de Educação Especial, Noturno, Universidade Federal de Santa Maria. E- mail: queiamachadofontoura@hotmail.com. 4 Professora da disciplina de Ensino Colaborativo como Prática Pedagógica em Educação Especial. Professora EBTT na Unidade de Ed. Infantil Ipê Amarelo. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Santa Maria. profclaucia@gmail.com. 5 Professora da disciplina de Ensino Colaborativo como Prática Pedagógica em Educação Especial. Professora do Departamento de Educação Especial, Centro de Educação, Universidade Federal de Santa Maria. sabrinafcastro@gmail.com.

2 INTRODUÇÃO O presente texto é um constructo elaborado durante a disciplina de Ensino Colaborativo como Prática Pedagógica em Educação Especial do Curso de Educação Especial, noturno, da Universidade Federal de Santa Maria. A disciplina apresentava como objetivo geral conhecer as propostas de ensino colaborativo e trabalho docente articulado entre o Professor da Classe Comum e o da Educação Especial, a fim de favorecer a escolarização de alunos públicoalvo da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Assim, as professoras da referida disciplina propuseram uma pesquisa com professores do ensino regular para compreender a visão dessas professoras em relação ao Ensino Colaborativo. A pesquisa, caracterizada como qualitativa, foi realizada com três professoras das séries iniciais da rede pública de Santa Maria, estas serão identificadas pelos números 03,14 e 24 que são os anos do desempenho de suas atividades profissionais. A coleta de dados foi realizada no primeiro semestre de 2015, utilizou-se um roteiro de entrevista semiestruturado, elaborado no período que se desenvolveu a disciplina, contendo dados de identificação e mais 14 perguntas. As perguntas versavam sobre o ensino colaborativo e as possibilidades de implementação dessa prática. Foi assinado o termo de confiabilidade e um termo de consentimento livre esclarecido. As entrevistas foram gravadas e, posteriormente, transcritas integralmente. Assim, esse trabalho abordará a visão dos sujeitos da pesquisa sobre essa prática pedagógica possível de ser realizada nas escolas regulares como apoio à escolarização dos alunos público-alvo da educação especial. DESENVOLVIMENTO Como já referendado, a pesquisa foi realizada com três professoras das séries iniciais da rede pública de Santa Maria. As três professoras são do gênero feminino, possuem 05, 17 e 24 anos de formação e 03, 14 e 24 anos de atuação, respectivamente. Todas com graduação em Pedagogia e cursos de pósgraduação na área. Ambas trabalham com alunos com deficiência.

3 Quando foram questionadas se possuíam conhecimento sobre o Ensino Colaborativo, tivemos respostas diferenciadas. A professora 14 disse que não conhece, a 24 afirmou que conhece um pouco e a 03 manifestou que conhece. A docente que conhece relata que é muito importante, apesar de não praticar ainda em sala, assim como, sua colega que pouco conhece, esclarece que o aluno com dificuldade intelectual precisa de colaboração diária durante toda a aula (professora 03). Zerbato (2014, p. 38) afirma que o Coensino é um serviço de apoio à inclusão escolar conhecido também como ensino colaborativo e envolve parceria entre professores de Educação Especial e da sala comum. No entanto, a parceria no ensino é de extrema relevância para o desprendimento do professor em sala de aula, como referência aos alunos com e sem deficiência, os professores pesquisados entendem que é necessário esse suporte. Com o trabalho em Coensino tem-se oportunidade de ampliar o olhar sobre os desafios, partilhar as dificuldades enfrentadas no processo de inclusão e tornar os profissionais mais responsáveis pela escolarização de todos os alunos. O trabalho colaborativo entre educação especial e dedicação regular pode propiciar trocas de saberes e parcerias visando o desempenho máximo dos alunos com ou sem deficiências. O desafio que se coloca para a pesquisa no presente é como desenvolver essas relações de parcerias colaborativas entre profissionais da escola. (MENDES, VILARONGA e ZERBATO 2014, p.103) Duas professoras entrevistadas (24 e 03) mantêm contato constante com a educadora especial da escola. O aluno da professora 24 é atendido individualmente, mas também, são trocadas informações pertinentes, conversando, especialmente, sobre os progressos ou os desafios que o aluno apresenta. A professora 03 relata a importância da educadora especial, como uma ajuda ao seu trabalho. Já a professora 14 diz que, infelizmente não consegue contato com a educadora especial, devido seus horários na escola e falta de tempo para os encontros. As três professoras concordam com a importância do trabalho em

4 conjunto com a educadora especial. Corroborando com as Diretrizes Nacionais da Educação Especial na Educação Básica, instituídas pela Resolução nº 02/2001, que apontam que a inclusão: [...] exige interação constante entre o professor da classe como de serviços de apoio pedagógico especializado, sob pena de alguns educandos não atingirem rendimento escolar satisfatório (BRASIL, 2001, p.72). Ainda na Resolução nº 4, de 2 de outubro de 2009, traz no Artigo 13, uma das atribuições do professor do Atendimento Educacional Especializado: no inciso VIII, visa estabelecer articulação com os professores da sala de aula comum, visando à disponibilização dos serviços, dos recursos pedagógicos e de acessibilidade e das estratégias que promovem a participação dos alunos nas atividades escolares. As Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado (AEE) na Educação Básica, modalidade de Educação Especial - instituídas pela Resolução nº4 do Conselho Nacional da Educação, em 2009, em seu artigo 9º trazem que: A elaboração e a execução do plano de AEE são de competência dos professores que atuam na sala de recursos multifuncionais ou centros de AEE, em articulação com os demais professores do ensino regular [...] São atribuições do professor do Atendimento Educacional Especializado [...] estabelecer articulação com os professores da sala de aula comum [...]. (BRASIL,2009. p.2 e 3). O documento acima traz referência à necessidade da articulação e interação entre as ações do educador especial e ensino comum. Porém, existem escolas que ainda não estão dentro das regras, não disponibilizam salas de recursos multifuncionais e professoras de educação especial, sendo assim, o Poder Público não contempla todas as necessidades das escolas. Percebe-se, então, uma divergência de opinião das professoras quanto à premissa de dividir responsabilidades dentro da sala regular. Vejamos: As professoras 14 e 03 aceitariam dividir as responsabilidades do aprendizado, enquanto a 24 diz claramente que dividir? Não é responsabilidade do professor de Educação Especial, o que cabe a ele é a sala de recursos demonstrando

5 resistência no trabalho em conjunto. O trabalho em parceria exige habilidades interpessoais, as quais podem levar algum tempo para se fortalecerem. Conforme Honnef (p. 41, 2013) esse trabalho dos professores compõe a cultura docente, a qual pode ser definida como: [...] o conjunto de crenças, valores, hábitos e normas dominantes que determinam o que este grupo social considera valioso em seu contexto profissional, assim como os modos politicamente corretos de pensar, sentir, atuar e se relacionar entre si [...] A cultura docente se especifica nos métodos que se utilizam na classe, na qualidade, no sentido e na orientação das relações interpessoais, na definição de papéis e funções que desempenham, nos modos de gestão, nas estruturas de participação e nos processos de tomada de decisão. (GÓMEZ, 2001, apud HONNEF, 2007, p.41). Percebe-se, dessa forma, um sentimento de posse de uma das docentes em relação aos alunos, como se a turma pertencesse a eles e qualquer outra tentativa de contribuição para a turma, seria de um intruso. Talvez isso se deva a abordagem tradicional que os mesmos praticam em sala de aula, pois é uma prática comum em todo o país, em que o professor senta na frente, alunos enfileirados, a voz do professor é a única a ser ouvida, pois muito provável que sua formação tenha sido dessa mesma maneira. Mendes, Vilaronga e Zerbato (2014) apontam nesse sentido: Alguns dos obstáculos para o trabalho colaborativo entre o professor do ensino comum e o professor de educação especial são culturais, e romper com essa lógica requer a superação de grandes desafios, inclusive, na definição dos papéis que cada profissional deve assumir para o real aprendizado desse aluno (p. 89). Quanto aos benefícios do ensino colaborativo, as três professoras disseram que são: intelectuais, de relacionamentos e de aprendizagem e que os alunos evoluem com mais facilidade e sem sofrimento. Segundo as professoras, os beneficiados são para todos os envolvidos: os alunos público-alvo da educação especial, os professores, os colegas e a comunidade escolar. Todas as entrevistadas concordam que o ensino colaborativo favoreceria a aprendizagem dos alunos público-alvo da educação especial e, inclusive, contribuiria com os demais alunos na troca de conhecimento e de experiências.

6 Comenta-se, ainda, que o aluno sempre aprende algo, por mais dificuldade que possa ter, é necessário valorizar o aluno, entender que precisa de uma maior atenção, e que o educador especial poderá sugerir atividades para aprimorar o trabalho em sala de aula garantindo intervenções mais eficazes. Nesse sentido, Mendes, Vilaronga e Zerbato (2014, p.94) declaram que Nos relatos dos professores constatou-se também consenso nas ideias de que o professor de educação especial é um recurso para a sala toda, incluindo o professor de ensino comum e todos os alunos e não apenas para determinados alunos com deficiência. Nas escolas das três professoras não há horário para planejamento coletivo, só reuniões pedagógicas onde não é possível fazer um planejamento mais detalhado. Para Conderman, Bresnaham e Pedersen (2009, apud ZERBATO, 2014, p.42) a falta de tempo para planejar em conjunto é um impedimento no relacionamento entre professores de educação especial e de ensino comum. As professoras dizem que a união entre o conhecimento, a troca de conhecimento e de experiência, facilitaria a colaboração entre os professores, mas alegam a falta de interesse e de tempo, tanto dos professores, equipe pedagógica e a omissão do governo com a falta de planejamentos e estratégias para viabilizar a formação continuada. Essas colocações vão ao encontro do que Mendes, Vilaronga e Zerbato (2014) colocam: Todos os profissionais que trabalham no sistema de ensino, incluindo a gestão administrativa, devem ter clareza dos princípios da inclusão escolar e estar de acordo em colocá-los em prática, caso contrário, é inevitável o fracasso da escolarização dos alunos público-alvo da Educação Especial, ocorrendo uma destruição em cadeia que se inicia no topo da pirâmide escolar, ou seja, surgiria uma não ação e retirada de responsabilidade da direção e, por consequência, um descomprometimento dos professores e funcionários (MENDES, VILARONGA e ZERBATO 2014, p.33). Em relação às dificuldades na colaboração entre as professoras, as três professoras destacaram, ainda, a falta de horário para planejamento, para diálogo frequente, as diferenças de ponto de vista e a falta de interesse por parte

7 dos colegas. A falta de horário para planejar, organizar as aulas e as avaliações é recorrente nas falas das professoras. Há concordância também, sobre quem deve colaborar para a efetivação dessa proposta que são todos os envolvidos com a escola da direção, funcionários, professores, alunos até as famílias. Quanto aos recursos humanos envolvidos, há consenso quanto à necessidade de mais profissionais para a efetivação da proposta, já que na maioria das escolas públicas do município de Santa Maria há apenas um professor de educação especial para atender todos os alunos público-alvo. A professora 24, disse que as escolas deveriam ter professor de educação especial em todos os turnos, a professora 03, também comenta sobre a falta de educadores especiais. Um dos entraves para a efetivação da política de inclusão escolar dos alunos público-alvo da educação especial tem sido o baixo investimento em contratação de profissionais especializados, professores de educação especial e/ou equipes multidisciplinares para apoio dentro das escolas de ensino comum (ZERBATO, 2014, p.15). Em relação ao desenvolvimento pessoal e professional, todas as professoras falam que a proposta poderia contribuir com o desenvolvimento pessoal e que, quando dividimos algumas tarefas, os resultados aparecem mais rápido e que ao ter uma formação maior e melhor contribuirá para o aprimoramento do serviço oferecido. Pugach e Johnson (1989, apud ZERBATO, 2014, p. 40) estabelecem que a colaboração nos relacionamentos de trabalho requer mudanças na imagem que os professores do ensino comum têm dos profissionais da Educação Especial para uma visão onde há reconhecimento dos pontos fortes, mas também das fraquezas, e de que, é preciso haver uma predisposição para aprender com o outro. Jesus (2005, apud DEVENS, 2007, p.19) expõe que Se quisermos uma escola inclusiva, precisamos pensar com o outro, de um constante e longo processo de reflexão-ação-crítica dos profissionais que fazem o ato educativo acontecer. Para o Coensino, de fato, para acontecer os professores deveriam

8 se despir de suas certezas e vaidades, planejar suas aulas sabendo que para ter uma escola inclusiva não se pode ignorar a condição de seus alunos que necessitam de atendimento especializado, e esse atendimento especializado pode acontecer também, fora da Sala de Recursos. O Ensino Colaborativo vem se instituindo de forma lenta no Brasil, os professores no município de Santa Maria ainda têm dificuldade em entender como pode ser implementado, percebe-se que as formações continuadas são de extrema importância para o entendimento, para a reflexão e para a produção de novos conhecimentos sobre essa proposta de trabalho. Refletir e elaborar junto com a equipe pedagógica as ações colaborativas como: o uso da criatividade do professor para que o aluno não perca o foco, perceber o interesse desse aluno, respeitar suas decisões e valorizar seu envolvimento nas atividades escolares; organizar o ensino - aprendizagem do aluno usando a mediação planejada e desafiadora, condições de ensino têm que ser conhecidas e consideradas, esses pontos fazem parte do dia a dia da escola, porém, as três professoras alegam estarem cansadas e frustradas pela falta de tempo para planejamento e de recursos para planejar ocorrendo desânimo e desinteresse. Quanto à formação continuada, Rabelo (2012, p. 22) coloca que Estes profissionais precisam vivenciar uma formação que lhes propiciem uma leitura crítica de sua realidade, sua própria prática, dos desafios que ela impõe, precisam de um espaço em que se pratique esse exercício e que ressignifique os papéis de professores do ensino comum e especial. As atribuições do professor de educação especial na proposta do Coensino vêm para contribuir com o trabalho do professor da sala comum, mas o fato das professoras de ensino comum trabalhar tanto tempo sozinhas faz com que tenham dificuldades de se abrirem para essa nova proposta. No Coensino é preciso mexer no currículo, nas propostas pedagógicas e mudar o planejamento. O ensino colaborativo pode propiciar o empoderamento dos professores, mas esta é uma conquista que requer tempo e se desenvolve paulatinamente, pois demanda contínuos processos de formação com diferentes conteúdos da área de educação de natureza científicoacadêmica, pedagógica, metodológica e de pesquisa que

9 propicie ao professor maior segurança, consistência teórica e prática em seu trabalho, autonomia intelectual, posicionamento crítico e competências criativas para inovar e dinamizar seu fazer pedagógico, de modo a contribuir com a formação das futuras gerações de nossa sociedade. Acredita-se que essas bases precisam compor currículos de formação do professor, e há um limite até onde as experiências de ensino colaborativo podem chegar no desenvolvimento da formação continuada dos professores (RABELO, 2012, p.149). Analisar como vem sendo desenvolvido o trabalho colaborativo entre professores, a adaptação de novas metodologias, a autonomia, sua autoformação, o interesse de se aprimorar para emancipação são formas que a equipe diretiva deveria estabelecer para o melhor funcionamento da qualidade nas escolas. Novas competências para ensinar ações com vistas à transformação. Teorias e práticas trabalhadas juntas, pesquisar e planejar o que vai ser definido entre os professores na prática. Os professores necessitam estar sempre atualizados, com cursos de formação continuada, trabalhar com alunos com deficiência incluídos dentro da turma traz desafios para desenvolver novas práticas pedagógicas e tornar os alunos com necessidades educacionais especiais (NEE) alunos da escola e não só da educação especial. No município de Santa Maria, um grande passo para a efetivação do Ensino Colaborativo foi alcançado em 2015, com a aprovação do Plano Municipal de Ensino, Lei nº 6001, de 18 de agosto de 2015, que estabelece como estratégia: garantir ensino colaborativo com professor de Educação Especial em turmas com até 2 alunos público-alvo da Educação Especial matriculados na Educação Infantil (SANTA MARIA, 2015, p. 03). Estabelece, ainda, como Meta: Meta 4: Universalizar, para a população de 4 a 17 anos, público=alvo da Educação Especial, o acesso à Educação Básica, ensino colaborativo e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente, na rede regular de ensino, com total garantia de atendimento ao serviços especializados e também qualificação dos professores para a atendimento destes alunos, em regime de colaboração entre as redes públicas e privadas, resguardadas as responsabilidades, conforme legislação (SANTA MARIA, 2015, p. 09).

10 Mas, ainda há muito para ser feito visando à efetivação na prática, como já mencionado, é essencial dispor de tempo para o planejamento coletivo das aulas, incluindo em suas tarefas, todas as crianças que estão na turma e, continuadamente, trabalhar em parceria com o educador especial. Esse trabalho colaborativo pode trazer benefícios não só para o público-alvo da Educação Especial, mas, para todos os alunos. CONSIDERAÇÕES FINAIS As professoras que participaram do presente estudo têm diferentes entendimentos sobre o processo da inclusão dos alunos público-alvo da educação especial e, sobre como a parceria com a educadora especial pode ser efetivada. Sabe-se que, as professoras do ensino regular podem modificar, positivamente, o ambiente de trabalho evidenciando a evolução no ensino - aprendizagem, trabalhar com alunos público-alvo na sala de aula regular traz desafios para o educador de classe comum e, também, para o educador especial, visto que, o trabalho em parceria requer uma série de atitudes diferenciadas. Para o professor de classe regular, o ensino colaborativo mexe com a rotina já estabelecida e essa proposta de ensino pode não ser bem aceita por todos os profissionais. Embora os professores sempre justificam que não têm disponibilidade de se encontrarem pela falta de tempo, o ideal seria um planejamento conjunto. Observam-se opiniões divergentes no trabalho docente das três professoras entrevistadas, mas também concordância a respeito dos benefícios do ensino colaborativo. Os pontos em concordância cercam a falta de tempo para o planejamento e, também, a falta de incentivo da gestão para formação continuada. Enquanto acadêmicas e futuras profissionais em formação, entendemos as dificuldades enfrentadas no cotidiano da escola para a implementação da proposta do ensino colaborativo, porém, destacamos, também, a importância de tal prática para a inclusão dos alunos público-alvo da educação especial. Precisamos como educadoras fazer uma reflexão sobre mudanças nas práticas

11 pedagógicas para uma aprendizagem significativa que valorize todos os envolvidos. REFERÊNCIAS BRASIL. Conselho Nacional da Educação, BRASIL. Diretrizes Nacionais da Educação Especial na Educação Básica. Brasília. MEC/SEESP, DEVENS,W. M. O trabalho colaborativo crítico como dispositivo para práticas educacionais inclusivas. UFES, Vitória, HONNEF, C. Trabalho docente articulado: a relação entre a educação especial e o ensino médio e tecnológico. Santa Maria: UFSM, MENDES, E.G; VILARONGA, C. A. R; ZERBATO, A. P. Ensino Colaborativo como apoio à Inclusão Escolar. EdUFSCar, São Carlos, RABELO, L. C. C. O trabalho colaborativo crítico como dispositivo para práticas educacionais inclusivas. São Carlos: UFSCar, SANTA MARIA. Lei nº 6001, 18 de agosto de ZERBATO, A.P. O papel do professor de educação especial na proposta do Coensino. São Carlos: UFSCar, 2014.

DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL.

DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL. DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL. Autor(1): Flávio Jonnathan Gaia Nogueira; (Co)autor(2):

Leia mais

TRABALHO COLABORATIVO DE UMA PROFESSORA ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL EM UMA ESCOLA COM EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL

TRABALHO COLABORATIVO DE UMA PROFESSORA ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL EM UMA ESCOLA COM EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL TRABALHO COLABORATIVO DE UMA PROFESSORA ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL EM UMA ESCOLA COM EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL Josemaris Aparecida Martinelli - Universidade Estadual de Londrina Josemaris2012@gmail.com

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO MÉDIO EM UMA ESCOLA PARTICULAR: VISÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA.

EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO MÉDIO EM UMA ESCOLA PARTICULAR: VISÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA. EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO MÉDIO EM UMA ESCOLA PARTICULAR: VISÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA. Beatriz A. Barboza do Nascimento Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho UNESP Mestranda do programa

Leia mais

DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências

DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências Art. 1 o O dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da educação especial

Leia mais

MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS

MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS Claudia Regina Rodrigues Nazaré Magalhães, Secretaria Municipal de Educação Msc. Jacy Alice Grande da

Leia mais

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/ALAGOAS: das políticas às práticas

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/ALAGOAS: das políticas às práticas A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/ALAGOAS: das políticas às práticas RESUMO Karla Lécia Barros Nunes 1 ; Deivila Aparecida Santos 2 ; Edja Silva Santos 3 Eixo Temático: Políticas Públicas

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA AUDIODESCRIÇÃO PARA O ENSINO DE CÉLULAS ANIMAIS NO ENSINO MÉDIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

CONTRIBUIÇÕES DA AUDIODESCRIÇÃO PARA O ENSINO DE CÉLULAS ANIMAIS NO ENSINO MÉDIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONTRIBUIÇÕES DA AUDIODESCRIÇÃO PARA O ENSINO DE CÉLULAS ANIMAIS NO ENSINO MÉDIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Edivaldo Jeronimo Pereira do Nascimento Mestrando em Ensino de Biologia PROFBIO Professor

Leia mais

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE INCLUSÃO EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DA CIDADE DE PATOS- PARAÍBA

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE INCLUSÃO EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DA CIDADE DE PATOS- PARAÍBA ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE INCLUSÃO EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DA CIDADE DE PATOS- PARAÍBA Autora: Ana Graziela de Araújo; Co-autor: Jorge Miguel Lima Oliveira Universidade

Leia mais

O TRABALHO COLABORATIVO E A PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA

O TRABALHO COLABORATIVO E A PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA ISBN 978-85-7846-516-2 O TRABALHO COLABORATIVO E A PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA DANIELLE NUNES MARTINS DO PRADO ISABEL SANCHES CÉLIA REGINA VITALIANO Eixo 1: Didática e Práticas de Ensino na Educação Básica

Leia mais

SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS

SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS INTRODUÇÃO SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS Thialy Thaís da Silva Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) thialy_thais@hotmail.com As Salas de Recursos Multifuncionais (SRMF) foram instituídas pelo Programa

Leia mais

Material elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC

Material elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC QUESTIONAMENTOS INICIAIS O que vocês entendem por Inclusão? Você acredita que as escolas de seu município são inclusivas? Se não, o que pode ser feito para mudar esta situação? Quais os serviços oferecidos

Leia mais

DOCENCIA E TECNOLOGIA: FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE PROFESSORES E TRAJETÓRIAS CONVERGENTES

DOCENCIA E TECNOLOGIA: FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE PROFESSORES E TRAJETÓRIAS CONVERGENTES DOCENCIA E TECNOLOGIA: FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE PROFESSORES E TRAJETÓRIAS CONVERGENTES RESUMO Prof. Dr. Flavio Rodrigues Campos SENAC- SP Este trabalho discute aspectos importantes de um projeto de formação

Leia mais

O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICÊNCIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS.

O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICÊNCIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICÊNCIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Elaine Samora Carvalho e França Antunes, Patrícia Bispo De Araújo. Universidade Estadual Júlio de Mesquita

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Ensino Superior Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: FÌSICA FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( X) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( X) Presencial

Leia mais

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA Maria Eloiza Nenen dos Santos 1 ; Lucicleide Maria de Andrade Silva

Leia mais

Palavras-chave: Salas de Recursos Multifuncionais. Alunos com Necessidades Educacionais especiais. Avaliação.

Palavras-chave: Salas de Recursos Multifuncionais. Alunos com Necessidades Educacionais especiais. Avaliação. 01191 AVALIAÇÃO PARA O PLANEJAMENTO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO: INSTRUMENTO NECESSÁRIO À INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NEEs NA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE IMPERATRIZ RESUMO MSc Rita Maria Gonçalves de Oliveira

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) E A PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) E A PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) E A PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA Ellen Raquel Furtado Borges¹ Acadêmica de Pedagogia Universidade Estadual do Maranhão fborgesraquel@gmail.com

Leia mais

No entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica,

No entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica, PROJETO TECENDO CIDADANIA: PROJETO DE APOIO AO ESTUDO DOS TEMAS TRANSVERSAIS Autores: Leonardo Cristovam de JESUS, aluno do IFC Campus Avançado Sombrio e bolsista do projeto. Ana Maria de MORAES, Pedagoga

Leia mais

ENSINO COLABORATIVO E ADAPTAÇÃO DE ATIVIDADES: O CONHECIMENTO

ENSINO COLABORATIVO E ADAPTAÇÃO DE ATIVIDADES: O CONHECIMENTO ENSINO COLABORATIVO E ADAPTAÇÃO DE ATIVIDADES: O CONHECIMENTO DOS PROFESSORES DE ALUNOS COM DEFICIENCIA Melina Thaís da Silva Mendes Márcia Duarte Galvani Larissa Guadagnini Universidade Federal de São

Leia mais

O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS

O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS Clarice Karen de Jesus Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Palavras chave:

Leia mais

ATENDIMENTO EDUCATIVO ESPECIALIZADO COMO FACILITADOR DA INCLUSÃO: AEE E ATUAÇÃO PSICOPEDAGÓICA JUNTO A ALUNOS COM DÉFICIT COGNITIVO

ATENDIMENTO EDUCATIVO ESPECIALIZADO COMO FACILITADOR DA INCLUSÃO: AEE E ATUAÇÃO PSICOPEDAGÓICA JUNTO A ALUNOS COM DÉFICIT COGNITIVO ATENDIMENTO EDUCATIVO ESPECIALIZADO COMO FACILITADOR DA INCLUSÃO: AEE E ATUAÇÃO PSICOPEDAGÓICA JUNTO A ALUNOS COM DÉFICIT COGNITIVO Márcia Paiva de Oliveira, marciapaivaufpb@hotmail.com UFPB Graciara Alves

Leia mais

Parte 1 Código / Área Temática. Educação Especial

Parte 1 Código / Área Temática. Educação Especial NOME DO CURSO: O Ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para estudantes surdos e/ou com deficiência auditiva Nível: Especialização Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código

Leia mais

Palavras-chave: Deficiência Intelectual, aluno, inclusão. Introdução

Palavras-chave: Deficiência Intelectual, aluno, inclusão. Introdução ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL EM UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DE ALAGOAS Priscilla Ferreira de Castro (Escola Estadual

Leia mais

NOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial

NOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial NOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação Especial

Leia mais

RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS

RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS FACULDADE DE INFORMÁTICA DE PRESIDENTE PRUDENTE CURSO DE GRADUAÇÃO: TECNÓLOGO EM JOGOS DIGITAIS RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS EMERSON SILAS DORIA Coordenador do CST Jogos Digitais

Leia mais

Palavras-chave: Educação Física. Produção Colaborativa de Práticas Corporais Inclusivas. Alunos público alvo da Educação Especial. 1.

Palavras-chave: Educação Física. Produção Colaborativa de Práticas Corporais Inclusivas. Alunos público alvo da Educação Especial. 1. INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA REDE REGULAR DE ENSINO DA CIDADE DE CATALÃO: ANÁLISE E ESTÍMULO DA PRODUÇÃO COLABORATIVA DE PRÁTICAS CORPORAIS INCLUSIVAS

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS POR MEIO DE RECURSOS DIDÁTICOS: UMA ANÁLISE DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE PITÁGORAS MA.

AS CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS POR MEIO DE RECURSOS DIDÁTICOS: UMA ANÁLISE DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE PITÁGORAS MA. AS CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS POR MEIO DE RECURSOS DIDÁTICOS: UMA ANÁLISE DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE PITÁGORAS MA. RESUMO Joselina Almeida Diniz Cardoso. Semed- Paço do Lumiar

Leia mais

PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DESENHO PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DESENHO PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DESENHO PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO Cristina Angélica Aquino de Carvalho Mascaro (FAETEC / UERJ) Annie Gomes

Leia mais

O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO.

O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO. O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO. João Diego da Silva Ferreira; Lúcia Monteiro Padilha; Genylton Odilon Rêgo da Rocha Universidade

Leia mais

DIFICULDADES DE ALUNOS SURDOS NO APRENDIZADO DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES DE ALUNOS SURDOS NO APRENDIZADO DE MATEMÁTICA DIFICULDADES DE ALUNOS SURDOS NO APRENDIZADO DE MATEMÁTICA Gleidson Vilhena da Silva - Marcela Vieira Corrêa - Aldenize Ruela Xavier - Anselmo Alencar Colares gleidson.ufpa@gmail.com - marcela.ufpa@hotmail.com

Leia mais

O TRABALHO DOCENTE NAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS Cleide Aparecida Hoffmann Bernardes i Aliciene Fusca Machado Cordeiro ii

O TRABALHO DOCENTE NAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS Cleide Aparecida Hoffmann Bernardes i Aliciene Fusca Machado Cordeiro ii 03080 O TRABALHO DOCENTE NAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS Cleide Aparecida Hoffmann Bernardes i Aliciene Fusca Machado Cordeiro ii Resumo: O presente estudo tem como objetivo conhecer as professoras

Leia mais

FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR

FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR Profª. Carla Verônica AULA 03 SUPERVISÃO E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO Identificar os princípios da gestão participativa; Analisar a dialética do ambiente escolar; Perceber

Leia mais

GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA E O TRABALHO COLETIVO: DESAFIOS E PERSPECTIVAS

GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA E O TRABALHO COLETIVO: DESAFIOS E PERSPECTIVAS GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA E O TRABALHO COLETIVO: DESAFIOS E PERSPECTIVAS Vanilda Aparecida Alves Escola Municipal Salim Bittar vanilda_alves@hotmail.com Marília Beatriz Ferreira Abdulmassih Pontifícia

Leia mais

Projeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais

Projeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais Projeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais Sirley Brandão dos Santos; Caroline Moreira Marques; Laryssa Guimarães Costa Instituto

Leia mais

Palavras Chave: Educação Especial. Atendimento Educacional Especializado. Sala de Recursos Multifuncionais.

Palavras Chave: Educação Especial. Atendimento Educacional Especializado. Sala de Recursos Multifuncionais. OBSERVATORIO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO: AS AÇÕES INSTITUÍNTES NOS ESPAÇOS-TEMPOS DAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS PARA A ESCOLARIZAÇÃO DE ALUNOS PÚBLICO-ALVO DA MODALIDADE

Leia mais

A PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES

A PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES A PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES Luciana Silva Nascimento Estudante do Curso de Pedagogia Licenciatura pela Universidade Federal do Maranhão UFMA. E-mail: luciana.ns@uol.com.br

Leia mais

O TRABALHO DO DOCENTE DE MATEMÁTICA NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DE ENSINO FUNDAMENTAL (6º AO 9º ANO) EM PARÁ BATINS CURRAIS-PI

O TRABALHO DO DOCENTE DE MATEMÁTICA NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DE ENSINO FUNDAMENTAL (6º AO 9º ANO) EM PARÁ BATINS CURRAIS-PI O TRABALHO DO DOCENTE DE MATEMÁTICA NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DE ENSINO FUNDAMENTAL (6º AO 9º ANO) EM PARÁ BATINS CURRAIS-PI Abdias Lopes Medeiros Graduando em Educação Física pelo PARFOR

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DAS SRMs DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS

UM ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DAS SRMs DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS 1019 UM ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DAS SRMs DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS Rafaela Souza de Barros UERJ 3 Suellen da Rocha Rodrigues UERJ e UFF 4 Nara Alexandre Costa UERJ 5 Edicléa Mascarenhas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 030/2016 DE 17 DE JUNHO DE 2016

RESOLUÇÃO Nº 030/2016 DE 17 DE JUNHO DE 2016 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 030/2016 DE 17

Leia mais

O ENSINO COLABORATIVO E A VISÃO DOS PROFESSORES DA CLASSE COMUM

O ENSINO COLABORATIVO E A VISÃO DOS PROFESSORES DA CLASSE COMUM O ENSINO COLABORATIVO E A VISÃO DOS PROFESSORES DA CLASSE COMUM Resumo Michele da S. G. Fernández 1 - UFSM Alice Garcia Weber 2 - UFSM Emile Caroline G. Amorim 3 - UFSM Cláucia Honnef 4 - UFSM Grupo de

Leia mais

o que é? Resgatar um conteúdo trabalhado em sala de aula, por meio de novas aplicações ou exercícios

o que é? Resgatar um conteúdo trabalhado em sala de aula, por meio de novas aplicações ou exercícios lição de casa F1 o que é? É um recurso didático que o professor propõe aos alunos para potencializar a relação dele com o objeto de conhecimento. A lição pode ter vários objetivos: Resgatar um conteúdo

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Código eletrônico: 39 Interessado: Campus de Marabá Assunto: Aprovação

Leia mais

UMA ANÁLISE DO PROGRAMA DE JOVENS E ADULTOS NA CONCEPÇÃO DE PROFESSORES (AS) E ALUNOS (AS) DO INSTITUTO FEDERAL DO MARANHÃO CAMPUS IMPERATRIZ

UMA ANÁLISE DO PROGRAMA DE JOVENS E ADULTOS NA CONCEPÇÃO DE PROFESSORES (AS) E ALUNOS (AS) DO INSTITUTO FEDERAL DO MARANHÃO CAMPUS IMPERATRIZ UMA ANÁLISE DO PROGRAMA DE JOVENS E ADULTOS NA CONCEPÇÃO DE PROFESSORES (AS) E ALUNOS (AS) DO INSTITUTO FEDERAL DO MARANHÃO CAMPUS IMPERATRIZ Autora Hérika Lizandra Guedes Ferreira 1 Instituto Federal

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1

A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1 A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1 Tais Pereira dos Santos (1 autora) Acadêmica da Faculdade de Educação Santa Terezinha

Leia mais

A ESCOLA REGULAR E OS DESAFIOS DA INCLUSÃO: ASPECTOS CONCEITUAIS E OPERACIONAIS

A ESCOLA REGULAR E OS DESAFIOS DA INCLUSÃO: ASPECTOS CONCEITUAIS E OPERACIONAIS A ESCOLA REGULAR E OS DESAFIOS DA INCLUSÃO: ASPECTOS CONCEITUAIS E OPERACIONAIS Disneylândia Maria Ribeiro; Cristiane de Fátima Costa Freire; Maria da Conceição Costa Universidade do Estado do Rio Grande

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES E A INCLUSÃO DOS ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES E A INCLUSÃO DOS ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES E A INCLUSÃO DOS ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Larissa Guadagnini Thereza Makibara Ribeiro Márcia Duarte Universidade Federal de São Carlos Palavras-chave: Inclusão

Leia mais

PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES Raquel Silva Vieira raquel.vieirajp@gmail.com Joselucia Rodrigues de Araújo joseluciarodrigues@gmail.com Maria Gorete Pereira

Leia mais

A FORMAÇÃO CONTINUADA EM LIBRAS PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA: A EXPERIÊNCIA DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE JATAÍ-GO

A FORMAÇÃO CONTINUADA EM LIBRAS PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA: A EXPERIÊNCIA DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE JATAÍ-GO A FORMAÇÃO CONTINUADA EM LIBRAS PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA: A EXPERIÊNCIA DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE JATAÍ-GO Resumo Claudinéia Feitosa¹ Kelly Suemia Dutra Silva 2 1 Secretaria Municipal

Leia mais

DIREITO À EDUCAÇÃO: ACESSO, PERMANÊNCIA E APROPRIAÇÃO DO CONHECIMENTO DA CRIANÇA PÚBLICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL

DIREITO À EDUCAÇÃO: ACESSO, PERMANÊNCIA E APROPRIAÇÃO DO CONHECIMENTO DA CRIANÇA PÚBLICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL DIREITO À EDUCAÇÃO: ACESSO, PERMANÊNCIA E APROPRIAÇÃO DO CONHECIMENTO DA CRIANÇA PÚBLICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL EIXO 5 Políticas de Educação, Diferenças e Inclusão FREITAS, Sumika Soares

Leia mais

INCLUSÃO: UMA PRÁTICA POSSÍVEL NA ESCOLA JOÃO BATISTA LIPPO NETO NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DA CIDADE DO RECIFE.

INCLUSÃO: UMA PRÁTICA POSSÍVEL NA ESCOLA JOÃO BATISTA LIPPO NETO NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DA CIDADE DO RECIFE. INCLUSÃO: UMA PRÁTICA POSSÍVEL NA ESCOLA JOÃO BATISTA LIPPO NETO NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DA CIDADE DO Introdução RECIFE. Eliana Ferreira Banja Fernandes PCR e-mail: elainebanja@hotmail.com Edielson

Leia mais

A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS.

A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. Luciana Barros Farias Lima Instituto Benjamin Constant Práticas Pedagógicas Inclusivas

Leia mais

OS ANTAGONISMOS DO PÚBLICO E DO PRIVADO NO QUE TANGE A INCLUSÃO

OS ANTAGONISMOS DO PÚBLICO E DO PRIVADO NO QUE TANGE A INCLUSÃO OS ANTAGONISMOS DO PÚBLICO E DO PRIVADO NO QUE TANGE A INCLUSÃO Gleisimere Silva Rodrigues (1), José Edson Buriti Silva Filho (2); Maria Lucivania Azevedo Batista (3); Ana Paula Martins Santos (4) (1)

Leia mais

INCLUSÃO ESCOLAR- O QUE A SALA DE RECURSOS TEM A VER COM ISSO?

INCLUSÃO ESCOLAR- O QUE A SALA DE RECURSOS TEM A VER COM ISSO? INCLUSÃO ESCOLAR- O QUE A SALA DE RECURSOS TEM A VER COM ISSO? Glaucia dos Santos Carvalho Palavras-chave: Inclusão, Pessoa com Deficiência, Aprendizagem e Sala de Recursos. INTRODUÇÃO Japeri no que se

Leia mais

A EDUCAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: QUESTÕES LEGAIS E PEDAGÓGICAS.

A EDUCAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: QUESTÕES LEGAIS E PEDAGÓGICAS. A EDUCAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: QUESTÕES LEGAIS E PEDAGÓGICAS. Cristiane de Fátima Costa Freire; Disneylândia Maria Ribeiro Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. E-mails: crisnenem8@hotmail.com;

Leia mais

ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente.

ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente. ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1 RESUMO Letícia Ramos da Silva 2 Trata-se de um estudo que apresenta os resultados de uma pesquisa qualitativa realizada em quatro escolas

Leia mais

NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: Presencial

NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: Presencial NOME DO CURSO: Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação

Leia mais

ATENDIMENTO DAS CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA ESCOLA MUNICIPAL PROCOPENSE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

ATENDIMENTO DAS CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA ESCOLA MUNICIPAL PROCOPENSE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL ATENDIMENTO DAS CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA ESCOLA MUNICIPAL PROCOPENSE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Heveline Viana de Barros (PIBIC/Fund. Araucária), Roberta Negrão de Araújo, Marília

Leia mais

I - Apresentação. II - Marcos históricos e normativos SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

I - Apresentação. II - Marcos históricos e normativos SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA ste documento foi elaborado pela equipe da Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação e pesquisadores

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS Andrea Soares Wuo Aline Martins Varela Juliany Mazera Fraga Rita Buzzi Rausch Universidade Regional de Blumenau FURB Eixo Temático: Política

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA: COMPREENDENDO O PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO DE PROFESSORES A PARTIR DE UM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO

FORMAÇÃO CONTINUADA: COMPREENDENDO O PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO DE PROFESSORES A PARTIR DE UM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO FORMAÇÃO CONTINUADA: COMPREENDENDO O PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO DE PROFESSORES A PARTIR DE UM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO Carlos de Souza Novais 1 ; Leandra de Lourdes Rezende Amaral 2 Universidade Federal de

Leia mais

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA SOB A ÓTICA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA SOB A ÓTICA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO A EDUCAÇÃO INCLUSIVA SOB A ÓTICA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO PAULINO, Paulo Cesar 1 paulino@utfpr.edu.br MASCHIO, Marcelina Teruko Fujii 2 marcelina.maschio@ifms.edu.br RESUMO O presente trabalho buscou

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR DE GESTÃO EM AMBIENTE ESCOLAR: FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES

ESTÁGIO CURRICULAR DE GESTÃO EM AMBIENTE ESCOLAR: FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ESTÁGIO CURRICULAR DE GESTÃO EM AMBIENTE ESCOLAR: FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Melissa Carla Streck Bundt Silandra Badch Rosa Pedagogia/ULBRA Cachoeira do Sul melissa.streck@hotmail.com RESUMO Este

Leia mais

Formação e perfil dos profissionais que atuam em escolas de tempo integral. Educação em Tempo Integral Profª Angélica Merli Março/2018

Formação e perfil dos profissionais que atuam em escolas de tempo integral. Educação em Tempo Integral Profª Angélica Merli Março/2018 Formação e perfil dos profissionais que atuam em escolas de tempo integral Educação em Tempo Integral Profª Angélica Merli Março/2018 1 2 Objetivos Conhecer as formações e perfis recomendados aos profissionais

Leia mais

ISSN do Livro de Resumos:

ISSN do Livro de Resumos: PROGRAMA PIBID: O OLHAR DOS DOCENTES DAS TURMAS DAS ESCOLAS PARCEIRAS A PARTIR DAS PRÁTICAS DOS PIBIDIANOS. Natali Gonçalves GOMES, Priscila Flores ETCHEVERRY Bolsista de inciação à docência - PIBID. Pedagogia

Leia mais

PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA

PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA 1 PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória RESUMO Acreditando na importância e amplitude que tem, para o professor,

Leia mais

PLANEJAMENTO DE ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA

PLANEJAMENTO DE ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena PLANEJAMENTO DE ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia Docente:

Leia mais

Arquiteturas Pedagógicas para Educação a Distância. Maira Bernardi e Kellen A. da Silva 1

Arquiteturas Pedagógicas para Educação a Distância. Maira Bernardi e Kellen A. da Silva 1 Arquiteturas Pedagógicas para Educação a Distância Maira Bernardi e Kellen A. da Silva 1 Introdução Esta pesquisa apresenta a aplicação e validação de um objeto de aprendizagem (OA) chamado ARQUEAD 2,

Leia mais

CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA

CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA Isabel Lima da Silva Oliveira ¹ Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, limaisabel16@gmail.com

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2016

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2016 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2016 Dispõe sobre o funcionamento do Centro de Referência à Inclusão Escolar na Rede Municipal de Ilhéus. A Secretária Municipal de Educação do município de Ilhéus, no uso de

Leia mais

Acreditamos no seu envolvimento e dedicação à sua realização e confiamos no seu sucesso.

Acreditamos no seu envolvimento e dedicação à sua realização e confiamos no seu sucesso. ATIVIDADE INTEGRADORA CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO ESCOLAR CIRCUITO: 9 PERIODO: 7º Caro (a) aluno (a), Esta atividade deverá ser desenvolvida individualmente

Leia mais

Para isto, a estrutura formativa proposta se organiza em três blocos: básica, específica e acompanhamento formativo.

Para isto, a estrutura formativa proposta se organiza em três blocos: básica, específica e acompanhamento formativo. Para garantir sua implementação e gestão, é fundamental que a Política de Educação Integral conte com um Plano de Formação que contemple todos os envolvidos cada qual em sua especificidade, garantindo

Leia mais

O ensino colaborativo e seu potencial para a aprendizagem de alunos e professores

O ensino colaborativo e seu potencial para a aprendizagem de alunos e professores O ensino colaborativo e seu potencial para a aprendizagem de alunos e professores Eixo temático: Articulações entre a Educação Especial e a Educação Inclusiva Autores: Thais da Silva Oliveira (Acadêmica

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II

PLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Currículo para

Leia mais

LEI Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017

LEI Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PROJETO DE LEI Nº. 70/2017 PMA) LEI Nº. 2.918 DE 30 DE JUNHO DE 2017 Súmula: Altera a Lei Municipal nº 1.857, de 04 de novembro de 2008, que dispõe sobre o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração do Magistério

Leia mais

CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO

CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO CAPÍTULO I - DA DEFINIÇÃO DO ESTÁGIO Artigo 01 - O Estágio Supervisionado constitui disciplina obrigatória do Currículo dos Cursos de Licenciatura.

Leia mais

novas tecnologias, novas pedagogias? A evolução das práticas pedagógicas

novas tecnologias, novas pedagogias? A evolução das práticas pedagógicas novas tecnologias, novas pedagogias? A evolução das práticas pedagógicas transformações educacionais Novo olhar sobre o uso de tecnologia em sala de aula pode refletir melhores práticas pedagógicas O professor

Leia mais

CONCEPÇÕES SOBRE O PEDAGOGO NA FORMAÇÃO ESCOLAR: UM OLHAR SOBRE A COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

CONCEPÇÕES SOBRE O PEDAGOGO NA FORMAÇÃO ESCOLAR: UM OLHAR SOBRE A COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA CONCEPÇÕES SOBRE O PEDAGOGO NA FORMAÇÃO ESCOLAR: UM OLHAR SOBRE A COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA Profa. Esp. Clara Zandomenico Malverdes Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) Profa. Dra. Kalline Pereira

Leia mais

Da inclusão: Incluir por incluir?

Da inclusão: Incluir por incluir? Da inclusão: Incluir por incluir? Com o Advento da Lei 13.146/2015 que institui a Inclusão da Pessoa com Deficiência na rede de Ensino Pública e Particular, tornou-se quase que obrigatório a inclusão de

Leia mais

A EDUCAÇÃO ESPECIAL EM PROJETOS POLÍTICO-PEDAGÓGICOS DE COLÉGIOS ESTADUAIS PARANAENSES Silmara de Oliveira Gomes Papi Kaira Barbosa da Rosa

A EDUCAÇÃO ESPECIAL EM PROJETOS POLÍTICO-PEDAGÓGICOS DE COLÉGIOS ESTADUAIS PARANAENSES Silmara de Oliveira Gomes Papi Kaira Barbosa da Rosa A EDUCAÇÃO ESPECIAL EM PROJETOS POLÍTICO-PEDAGÓGICOS DE COLÉGIOS ESTADUAIS PARANAENSES Silmara de Oliveira Gomes Papi Kaira Barbosa da Rosa Resumo O presente estudo insere-se no amplo campo das reflexões

Leia mais

ENSINO INTEGRAL: MELHORIAS E PERSPECTIVAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

ENSINO INTEGRAL: MELHORIAS E PERSPECTIVAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ENSINO INTEGRAL: MELHORIAS E PERSPECTIVAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Maria Verônica de Sales Barbosa (1); Valdecléia Gomes da Silva (1); Mariza Fernandes de Morais (2); Girlene dos Santos da

Leia mais

A FORMAÇÃO DOCENTE EM EXERCÍCIO: CONSIDERAÇÕES SOBRE O ENSINO COLABORATIVO COMO ESTRATÉGIA PARA A INCLUSÃO ESCOLAR

A FORMAÇÃO DOCENTE EM EXERCÍCIO: CONSIDERAÇÕES SOBRE O ENSINO COLABORATIVO COMO ESTRATÉGIA PARA A INCLUSÃO ESCOLAR 227 ISBN 978-85-89943-23-9 A FORMAÇÃO DOCENTE EM EXERCÍCIO: CONSIDERAÇÕES SOBRE O ENSINO COLABORATIVO COMO ESTRATÉGIA PARA A INCLUSÃO ESCOLAR Patrícia Cardoso Macedo (PROPEd/UERJ) patriciacardosomacedo@gmail.com

Leia mais

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA E A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL I

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA E A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL I A EDUCAÇÃO INCLUSIVA E A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL I SAPATINI,V.G.C 1 ; MOYA, P.T 2 ; BARILI, Z.T 1 ; NASCIMENTO, T 1 1 Discentes do Curso de Ciências Biológicas FAP ² Docente

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMEC CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011 EDITAL N.º 01/2011, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011.

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMEC CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011 EDITAL N.º 01/2011, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011. DA 1 / 14 PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM EDITAL N.º 01/2011, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011. Cargo 01 PROFESSOR LICENCIADO PLENO PEDAGOGIA MAGISTÉRIO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.

Leia mais

Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC

Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC REFERENCIAL CURRICULAR NOS SISTEMAS DE ENSINO: da complexidade a praticidade. CONCEITO DE BNCC A Base Nacional Comum Curricular (BNCC)

Leia mais

LEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO. Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação

LEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO. Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação LEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO Marina da Silveira Rodrigues Almeida Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação Psicóloga Clínica e Educacional,

Leia mais

LEI N. 434, DE 18 DEDEZEMBRODE 2018

LEI N. 434, DE 18 DEDEZEMBRODE 2018 PREFEITURA MUNICIPAL DE SÍTIO DO QUINTO ESTADO DA BAHIA CNPJ n. 13.452.958/0001-65 Praça João José do Nascimento, S/N, Centro CEP 48565-000 Telefax:(75)3296-2217 LEI N. 434, DE 18 DEDEZEMBRODE 2018 Altera

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMEC CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMEC CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011 CONCURSOPÚBLICON.º01/2011DASECRETARIAMUNICIPALDEEDUCAÇÃO SEMEC 1 / 15 PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2011. ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS Cargo 01 PROFESSOR LICENCIADO PLENO PEDAGOGIA

Leia mais

A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1

A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1 A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1 Mannoella de Araújo Neves Especialista em Libras Universidade Federal do Pará mannuneves24@gmail.com Resumo O presente trabalho

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO (A) PEDAGOGO (A) DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPB

REFLEXÕES SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO (A) PEDAGOGO (A) DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPB REFLEXÕES SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO (A) PEDAGOGO (A) DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPB Lívia Maria Montenegro da Silva (Bolsista/PROLICEN) Maria Aparecida

Leia mais

REGULAMENTO DA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DA FACULDADE ALDETE MARIA ALVES - FAMA 1 TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DA FACULDADE ALDETE MARIA ALVES - FAMA 1 TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES REGULAMENTO DA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DA FACULDADE ALDETE MARIA ALVES - FAMA 1 TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º - Este regulamento tem como finalidade caracterizar

Leia mais

O propósito geral do trabalho é investigar a percepção de professores - estudantes do curso de Pedagogia do PARFOR / UFPI com relação à contribuição

O propósito geral do trabalho é investigar a percepção de professores - estudantes do curso de Pedagogia do PARFOR / UFPI com relação à contribuição A LEITURA LITERÁRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO COM PROFESSORES-ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA DO PARFOR / UFPI Fhernanda de Araújo Silva Graduanda em Pedagogia da Universidade Federal do Piauí E-mail:

Leia mais

REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO BÁSICA (RBEB)

REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO BÁSICA (RBEB) ADAPTAÇÕES CURRICULARES DE ATIVIDADES PARA CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL SEGUNDO RELATO DE PROFESSORAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Melina Thaís da Silva Mendes Professora da Educação Especial da Prefeitura

Leia mais

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória

Leia mais

PRÁTICAS SOCIAIS DE LEITURA E ESCRITA NO ESPAÇO ESCOLAR: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA ESCOLA DO CAMPO

PRÁTICAS SOCIAIS DE LEITURA E ESCRITA NO ESPAÇO ESCOLAR: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA ESCOLA DO CAMPO PRÁTICAS SOCIAIS DE LEITURA E ESCRITA NO ESPAÇO ESCOLAR: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA ESCOLA DO CAMPO Resumo Raquel Pirangi Barros UEPB rpbfjmc@gmail.com Patrícia Cristina de Aragão Araújo UEPB cristina-aragao21@hotmail.com

Leia mais

Universidade Federal do Amapá UNIFAP Pró-Reitoria de Extensão e Ações Comunitárias - PROEAC Departamento de Extensão - DEX

Universidade Federal do Amapá UNIFAP Pró-Reitoria de Extensão e Ações Comunitárias - PROEAC Departamento de Extensão - DEX IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CADASTRO DO(S) AUTOR(ES) E DO(S) COORDENADOR(ES) (X) Autor ( ) Coordenador (X) Docente ( ) Aluno de Graduação Bolsista ( )Aluno de Pós-Graduação ( )Servidor

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORAS DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO DA REDE ESTADUAL DE MACEIÓ/AL

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORAS DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO DA REDE ESTADUAL DE MACEIÓ/AL FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORAS DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO DA REDE ESTADUAL DE MACEIÓ/AL RESUMO Layana Ribeiro Araújo 1 ; Neiza de Lourdes Frederico Fumes 2 Eixo Temático: Formação de

Leia mais

Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade

Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade Antônio Lidio de Mattos Zambon Coordenador Geral de Políticas

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018 EDUCAÇÃO INCLUSIVA Julho de 2018 Alguns aspectos legais Constituição Federal de 1988: Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III- atendimento educacional especializado

Leia mais

A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: CONCEPÇÕES SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL

A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: CONCEPÇÕES SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: CONCEPÇÕES SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL Marcela Francis Costa Lima; Márcia Denise Pletsch Universidade

Leia mais