Título Media e comunicação: Tendências 2009/2010. Gustavo Cardoso e Rita Espanha Coordenação Editorial

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2 Ficha Técnica Título Media e comunicação: Tendências 2009/2010 Investigadores Tiago Lima Coordenadores Gustavo Cardoso e Rita Espanha Coordenação Editorial Tiago Lima Designer Jorge Urbano Data de edição Março 2010 Depósito Legal /04 ISSN OberCom - Observatório da Comunicação Palácio Foz - Praça dos Restauradores LISBOA obercom@obercom.pt tel.: fax:

3 Introdução... 4 Metodologia... 5 Destaques comparativos... 6 Capítulo I Caracterização profissional... 8 Capítulo II Regulação no sector dos Media em Portugal A Autoridade da Concorrência: A ANACOM Entidade Reguladora para a Comunicação Social A Auto-Regulação: Impactos Capítulo III - Publicidade e a evolução no sector dos Media em Portugal: Capítulo IV- Perspectivas e Prospectivas de evolução do Mercado no Sector dos Media em Portugal Evolução das Receitas e Custos no Sector dos Media Factores de Sucesso de Projectos de Media Prospectivas sobre Inovação: Que novas Tecnologias e Serviços no Sector dos Media? Prospectivas de Evolução da Oferta: Novos Títulos e Serviços Decisões Estratégicas no Sector dos Media: o próximo ano: Capítulo V- Consumidor: Força Motriz do Mercado de Media Consumo de internet Consumo de Jornais Consumo de Televisão Novos Produtos e Consumos: Despesas, tempo despendido e satisfação do Consumo Capítulo VI Representações sobre os Media: Televisão

4 2. Jornais

5 Introdução Este relatório é produto da análise quantitativa das respostas dadas ao inquérito online Barómetro Media e Comunicação: Tendências 2009/2010, administrado a dirigentes de várias empresas e grupos de Media que actuam em Portugal. Os resultados apresentados são tendências indicativas da visão dos inquiridos sobre a situação do(s) mercado(s) em Portugal. Como tal, a sua leitura deve ser enquadrada nessa perspectiva. Entre os inquiridos encontram-se CEOs/Gestores Executivos, Membros dos Conselhos de Administração, Directores e Directores-adjuntos/Sub-directores de Canal ou Publicação, Directores e Directores-adjuntos/Sub-directores de Departamento/Área e outros. Os inquiridos desenvolvem a sua actividade em vários Departamentos/Áreas, como a Gestão/Administração Geral, departamento de Marketing, Comercial, Publicidade, Financeiro, Informação, Programas, Multimédia/Online e outros. No que respeita aos sectores de actividade, foram inquiridos dirigentes de Televisão, Imprensa, Rádio, Internet, e Novos Media de várias empresas pertencentes a diferentes grupos empresariais (ex: Cofina, Controlinveste, Impresa, Media Capital, Renascença, RTP e ZON Multimédia). 4

6 Metodologia Para o presente relatório foram recolhidas e sistematizadas as opiniões, perspectivas e sensibilidades de interlocutores privilegiados do sector da Comunicação em Portugal, no sentido de obter uma avaliação do seu panorama actual e da evolução projectada para os próximos anos. Foi aplicado (entre 6 de Outubro e 8 de Março) um inquérito por questionário (aplicação online) dirigido a uma amostra seleccionada de 223 dirigentes de empresas e grupos de Media, obtendo 62 respostas, que perfaz 27,8% da amostra. Tabela 1: Caracterização da amostra por Empresa/Grupo de Media Contactados % sobre o Total % respostas da Empresa/Grupo sobre o Total de contactados da Empresa/Grupo RENASCENÇA 9 4,3% 33,3% COFINA 27 12,0% 14,8% IMPRESA 54 24,2% 24,1% ZON MULTIMÉDIA 10 4,5% 40% CONTROLINVESTE 31 13,8% 35,5% RTP 33 14,8% 36,4% MEDIA CAPITAL 42 18,8% 33,3% OUTROS 17 7,6% 5,9% TOTAL ,0% 27,8% 5

7 Destaques comparativos Todos os anos o Observatório da Comunicação questiona um conjunto de stakeholders do sector da comunicação e solicita avaliações do ano que terminou e previsões para o ano que se vai iniciar. Na edição de 2010 apresentam-se perspectivas para 2011 e a análise do ano de ) Receitas sector da Comunicação em Portugal. O sector da Rádio é aquele em que os inquiridos acreditam ir assistir-se a uma variação mais positiva de 2010 para 2011.Tanto para o sector da rádio quanto para o dos jornais parece existir um maior optimismo quanto às evoluções positivas das receitas para 2011 face àquelas que se apontaram para o ano de ) Receitas sector da Comunicação em Portugal. O sector da Televisão é aquele onde se assiste a uma real inversão das previsões feitas em 2009 para 2010, inversão essa no sentido positivo de considerar que iremos assistir em 2011 a uma verdadeira retoma do aumento de receitas para o sector TV. Em ,5% dos inquiridos considerava a probabilidade de em 2010 se assistir a um forte decréscimo nas receitas, no entanto para 2011 as previsões de decréscimo reduziram-se para apenas 17,7% e os que apontam um aumento são 41,9% dos inquiridos. 3) Receitas sector da Comunicação em Portugal. O sector da Internet é o mais optimista para a obtenção de crescimento em receitas em Entre os inquiridos mais de 89% apontam para um crescimento continuado das mesmas. 4) Evolução dos consumos no sector da Comunicação em Portugal. Quanto aos consumos há registar uma previsão de crescimento continuado da parte disponível dos orçamentos familiares alocados em 2011 quer para a televisão por cabo quer para os acessos à TV por via telefónica. Em 2011, 71% dos inquiridos prevêem crescimentos na despesa das famílias com acessos à TV por cabo (face a 55% estimados para 2010) e 69,4% tem similar prognóstico para players do mercado de TV paga como o caso do Meo (face a apenas 42,5% para 2010). Os inquiridos continuam a notar probabilidades elevadas de crescimento no sector da televisão paga para ) Evolução dos consumos no sector da Comunicação em Portugal. Quanto ao consumo de jornais para 2011 não há praticamente alteração face ao previsto 6

8 para Para % dos inquiridos considera ser expectável manteremse as quebras no consumo de jornais. 6) Regulação no sector da Comunicação. A perspectiva maioritária no sector da comunicação é para considerar que, de todos os mecanismos de regulação disponíveis, a Auto-Regulação é aquela que é vista como mais positiva. A ERC, por seu turno, é a entidade reguladora que menos consenso reúne entre os respondentes, registando assim menor concordância quanto às áreas de actuação e também menor percepção quanto à adequabilidade das acções. 7) Regulação no sector da Comunicação. Relativamente às consequências que a regulação possa ter ao nível das receitas e consumos de Media, os inquiridos consideram que tanto os consumos como as receitas podem diminuir em 2010 e 2011 em função do impacto dos mecanismos de regulação. 8) Alterações na paisagem do sector da Comunicação. Uma grande percentagem de inquiridos considera haver uma probabilidade fraca ou inexistente de emergência de novos projectos editoriais de imprensa gratuita e paga e de novos projectos de rádio em ) Alterações na paisagem do sector da Comunicação. Os inquiridos consideram haver uma probabilidade assinalável de encerramento de títulos no campo da imprensa e menor probabilidade, ainda que assinalável, de extinção de canais na oferta actual de televisão paga. 10) Representações sobre os Media no sector da Comunicação. Há a registar três ideias defendidas pela maioria dos respondentes com base na sua percepção do sector em 2010 e a sua evolução nos próximos anos: a. A participação da audiência. Por exemplo, é esperado um aumento muito considerável do peso do citizen journalism (jornalismo participativo, jornalismo cidadão); b. As pessoas encontram-se hoje mais dispostas a pagar por entretenimento do que por informação; c. Os jornais online irão ter um forte crescimento do número de leitores nos próximos cinco anos. 7

9 Capítulo I Caracterização profissional Figura 1 Actividade/função principal (Cargo de direcção) Figura 2 Área/departamento da empresa onde desenvolve a sua actividade/função principal 8

10 Figura 3 Sector de actividade principal da empresa em que exerce funções: 9

11 Capítulo II Regulação no sector dos Media em Portugal 1. A Autoridade da Concorrência: Figura 4 Como avalia as competências da Autoridade da Concorrência relativamente ao sector em que a sua empresa se insere? Figura 5 Como avalia o impacto das acções da Autoridade da Concorrência relativamente ao sector em que a sua empresa se insere? 10

12 Figura 6 - Como avalia a qualidade dos desempenhos da Autoridade da Concorrência relativamente ao sector em que a sua empresa se insere? Tal como em 2008/2009, em 2009/2010 a principal tendência registada para a avaliação das considerações dos inquiridos relativamente à Autoridade da Concorrência, sugere que a maioria dos inquiridos vê como positiva as acções, competências e desempenhos deste órgão de regulação. 11

13 2. A ANACOM Figura 7 Como avalia as competências da ANACOM relativamente ao sector em que a sua empresa se insere? Figura 8 Como avalia o impacto das acções da ANACOM relativamente ao sector em que a sua empresa se insere? 12

14 Figura 9 - Como avalia a qualidade dos desempenhos da ANACOM relativamente ao sector em que a sua empresa se insere? Em relação às avaliações feitas para a ANACOM, verificamos que as avaliações são ainda mais satisfatórias do que aquelas registadas para a Autoridade da Concorrência. O mesmo é dizer que um maior número de inquiridos terão considerado adequadas as acções, desempenhos e competências deste regulador de mercado. 13

15 3. Entidade Reguladora para a Comunicação Social Figura 10 Como avalia as competências da ERC relativamente ao sector em que a sua empresa se insere? Figura 11 Como avalia o impacto das acções da ERC relativamente ao sector em que a sua empresa se insere? 14

16 Figura 12 - Como avalia a qualidade dos desempenhos da ERC relativamente ao sector em que a sua empresa se insere? Quanto à Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), a percepção dos inquiridos apresenta uma tendência acentuada para considerar pouco adequado ou inadequado o conjunto de acções, competências e desempenhos que lhe estão associados. 15

17 4. A Auto-Regulação: Figura 13 Como avaliaria as competências de uma eventual auto-regulação na empresa onde trabalha? Figura 14 Como avaliaria o impacto das acções de uma eventual auto-regulação na empresa onde trabalha? 16

18 Figura 15 Como avaliaria possíveis desempenhos de uma eventual auto-regulação na empresa onde trabalha? Quanto à importância que poderia, eventualmente, ser atribuída a mecanismos de autoregulação dentro de um grupo de Media, a tendência é clara, uma vez que a grande maioria dos respondentes consideraram adequados e muito adequados eventuais desempenhos, acções e competências associados a esta possibilidade de regulação mais interna. 17

19 Impactos Figura 16 - Considera que a regulação exercida no seu sector de actividade teve, durante o último ano, consequências nos consumos no sector em que a sua empresa se insere? Figura 17 - Considera que a regulação exercida no seu sector de actividade, durante o último ano, teve consequências nas receitas no sector em que a sua empresa se insere? Relativamente às consequências que a actual regulação tem ao nível das receitas e consumos de Media, constata-se que a grande maioria dos inquiridos considera que tanto os consumos como as receitas diminuiram em função do impacto dos mecanismos de regulação. 18

20 Figura 18 - Como vê os impactos que a legislação produzida pelo governo terá sobre a indústria dos Media nos próximos dois anos? No que concerne à regulação exercida ao nível dos órgãos estatais, verificamos que a maior percentagem de inquiridos vê como negativa essa eventual intervenção. Ainda assim, de 2008/2009 para 2009/2010, parece existir uma diminuição considerável do número de respondentes que vêem como muito negativa a intervenção do Estado no sector dos Media, sendo que essa eventual actuação, seja em 2008/2009 ou em 2009/2010, é vista como mais positiva quando associada à dimensão da publicidade. Figura 19 - Concorda com a existência de mecanismos legislativos de regulação por parte do Estado na(os): 19

21 Figura 20 - Concorda com a existência de mecanismos de auto-regulação na(os): Figura 21 - Concorda com a existência de mecanismos de regulação por entidades reguladoras de mercado na(os): 20

22 Tabela 2 - Na sua opinião, qual dos mecanismos de regulação deve ser o mais central na área da publicidade? Hierarquia 2008/ /2010 Primeiro lugar Estado/legislação Auto-regulação Segundo lugar Entidades reguladoras do mercado Entidades reguladoras do mercado Terceiro lugar Auto-regulação Estado/legislação Tabela 3 - Na sua opinião, qual dos mecanismos de regulação deve ser o mais central na área dos conteúdos? Hierarquia 2008/ /2010 Primeiro lugar Auto-regulação Auto-regulação Segundo lugar Entidades reguladoras do mercado Entidades reguladoras do mercado Terceiro lugar Estado/legislação Estado/legislação Tabela 4 - Na sua opinião, qual dos mecanismos de regulação deve ser o mais central na área da informação: Hierarquia 2008/ /2010 Primeiro lugar Auto-regulação Auto-regulação Segundo lugar Entidades reguladoras do mercado Entidades reguladoras do mercado Terceiro lugar Estado/legislação Estado/legislação Quando avaliada a importância dada aos vários mecanismos de regulação passíveis de ser accionados ao nível da publicidade, conteúdos e informação, verifica-se que a tendência geral, em 2009/2010, é para ver como mais positiva a actuação de uma eventual auto-regulação nos grupos de media. Por outro lado, são as possíveis actuações ao nível dos organismos estatais aquelas que reúnem menos consenso entre os inquiridos, aparecendo por isso em terceiro lugar em termos da centralidade percebida para cada um dos reguladores. 21

23 Percepções sobre regulação resultados 2009/2010 (+) centralidade Auto-regulação ANACOM (-) adequabilidade ERC AdC (+)adequabilidade Estado/Legislação (-) centralidade Em última análise, a tendência é para se considerar que, de todos os mecanismos de regulação, a Auto-Regulação é aquela que é mais positivamente avaliada. Dentro da esfera da regulação a entidade mais valorizada é a ANACOM e, em terceiro lugar, a Autoridade da Concorrência. A ERC e Estado, por seu turno, são as entidades de regulação que menos consenso reúnem entre os respondentes, registando assim menor centralidade e menor adequabilidade de acções percebidas. 22

24 Capítulo III - Publicidade e a evolução no sector dos Media em Portugal: Figuras 22, 23 e 24 Como prevê que evolua, no próximo ano, o investimento em Portugal no mercado publicitário dos seguintes media? 23

25 Continuação: 24

26 Figuras 25, 26 e 27 - Em termos da preferência dada por publicitários e agências aos diferentes media, como acha que irá evoluir esta relação no decorrer do próximo ano? 25

27 Figura 28 - Considera que, no próximo ano, se assistirá à opção, por parte de empresas de media em Portugal, da venda directa de espaços de publicidade sem recurso a centrais de compras? 26

28 Figura 29 - Se sim (54,82% do total: ), onde será mais provável que tal aconteça? No que respeita às questões associadas à publicidade e sua evolução no sector, por comparação com o ano anterior, verificamos que houve um aumento do número daqueles que consideram que o investimento em Portugal no mercado publicitário aumentará nos videojogos, publicidade personalizada- ou em rede móvel, nas telecomunicações e na internet. Por seu turno, há mais inquiridos a considerar que o investimento diminuirá na publicidade personalizada-telefone fixo e via-postal, e que irá manter-se na publicidade em outdoors, televisão, imprensa, cinema e rádio. Foi registada ainda uma maior tendência para considerar que os sectores da internet e das telecomunicações serão aqueles que irão lucrar mais com os investimentos das publicitárias. 27

29 Figura 30 - Em sua opinião, nos próximos cinco anos, como será a estrutura da origem de receitas da imprensa paga? (Escolha apenas as 4 principais categorias de receitas) Figura 31 - Em sua opinião, nos próximos anos, como será a estrutura da origem de receitas da imprensa de distribuição gratuita? (Escolha apenas as 4 principais categorias de receitas) 28

30 Figura 32 - Em sua opinião, nos próximos cinco anos, como será a estrutura da origem de receitas da televisão? (Escolha apenas as 4 principais categorias de receitas) 29

31 Figura 33 - Em sua opinião, nos próximos cinco anos, como será a estrutura da origem de receitas da rádio? (Escolha apenas as 4 principais categorias de receitas) A reforçar a importância do sector publicitário na estrutura dos vários Media, temos os quatro últimos gráficos que demonstram claramente a grande relevância que os inquiridos atribuem à publicidade como principal fonte de receita, seja ao nível da imprensa paga, distribuição gratuira, televisão ou rádio. 30

32 Capítulo IV- Perspectivas e Prospectivas de evolução do Mercado no Sector dos Media em Portugal 1. Evolução das Receitas e Custos no Sector dos Media Figura 34 - Como prevê que evoluam, no próximo ano, as receitas totais dos seguintes mercados nacionais? 31

33 Figura 35 - Considera que, no mercado nacional, as empresas de media se encontram mais dependentes das mediadoras publicitárias do que há 2 anos? Figura 36 - Considera que, no mercado nacional, as empresas de media se encontram mais dependentes dos seus encargos financeiros junto da banca, do que há 2 anos? 32

34 2. Factores de Sucesso de Projectos de Media Figura 37 - Qual considera ser o elemento mais importante para o sucesso de projectos de...? 33

35 3. Prospectivas sobre Inovação: Que novas Tecnologias e Serviços no Sector dos Media? Tabela 5 - Do que conhece sobre a realidade empresarial portuguesa do sector dos Media e Comunicação, onde crê que se assistirá, no próximo ano, a maior inovação na oferta de produtos por parte das empresas? Hierarquia 2008/ /2010 Primeiro lugar Informação e entretenimento na internet Informação e entretenimento na internet Segundo lugar Telecomunicações Telecomunicações Terceiro lugar Videojogos Televisão Quarto lugar Televisão Videojogos Quinto lugar Imprensa Imprensa e Rádio Sexto lugar Rádio (exaequo) 34

36 Figuras 38 e 39 - Como vê, no próximo ano, o impacto económico das novas tecnologias e serviços na indústria de media em Portugal? 35

37 Continuação: 36

38 4. Prospectivas de Evolução da Oferta: Novos Títulos e Serviços Figura 40 - Considera que se assistirá no mercado português, durante o próximo ano, à passagem de jornais pagos a gratuitos? Figuras 41 e 42 - Qual é a probabilidade de, no mercado português, durante o próximo ano, ocorrer: 37

39 Continuação: 38

40 5. Decisões Estratégicas no Sector dos Media: o próximo ano: Figura 43 - O que conta (a sua empresa) fazer, no próximo ano, no que se refere a processos de internacionalização? Tabela 6 - Quais pensa que serão, no próximo ano, as estratégias mais frequentes de diversificação das empresas de Media em Portugal? (Hierarquia) Hierarquia 2008/ /2010 Primeiro lugar Segundo lugar Terceiro lugar Quarto lugar Quinto lugar No mesmo sector de media (outras partes da cadeia de valor) Em sectores de media relacionados entre si Em sectores de media totalmente novos Em sectores de media não relacionados Sectores industriais totalmente diferentes No mesmo sector de media (outras partes da cadeia de valor) Em sectores de media relacionados entre si Em sectores de media totalmente novos Em sectores de media não relacionados Sectores industriais totalmente diferentes 39

41 Tabela 7 - Face aos desafios impostos pelos novos media, na sua opinião, que sector dos media terá, no próximo ano, de fazer a maior mudança estratégica para sobreviver no mercado nacional? (Hierarquia) Hierarquia 2008/ /2010 Primeiro lugar Jornais Jornais Segundo lugar Revistas Revistas Terceiro lugar Rádio Rádio Quarto lugar Televisão Internet/online Quinto lugar Internet/online Televisão Figura 44 - Na sua opinião qual é a probabilidade de, no próximo ano, ocorrerem no mercado português as seguintes situações? 40

42 Figura 45 - Na sua opinião, o que pensa que irá acontecer em Portugal, no que se refere às seguintes situações, no próximo ano: Tabela 8 - Dos seguintes mercados de media em Portugal, qual considera que terá maior investimento estrangeiro no próximo ano? (Hierarquia) Hierarquia 2008/ /2010 Primeiro lugar Televisão Telecomunicações Segundo lugar Telecomunicações Televisão Terceiro lugar Internet Internet Quarto lugar Videojogos Videojogos Quinto lugar Imprensa Imprensa e rádio Sexto lugar Rádio Exaequo 41

43 Capítulo V- Consumidor: Força Motriz do Mercado de Media 1. Consumo de internet Figura 46 - Sabendo que, actualmente, segundo os estudos, a proporção de utilizadores de internet em Portugal ronda os 40% da população portuguesa, na sua opinião, como evoluirá, no próximo ano, a percentagem de utilização de internet? (Resultados em 2008/2009) Figura 47 - Sabendo que, actualmente, segundo os estudos, a proporção de utilizadores de internet em Portugal ronda os 40% da população portuguesa, na sua opinião, como evoluirá, no próximo ano, a percentagem de utilização de internet? (Resultados em 2009/2010) 42

44 2. Consumo de Jornais Figura 48 - Como pensa que irá evoluir o consumo de jornais em Portugal a curto prazo? (1 ano) Figura 49 - Como pensa que irá evoluir o consumo de jornais em Portugal a longo prazo (3 e mais anos)...? 43

45 3. Consumo de Televisão Figura 50 - Qual é, para si, a probabilidade de no mercado português, durante o próximo ano, ocorrer: Figura 51 - Acha que, com a Televisão Digital Terrestre (TDT), haverá oferta de um quinto canal generalista aberto? 44

46 4. Novos Produtos e Consumos: Tabela 9 - No próximo ano, em Portugal, que novos produtos ou tecnologias de media considera ter maior possibilidade de sucesso junto dos consumidores? Hierarquia 2008/ /2010 Primeiro lugar Conteúdos de vídeo e áudio via internet ou móveis (ex: telemóveis) Conteúdos de vídeo e áudia via internet ou móveis (ex: telemóveis) Segundo lugar Jogos móveis e online Televisão e rádio interactivas Terceiro lugar Quarto lugar SMS/MMS e conteúdos de texto via redes móveis (ex:telemóveis) Televisão e rádio individuais e personalizadas Televisão e rádio individuais e personalizadas Jogos móveis e online Quinto lugar Televisão e rádio interactivas SMS/MMS e conteúdos de texto via redes móveis (ex:telemóveis) 45

47 5. Despesas, tempo despendido e satisfação do Consumo Figuras 52, 53 e 54 - No próximo ano, em sua opinião, as despesas realizadas pelos consumidores em produtos e tecnologias de media, irão...? 46

48 Continuação: 47

49 Figuras 55 e 56 - Na sua opinião, no próximo ano, o tempo que os consumidores despendem em consumos específicos de media, em Portugal, irá...? 48

50 Figura 57 - Acha que os consumidores nacionais estão satisfeitos com as actuais ofertas de serviços de meios de comunicação? Assim, uma súmula dos capítulos III, IV e V permite-nos concluir que: No que concerne ao modo como os inquiridos vêem a evolução das receitas e custos no sector dos Media, destaca-se, tal como em 2008/2009, a tendência maior para considerar que essas receitas irão diminuir no sector dos jornais, rádio e revistas, e que irão aumentar em áreas relacionadas com os videojogos, os serviços móveis e internet. Aqui, o principal destaque vai para aqueles que, em 2008/2009, consideravam que as receitas associadas à televisão teriam tendência a decrescer e que, agora, consideram que essas receitas irão manter-se ou crescer. Por último, a tendência continua a ser para considerar que haverá maior dependência financeira das empresas de media relativamente às mediadoras publicitárias e à banca. Já no que a novos produtos e a questões de inovação diz respeito, a ideia é para, tal como em 2008/2009, considerar que sectores como a internet e telecomunicações registarão uma maior oferta e inovação de produtos, por oposição ao que é registado para a imprensa e rádio. Mesmo tendo a imprensa escrita registado perspectivas pouco animadoras, a tendência continua a ser, tal como em 2008/2009, para rejeitar a ideia de uma eventual passagem de jornais pagos a gratuitos, ainda que haja uma igual tendência para considerar, com alguma probabilidade, o eventual encerramento de títulos no campo da imprensa (paga ou gratuita) associado a um eventual decréscimo, a prazo, do número de consumidores destes produtos. 49

51 Envolvência e mercado desfavoráveis ao crescimento dos consumos a prazo Agudização das dificuldades Envolvência e mercado favoráveis ao crescimento dos consumos a prazo Tipologia avançada para a explicação dos cenários: Envolvência e mercado favoráveis ao crescimento em receitas a prazo Internet Jornais online Jornais gratuitos (decréscimo a três e mais anos) Televisão Rádio Jornais pagos Envolvência e mercado desfavoráveis ao crescimento em receitas a prazo Em suma: - A tendência para ambientes desfavoráveis ao nível da imprensa paga e rádio. Apesar de haver a tendência generalizada para se considerar que há uma probabilidade média a elevada de se dar o encerramento de títulos no campo da imprensa paga, a grande maioria não vê como provável a passagem destes jornais pagos a gratuitos. - A tendência para a desaceleração no sector da imprensa gratuita num prazo de 3 a mais anos, quer ao nível de consumos, quer ao nível das receitas. - A tendência de crescimento dos consumos no sector da televisão, acompanhado de uma subida nas receitas, por comparação com o ano anterior. - A tendência para ambientes favoráveis ao nível da internet e jornais on-line. Crescimento no sector da internet e desaceleração, a prazo, nos consumos de jornais on-line. - 46,8% (09/10) e 53,8% (08/09) consideram que, no mercado nacional, as empresas de media se encontram mais dependentes das mediadoras publicitárias do que há dois anos. 84,1% (09/10) e 85,0% (08/09) consideram que, no mercado nacional, as empresas de media se encontram mais dependentes dos seus encargos financeiros junto da banca do que há dois anos. 50

52 Capítulo VI Representações sobre os Media: 1. Televisão Figuras 58, 59, 60, 61 e 62 - No que respeita a questões relacionadas com Televisão, indique, por favor, o grau de concordância com as seguintes afirmações 51

53 Continuação: 52

54 Continuação 53

55 Continuação: 54

56 2. Jornais Figuras 63, 64, 65, 66 e 67 - No que respeita a questões relacionadas com jornais, indique, por favor, o grau de concordância com as seguintes afirmações: 55

57 Continuação: 56

58 Continuação: 57

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