METODOLOGIAS DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA LOGO EMPRESA

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2 METODOLOGIAS DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

3 PREMISSAS BÁSICAS SUSTENTÁVEIS NOS PROJETOS DE SISTEMAS PREDIAIS REDUÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS

4 PREMISSAS BÁSICAS SUSTENTÁVEIS NOS PROJETOS DE SISTEMAS PREDIAIS 1. Evitar ou Eliminar Desperdícios

5 1. Evitar ou Eliminar Desperdícios PROJETOS ELÉTRICOS/LUMINOTÉCNICOS Sistema de desligamento automático de iluminação Sensores de presença (IVP, Ultrassônico, RF); Programadores Horários; Interface com Automação Predial; Relé- fotoelétrico (Fotocélula) para desligamento automáfco da iluminação externa.

6 1. Evitar ou Eliminar Desperdícios Sistema de desligamento automático de bombas hidráulicas e euipamentos (auecedores, irrigação, etc.) Programadores Horários; PROJETOS HIDRÁULICOS Automação própria ou interface com Automação Predial. Sistema de fechamento automático de dispositivos hidro-sanitários Metais e válvulas com fecho hidro- mecânico ou sensor de presença.

7 1. Evitar ou Eliminar Desperdícios PROJETOS DE AR CONDICIONADO E VM Sistema de desligamento automático dos euipamentos (Condensadoras, Chillers, bombas de água gelada, condensação, torres de resfriamento, fancoils, ventiladores, exaustores, etc.) Interface com Automação Predial; Automação própria do sistema (Sistema Split System, Sistema VRF, etc.).

8 PREMISSAS BÁSICAS SUSTENTÁVEIS NOS PROJETOS DE SISTEMAS PREDIAIS 2. Otimizar a Eficiência dos Sistemas e Euipamentos

9 2. Otimizar a Eficiência dos Sistemas PROJETOS ELÉTRICOS/LUMINOTÉCNICOS Dimensionar a demanda de energia em função da maior eficiência dos euipamentos e sistemas Especificação de lâmpadas com maior eficiência luminosa (lúmens/w); 100W 14 lm/w 1.000h T5 28W 104 lm/w h LED 19W 130 lm/w h Especificação de luminárias com menor valor de densidade de potência de iluminação (W/m2) Maior LOR (Light Output RaFo) e Fator de UFlização (FU); FU = Fluxo ue chega no plano de referência (lm) x 100 Fluxo total das lâmpadas (lm) LOR = Fluxo ue sai da luminária (lm) x 100 Fluxo total das lâmpadas (lm) Especificação de motores elétricos de alto rendimento ou linha premium.

10 2. Otimizar a Eficiência dos Sistemas PROJETOS HIDRÁULICOS Reduzir o lançamento de águas pluviais às redes públicas Cobertura verde (elevar a permeabilização); Mini- barragens de retenção ou Bioswales. Especificar sistemas com menor consumo de água Metais hidro- sanitários com restritores ou controles de vazão; Sistema de esgoto à vácuo (1,2L/acion); Bacia com vácuo assisfdo (3,8L/acion.); Mictório seco; Irrigação automafzada.

11 2. Otimizar a Eficiência dos Sistemas PROJETOS DE AR CONDICIONADO E VM Especificação de euipamentos e sistemas de resfriamento com maior eficiência energética; Chillers com Variadores de Freuência; Chillers do Fpo FricFonless; Sistema VRF (Variable Refrigerant Flow); CAG com Chillers em Série Contra- Fluxo. Tratamento do ar externo para reduzir a demanda interna de carga térmica Redução de calor latente e sensível: Pré- resfriamento do Ar Externo: Fan- Coils ou Self Contained; Euipamentos Dedicados de Tratamento de Ar Externo Eliminação total de calor latente (umidade). Modular a entrada de carga térmica de ar externo ou renovação em função da ualidade do ambiente interno - monitoramento dos níveis de CO 2 (áreas ocupadas) ou CO (garagens).

12 PREMISSAS BÁSICAS SUSTENTÁVEIS NOS PROJETOS DE SISTEMAS PREDIAIS 3. Aproveitar os Recursos Naturais Disponíveis

13 PROJETOS ELÉTRICOS/LUMINOTÉCNICOS 3. Aproveitar os Recursos Naturais Disponíveis Sistema de geração por fontes naturais (fotovoltáica, eólica,, etc.); Aproveitamento da iluminação natural reduzindo o consumo da iluminação artificial: Desligamento automáfco de circuitos perimetrais; Dimerização de circuitos perimetrais; Sistemas automafzados de persianas motorizadas, integrados com dimerização e ocupação das áreas.

14 PROJETOS HIDRÁULICOS 3. Aproveitar os Recursos Naturais Disponíveis Aproveitamento de águas pluviais para uso em sistemas de irrigação, bacias sanitárias, mictórios, lavagem de áreas, etc.; Sistema de coletores solares para auecimento de água.

15 PROJETOS DE AR CONDICIONADO E VM 3. Aproveitar os Recursos Naturais Disponíveis Aproveitamento das condições externas para redução de consumo energético das demandas internas de resfriamento: Ciclo economizador - euipamentos de ar condicionado + sistema de venflação com aproveitamento das condições entálpicas externas (temperatura e umidade); Free- Cooling - resfriamento sem a uflização de euipamentos de ar condicionado (venflação mecânica ou natural). VenFlação Natural Chaminé solar. Aproveitamento da energia solar para geração de energia resfriamento (Chillers de absorção solar).

16 PREMISSAS BÁSICAS SUSTENTÁVEIS NOS PROJETOS DE SISTEMAS PREDIAIS 4. Recuperar Insumos e Fontes

17 4. Recuperar Recursos e Fontes PROJETOS ELÉTRICOS Sistema de Co-geração de energia elétrica e energia térmica de resfriamento e/ou auecimento: Sistema de frenagem regenerativa de elevadores Gerar energia elétrica aproveitando a energia cinética na frenagem dos elevadores.

18 4. Recuperar Recursos e Fontes PROJETOS HIDRÁULICOS Aproveitamento de efluentes para re-uso em sistemas de irrigação, bacias sanitárias e mictórios: Estação de tratamento de esgoto (águas cinzas e/ou negras); Captação da água condensada nas serpenfnas (água gelada ou gás refrigerante) do sistema de ar condicionado. Aproveitamento de calor liberado de outros sistemas para auecimento de água: Pré- auecimento de água com o circuito de condensação de chillers de condensação à água; Pré- auecimento de água através da do aproveitamento de calor rejeitado de euipamentos mecânicos (motores de geradores, compressores de ar comprimido, etc.)

19 4. Recuperar Recursos e Fontes PROJETOS DE AR CONDICIONADO E VM Aproveitamento da energia expurgada para pré-resfriamento/ auecimento do ar externo: Sistema de recuperação de energia por placas (Recuperação de calor sensível); Sistema de recuperação de calor por Rodas Entálpicas (Recuperação de calor sensível e redução de calor latente). Geração de energia térmica de resfriamento com a Co-geração.

20 METODOLOGIAS DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA COMO ESCOLHER A MELHOR TECNOLOGIA DE SISTEMAS PREDIAIS????? QUANTO A MAIS CUSTA UM PROJETO Ø LEED - Leadership in Energy and Environmental SUSTENTÁVEL E EFICIENTE????? Design Ø ENCE PROCEL EDIFICA Ø PROCESSO AQUA ALTA QUALIDADE AMBIENTAL

21 METODOLOGIAS DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL Você sabia ue os Projetos de Aruitetura representam, no mínimo, cerca de 25% do consumo de energia de um empreendimento?? X

22 ESTUDO DE CASO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 4000 Condição Final do Projeto Condição Inicial do Projeto Economia de Demanda Térmica De Resfriamento (TR) Vidro Fator Solar 45% Vidro Fator Solar 30% 899 TR!! 2750 Vidro Fator Solar 25% % 36% 40% 44% 48% 55% Porcentagem Média de Área Transparente das Fachadas Condição Inicial do Projeto Condição Final do Projeto 19 m²/tr 26 m²/tr

23 FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE DESEMPENHO DE SISTEMAS Ø Ø SOFTWARES DE ANÁLISES DE ORIENTAÇÃO SOLAR E INCIDÊNCIA DE RADIAÇÃO SOLAR NAS FACHADAS SOFTWARES DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DE CONSUMO ENERGÉTICO

24 SINERGIA DOS PROJETOS PROJETOS SEM SINERGIA PROJETOS ARQUITETÔNICOS Conceito do edifício ORIENTAÇÃO SOLAR Orientação do edifício ENVOLTÓRIA Materiais da Fachada, Vidro, proteção solar PROJETOS HIDRÁULICOS Bombas Hidr., Auec. água PROJETOS ELÉTRICOS Euipamentos, Elevadores PROJETOS LUMINOTÉCNICOS Iluminação Interna e Externa PROJETOS AR CONDICIONADO Euipamentos de Resfriamento e Ventilação Mecânica Razoável Sinergia de Compatibilização Física; Baixa ou Inexistente Sinergia Funcional e Dimensional.

25 SINERGIA DOS PROJETOS PROJETOS COM SINERGIA PROJETOS HIDRÁULICOS Bombas Hidr., Auec. água PROJETOS ELÉTRICOS Euipamentos, Elevadores PROJETOS LUMINOTÉCNICOS Iluminação Interna e Externa Alta Sinergia de Compatibilização Física; Alta Sinergia Funcional e Dimensional. PROJETOS AR CONDICIONADO Euipamentos de Resfriamento e Ventilação Mecânica ENVOLTÓRIA Materiais da Fachada, Vidro, proteção solar ORIENTAÇÃO SOLAR Orientação do edifício PROJETOS ARQUITETÔNICOS

26 PROCESSO INTEGRADO DE PROJETOS Processo Integrado

27 3 ou mais TEE s 17% EMPREEDIMENTOS CERTIFICADOS LEED CTE EXPERIÊNCIA EM 40 EMPREENDIMENTOS CORPORATIVOS CERTIFICADOS LEED SEM CONSULTORIA NA FASE DE PROJETOS (32%) Número de Tecnologias de Eficiência Energética (TEE) Sem TEE 16% COM CONSULTORIA NA FASE DE PROJETOS 3 ou mais TEE s 8% (68%) 33% PLATINUM 67% GOLD 33% PLATINUM 67% SILVER 2 TEE s 50% 67% GOLD 33% SILVER 50% GOLD 50% SILVER 1 TEE 17% 50% GOLD 50% SILVER 2 TEE s 12% 100% GOLD 1 TEE 12% 100% GOLD SEM TEE 68% 60% GOLD 40% SILVER Sistema HVAC: Central de Água Gelada: 58% (70% Inst.) Sistema VRF: 42% (100% Inst.) Sistema HVAC: Central de Água Gelada: 28% (85% Inst.) Sistema VRF: 64% (88% Inst.) Self-Contained: 8% (100% Inst.)

28 EMPREEDIMENTOS CERTIFICADOS LEED CTE EXPERIÊNCIA EM 40 EMPREENDIMENTOS CORPORATIVOS CERTIFICADOS LEED SEM CONSULTORIA NA FASE DE PROJETOS (32%) COM CONSULTORIA NA FASE DE PROJETOS (68%) Tecnologias de EE Tecnologias de EE Peitoril (até 70cm) 33% Peitoril (até 70cm) 56% Brises Externos 0% Brises Externos 24% Chiller Frictionless 8% Chiller Frictionless 0% CO nas garagens 8% CO nas garagens 0% Persiana Automatizada 17% Persiana Automatizada 0% Dimerização 17% Dimerização 8% Roda Entálpica 8% Roda Entálpica 20% Elevador com Frenagem 42% Elevador com Frenagem 8% CO2 na tomada de ar externo 58% CO2 na tomada de ar externo 16% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60%

29 DESAFIO DOS PROJETOS SUSTENTÁVEIS Como controlar e monitorar a ualidade dos conceitos de um empreendimento visando a sinergia e integração dos projetos, EE, redução de custos, compras indevidas, ualidade na entrega das instalações e garantir uma Operação Sustentável??

30 COMISSIONAMENTO DOS SISTEMAS PREDIAIS COMISSIONAMENTO DAS INSTALAÇÕES NÃO É TESTE E START-UP!!!!!

31 COMISSIONAMENTO DOS SISTEMAS É PREDIAIS um processo de controle da ualidade dos Sistemas Prediais ao longo da cadeia de construção REF: ASHRAE Guideline 0 The Commissioning Process EMPREENDEDORES/ PROPRIETÁRIOS PROJETISTAS FORNECEDORES/ FABRICANTES CONSTRUTORAS/ INSTALADORAS OPERAÇÃO PREDIAL Melhorar a Comunicação e Evitar a perda das infomações O ue o CLIENTE uer junto com as euipes de projetos, obras e O&M; Reduzir invesfmentos desnecessários com erros de projetos e especificações; GaranFr ue os euipamentos e sistemas sejam adeuadamente comprados e instalados; Reduzir erros de compra e de instalações de euipamentos e sistemas na obra; GaranFr ue a documentação de operação dos sistemas (Manuais) contenham o conteúdo GaranFr ue a Funcionalidade e Desempenho esperado dos euipamentos e sistemas GaranFr ue os Reuisitos do Proprietário (OPR Owner Project Reuirements) sejam GaranFr ue os Conceitos Básicos dos Projetos atendam os Reuisitos do Proprietário, necessário e adeuado para a operação dos sistemas prediais; GaranFr ue os Fornecedores (Instaladoras e Fabricantes) de Euipamentos e Sistemas Reduzir AdiFvos Contratuais na obra e conflitos e desgastes no final das instalações; Avaliar e Validar os Testes e Ajustes; atendidos até a etapa de entrega à Euipe de O&M Estratégias de Eficiência EnergéFca e Sustentabilidade sejam adeuadamente contratados GaranFr as euipes de O&M recebam o treinamento adeuado. GaranFr a Operação e Manutenção adeuada dos sistemas prediais após a entrega. GaranFr a Integração entre os sistemas.

32 PREMISSAS FUNDAMENTAIS NA CONCEPÇÃO DE PROJETOS VISANDO A OPERAÇÃO SUSTENTÁVEL 1. EVITAR ELEVADA COMPLEXIDADE NA CONCEPÇÃO DOS PROJETOS ATRAVÉS DA SINERGIA DAS DISCIPLINAS Projetos complexos tendem a se tornar, OPERACIONALMENTE, INSUSTENTÁVEIS

33 PREMISSAS FUNDAMENTAIS NA CONCEPÇÃO DE PROJETOS VISANDO A OPERAÇÃO SUSTENTÁVEL 2. PROPOR A MEDIÇÃO SETORIZADA DE INSUMOS (ÁGUA, ENERGIA, GÁS, etc.) A medição setorizada é uma forma indireta de racionalização e fundamental para metodologias de uso racional e manutenção preventiva dos sistemas prediais durante a operação Auilo ue não se pode medir, não se pode melhorar. by Lord Kelvin Ar Condicionado; Bombas Hidráulicas; Elevadores; Iluminação e tomadas; Euipamentos, etc. Unidades Consumidoras; Piscinas; Torres de resfriamento; Irrigação, etc. Unidades Consumidoras; Auecedores de Piscinas; Auecedores Gerais; Chillers de absorção, etc.

34 PREMISSAS FUNDAMENTAIS NA CONCEPÇÃO DE PROJETOS VISANDO A OPERAÇÃO 3. Gestão e monitoramento SUSTENTÁVEL contínuo dos sistemas e euipamentos Determinação de Indicadores

35 Projetos Sustentáveis e Eficientes significa custos elevados de Instalações Prediais e Alta Tecnologia de Sistemas Prediais incorporada; A concepção inicial da Envoltória dos projetos de aruitetura é fundamental para definir a conceituação e dimensionamento racional e econômico dos Sistemas Prediais, tanto em Projetos Sustentáveis como em Projetos Eficientes ; CONCLUSÕES MITOS a serem desmistificados: Projetos Individuais ue apresentam Elevada Eficiência resultará em Empreendimentos efetivamente eficientes. COMISSIONAMENTO é uma atividade ou procedimento final de Testes e Start- Up. Alta Tecnologia de Sistemas Prediais garante uma Operação Sustentável e Eficiente. VERDADES absolutas e convenientes: A SINERGIA DOS PROJETOS desde a sua Concepção e Definição junto aos Reuisitos do Proprietário é fundamental para determinar a Eficiência Energética de um projeto e reduzir gastos e desperdícios de recursos em toda a Cadeia de Projetos e Obras ; COMISSIONAMENTO é um Processo de Controle de Qualidade em todas as etapas da Cadeia de Projetos, Obras e Operação Predial. A SIMPLICIDADE dos Sistemas Prediais deve ser buscada desde a Concepção Aruitetônica, ue determinará o Nível de Complexidade dos Sistemas Prediais e proporcionará a Verdadeira OPERAÇÃO SUSTENTÁVEL dos Empreendimentos.

36 PROJETO SUSTENTÁVEL EXEMPLO DE CASO: O Projeto Perfeito de Sustentabilidade

37 PROJETO DE ARQUITETURA

38 PROJETO ELÉTRICO

39 PROJETO LUMINOTÉCNICO

40 PROJETO HIDRÁULICO

41 PROJETO DE AR CONDICIONADO E VM

42 SAVE THE HUMAN RACE!!!! SAVE THE WORLD??? SAVE THE PLANET???

43 OBRIGADO!! Eng. MSc. Eduardo Seiji Yamada

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