Palavras Chave: jogo protagonizado; desenvolvimento; funções psicológicas superiores; teoria-histórico-cultural; educação infantil.
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- Theodoro Olivares Figueiredo
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1 UM ESTUDO SOBRE A BRINCADEIRA DO JOGO PROTAGONIZADO: CONTRIBUIÇÕES À EDUCAÇÃO INFANTIL Eixo Temático: Formação de professores Rejane Teixeira Coelhoi Franciele Aparecida Costaii O referido estudo tem por objetivo apresentar os resultados parciais do projeto de pesquisa de PIBIC, que se encontra em fase de elaboração, intitulado: Contribuições da teoria histórico-cultural à brincadeira do jogo protagonizado. O objetivo é o de compreender e analisar a brincadeira infantil, jogo protagonizado, a partir de uma perspectiva históricocultural, fundamentada nos autores L.S Vigotski, Aleksei Leontiev e Daniel Elkonin. Para tanto, propõe a realização de uma pesquisa de matriz bibliográfica voltada à análise sobre a periodização do desenvolvimento infantil, com destaque para a brincadeira jogo protagonizado e as repercussões destas experiências para o desenvolvimento da memória, pensamento, linguagem, atenção, emoções e sentimentos e principalmente a imaginação. O estudo parte da seguinte problematização: de que forma e como o jogo protagonizado como uma experiência infantil, típica de um determinado momento do desenvolvimento, influência o desenvolvimento da criança, especialmente o desenvolvimento das funções psicológicas superiores? E de que forma esses conhecimentos podem ser importantes à formação dos professores da educação infantil? Para a Psicologia Histórico-cultural a brincadeira é considerada como um tipo de experiência nas quais as dimensões sociais, afetivas e cognitivas do ser humano são constituintes dessa experiência e se desenvolvem na e a partir dela. Por meio da brincadeira, a criança assimila as funções sociais e os padrões de comportamento. A medida em que a criança se relaciona socialmente, surgem necessidades específicas advindas dessas experiências que não podem ser realizadas concretamente e diretamente pela criança, mas que passam a ser realizadas pelo brincar. As produções advindas com a pesquisa intencionam contribuir com o debate na área de formação de professores, em específico, da educação infantil, sobre a importância do conhecimento acerca do desenvolvimento humano e levantar subsídios teóricos que possibilitem relacionar o papel da brincadeira jogo protagonizados no desenvolvimento das funções psicológicas superiores. Palavras Chave: jogo protagonizado; desenvolvimento; funções psicológicas superiores; teoria-histórico-cultural; educação infantil.
2 Introdução: O projeto de matriz bibliográfica tem como objetivo a realização de uma análise crítica sobre a periodização do desenvolvimento infantil de acordo com os fundamentos da teoria histórico-cultural, representada pelos autores L.S. Vigotski, Aleksei Leontiev e Danil Elkonin. Apresenta como destaque a análise do jogo protagonizado infantil e sua influência sobre o desenvolvimento das funções psicológicas superiores. Ao fim do estudo/pesquisa, pretende-se levantar subsídios teóricos para compreender em que medida a brincadeira, jogo protagonizado, participa e colabora no desenvolvimento dessas funções. Para os autores, representantes da teoria histórico-cultural, os processos de desenvolvimento humano somente podem ser compreendidos na relação direta com o contexto cultural. Conforme destaca Leontiev (1978, p.261) O homem é um ser de natureza social; que tudo que tem de humano nele provém da sua vida em sociedade, no seio da cultura criada pela humanidade. Tudo o que o ser social desenvolve enquanto aptidão humana tem gênese nos fenômenos objetivos da cultura material e espiritual que são apresentados ao homem, mas que para serem apropriados dependem eminentemente das relações de comunicação entre os próprios seres sociais. No estudo proposto, parte-se da seguinte problematização: de que forma e como o jogo protagonizado como uma experiência do brincar, típica de um determinado momento do desenvolvimento da criança, influência o desenvolvimento da criança, especialmente no que envolve o desenvolvimento das funções psicológicas superiores? Na atualidade, o brincar, tem apropriado de valorização como importante experiência para o crescimento da criança. Pesquisadores e especialistas têm estabelecido relações do papel do brincar no desenvolvimento infantil (KISHIMOTO, 2002; BROUGÉRE 1998; CORDAZZO, 2003). Entretanto, estudos de importância na área acadêmica, ainda se voltam para uma forma de análise que fragmenta aspectos afetivos, cognitivos e culturais, da concepção do brincar.
3 Parte desses estudos sofre influência das áreas de psicologia e psicanálise, e enfatizam os aspectos subjetivos envolvidos na experiência infantil. Para o psicanalista Winnicot, por exemplo, à medida que ocorre a brincadeira, a criança se torna criativa. Nesta perspectiva, o brincar, fundamentado nos princípios do prazer e princípio da realidade, seria concebido como uma dinâmica interna do indivíduo, como uma instância à parte, que se torna insignificante em relação às coisas da realidade: brincar é visto como um mecanismo psicológico que garante ao sujeito manter uma certa distância em relação ao real (BROUGÈRE, 1998, p.1). A compreensão crítica que fundamenta o estudo corrobora com Brougère (1998) que, ao destacar sobre a importância do brincar, entende o brincar não como umaatividade em si, interna ao indivíduo, mas que é dotada de significação social e que demanda aprendizagem. No entanto, o referencial teórico/metodológico e histórico que alimenta o problema a ser desvendado, almeja para além Brougère (1998). Entende-se que a concepção dos autores da teoria histórico-cultural, ao dar ênfase ao campo histórico e cultural, estuda a repercussão que tais processos têm sobre a subjetividade, e em especial, ao desenvolvimento das funções psicológicas superiores, tais como: a imaginação, a memória e o pensamento. Para a apresentação deste artigo, optou-se pela apresentação de um recorte no projeto de pesquisa, de matriz bibliográfica, intitulado: Contribuições da teoria históricocultural à brincadeira do jogo protagonizado, pelo fato do projeto encontrar-se, ainda, em fase de elaboração. O texto que compõe este trabalho, foi delimitado para problematizar a concepção da brincadeira de papéis sociais ou jogo protagonizado a partir dos estudos de Vigotski e Elkonin. Dessa forma o trabalho estará organizado em duas partes, a primeira apresenta as contribuições de Vigotski (2008) em um texto em que o autor aprofunda a análise sobre a brincadeira e o seu papel no desenvolvimento psíquico infantil e na segunda parte aborda as contribuições de Elkonin (2009,2012) sobre a periodização do desenvolvimento infantil, destacando a brincadeira jogo protagonizado a partir de suas características e impactos no desenvolvimento do psiquismo infantil.
4 1- A brincadeira jogo protagonizado: uma leitura a partir da Psicologia HistóricoCultural de Vigotski, Elkonin e Leontiev Para os representantes da teoria Histórico-Cultural a brincadeira assume um papel crucial no desenvolvimento psíquico. Porém trata-se de uma experiência demarcada por contornos históricos, não naturais, delineada pelo campo social, sendo assim, Elkonin (2012, p.159) aponta que O jogo de papéis (role-playing) é uma atividade que é social em sua origem e, consequentemente, social no conteúdo. Nos estudos que realizou o autor, destaca que durante um significativo tempo, a criança foi concebida de forma indiferenciada da condição do adulto, momento em que era incorporada ao sistema de trabalho social. Conforme a sociedade foi se modificando e se complexificando sua forma de organização social, com o desenvolvimento e aprimoramento das formas de produção no sistema capitalista, a criança ocupou um lugar diferenciado, mediado pelo sistema educativo, assumido pelo grupo familiar se tornou responsável pela formação da criança como um membro da sociedade. Ao adulto cabe o papel de ser o transmissor das tarefas sociais. O adulto aparece à criança não apenas como o balizador de modos sociais de ação com objetos, mas também como uma pessoa performando tarefas sociais específicas. (ELKONIN,2012, p.160). No texto: A Brincadeira e o seu papel no desenvolvimento psíquico da criança, Vigotski (2008) realiza uma análise importante sobre a função que esta exerce no desenvolvimento psíquico infantil, e problematiza a origem e a função que está cumpre no campo do desenvolvimento. Destaca-a como linha principal do desenvolvimento na idade pré-escolar (3 aos 7 anos). O autor parte de uma concepção crítica acerca das teorias que trabalham a brincadeira sob o prisma do intelecto/ cognição, a partir das especificidades etárias. Enfatiza a importância de considerarmos os impulsos afetivos, as necessidades e inclinações da criança e os motivos de sua atividade. Destaca que na criança pré-escolar surgem necessidades específicas que conduzem à brincadeira, à medida que a criança participa das práticas sociais com os adultos e não pode fazer o que o adulto faz, pois existem desejos que não podem ser realizados e que se manifestam como inadiáveis.
5 Assim surge a brincadeira para responder a situação de desenvolvimento das tendências irrealizáveis. Vigotski (2008) define a brincadeira diferenciando-a do jogo, este último se organiza a partir de objetivos pré-definidos, enquanto a brincadeira emerge enquanto uma atividade espontânea que se caracteriza pela atividade imaginária e a presença de regras. Através da brincadeira a criança desenvolve a função imaginativa o que lhe possibilita realizar ilusoriamente seus desejos antes irrealizáveis. A imaginação é o novo que está ausente na consciência da criança na primeira infância. Ela representa uma forma tipicamente humana de atividade da consciência, que se forma, assim como todas as funções da consciência, pela ação. Pelo brincar a criança desenvolve a função imaginativa. Mesmo na situação imaginária possibilitada pelo brincar estão contidos os elementos objetivos do campo social e preservadas as regras de comportamento que definem os papéis sociais. Ao brincar a criança representa esses papéis, como por exemplo, o papel de pai, de mãe, de filho ou de um professor.a imaginação pode ser designada como qualquer processo que é desenvolvido por meio de imagens. (MARTINS, 2013). Enquanto função psicológica, o desenvolvimento da imaginação está diretamente relacionado ao desenvolvimento de outras funções tais como: o pensamento, a memória e a linguagem. Para Vigotski a imaginação não se constitui em um reflexo da percepção sobre as experiências sensoriais da realidade, mas se caracteriza como imagens dinâmicas que suplantam a experiência sensorial prévia. Nesse processo encerra a importância da imaginação como atividade que permite ao homem projetar e antecipar o processo de trabalho humano. Trata-se de uma atividade mental que modifica as conexões já estabelecidas entre imagem e objeto, produzindo outra imagem figurativa. A imagem assim produzida pode operar como modelo psíquico a ser conquistado como produto da atividade orientada por ele, ou seja, por meio desse processo se constrói a imagem antecipada do produto da atividade. (MARTINS,2013 p.227).
6 Para Vigotski a imaginação é o fundamento da atividade criadora, tudo que foi criado pelo homem é resultado da imaginação humana. Ela se manifesta em todos os aspectos da vida cultural, possibilitando a criação artística, científica e tecnológica (VIGOTSKI, 2014:4). A criação da situação imaginária, que se desenvolve pela brincadeira, possibilita um avanço do ponto de vista do desenvolvimento das funções psicológicas, ao criar uma divergência entre o campo visual e o semântico, a criança deixa de agir com base na sua percepção imediata das coisas, sua ação se torna mediada por um campo imaginário. A criança passa a operar com significados de forma distinta que opera com os objetos, entretanto ela ainda precisa de um ponto de apoio. O que passa a impulsionar a ação são as ideias e não os objetos. Esse processo ocorre de forma lenta e gradual e a brincadeira se torna uma forma de transição para isso. A separação do significado cavalo do cavalo real, a sua transferência para o cabo de vassoura (um ponto de apoio palpável) e o manejo real deste como se fosse um cavalo constituem uma etapa transitória necessária para operar com os significados. No momento em que o cabo de vassoura se torna um elemento de transição, um ponto de apoio, entre o significado de cavalo e o cavalo real, modifica-se radicalmente uma das estruturas psicológicas que determinarão a relação da criança com a realidade. Para que a criança separe a ideia do objeto ela precisa se apoiar em outro objeto. Nesse momento a percepção como uma das funções psicológicas muda radicalmente sua estrutura. (VIGOTSKI,2008, p.30) Sendo assim, o autor analisa que a criação de uma situação imaginária na brincadeira pode ser indicadora como um caminho para o desenvolvimento do pensamento abstrato. Outra importante função que a atividade do brincar possibilita é a vivencia do autocontrole. Pois, por meio da brincadeira a criança vivencia uma forma distinta de satisfação de necessidades, à medida que ela precisa se submeter às regras da brincadeira, as crianças recusam aquilo que desejam, ou seja, a satisfação imediata e ao mesmo tempo é isso que se torna fonte de satisfação. Ela age contra o que deseja
7 naquele momento. A regra assume uma qualidade diferente, nesse caso o cumprimento da regra é fonte de satisfação. Quando a criança toma consciência das regras sociais, está se autoeducando, está, inclusive, educando sua vontade, pois, por mais que queira fazer apenas o que deseja na brincadeira precisa se submeter a regras, que são impostas pelos objetos, pelos parceiros da brincadeira, mas nunca pelos adultos. (...). Na brincadeira, no entanto ela tem que seguir as regras da vida social e, seguindo essas regras, começa a tomar consciência dela, portanto educa sua vontade. (PRESTES, 2016, p.35) Vigotski (2008, p.35) ainda destaca que, a brincadeira cria zonas de desenvolvimento iminente na criança pois nela estão contidas todas as tendências do desenvolvimento. Por trás da brincadeira estão as alterações das necessidades e as alterações de caráter mais geral da consciência(...) intenção voluntária, formação de um plano de vida, motivos. Os estudos sobre o jogo protagonizado para Elkonin (2012) são apontados a partir da discussão denominada pelo autor sobre periodização do desenvolvimento. Sob este prisma, o desenvolvimento infantil estaria organizado em um processo dialético, marcado por saltos e retrocessos, avanços e recuos, no qual se desvela uma determinada forma de organização do desenvolvimento a partir do entendimento de atividade-guia iii. Em determinados momentos/períodos do desenvolvimento, determinadas atividades se destacam e guiam o desenvolvimento do indivíduo direcionando-o. No estudo do desenvolvimento da criança há que partir do desenvolvimento de sua atividade, tal qual ela se forma nas condições concretas dadas de sua vida. (LEONTIEV,2010, p.63). Sendo assim, constata-se que o desenvolvimento se submete à determinadas atividades que se constituem em cada momento assumindo um status de dominância em detrimento a outras. O período que se configura durante os primeiros 12 meses de vida, é denominado por Elkonin de comunicação direta com o adulto, nessa etapa, se desenvolve uma relação peculiar, na qual a criança depende do vínculo emocional com o adulto para se relacionar com o mundo.
8 A animação que aparece durante o terceiro mês de vida do bebê e que formalmente foi considerada uma simples reação ao adulto (o estímulo mais forte e mais complexo) é, na realidade, uma atividade complexa com o objetivo de fazer contato com o adulto e empregando seus próprios meios especiais. É importante notar o fato de que essa ação aparece muito antes de a criança começar a manipular objetos ou antes que o ato de preensão tenha sido formado. (ELKONIN,2012, p.162). No segundo período denominado de objetal-instrumental verifica-se uma forma de relação da criança que se caracteriza pelo domínio de formas socialmente elaboradas de manuseio dos objetos. Nesse momento já se verifica o predomínio da linguagem que aparece mediatizada pelas ações que as crianças estabelecem com os objetos. (Idem.). O próximo período é o ponto principal que dá enredo ao artigo apresentado, e é denominado brincadeira de papéis sociais ou jogo protagonizado e seria predominante enquanto atividade guia do desenvolvimento aproximadamente entre os 3 a 6 anos de idade. O jogo de papéis é uma atividade na qual a criança se torna orientada para significados mais universais, mais fundamentais, da atividade humana. Sobre essa base, a criança começa a despertar para atividades socialmente valiosas e significativas, que é o indicador chave da sua prontidão para a escola. Este é o significado central do brincar para o desenvolvimento mental, é sua função dominante. (ELKONIN,2012, p.164). Posteriormente aparecem os períodos: atividade de estudo, por volta dos 7 aos 11 anos; a adolescência, na qual a atividade dominante seria a comunicação íntima emocional e; e por fim a atividade profissional/de estudo no jovem. Para tratar dos objetivos a que foi proposto anteriormente no corpo deste trabalho passaremos a seguir a análise da atividade da brincadeira jogo protagonizado a partir dos estudos de Elkonin (2009). Inicialmente caracterizando a atividade e também estabelecendo relações entre o jogo protagonizado e o impacto que este exerce no desenvolvimento das funções psicológicas.
9 De acordo com o autor, inspirado em Arkin (1948) os jogos sofrem mudanças qualitativas significativas de acordo com momento de vida da criança, indo dos jogos sem enredo para os jogos com enredo, mudança de temática entre outras. Muda a própria temática dos jogos que, entre as crianças pequenas (três a quatro anos), extrai seu conteúdo na forma de breves episódios fragmentários da vida pessoal ou do seu meio imediato, ao passo que nos jogos dos grupos de mais idade vemos com frequência um reflexo de um relato lido, de estampas que lhes foram mostradas ou de acontecimentos de transcendência sociopolítica (ELKONIN,2009, p. 234). Também é importante destacar que nos jogos a criança vive um como se do mundo dos adultos, ela recria por meio do papel a realidade socialmente vivida por ela. Entretanto uma questão central a ser destacada é que apesar das variações na qualidade e no conteúdo que aparecem nos jogos, um aspecto central que permeia esse tipo de atividade, independente do estágio que ele se apresenta, é o que a base do jogo tem como fundamento, ou seja, atividade concreta das pessoas e suas relações (...) as relações que as pessoas estabelecem mediante as suas ações com os objetos. (...). E como a reconstituição e, por essa razão, a assimilação dessas relações transcorrem mediante o papel do adulto assumido pela criança, são precisamente o papel e as ações organicamente ligadas a ele que constituem a unidade do jogo. (ELKONIM, 2009, p.34) Essa experiência cumpre uma importante função em termos do desenvolvimento psíquico da criança. Por meio da experiência do jogo a conduta da criança sofreimportantes modificações, (...) no jogo, a criança passa a um mundo desenvolvido de formas supremas de atividade humana, a um mundo desenvolvido de regras das relações entre as pessoas. (ELKONIN,2009, p.420/421). Por meio do jogo, modifica-se o desenvolvimento moral das crianças, que passam experimentar de forma lúdica, as regras de convivência do campo social. (...) O jogo é escola de moral, não de moral na ideia, mas de moral na ação.
10 Considerações Finais: Na discussão apresentada intencionou-se caracterizar a importante função que o brincar cumpre no desenvolvimento psíquico infantil. Conforme Barros, Marcolino& Mello (2014), essa atividade assume um status preponderante à medida em que o jogo está fundamentado nas relações sociais sendo uma das formas de inserção e de humanização da criança na sociedade. É papel da escola de educação infantil proporcionar condições para que essa atividade ocorra de forma ampla e diversificada. À medida que a escola oferece condições da criança conhecer a realidade, as relações sociais e a atividade humana essa experiência poderá se revelar matéria-prima para o jogo infantil. Referências Bibliográficas: BROUGÈRE, G. A criança e a cultura lúdica. Revista da Faculdade de Educação, 1998, 24(2), CORDAZZO, S. T. D. Caracterização das brincadeiras de crianças em idade escolar. Dissertação de Mestrado em Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, ELKONIN D.B. Psicologia do Jogo. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, Enfrentando o problema dos estágios no desenvolvimento mental das crianças. Educar em Revista, 2012 (43), KISHIMOTO, T. M. O brincar e suas Teorias. São Paulo: Pioneira-Thomson Learning, LEONTIEV, A. Desenvolvimento do Psiquismo. Lisboa: Livro Horizonte, Os princípios psicológicos da brincadeira pré-escolar. In: Vigotskii, L. S.; Luria, A. R.; Leontiev, A.N. Linguagem, Desenvolvimento e Aprendizagem. São Paulo: Ícone Edusp, 2010.
11 MARCOLINO, S. ; MELLO, S. A. ; BARROS, F. C. O. M.. A teoria do jogo de Elkonin e a Educação Infantil. Revista Psicologia Escolar e Edcuacional, v. 18, p , MARTINS,L.M. O Desenvolvimento do Psiquismo e a Educação Escolar: Contribuições à luz da Psicologia histórico-cultural e da pedagogia histórico-crítica. Campinas, SP: Autores Associados, PRESTES, Z. A brincadeira de faz de conta e a infância. Revista Trama Interdisciplinar, v. 7, n. 2, VIGOTSKI, L.S. Desenvolvimento Psicológico na Infância. São Paulo: Martins Fontes, Teoria e Método em Psicologia. São Paulo: Martins Fontes, Imaginação e Criação na Infância. São Paulo: Ática, A brincadeira e seu papel no desenvolvimento psíquico da criança. Revista de Gestão de Iniciativas Sociais (GIS), Rio de Janeiro, vol.11, 2008, p Imaginação e Criatividade na Infância. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes,2014. i Doutora em Psicologia Social, professora do curso de Pedagogia da UNIOESTE Campus Cascavel, orientadora do PIBIC: Contribuições da teoria histórico-cultural à brincadeira do jogo protagonizado ii Acadêmica do curso de Pedagogia da UNIOESTE Campus Cascavel e orientanda do PIBIC: Contribuições da teoria histórico-cultural à brincadeira do jogo protagonizado iii Para Leontiev (2010:65) a atividade guia é considerada uma atividade cujo desenvolvimento governa as mudanças mais importantes nos processos psíquicos e nos traços psicológicos da personalidade da criança em um certo estágio de seu desenvolvimento. É precisamente no brinquedo que a criança, no período pré-escolar,
12 por exemplo, assimila as funções sociais das pessoas e os padrões apropriados de comportamento.
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