Comissão Consultiva Setorial LEITE. GPP, 5 de junho 2015
|
|
- Natália Barros Pereira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Comissão Consultiva Setorial LEITE GPP, 5 de junho 2015
2 AGENDA I - Situação de mercado II Medidas PAC/Setor do Leite (pagamentos diretos, contratos, comunicação de entregas) III- Relatório da Comissão sobre a indicação da origem do leite IV Diversos 2
3 AGENDA I - Situação de mercado II Medidas PAC/Setor do Leite (pagamentos diretos, contratos, comunicação de entregas) III- Relatório da Comissão sobre a indicação da origem do leite IV Diversos 3
4 DADOS ESTRUTURAIS Estrutura do Efetivo Leiteiro em Portugal Explorações Animais Explorações Animais Explorações Animais Portugal , , , , , ,00 Continente , , , , , ,66 Norte , , , , , ,39 Centro , , , , , ,14 Lisboa 351 0, , , , , ,02 Alentejo 855 0, , , , , ,10 Algarve 98 0, , , , , ,00 Açores , , , , , ,34 Madeira 449 0, , , , , ,00 Fonte: INE No últimos 15 anos: - nº de explorações reduziu 76% (83% no continente; 43% nos Açores) - O efetivo reduziu 26% (32% no continente; 10% nos Açores) - Mas a produção manteve-se estável 4
5 Efetivo Leiteiro - produtividade DADOS ESTRUTURAIS Em Portugal a produtividade por vaca aumentou consistentemente e acima da média da UE 5
6 DADOS ESTRUTURAIS Variação do nº de explorações por classe de vacas leiteiras ( ) Madeira Açores Algarve Alentejo Lisboa Centro Norte Continente Nº explorações (por memória) Portugal Continente Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira Portugal -150% -100% -50% 0% 50% 100% 150% 200% >= até 30 Fonte: INE Decréscimo acentuado das explorações leiteiras nas classes menor de dimensão (=< 30 vacas): -84% (-88% continente; -58% Açores; -89% Norte) Aumento considerável das explorações com mais de 100 animais: +49% (43% continente; 70% Açores; 171% Norte) 6
7 DADOS ESTRUTURAIS Efetivo por classe do número de vacas leiteiras 1000 animais animais até a 100 >= até a 100 >= Continente Açores Decréscimo na classe <30 animais (C+RAA) Aumento na classe >100 animais (C+RAA) Classe intermédia: redução no Continente, aumento nos Açores 1000 animais 256 Efetivo Continente Açores Fonte: INE
8 DADOS ESTRUTURAIS Explorações com especialização leiteira (Orientação técnico-económica Bovinos de leite) Decréscimo do número de explorações especializadas em leite entre 2009 e 2013 (-27.8% no Continente e -7.6% nos Açores) % Portugal -20, Continente -27, Norte -17,9 Centro -44, Lisboa -30, Alentejo -21, Algarve -63, Fonte: INE Açores -7,6 Madeira -39,1 Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira 8
9 DADOS ESTRUTURAIS Variação do VPP das explorações com especialização leiteira por classe de dimensão económica Variação% ( ) MP P M G Portugal -57,0-46,5-26,8 19,9 Continente -60,1-51,2-31,3 11,5 Norte -53,6-26,3-31,5 27,4 Centro -71,5-66,4-31,6 9,5 Lisboa -100,0-100,0 35,9-22,3 Alentejo 130,0-100,0-47,8-17,2 Algarve -100,0-69,5 42,0 0,0 Região Autónoma dos Açores -33,3-35,3-21,4 46,1 Região Autónoma da Madeira -77,3-1,0 13,9-100,0 MP (Muito pequenas) < euros VPP P (Pequenas) < euros VPP M (Médias) < euros VPP G (Grandes) > euros VPP Fonte: INE O Valor da produção padrão total das explorações agrícolas com OTE Bovinos de Leite aumentou nas grandes explorações em quase todas as regiões 9
10 VALOR DA PRODUÇÃO Valor da produção de leite ( ) Produção de Leite por Região M Po 2013Po Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Madeira Açores Em 20 anos o valor total da produção de leite subiu 34% (valor da produção do ramo agrícola: +20%) Os Açores (155%) e o Alentejo (92%) tiveram as subidas mais expressiva. No Centro o VP leite desceu 35% 10
11 PRODUÇÃO Entregas de leite cru em Portugal, por campanha 2014/ /14 Variação 2014/2015 vs quinquénio / / / Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo RAA Milhares Fonte: IFAP LVT; 0,4% Centro; 2,2% Norte; 2,0% Portugal; 3,4% Alentejo; 4,9% RAA; 6,2% Apesar do aumento recente, a produção manteve-se relativamente estável nas últimas campanhas, destacando-se no entanto o crescimento significativo das entregas na RA Açores 11
12 COMÉRCIO EXTERNO Produtos EXPORTADOS (2014) TOTAL: 283 M Produtos IMPORTADOS (2014) TOTAL: 499 M Queijo e Requeijão 43 Queijo e Requeijão 159 Manteiga 46 Manteiga 30 Soro de leite 14 Soro de leite 21 Iogurte e Quefir 27 Iogurte e Quefir 157 Leite e Natas concentrados/adicion. 41 Leite e Natas concentrados/adicion. 44 Leite e Natas em natureza 113 Leite e Natas em natureza Principais destinos 2014 (Espanha 41%) Queijo e Requeijão Manteiga Soro de leite Iogurte e Quefir Leite e Natas Leite e Natas em natureza Destinos UE/países terceiros (UE representa 70% em 2014) 0 Espanha Angola França Países Baixos Bélgica Cabo Verde Itália Outros países 12 0% 20% 40% 60% 80% 100% U.E. Fora U.E. Fonte: INE
13 COMÉRCIO EXTERNO Exportação de leite laticínios: variação 2010/2014 Milhões % À redução na exportação, em valor, de manteiga, contrapõe-se o aumento em todos os outros produtos, com destaque para o queijo (+51%) Globalmente as exportações aumentaram 8,8% no período 0 Leite e Natas Leite Ferm Acid. Manteiga Queijo Soro do Leite variação (%) 13 Fonte: INE
14 RESUMO indicador VP agrícola Leite (M ) VP Leite/VP Ramo Agrícola (%) Valor das Exportações (M ) Autoaprovisionamento (%)
15 PRODUÇÃO UE Evolução da entregas leite na UE: abril 2014 a março Fonte: EuroStat - Newcronos
16 Evolução das entregas leite na UE PRODUÇÃO UE Em toda a UE a campanha 2014/15 foi de aumento de produção. A quebra de preços que se iniciou no 2º semestre de 2014, motivou reduções de produção em vários EM (jan. e fev Vs. jan. e fev. 2015) 16 Fonte: EuroStat - Newcronos
17 PREÇOS Evolução do preço do leite (Jan mar. 2015) Em março de 2015, com o fim das quotas leiteiras, preços muito próximos da média UE ES PT Média U.E. 40 Preço EUR/100kg UE 31,57 ES 31,49 PT 31, Fonte: Eurostat
18 PREÇOS UE cotações lácteos desde
19 PREÇOS UE Preços Leite (Mar 2015 Vs Mar 2014) 19
20 PERSPETIVAS DE MÉDIO PRAZO OCDE e DG AGRI Entregas UE deverão crescer de forma moderada e desigual Prevê-se estabilidade dos preços a partir de 2016 Exportações de produtos lácteos (Leite em pó, queijos e soro do leite) com desempenho positivo Procura global dependente do desempenho da China Impacto incerto do modelo de proteção de margens nos EUA e dos Acordos de Comércio Internacional 20
21 MEDIDAS UE Embargo russo Alargamento do período para entregas ao abrigo da intervenção pública: manteiga e LPD (R949/2014) Ativação da Armazenagem privada para manteiga e LPD (R947/2014 e R948/2014) Apoio temporário e excecional aos produtores de leite dos Estados Bálticos e da Finlândia (R1370/2014 e R1263/2014) Imposição Suplementar: Pagamento faseado e sem juros Reforço da dotação orçamental para os programas de promoção (+30 M ) 21
22 AGENDA I - Situação de mercado II Medidas PAC/Setor do Leite (pagamentos diretos, contratos, comunicação de entregas) III- Relatório da Comissão sobre a indicação da origem do leite IV Diversos 22
23 SETOR DO LEITE Quadro de Medidas de Política nacionais na situação pós-quotas Decisões nacionais 1º pilar da PAC: Mitigação da convergência interna Novo prémio por vaca leiteira PDR2020: Investimento na exploração (critério: operações relacionadas com armazenamento das matérias -primas para alimentação animal) POSEI/PRORURAL+ (Açores) Organizações de produtores (Portaria n.º 169/2015, de 4 de junho) Contratação obrigatória (DL n.º 42/2013, de 22 de março) PARCA (autorregulação, PIRC, relatórios acompanhamento preços) Monitorização das entregas de leite (nova legislação em discussão) Leite escolar 23
24 Prioridades para a aplicação dos pagamentos diretos PAC : DECISÕES NACIONAIS Equilíbrio territorial e setorial Estabilidade Abrangência dos apoios Equilíbrio entre convergência e apoio mínimo Equilíbrio entre pequenas explorações e grandes explorações Equilíbrio entre sistemas extensivos e intensivos 24
25 PAC DECISÕES NACIONAIS Modelo nacional Nas Regiões Autónomas mantem-se a aplicação do atual regime POSEI 25
26 PAC DECISÕES NACIONAIS 1º pilar Mitigação da convergência interna: Convergência faseada do RPB e travão às perdas Greening em função do Pagamento Base (certificação do Greening) 26
27 PAC DECISÕES NACIONAIS Regime de apoio associado Prémio por vaca leiteira Atribuição de pagamentos ligados ao setor do leite; Atribuição em modalidade de envelope nacional fechado; Montante de referência: 82 /vaca; Verificação de ocorrência de parto nos últimos 16 meses. Apoio para fazer face à forte exposição do setor às mudanças de política setorial no futuro próximo. 12,5 Milhões 27
28 APOIOS ESPECÍFICOS Apoios Específicos no Continente e RA Açores Pagamentos ligados(envelopes) Unid: EUR Ano 2011* 2012** 2013* 2014* 2015*** Continente RA Açores **** *DN2/2010; **DN3/2013; *** DN 14/2014; ****Programa POSEI Pagamentos ligados- Valor unitário estimado por kg Leite entregue Unid: Cent/Kg Ano * 2015* Continente 0,432 0,674 0,437 0,437 0,907 RA Açores 5,877 5,747 5,463 5,407 5,586 *estimativa GPP 28 Fonte: IFAP, cálculos GPP
29 COMUNICAÇÃO DE ENTREGAS NOVO DIPLOMA - Enquadramento Artigo 151.º do R1308/2013 estabelece a necessidade de notificação do leite recolhido pelos primeiros compradores de leite Artigo 1.º a) do R 479/2010 (alterado por R1097/2014) define que os EM notificam a COM até ao dia 25 de cada mês as entregas efetuadas no mês precedente Prazos para comunicações previstos no DL n.º 240/2002 são inadequados Necessidade de monitorizar a evolução do mercado do leite, nomeadamente no âmbito do fim do Regime de Quotas Leiteiras Novos Instrumentos : Despacho Normativo (Transitório) e Decreto-Lei 29
30 COMUNICAÇÃO DE ENTREGAS NOVO DIPLOMA - objetivos Monitorizar e acompanhar o mercado em Portugal Visa o enquadramento jurídico do setor no período pós-quotas leiteiras Assegurar continuidade de informação de âmbito UE (previsto na OCM única) DL N.º 42/2013 Manutenção de obrigatoriedade de registo para os primeiros compradores Prazo para a comunicação das entregas mais reduzido Estabelece quadro contraordenacional sancionatório 30
31 AGENDA I - Situação de mercado II Medidas PAC/Setor do Leite (pagamentos diretos, contratos, comunicação de entregas) III- Relatório da Comissão sobre a indicação da origem do leite IV Diversos 31
32 Relatório da Comissão* de 20 de maio de 2015 ROTULAGEM NO SETOR DO LEITE Relatório aponta para manutenção do atual status quo: Atualmente consumidores já podem recorrer a produtos objeto de rotulagem facultativa A haver obrigatoriedade os consumidores parecem preferir a rotulagem ao nível do EM (ao invés da dicotomia UE Vsnão UE) Rotulagem obrigatória acarretaria custos para operadores: adoção de sistemas de rastreabilidade A adoção da rotulagem obrigatória seria dispendiosa para produtos altamente processados * RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO sobre a indicação obrigatória do país de origem ou do local de proveniência do leite, do leite utilizado como ingrediente em produtos lácteos e de outros tipos de carne para além da carne de bovino, de suíno, de ovino, de caprino e de aves de capoeira. COM(2015) 205 final 32
33 AGENDA I - Situação de mercado II Medidas PAC/Setor do Leite (pagamentos diretos, contratos, comunicação de entregas) III- Relatório da Comissão sobre a indicação da origem do leite IV Diversos 33
XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO
XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO Desenvolvimento Rural, Agricultura, Florestas e Sustentabilidade 17 de outubro de 2014 / GPP Eduardo
Leia maisX Congresso Nacional do Milho. no âmbito da nova Política Agrícola Comum
X Congresso Nacional do Milho A agricultura de regadio no âmbito da nova Política Agrícola Comum 12 de Fevereiro de 2015 Hotel Altis, Lisboa Eduardo Diniz Diretor-Geral GPP Decisões Nacionais 1º Pilar
Leia mais2014-2020. Perspectivas para o. M. Patrão Neves. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.
2014-2020 Perspectivas para o Desenvolvimento da Agricultura M. Patrão Neves Agricultura 2020: perspectivas 1. O sector do leite no presente e no futuro 1.1. europeu 1.2. nacional 1.3. regional 2. A agricultura
Leia maisCONGRESSO NACIONAL DA INDÚSTRIA PORTUGUESA DE CARNES
CONGRESSO NACIONAL DA INDÚSTRIA PORTUGUESA DE CARNES Exportação de carne e produtos cárneos para países terceiros - Ponto de situação e estratégias futuras para eliminação das barreiras identificadas A
Leia maisSistema de Informação de Mercados Agrícolas
Sistema de Informação de Mercados Agrícolas Sistema de Normalização Contabilística Sistema de Normalização Contabilística Normativo Específico para Agricultura Activo Biológico Justo Valor Nas Normas contabilisticas
Leia maisPLANTAS E ERVAS AROMÁTICAS (PAM) ENQUADRAMENTO E OPORTUNIDADES
PLANTAS E ERVAS AROMÁTICAS (PAM) ENQUADRAMENTO E OPORTUNIDADES INTRODUÇÃO PRODUÇÃO, PRODUTORES E ESCOAMENTO VALOR DA PRODUÇÃO PRINCIPAIS ESPÉCIES PARA COMERCIALIZAÇÃO MERCADOS, ENQUADRAMENTO MUNDIAL E
Leia maisPORTUGAL 2020. Quadro Comunitário de Apoio 2014-2020
PORTUGAL 2020 Quadro Comunitário de Apoio 2014-2020 ÍNDICE PORTUGAL 2020 A. Principais orientações e dotação orçamental B. Programas Operacionais e dotação orçamental específica C. Regras gerais de aplicação
Leia maisGABINETE DE PLANEAMENTO E POLÍTICAS DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE COMPETITIVIDADE
IMPLEMENTAÇÃO NACIONAL: DESENVOLVIMENTOS E PERSPETIVAS GABINETE DE PLANEAMENTO E POLÍTICAS DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE COMPETITIVIDADE ÍNDICE O PACOTE LEITE - PRINCIPAIS VETORES CONTRATUALIZAÇÃO PREOCUPAÇÕES
Leia maisSeminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011
Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011 A política energética europeia para a promoção da competitividade, sustentabilidade e segurança de abastecimento Jorge de Sousa Professor
Leia maisProposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 11.2.2014 COM(2014) 4 final 2014/0033 (COD) Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera as Diretivas 89/608/CEE, 90/425/CEE e 91/496/CEE no que diz respeito
Leia maisRelatório OP Outros Sectores Agrícolas e Pecuários
Relatório OP Outros Sectores Agrícolas e Pecuários DRAPLVT Triénio 2010-2012 Agricultura Presente, um Projeto com Futuro Ficha técnica Ficha técnica Edição: DRAP LVT DADR Quinta das Oliveiras, Estrada
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 3 - VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA Ação 3.1 JOVENS AGRICULTORES Enquadramento Regulamentar Art. 19º do Regulamento (UE) 1305/2013,
Leia maisNOTA INFORMATIVA. Medidas adotadas para fazer face ao embargo da Rússia Ponto de situação UE e PT Atualização 6 de janeiro 2015
NOTA INFORMATIVA Medidas adotadas para fazer face ao embargo da Rússia Ponto de situação UE e PT Atualização 6 de janeiro 2015 A presente nota de divulgação tem por objetivo facultar um ponto de situação
Leia maisPORTUGAL 2020. Quadro Comunitário de Apoio 2014-2020
Quadro Comunitário de Apoio 2014-2020 ÌNDICE Principais orientações e dotação orçamental Programas Operacionais e dotação orçamental específica Órgãos de Governação (Decreto-Lei n.º 137/2014 de 12 de setembro)
Leia maisA atual oferta de financiamento
Ciclo de Conferências CIP Crescimento Económico: Diversificar o modelo de financiamento das PME A atual oferta de financiamento Nuno Amado 28.nov.14 Centro de Congressos de Lisboa 5 Mitos sobre o financiamento
Leia maisPortugal 2020. CCILC, Junho 2014
Portugal 2020 CCILC, Junho 2014 Internacionalização: Quando? Para Quem? PME Organizações Onde? Regiões Como valorizar? + RH +Inovação O Quê? Que Investimentos? Quais? Temas Prioridades Objetivos Internacionalização:
Leia maisCofinanciado pela Comissão Europeia
Cofinanciado pela Comissão Europeia A NOVA PAC Em vigor a partir de janeiro 2015 Mais direcionado e flexível que nunca Maior escolha de regimes e medidas opcionais Transferências entre pilares Alguns dos
Leia maisCadeia Produtiva do Leite. Médio Integrado em Agroindústria
Médio Integrado em Agroindústria A importância da cadeia do leite A cadeia do leite e de seus derivados desempenha papel relevante no suprimento de alimentos e na geração de emprego e renda, se igualando
Leia maisSolidariedade. Inovação. Oportunidade. Cultura. A s s o c i a ç õ e s F u n d a ç õ e s. E m p r e s a s C o o p e rativa s. Inclusão Social e Emprego
Solidariedade A s s o c i a ç õ e s F u n d a ç õ e s P a r c e r i a Oportunidade Cultura E m p r e s a s C o o p e rativa s Empreendedorismo PORTUGAL Inclusão Social e Emprego Inovação A c o r d o I
Leia maisÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO RESULTADOS 2011 ESTRUTURA FINANCEIRA PERSPETIVAS CALENDÁRIO FINANCEIRO 2012
23 ABRIL 2012 ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO RESULTADOS 2011 ESTRUTURA FINANCEIRA PERSPETIVAS CALENDÁRIO FINANCEIRO 2012 Este documento foi preparado pela Grupo Soares da Costa, SGPS, SA (Soares da Costa), unicamente
Leia maisG PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.
Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 9 setembro 211 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia e do Emprego G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais
Leia maisCTCV. seminários. Programas de apoio no novo Quadro Portugal 2020. Seminário ISO 9001 e ISO 14001 Enquadramento e alterações nos referenciais de 2015
23 10 2014 Programas de apoio no novo Quadro Portugal 2020 Seminário ISO 9001 e ISO 14001 Enquadramento e alterações nos referenciais de 2015 Victor Francisco Gestão e Promoção da Inovação 21 de outubro
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 3 - VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA Versão submetida à CE a 5 de maio de 2014 sujeita a aprovação Ação 3.1 JOVENS AGRICULTORES Nota
Leia maisA nova Politica Agrícola Comum. Cofinanciado pela Comissão Europeia
A nova Politica Agrícola Comum em Portugal Cofinanciado pela Comissão Europeia Em Portugal a agricultura: ocupa 70% do território; contribui para 6% do PIB; representa 15% das exportações e 18% das importações
Leia maisRELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO
RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO 30 JUNHO 20 1 BREVE ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1º semestre de 20 No contexto macroeconómico, o mais relevante no primeiro semestre de 20, foi a subida das taxas do
Leia maisA importância do Agronegócio no contexto da Economia Nacional. Divanildo Monteiro (divanildo@utad.pt)
A importância do Agronegócio no contexto da Economia Nacional Divanildo Monteiro (divanildo@utad.pt) Complexo Agroflorestal em Portugal Complexo agro-florestal: território, economia e sociedade 70% do
Leia maisnewsletter Nº 86 MARÇO / 2014
newsletter Nº 86 MARÇO / 2014 Assuntos em Destaque Resumo Fiscal/Legal Fevereiro de 2014 2 Contabilização de Swaps de Taxa de Juro 3 Revisores e Auditores 8 LEGISLAÇÃO FISCAL/LEGAL Ministério da Solidariedade,
Leia maisPromoção da actividade resineira em Portugal no âmbito da PAC pós 2013
Promoção da actividade resineira em Portugal no âmbito da PAC pós 2013 Francisco Avillez (Professor Emérito do ISA, UTL e coordenado científico da AGR.GES) 16 de Abril de 2013 1. Evolução do pinheiro bravo
Leia maisAGROGLOBAL 2014. Aplicação da Reforma da PAC em Portugal (1º Pilar) 10 de setembro 2014. Luís Souto Barreiros
AGROGLOBAL 2014 Aplicação da Reforma da PAC em Portugal (1º Pilar) 10 de setembro 2014 Luís Souto Barreiros Aplicação da Reforma da PAC Novas ajudas 1. Regime de pagamento de base (RPB) 2. Pagamento por
Leia maisO TURISMO NO ESPAÇO RURAL 2005
O TURISMO NO ESPAÇO RURAL 2005 Elaborado por: Maria Julieta Martins Coordenado por: Teresinha Duarte Direcção de Serviços de Estudos e Estratégia Turísticos Divisão de Recolha e Análise Estatística Índice
Leia maisRELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS
HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Julho de 2005 A actividade da hotelaria insere-se na CAE 55 Alojamento e Restauração, que, por sua vez, integra o sector do turismo, um dos sectores
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 6 GESTÃO DO RISCO E RESTABELECIMENTO DO POTENCIAL PRODUTIVO Ação 6.1 SEGUROS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE)
Leia maisSEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR. Viana do Castelo, 11de Fevereiro
SEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR Viana do Castelo, 11de Fevereiro www.cosec.pt COSEC Companhia de Seguro de Créditos, S.A. 2014 Índice Sobre a COSEC Seguro de Créditos Soluções à medida em resumo
Leia maisEspanha continuou a ser o país com maior peso nas transações comerciais de bens com o exterior (23,5% nas exportações e de 32,5% nas importações).
Estatísticas do Comércio Internacional 214 7 de julho de 215 Resultados preliminares do Comércio Internacional em 214: em termos nominais, as exportações aumentaram 1,8% e as importações aumentaram 3,2%
Leia maisFICHA DE INTERNACIONALIZAÇÃO LEITE/LATICÍNIOS
FICHA DE INTERNACIONALIZAÇÃO LEITE/LATICÍNIOS CENÁRIO DE ANTECIPAÇÃO BREVE CARATERIZAÇÃO DIAGNÓSTICO O ANÁLISE INTERNA - PONTOS FORTES O ANÁLISE INTERNA - PONTOS FRACOS O ANÁLISE EXTERNA - OPORTUNIDADES
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento
Leia maisNewsletter Informação Semanal 21-09 a 27-09-2015
EUR / Kg Peso Carcaça CONJUNTURA SEMANAL Newsletter Informação Semanal 21-09 a 27-09- As Newsletter do SIMA podem também ser consultadas no facebook em: https://www.facebook.com/sima.portugal Na semana
Leia maisCOSEC e APICCAPS desenvolvem estudo sobre sector do Calçado
COSEC e APICCAPS desenvolvem estudo sobre sector do Calçado O Sector do Calçado dispõe de uma situação de tesouraria mais favorável que a média nacional. Sector do Calçado com tensão de tesouraria reduzida
Leia maisEVENTO ANUAL DO PO LISBOA Resultados do POR Lisboa e Portugal 2020. Prioridades do FEDER
EVENTO ANUAL DO PO LISBOA Resultados do POR Lisboa e Portugal 2020 Prioridades do FEDER Dina Ferreira, Vogal do Conselho Diretivo - Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional Os novos contornos
Leia mais4. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões
4. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões O número total de empresas de seguros a operar no mercado nacional manteve-se estável em 212, sem alterações significativas à sua estrutura. Neste
Leia maisINFORMAÇÃO. A vigilância da saúde dos trabalhadores visa não só identificar o estado de saúde do
PNSOC NÚMERO: 006/2013 DATA: 25/11/2013 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Gestão do Risco Biológico e a Notificação de acordo com O Decreto-Lei n.º 84/97, de 16 de Abril Riscos biológicos profissionais;
Leia maisROTULAGEM RASTREABILIDADE COMERCIALIZAÇÃO do QUEIJO. José António Rousseau - Director Geral 1
ROTULAGEM RASTREABILIDADE COMERCIALIZAÇÃO do QUEIJO José António Rousseau - Director Geral 1 ÍNDICE 1- INTRODUÇÃO 2- ROTULAGEM 3- RASTREABLILIDADE 4- DENOMINAÇÃO DE ORIGEM PROTEGIDA 5- PROGRAMA EUROPEU-
Leia maisV A L E I N O V A Ç Ã O Page 1 VALE INOVAÇÃO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE INOVAÇÃO)
V A L E I N O V A Ç Ã O Page 1 VALE INOVAÇÃO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE INOVAÇÃO) Março 2015 V A L E INO V A Ç Ã O Pag. 2 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2. Objetivo Específico... 3 3. Tipologia de Projetos...
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural 2014 2020 Seminário A PAC rumo a 2020: fazer face aos desafios da sustentabilidade João Marques DSPP 19 de Abril de 2013 1 1 Programação do Desenvolvimento Rural 2014-2020
Leia maisNewsletter Informação Semanal 30-11 a 06-12-2015
EUR / Kg Peso Carcaça CONJUNTURA SEMANAL Newsletter Informação Semanal 30-11 a 06-12- As Newsletter do SIMA podem também ser consultadas no facebook em: https://www.facebook.com/sima.portugal Na semana
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade ACORDO DE PARCERIA Consagra a política de desenvolvimento económico, social, ambiental e territorial Define
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisINOVAÇÃO NA AGRICULTURA, AGRO-INDÚSTRIA E FLORESTA
Os Queijos São Gião Sociedade Agro-Pecuária de Vale do Seia, Lda Seia, 04 de abril de 2014 Organização: Apoio Institucional: Agenda 1. Os Queijos São Gião - o que fazemos? 2. As oportunidades e ameaças
Leia maisBOVINOCULTURA DE CORTE
ISS 36-9 BOVINOCULTURA DE CORTE Os preços médios da arroba do boi e da vaca, em Mato Grosso do Sul, no mês de fevereiro, foram de R$8,8 e R$,99, respectivamente. Em relação ao mês anterior, houve um avanço
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES TRABALHOS DA COMISSÃO
TRABALHOS DA COMISSÃO A Subcomissão da Comissão Permanente de Economia reuniu no dia 25 de fevereiro de 2015, na Delegação da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, na cidade de Ponta Delgada,
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal maio 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal novembro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...
Leia mais'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR
'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 22/01 Economia 25/01 Comércio Internacional 26/01 Taxas de Juro 29/01 Economia 31/01 Desemprego 31/01 Investimento Banco de Portugal divulgou Boletim Estatístico Janeiro 2007 http://epp.eurostat.ec.europa.eu/pls/portal/docs/page/pgp_prd_cat_prerel/pge_cat_prerel_year_2007/pge_
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisPortugal 2020. Regras Gerais para Apoios do Portugal 2020
Portugal 2020 Regras Gerais para Apoios do Portugal 2020 Out 2014 1 Apresentação dos Programas Os PO financiados pelos FEEI são os seguintes a) Quatro Programas Operacionais temáticos: Competitividade
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Informação sobre o mercado dos produtos petrolíferos em 2013 Introdução Como habitualmente, apresentamos uma análise da evolução do mercado dos combustíveis
Leia maisFundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA
Dezembro de 2013 Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA Relatório Gestão Sumário Executivo 2 Síntese Financeira O Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA apresenta em 31 de Dezembro de 2013, o valor de 402
Leia maisAnálise de Conjuntura
Análise de Conjuntura Novembro 2006 Associação Industrial Portuguesa Confederação Empresarial Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico de Outubro de 2006 apresenta uma melhoria
Leia maisFutura Política Agrícola Comum Resultados negociação em Conselho Ministros 24-25 Junho de 2013 e Acordo político GPP 27 de Junho de 2013 1 1 Ponto situação da Reforma da PAC Resultados para Portugal* *
Leia mais3. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões
Figura 5 Evolução de empréstimos, depósitos e taxas de juro do setor bancário 3% 2% 1% % -1% -2% -3% -4% -5% -6% -7% -8% Emprés mos concedidos pelo setor bancário (variação anual) dez-1 dez-11 dez-12 dez-13
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES TRABALHOS DA COMISSÃO
TRABALHOS DA COMISSÃO A Subcomissão Permanente de Economia reuniu no dia 16 de junho de 2015, na Sede da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, na cidade da Horta, a fim de analisar e dar
Leia maisGabinete de Planeamento da Secretaria Regional da Agricultura e Florestas Instituto de Alimentação e Mercados Agrícolas. Governo Regional dos Açores
Caracterização da produção de leite nos Açores no ano de 2008 a partir do universo de referência dos produtores com quota na Campanha Leiteira 2007/2008 da Secretaria Regional da Agricultura e Florestas
Leia maisConstrução continua em queda
Construção: Obras licenciadas e concluídas 2º Trimestre de 2012 - Dados preliminares 13 de setembro de 2012 Construção continua em queda O licenciamento de obras acentuou a sua trajetória descendente,
Leia maisIniciativas financeiras e fiscais para o Investimento, Crescimento e Emprego. Vítor Gaspar
Iniciativas financeiras e fiscais para o Investimento, Crescimento e Emprego Vítor Gaspar Lisboa, 23 de maio de 2013 Início de uma nova fase do processo de ajustamento 1ª fase: Prioridade na consolidação
Leia maisEstados Unidos da América
FICHA DE MERCADO Estados Unidos da América I BREVE CARACTERIZAÇÃO Os EUA são um dos maiores países do mundo, ocupando a terceira posição tanto em termos de área, com uma superfície de quase 10 milhões
Leia maisS. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
RELATÓRIO SOBRE REGIME DE CAPITALIZAÇÃO PÚBLICA PARA O REFORÇO DA ESTABILIDADE FINANCEIRA E DA DISPONIBILIZAÇÃO DE LIQUIDEZ NOS MERCADOS FINANCEIROS (REPORTADO A 25 DE MAIO DE 2012) O presente Relatório
Leia maisPOCI Aviso n.º3/si/2015 Programa Operacional Fatores de Competitividade INOVAÇÃO PRODUTIVA ENQUADRAMENTO E OBJETIVOS BENEFICIÁRIOS
ENQUADRAMENTO E OBJETIVOS POCI Aviso n.º3/si/2015 Programa Operacional Fatores de Competitividade INOVAÇÃO PRODUTIVA O objetivo específico deste concurso consiste em conceder apoios financeiros a projetos
Leia maisSistemas de Incentivos Portugal 2020
Sistemas de Incentivos Portugal 2020 Portugal 2020 Acordo de parceria entre Portugal e a Comissão Europeia no qual se consagra a política de desenvolvimento económico, social e territorial a promover entre
Leia maisFundo Social Europeu em Portugal. O que é? Para que serve? Como posso beneficiar?
Fundo Social Europeu em Portugal O que é? Para que serve? Como posso beneficiar? Ana O que é o FSE? O FSE (Fundo Social Europeu) é o principal instrumento financeiro da União Europeia para apoiar as pessoas
Leia maisA política do medicamento: passado, presente e futuro
A política do medicamento: passado, presente e futuro Barcelos, 27 de março de 2015 Ricardo Ramos (Direção de Avaliação Económica e Observação do Mercado) INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento
Leia maisINDÚSTRIA DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL
INDÚSTRIA DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL Em 2011: Registrou incremento de 5,2% Em 2011, o setor cresceu 5,2%, movimentou R$ 40 bilhões em insumos e produziu 64,5 milhões de toneladas de ração e 2,35milhões de suplementos
Leia maisExportações no período acumulado de janeiro até março de 2015. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de março de 2015. Total das exportações do Rio Grande do
Leia maisContexto Externo. Oportunidades. Ameaças
Plano de Ação 2014 Contexto Externo Ameaças Oportunidades Manutenção de uma situação sócio/económica adversa com impacto nas empresas, nomeadamente ao nível da adoção de políticas de redução de efetivos,
Leia maisRELATÓRIO DE EVOLUÇÃO
ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros
Leia maisG PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.
Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 05 Maio 2015 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério
Leia maisSeguros e Pensões em Portugal: Situação atual e perspetivas futuras
Seguros e Pensões em Portugal: Situação atual e perspetivas futuras José Figueiredo Almaça Instituto de Seguros de Portugal 21 de fevereiro de 2014 ÍNDICE 1. Principais indicadores do mercado segurador
Leia maisSISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 07 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO Nos termos do Regulamento do SI Qualificação
Leia maisCarne de cavalo: um ano depois medidas anunciadas e realizadas!
COMISSÃO EUROPEIA MEMORANDO Bruxelas, 14 de fevereiro de 2014 Carne de cavalo: um ano depois medidas anunciadas e realizadas! Há cerca de um ano, o escândalo da carne de cavalo foi notícia de primeira
Leia maisHOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA
HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Julho de 2006 A actividade da hotelaria insere-se na CAE 55 Alojamento e Restauração, que, por sua vez, integra o sector do turismo, um dos sectores
Leia maisLINHAS PME INVESTE SECTOR DO TURISMO
LINHAS PME INVESTE SECTOR DO TURISMO 30 de dezembro de 2011 Linhas PME Investe Sector do Turismo Características Gerais e Condições de Financiamento - Linhas Específicas do Sector do Turismo - PME INVESTE
Leia maisEm maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União Europeia (+0.2 pontos) quer na Área Euro (+0.7 pontos).
Mai-04 Mai-05 Mai-06 Mai-07 Mai-08 Mai-09 Mai-10 Mai-11 Mai-12 Análise de Conjuntura Junho 2014 Indicador de Sentimento Económico Em maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União
Leia maisA Indústria Portuguesa de Moldes
A Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes tem vindo a crescer e a consolidar a sua notoriedade no mercado internacional, impulsionada, quer pela procura externa, quer pelo conjunto
Leia maisPortugal Inovação Social
Portugal Inovação Social Inovação e Empreendedorismo Social no Portugal2020 Filipe Santos Presidente da Portugal Inovação Social II fórum de empreendedorismo social AMP2020 29 de Junho de 2015 Fundação
Leia maisEVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 5
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal fevereiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural
Programa de Desenvolvimento Rural PDR 2020 do Continente Terra no Horizonte 2014-2020 Tavira, 13 Março 2014 1 2 Panorama Principais constatações Atuação Constrangimentos e Necessidades 3 Arquitetura 4
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.7.2013 SWD(2013) 252 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de Decisão do Parlamento Europeu
Leia maisPORTUGAL 2020: Como financiar a sua empresa?
PORTUGAL 2020: Como financiar a sua empresa? QUAL O MONTANTE DE APOIOS COMUNITÁRIOS ATRIBUÍDOS A PORTUGAL? 25 Mil Milhões de Euros. Outros Programas* Este é o montante que Portugal vai receber em fundos
Leia maisACESSO AO ENSINO SUPERIOR DE MAIORES DE 23 ANOS PROVA ESPECIFICA DE ECONOMIA 2014/06/14 GRUPO A1
ACESSO AO ENSINO SUPERIOR DE MAIORES DE 23 ANOS PROVA ESPECIFICA DE ECONOMIA 2014/06/14 (Cotações: 6 x 1,0 = 6 valores) GRUPO A1 1- O sector de atividade que agrupa as atividades relacionadas com o aproveitamento
Leia maisRotulagem dos alimentos: impacto do regulamento de informação ao consumidor Perspetiva da distribuição Reg. (UE) nº 1169/2011
Rotulagem dos alimentos: impacto do regulamento de informação ao consumidor Perspetiva da distribuição Reg. (UE) nº 1169/2011 Encontro de formação OMV Joao Barbosa Isa Rosa Escapa Lisboa, 1 de Dezembro
Leia maiscolas. Qualidade e segurança
Curso Tecnologia Pós-Colheita P e Processamento Mínimo M de Produtos Hortofrutícolas colas. Qualidade e segurança Legislação respeitante à produção e comercialização de produtos minimamente processados
Leia maisAs PME. No comércio internacional português
As PME No comércio internacional português Novembro de 2008 1 Índice Nota Introdutória... 2 Caracterização geral das exportações nacionais... 3 Os grandes números... 3 Os principais mercados das empresas
Leia maisEstrutura da Apresentação. i. Onde estamos e como aqui chegámos: Evoluções da PAC desde a adesão de Portugal
Reflexões e preocupações para o sector dos pequenos ruminantes na PAC-pós 213 -------------------------------------------------------------------- Reunião da SPOC Evolução Recente dos Sistemas de Produção
Leia maisEXPORTAÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL HABILITAÇÃO COMO EXPORTADORES SOLICITAÇÃO VISTORIA E SUBMISSÃO DO PROCESSO REQUERIMENTO PARA CERTIFICAÇÃO Devem ser cumpridas as regras de preenchimento estabelecidas
Leia maisA importância da IAA para o crescimento da economia Ambição 2020 na rota do crescimento
A importância da IAA para o crescimento da economia Ambição 2020 na rota do crescimento Nuno Netto nnetto@deloitte.pt 28 de Outubro 2014 Agenda 2014. Para informações, contacte Deloitte Consultores, S.A.
Leia maisMedidas de apoio ao I&D nas Empresas. Investigação em Co-Promoção SIFIDE Internacionalização
Medidas de apoio ao I&D nas Empresas Investigação em Co-Promoção SIFIDE Internacionalização AdI Principais Áreas de Actuação e Instrumentos de Apoio SIFIDE BOLSAS CERN, ESA, ESO BDE Apoio ao I&D nas Empresas
Leia maisA Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico.
Síntese APRESENTAÇÃO O Relatório da Competitividade é elaborado anualmente, com o objectivo de monitorizar a evolução de um conjunto de indicadores ( Carteira de Indicadores ) em Portugal e a sua comparação
Leia maisPERSPETIVA FUTURA DO SEGURO DE COLHEITAS SEGUROS AGRÍCOLAS. Colóquio - Debate. Pedro Ribeiro
PERSPETIVA FUTURA DO SEGURO DE COLHEITAS SEGUROS AGRÍCOLAS Colóquio - Debate Pedro Ribeiro 1 ENQUADRAMENTO Importância crescente da gestão de risco, no âmbito da atividade agrícola, face ao contexto de
Leia maisA Indústria Portuguesa de Moldes
A Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes tem vindo a crescer e a consolidar a sua notoriedade no mercado internacional, impulsionada, quer pela procura externa, quer por uma competitiva
Leia maisindicadores 1. Capacidade de alojamento na Hotelaria Global
boletim trimestral - n.º 4 - março 2014 algarve conjuntura turística indicadores 1. Capacidade de alojamento na Hotelaria Global 2. Hóspedes 2.1. Número total de hóspedes 2.2. Hóspedes por tipologia de
Leia mais