Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores de Coimbra Institute of Systems Engineering and Computers INESC Coimbra

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores de Coimbra Institute of Systems Engineering and Computers INESC Coimbra"

Transcrição

1 Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores de Coimbra Institute of Systems Engineering and Computers INESC Coimbra Jorge Maria Escola Superior de Gestão Instituto Politécnico de Santarém jorgemaria@esgs.pt João Coutinho-Rodrigues Depº Engenharia Civil Universidade de Coimbra e INESC-Coimbra coutinho@dec.uc.pt Um Sistema de Apoio ao Planeamento de Rotas Turísticas: Incorporação de Técnicas de Optimização e Heurísticas com Tecnologia SIG No ISSN: Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores de Coimbra INESC Coimbra Rua Antero de Quental, 199; Coimbra; Portugal

2 Resumo No presente trabalho apresentamos uma aplicação desenvolvida recorrendo a tecnologia dos Sistemas de Informação Geográfica (SIG) com aplicabilidade no âmbito do turismo. O resultado final é um Sistema Espacial de Apoio à Decisão, que conjuga uma interface amigável com a implementação de algoritmos, alguns de natureza heurística, que permitem a determinação de vários tipos de percursos tendo em vista a determinação de óptimos de determinados objectivos. È proposto um algoritmo que fornece o óptimo do complexo problema do caminho mais curto com uma restrição adicional. Para além disso são propostas heurísticas para a determinação de percursos que devem passar por nós impostos à partida ou que procuram sucessivos óptimos parcelares em problemas de pesquisa encadeada em cascata. É efectuada a ilustração do funcionamento e potencialidades do sistema, e visualização dos respectivos resultados sobre um mapa, através de um Sistema de Informação Geográfica e uma aplicação à cidade de Santarém e seus monumentos. Palavras chave: Sistema de Apoio à Decisão, Redes, Caminho Óptimo, Sistema de Informação Geográfica. Abstract A GIS-based spatial decision support tool is presented in this report. It is aimed at solving several practical routing problems that may be identified in a urban tourism environment by searching the optimum for a given objective function. The constrained shortest path problem is solved with the proposal of a new approach that guarantees the respective optimum. The Vertex Constrained Shortest Path and the sequence of successive shortest paths are two different problems that are both solved by using heuristic approaches. The implemented system is illustrated with an application to the city of Santarém in Portugal and its monuments. Keywords: Decision Support Systems, Networks, Shortest Path, Constrained Shortest Path, Geographical Information Systems 1

3 1. Introdução Este trabalho surge na continuação do que foi apresentado em [Maria, Jorge e Coutinho-Rodrigues 2003], que visou o desenvolvimento de um sistema espacial de apoio à decisão bicritério para planeamento de rotas turísticas em meio urbano, uma vez que tomámos a cidade de Santarém e respectivos monumentos para exemplo de aplicação e experimentação dos modelos implementados. As técnicas utilizadas no presente trabalho, continuam a apoiar-se na teoria de grafos e optimização em redes suportando a resolução de vários tipos de problemas, nomeadamente: do caminho mais curto e caminho mais curto com restrição adicional (secção 2); do caminho mais curto com nós de passagem obrigatória (secção 3) e da pesquisa por proximidade (secção 4). Dada a importância do problema do caminho mais curto (um dos mais importantes e mais estudados em problemas de optimização) nas implementações efectuadas tentou-se tirar partido dos avanços conseguidos e referidos na bibliografia sobre o assunto [Cherkassky et al., 1996] [Zhan e Noon, 1998]. Em cada uma das secções é feita uma breve apresentação do problema em causa, descrição do modelo e da aplicação que leva à resolução de uma instância desse problema. Como já vem sendo apanágio nos outros problemas abordados anteriormente, também estes, na sua maioria, são NP-completos [Ahuja et al 1993] [Garey e Johnson 1979] ou seja, a obtenção de uma solução óptima em tempo útil revela-se difícil devido à elevada complexidade computacional envolvida, daí a necessidade do uso de heurísticas. Desenvolveu-se um sistema espacial de apoio à decisão que, socorrendo-se de heurísticas de forma a obter boas soluções em tempo aceitável, auxilia o utilizador na tomada de decisão. O facto de utilizar tecnologia SIG (Sistema de Informação Geográfica) permite que os resultados sejam apresentados sobre um mapa da cidade, o que confere ao agente de decisão uma perspectiva mais realista sobre aquilo que se propõe analisar ou decidir. O software de SIG utilizado foi o ArcvView [ESRI, 1996], que contém uma linguagem de programação orientada para objectos - o Avenue [ESRI, 1996a] e a extensão Dialog Designer [ESRI, 1997]. A facilidade de utilização foi algo que esteve sempre presente. Assim o utilizador tem acesso a todas as potencialidades da aplicação através de simples botões colocados nas barras de ferramentas do ArcvView (vd Figura 1) Figura 1 Botões da aplicação 2

4 2. O problema do CMC com restrição adicional O problema em estudo (CSP - Constrained Shortest Path Problem na terminologia anglófona) colocase quando pretendemos determinar o caminho mais curto entre dois pontos mas estando sujeito a um limite que não pode ser ultrapassado. Ou seja, considerando como nó origem e nó terminal os nós 1 e n, e os custos não negativos c ij, t ij associados a cada arco (i,j) A, a formulação deste problema pode ser feita da seguinte forma: Minimizar s. a : x j ij x ij t ij ( i, j) A x ij k x ki L c ij ( i, j) A x {0,1}, ( i, j) A ij 1 se i = 1 = 0 se i = 2,..., n 1 1 se i = n onde x = 1 se o arco (i, j) pertence ao caminho da solução e x = 0 no caso contrário. ij ij Podemos enunciar o problema do seguinte modo: Qual o CMC entre os monumentos A e B tendo em conta que não pretendo gastar mais do que L tempo?, podendo eventualmente inverter os critérios: Qual o caminho mais rápido entre aqueles monumentos tendo em conta que pretendo percorrer no máximo x metros?. É evidente que tal rota pode não existir! Quanto à complexidade computacional, está demonstrado que este problema é, pelo menos, NP Completo [Handler e Zang 1980].. Uma das abordagens possíveis, além do equacionamento em termos de programação linear e programação dinâmica [Joksch 1966] é a relaxação Lagrangeana [Handler e Zang 1980]. Contudo esta abordagem é custosa computacionalmente [Coutinho-Rodrigues et al 1999]. Optámos por resolver este problema adoptando a abordagem bi-objectivo desenvolvida em [Coutinho- Rodrigues et al. 1999] e aplicada em [Maria, Jorge e Coutinho-Rodrigues 2003]. Em termos gerais, utiliza-se o método descrito na secção 2 deste trabalho para determinação do ponto S 3 (Figura 2) e vamos reduzindo sucessivamente o gap que inclui a restrição, para finalmente varrer esse espaço em busca de uma eventual solução óptima com um algoritmo de kcmc. Assim, assumindo que pretendemos determinar o CMC (distância) entre dois nós, sujeito a uma restrição de tempo (L), começamos por determinar as rotas que optimizam individualmente cada um dos critérios e uma terceira que resulta da ponderação das duas anteriores (vd Figura 2, pontos S 1, S 2 e S 3 ), verificamos se L é delimitado pelas soluções S 1 e S 3 (t 3 < L < t 1 ) ou por S 3 e S 2 (t 2 < L < t 3 ) 1. 1 Note-se que: se L < t 2 o problema é impossível e se L > t 1 a solução S 1 é óptima. 3

5 Tempo S 1(d 1, t 1) S 3(d 3, t 3) L S2(d2, t2) Tempo S 1(d 1, t 1) S4(d4, t4) S h(x, L) P P S 3(d 3, t 3) L S2(d2, t2) Distância Distância Figura 2 CSP, com soluções iniciais e limite L Figura 3 - CSP, com gap mínimo e solução no limite (S h ) No nosso exemplo L está compreendido entre S 1 e S 3, por isso são estas soluções que são utilizadas para determinar um novo ponto (S 4 da Figura 3). O processo é sucessivamente repetido até não ser possível encontrar novas soluções. Quando tal acontecer estamos perante o gap mínimo, situação em que podemos determinar a hipotética solução no limite. Admitindo que a Figura 3 também representa essa fase, esta solução corresponde ao ponto S h e o gap é representado pelos pontos [S h, P, S 3 ]. A melhor solução encontrada até agora é S 3, o valor que a separa da solução no limite é dado por (d 3 - x) 2, representado por AS 3 na Figura 4. Assim, se se pretender reduzir esta diferença deverá proceder-se à pesquisa dentro do gap o que, como já foi referido, será realizado utilizando um algoritmo de kcmc, donde poderiam resultar as soluções representadas pelos pontos a, b, c da Figura 5. Tempo S 1(d 1, t 1) S4(d4, t4) S h(x, L) A P P S 3(d 3, t 3) L S2(d2, t2) Tempo S 1(d 1, t 1) S4(d4, t4) P S h(x, L) P b a c S 3(d 3, t 3) L S2(d2, t2) x Distância Distância Figura 4 CSP, limite superior do ganho Figura 5 CSP, com soluções dentro do gap 2 O valor de x é determinado através da equação da recta definida pelos ponto S 3, S 4 4

6 Destes, o eleito para solução do problema, é o ponto b pois é o que apresenta a menor distância a S h e satisfaz a restrição L. Note-se que aquando da determinação da solução S 4, esta poderia ser solução do problema se t 4 = L (vd Figura 6), pelo que já não haveria lugar à pesquisa no gap. Tempo S 1(d 1, t 1) S 4 (d 4, t 4 ) S 3(d 3, t 3) L S2(d2, t2) Distância Figura 6 CSP, com solução óptima Para o utilizador o processo inicia-se clicando no botão indicado na Figura 7, que permite aceder ao diálogo DiagCSP (vd Figura 8). Figura 7 Inicia resolução do CSP Figura 8 Diálogo DiagCSP 5

7 Apesar de nesta figura já estarem preenchidas, as opções vão ficando disponíveis em cascata, ou seja, começa por só se poder seleccionar a origem, depois o destino, o objectivo a minimizar, o limite, e finalmente, o botão OK que confirma os dados introduzidos e inicia a resolução do problema. É de salientar que: quando se clica em Caminho Mais Rápido ou Caminho Mais Curto no control panel Determinar, o limite alterna entre Distância e Tempo respectivamente (vd Figura 9); o control panel Informação tanto apresenta a distância, tempo e número de monumentos da rota encontrada, como uma mensagem indicando a impossibilidade de resolução do problema para o limite indicado (vd Figura 9 e Figura 10 respectivamente); no que diz respeito à indicação dos nós seleccionados e de informação relativa à rota determinada (vd Figura 9), este diálogo comporta-se de modo semelhante ao diálogo GAP s descrito na secção 2.1. em [Maria, Jorge e Coutinho-Rodrigues 2003] Figura 9 CSP, ex. de uma rota óptima e respectiva visualização Na Figura 9 está representada uma situação em que a rota mais curta, entre os dois monumentos seleccionados, possui um tempo de percurso inferior ao limite indicado, assim não é necessário aplicar o modelo descrito no início desta secção. Contudo, reduzindo o limite de modo a que o modelo possa ser aplicado, o gap vai sendo sucessivamente reduzido até ao ponto em que o decisor é informado da melhor solução encontrada até então, da hipotética solução no limite bem como sobre o que ainda poderá ganhar se continuar a pesquisa (vd Figura 11). 6

8 Figura 10 CSP, ex. de problema impossível Figura 11 CSP, informação relativa ao ponto S h Perante este caso, se o decisor optar por não continuar a pesquisa (devido ao reduzido ganho que daí pode advir) será exibida a rota correspondente à melhor solução encontrada até então. Aliás, mesmo que tivesse optado por continuar a pesquisa, não seria detectada mais nenhuma solução, pelo que, depois de informar o decisor de tal facto, seria exibida a rota encontrada antes da pesquisa no gap (vd Figura 12). 7

9 Figura 12 CSP, rota obtida sem pesquisa no gap O mesmo não aconteceria se optasse por pesquisar o gap utilizando o limite indicado na Figura 13 pois seria encontrada uma solução melhor que a encontrada até então (vd Figura 14). Figura 13 CSP, ex. com novo limite ( melhor solução igual à Figura 11) 8

10 Figura 14 CSP, solução encontrada pesquisando o gap 3. O problema do CMC com nós de passagem obrigatória Este problema é conhecido na literatura como VCSP - Vertex Constrained Shortest Path [Besaley e Christofides 1989]. Dado um conjunto de N nós e distâncias d ij 0, pretende-se determinar o caminho mais curto entre os nós 1 e N que passe por k-1 nós, em que k representa 2, 3,..., k N-1 nós intermediários. [Deo e Pang 1984], salientam que se pretendermos que o caminho mais curto entre os nós 1 e N englobe todos os restantes nós da rede, o problema transforma-se no traveling salesman path problem. Contudo, o caso que vamos abordar nesta secção é ligeiramente diferente. De facto, neste caso não existe um nó terminal especificado à partida. A ideia, de um modo geral, é a seguinte: o utilizador identifica a origem e selecciona m monumentos, dos n possíveis, que pretende visitar (m n). Pretendese obter a rota de custo (distância ou tempo) mínimo que passe pelos monumentos seleccionados; podendo, por isso, acabar num qualquer dos nós indicados. Parece evidente que poderíamos determinar todas as rotas possíveis (aplicando sucessivamente um algoritmo de caminho mais curto como o Dijkstra [Dijkstra 1959, Deo e Pang 1984]) e escolher a que possuísse o menor valor, mas vejamos (assumindo que o nó 1 é a origem): se seleccionarmos apenas um destino, isso implica a determinação de uma só rota (entre dois nós: 1,2); se seleccionarmos dois destinos, teremos duas rotas possíveis (1,2,3 e 1,3,2); com três destinos passaremos a ter seis rotas possíveis (1,2,3,4; 1,2,4,3; 1,3,2,4; etc.) e com quatro destinos já serão vinte e quatro possibilidades de rotas distintas! 9

11 Como podemos constatar o número de rotas possíveis é obtido pela expressão m!, sendo que m representa o número de destinos seleccionados. Assim, se pretendêssemos determinar a rota mínima que passa por todos os Monumentos Nacionais, sendo um deles a origem, teríamos 13! o que daria percursos. Assumindo que podemos calcular seis percursos por segundo, seriam necessários sensivelmente trinta e três anos para calcular a rota pretendida!!! Assim foi desenvolvida uma heurística para tentar obter uma solução aceitável em tempo útil. Esta heurística também utiliza o algoritmo de Dijkstra [Dijkstra 1959, Deo e Pang 1984], limita-se a determinar percursos. O que permite obter uma solução em treze segundos para o problema colocado em hipótese no parágrafo anterior. n( n 1) 2 mas Descrição algorítmica da heurística: origem origem da rota a calcular D {d 1,..., d m }; conjunto dos destinos seleccionados DO {origem}; conjunto dos destinos ordenados para a rota final P ; armazena temporariamente os vários CMC que vão sendo calculados R ; armazena a rota desejada Enquanto D fazer Para cada d D fazer P P CMC entre a origem e d FimPara seja p o menor percurso de P seja dp o destino do percurso p DO DO {dp} D D {dp} origem dp R R {p} P FimEnquanto Para o utilizador o processo desenvolve-se como o que foi descrito na secção 2.2 de [Maria, Jorge e Coutinho-Rodrigues 2003], tendo algumas diferenças: o Slider não permite fazer selecções intermédias, ou seja apenas se pode seleccionar um dos critérios (distância ou tempo); uma vez seleccionada a origem, passamos à selecção dos destinos com a caixa de listagem que foi descrita na referida secção 2.2, mas devemos agora acrescentar algo que na altura omitimos, é que clicando em vários destinos, estes ficam todos seleccionados (vd Figura 15); para desmarcar um destino basta voltar a clicar em cima dele (note-se que, se só seleccionarmos um destino caímos no problema que foi tratado naquela secção); 10

12 Figura 15 Selecção de vários destinos a solução traduz-se numa rota marcada no mapa com a indicação da ordem pela qual os monumentos devem ser visitados (vd Figura 16). Figura 16 Resultado de um problema com múltiplos destinos 11

13 4. Pesquisa por proximidade 4.1. O problema de base Pretende-se saber qual o(s) monumentos que ficam mais perto, em termos de distância ou tempo, de um outro, impondo ou não um certo limite de distância ou tempo respectivamente. Note-se que não se trata somente de uma selecção com base nos atributos geográficos (através da criação de buffers ou da opção select by theme do ArcView : selecção de entidades nos temas) pois o monumento mais perto geograficamente pode não o ser em termos de percurso. É de salientar que aqui, a restrição de tempo ou distância não funciona como restrição adicional ao cálculo do caminho mais curto entre dois pontos (problema tratado na secção 2 deste trabalho), mas tãosomente como filtro para eliminar as rotas que a violam (por exemplo: quais os monumentos que estão a uma distância inferior a x de um outro?). O utilizador, iniciando o processo através do botão indicado na Figura 17, é convidado a seleccionar a origem (monumento central que serve de referência), o critério a utilizar na determinação do caminho mais curto e a introduzir, caso o pretenda, um limite de tempo ou distância. Figura 17 Botão para iniciar pesquisa por proximidade A aplicação devolve os monumentos que podem ser visitados respeitando aquele limite, ou todos no caso de omissão do limite, identificados de 1 a n por ordem crescente de custo (tempo ou distância) em relação à origem. Estas acções são fomentadas através da interacção com o diálogo Proximidade representado pela Figura

14 Figura 18 Diálogo Proximidade Este diálogo, à excepção da list box onde são listados os monumentos ordenados, comporta-se de maneira semelhante ao diálogo DiagCSP descrito na secção 2 (com a devida ressalva ao limite: tempo para o caminho mais rápido e distância para o caminho mais curto). Ao clicar sobre um dos monumentos listados na list box, a sua posição é identificada no mapa com o símbolo ❶ (vd Figura 19). Se se fizer um duplo clique sobre outro monumento, é este que passa a ser indicado sendo simultaneamente traçada a respectiva rota (vd Figura 20). Figura 19 Diálogo Proximidade com imposição de limite e indicação de monumentos seleccionados 13

15 Figura 20 Diálogo Proximidade com indicação de rota Caso o limite introduzido não conduza à determinação de qualquer rota, o utilizador é avisado de tal facto e informado de qual o monumento mais próximo, podendo decidir pela sua visualização ou não (vd Figura 21). Optando pela afirmativa, o monumento passa a constar na list box acima referida, sendo de imediato identificado no mapa com a respectiva rota. Figura 21 Diálogo Proximidade com limite que não promove a determinação de rotas e indicação do monumento mais próximo 14

16 Para resolver este problema criámos previamente uma matriz com os custos mínimos (distância e tempo) entre todos os monumentos da rede. Como tal determinação é forçosamente morosa, optámos por armazenar fisicamente essa matriz para posterior utilização. De facto, enquanto que o problema que acabámos de referir poderia ser resolvido recorrendo ao algoritmo de Dijkstra [Dijkstra 1959, Deo e Pang 1984] outros existem em que, por uma questão de eficiência, aquela matriz é de primordial importância. Indicamos, de seguida, a título meramente exemplificativo, dois desses problemas Proximidade em cascata Escolhida uma origem, pretende-se determinar, sucessivamente, o monumento mais próximo (distância ou tempo) relativamente ao último encontrado, até os visitar todos ou, em alternativa, até atingir um certo limite (distância ou tempo) indicado pelo utilizador. Figura 22 Diálogo Proximidade com opção em Cascata Para optar por este problema, basta seleccionar a check box Proximidade em cascata (não abordada até aqui propositadamente) do diálogo Proximidade (vd Figura 22 e Figura 23). Esta validação não interfere com as restantes acções do diálogo. 15

17 Figura 23 Diálogo Proximidade com opção em Cascata e limite 4.3. Localização de equipamentos Imaginemos que, por qualquer motivo, só se pode disponibilizar esta aplicação (através da colocação de um quiosque multimédia) num único ponto da cidade. Devido às suas características, opta-se por colocá-lo junto a um dos monumentos. A questão é saber, em qual? Como podemos constatar, trata-se de um simples problema de localização de equipamentos (simples no sentido de só se ter em linha de conta um factor, ignorando, por exemplo, a maior ou menor concentração ou fluxo de visitas para um dado monumento em detrimento de outros). Consiste em determinar o ponto da rede (neste caso monumento) em que deve ser localizado o quiosque de modo a ser minimizada a distância total a percorrer pelos turistas vindos dos vários monumentos. Podemos entender este problema, na perspectiva de criação de um meeting point. Se neste caso é estático (a menos que se verifiquem alterações na estrutura da rede, basta calculá-lo uma vez), também o podemos encarar duma forma mais dinâmica e interactiva: imaginemos, desta feita, que um grupo de turistas, de gostos heterogéneos, pretendem visitar os seus monumentos preferidos para depois se voltarem a encontrar. A questão mantêm-se, onde? O meeting point encontrado acima pode não representar esse local. Assim, dependendo dos monumentos a visitar, é determinado um meeting point diferente. Relativamente ao problema inicial, podemos resolvê-lo através da opção Localizar meeting point do menu Manutenção. Ao seleccionar esta opção é assinalado, com uma bandeira verde, no mapa o monumento correspondente (vd Figura 24). 16

18 Figura 24 Mapa com Meeting Point assinalado Quanto ao segundo problema, ao clicar no botão indicado na Figura 25 é solicitado ao utilizador a indicação dos monumentos a serem visitados através da caixa de listagem representada na Figura 26, ao validar a escolha é informado de qual o monumento que deve funcionar como Meeting Point (vd Figura 27) sendo também localizado no mapa (vd Figura 28). Figura 25 Iniciar localização de um ponto central relativamente a um conjunto de monumentos Figura 26 Selecção de monumentos para determinação de um Meeting Point Figura 27 Indicação do monumento Meeting Point 17

19 Figura 28 Indicação, no mapa, do monumento Meeting Point 5. Conclusões No âmbito do turismo, a existência de informação georeferenciada sobre países ou locais a visitar (limites político-administrativos, localização de diversos equipamentos, rede viária, etc.), bem como a determinação de rotas óptimas entre eles, pode ser fomentada através da implementação de adequadas técnicas matemáticas (nomeadamente modelos e abordagens heurísticas), computacionais e multimédia, agrupadas num sistema de informação e promoção turística baseado em tecnologia SIG. As técnicas utilizadas neste trabalho, apoiam-se na teoria de grafos, optimização em redes e suportam a resolução de vários tipos de problemas com base em técnicas de Investigação Operacional. Foi desenvolvido um protótipo que conjuga uma interface amigável (através da qual o utilizador interage facilmente sem necessidade de grandes conhecimentos técnicos) com a implementação de algoritmos desenvolvidos especificamente para resolução daqueles problemas. O protótipo desenvolvido auxilia o utilizador na tomada de decisões com a vantagem de os resultados serem apresentados sobre um mapa, o que dá ao utilizador uma perspectiva mais realista sobre aquilo que se propõe analisar ou decidir. No futuro e relativamente à determinação dos vários tipos de rotas, poderemos ter em linha de conta alguns factores adicionais: o eventuais horários de visita nos nós (monumentos), conhecido por Shortest Path Problem with Time Window [Solomon 1987]; o eventuais restrições de tempo ou distância, por exemplo Orienteering Problem [Golden et al 1987]; no caso de percursos turísticos, este problema pode ser colocado da seguinte forma: 18

20 dados um ponto inicial e um final, qual a rota que permite visitar o máximo número de monumentos, sem ultrapassar um dado limite de tempo imposto à partida; o permitir a determinação de rotas pedestres, ou, eventualmente, rotas mistas que obedeçam a outros tipos de requisitos ou condicionalismos. 6. Referências Ahuja, Magnanti, Orlin, Network Flows. Theory, Algorithms, and Applications. Prentice-Hall, New Jersey, Besaley e Christofides, N., An algorithm for the resource constrained shortest path problem, Networks, 19, pp , Cherkassky, B.V., Goldberg, A.V. e Radzik, T.,. Shortest Paths Algorithms: Theory and Experimental Evaluation, Mathematical Programming 73, , Coutinho-Rodrigues, Clímaco, Current, An interactive bi-objective shortest path approach: searching for unsupported nondominated solutions, Computers and Operations Research, 26, pp , Dijsktra, E. W., A Note on Two Problems with Connection with Graphs. Numerische Mathematik, 1, Deo e Pang, Shortest paths algorithms: taxonomy and annotation, Networks, 14, pp , ESRI, ArcView GIS The Geographic Information System for Everyone, Environmental Systems Research Institute (ESRI) Inc., Redlands, Califórnia, EUA, ESRI, Avenue Customization and Application Development for ArcView GIS, Environmental Systems Research Institute (ESRI) Inc., Redlands, Califórnia, EUA, 1996a. ESRI, ArcView Dialog Designer, Environmental Systems Research Institute (ESRI) Inc., Redlands, Califórnia, EUA, Garey e Johnson, Computers and Intractability: A guide to the theory of NP-Completeness. W.H. Freeman, New York, Golden, Levy, Vohra, The orienteering problem, Naval Research Logistics, 34, pp , Handler, G.Y. e Zang, I., A Dual Algorithm for the Constrained Shortest Path Problem, Network 10, , Joksch, The shortest route problem with constraints, Journal of Mathematical Analysis and Applications, 14, pp , Maria, Jorge e Coutinho-Rodrigues, Um Sistema Espacial de Apoio à Decisão Bicritério para Planeamento de Rotas Turísticas, Research Report, 13, INESC-Coimbra,

21 Solomon, Algorithms for the vehicle routing and scheduling problem with time window constraints. Operations Research, 35, pp , Zhan, F.B. e Noon C.E, Shortest Path Algorithms on Real Road Networks, Transportation Science 32, 65-73,

Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores de Coimbra Institute of Systems Engineering and Computers INESC Coimbra

Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores de Coimbra Institute of Systems Engineering and Computers INESC Coimbra Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores de Coimbra Institute of Systems Engineering and Computers INESC Coimbra Jorge Maria Escola Superior de Gestão Instituto Politécnico de Santarém jorgemaria@esgs.pt

Leia mais

Utilização do SOLVER do EXCEL

Utilização do SOLVER do EXCEL Utilização do SOLVER do EXCEL 1 Utilização do SOLVER do EXCEL José Fernando Oliveira DEEC FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO MAIO 1998 Para ilustrar a utilização do Solver na resolução de

Leia mais

Ministério das Finanças Instituto de Informática. Departamento de Sistemas de Informação

Ministério das Finanças Instituto de Informática. Departamento de Sistemas de Informação Ministério das Finanças Instituto de Informática Departamento de Sistemas de Informação Assiduidade para Calendários Específicos Junho 2010 Versão 6.0-2010 SUMÁRIO 1 OBJECTIVO 4 2 ECRÃ ELIMINADO 4 3 NOVOS

Leia mais

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão... 4 Bases para a navegação

Leia mais

Transição de POC para SNC

Transição de POC para SNC Transição de POC para SNC A Grelha de Transição surge no âmbito da entrada em vigor, no ano de 2010, do Sistema de Normalização Contabilística (SNC). O SNC vem promover a melhoria na contabilidade nacional,

Leia mais

Técnicas para Programação Inteira e Aplicações em Problemas de Roteamento de Veículos 14

Técnicas para Programação Inteira e Aplicações em Problemas de Roteamento de Veículos 14 1 Introdução O termo "roteamento de veículos" está relacionado a um grande conjunto de problemas de fundamental importância para a área de logística de transportes, em especial no que diz respeito ao uso

Leia mais

A VISTA BACKSTAGE PRINCIPAIS OPÇÕES NO ECRÃ DE ACESSO

A VISTA BACKSTAGE PRINCIPAIS OPÇÕES NO ECRÃ DE ACESSO DOMINE A 110% ACCESS 2010 A VISTA BACKSTAGE Assim que é activado o Access, é visualizado o ecrã principal de acesso na nova vista Backstage. Após aceder ao Access 2010, no canto superior esquerdo do Friso,

Leia mais

Múltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II

Múltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II O seguinte exercício contempla um processo com três estágios. Baseia-se no Inquérito de Satisfação Fase II, sendo, por isso, essencial compreender primeiro o problema antes de começar o tutorial. 1 1.

Leia mais

GeoMafra Portal Geográfico

GeoMafra Portal Geográfico GeoMafra Portal Geográfico Nova versão do site GeoMafra Toda a informação municipal... à distância de um clique! O projecto GeoMafra constitui uma ferramenta de trabalho que visa melhorar e homogeneizar

Leia mais

PROGRAMAÇÃO LINEAR. Resolução de problemas de programação linear usando o comando Solver, no Excel.

PROGRAMAÇÃO LINEAR. Resolução de problemas de programação linear usando o comando Solver, no Excel. PROGRAMAÇÃO LINEAR Resolução de problemas de programação linear usando o comando Solver, no Excel. Para além da resolução pelo método gráfico e/ou outros métodos, é possível resolver um problema de PL

Leia mais

Modelação SIG de uma rede de transportes multimodal

Modelação SIG de uma rede de transportes multimodal Gama et al Modelação SIG de redes multimodais e aplicação em acessibilidade urbana Modelação SIG de uma rede de transportes multimodal Sua aplicação em acessibilidade à escala urbana Melissa GAMA 1, Lino

Leia mais

MANUAL DO UTILIZADOR

MANUAL DO UTILIZADOR MANUAL DO UTILIZADOR Versão 1.6 PÁGINA DE PESQUISA A página principal do PacWeb permite a realização de um número muito variado de pesquisas, simples, ou pelo contrário extremamente complexas, dependendo

Leia mais

Modelo Cascata ou Clássico

Modelo Cascata ou Clássico Modelo Cascata ou Clássico INTRODUÇÃO O modelo clássico ou cascata, que também é conhecido por abordagem top-down, foi proposto por Royce em 1970. Até meados da década de 1980 foi o único modelo com aceitação

Leia mais

Software PHC com MapPoint

Software PHC com MapPoint Software PHC com MapPoint A análise de informação geográfica A integração entre o Software PHC e o Microsoft Map Point permite a análise de informação geográfica, desde mapas a rotas, com base na informação

Leia mais

Tarefa Orientada 18 Tabelas dinâmicas

Tarefa Orientada 18 Tabelas dinâmicas Tarefa Orientada 18 Tabelas dinâmicas Análise de dados através de tabelas dinâmicas. Conceitos teóricos As Tabelas Dinâmicas são tabelas interactivas que resumem elevadas quantidades de dados, usando estrutura

Leia mais

PRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 08 1. OBJETIVO 2. BASE TEÓRICA. 2.1 Criando Mapas no Excel. 2.2 Utilizando o Mapa

PRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 08 1. OBJETIVO 2. BASE TEÓRICA. 2.1 Criando Mapas no Excel. 2.2 Utilizando o Mapa PRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 08 1. OBJETIVO Aprender a utilizar mapas, colocar filtros em tabelas e a criar tabelas e gráficos dinâmicos no MS-Excel. Esse roteiro foi escrito inicialmente para o Excel

Leia mais

ZS Rest. Manual Profissional. BackOffice Mapa de Mesas. v2011

ZS Rest. Manual Profissional. BackOffice Mapa de Mesas. v2011 Manual Profissional BackOffice Mapa de Mesas v2011 1 1. Índice 2. Introdução... 2 3. Iniciar ZSRest Backoffice... 3 4. Confirmar desenho de mesas... 4 b) Activar mapa de mesas... 4 c) Zonas... 4 5. Desenhar

Leia mais

1. Ambiente de Trabalho

1. Ambiente de Trabalho 1 Ambiente de Trabalho 1. Ambiente de Trabalho Ao nível do ambiente de trabalho, depois de o Excel 2007 ter introduzido novos componentes (e.g., Botão Office e Friso) e eliminado alguns dos componentes

Leia mais

APLICAÇÃO DE MÉTODOS HEURÍSTICOS EM PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO DE VEICULOS

APLICAÇÃO DE MÉTODOS HEURÍSTICOS EM PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO DE VEICULOS APLICAÇÃO DE MÉTODOS HEURÍSTICOS EM PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO DE VEICULOS Bianca G. Giordani (UTFPR/MD ) biancaggiordani@hotmail.com Lucas Augusto Bau (UTFPR/MD ) lucas_bau_5@hotmail.com A busca pela minimização

Leia mais

Programação III / Estruturas de Dados. Enunciado do Trabalho Prático

Programação III / Estruturas de Dados. Enunciado do Trabalho Prático Programação III / Estruturas de Dados Enunciado do Trabalho Prático 1. Objectivo Pretende-se implementar uma base de dados que sirva para ajudar uma agência de viagens a planear as viagens a realizar pelos

Leia mais

Iniciar o Data Adapter Configuration Wizard. Toolbox Data Duplo clique em OleDbDataAdapter. Botão next na caixa de diálogo

Iniciar o Data Adapter Configuration Wizard. Toolbox Data Duplo clique em OleDbDataAdapter. Botão next na caixa de diálogo Iniciar o Data Adapter Configuration Wizard Toolbox Data Duplo clique em OleDbDataAdapter Botão next na caixa de diálogo Se carregar em Cancel, o wizard é cancelado e podemos depois definir as propriedades

Leia mais

O AMBIENTE DE TRABALHO DO WINDOWS

O AMBIENTE DE TRABALHO DO WINDOWS O AMBIENTE DE TRABALHO DO WINDOWS O Windows funciona como um Sistema Operativo, responsável pelo arranque do computador. Um computador que tenha o Windows instalado, quando arranca, entra directamente

Leia mais

Localização dos inquéritos de rua para Arroios e Gulbenkian

Localização dos inquéritos de rua para Arroios e Gulbenkian Project IAAPE Pedestrian Accessibility and Attractiveness Indicators: Tool for Urban Walkability Assessment and Management Working Paper No. WP-8 Localização dos inquéritos de rua para Arroios e Gulbenkian

Leia mais

Tarefa 18: Criar Tabelas Dinâmicas a partir de Listas de Excel

Tarefa 18: Criar Tabelas Dinâmicas a partir de Listas de Excel Tarefa 18: Criar Tabelas Dinâmicas a partir de 1. Alguns conceitos sobre Tabelas Dinâmicas Com tabelas dinâmicas podemos criar dinâmica e imediatamente resumos de uma lista Excel ou de uma base de dados

Leia mais

OBJECTIVO Utilização da Função ProcV e listas pendentes

OBJECTIVO Utilização da Função ProcV e listas pendentes ICHA OBJECTIVO Utilização da Função ProcV e listas pendentes Na continuação do exercício anterior voltamos à temática dos orçamentos e, desta vez, vamos elaborar um simulador para um serviço de eventos

Leia mais

Software. Gerenciamento de Manutenção

Software. Gerenciamento de Manutenção Software Gerenciamento de Manutenção Tutorial Passo a Passo Do Cadastro de Serviço à Consulta de Serviços Realizados Tutorial Recomendações AsinformaçõesutilizadasnestetutorialsãoasmesmasquevocêtemnoseuBancodeDados

Leia mais

Sistema GPB Gestão de Pombais

Sistema GPB Gestão de Pombais Sistema GPB Gestão de Pombais Manual Rápido (Versão 07.01) Janeiro de 2007 SITE : WWW.SISTEMAGP.COM EMAIL: GERAL@SISTEMAGP.COM Um produto POMOR Software de Gestão, Lda. Objectivo deste Manual Rápido Com

Leia mais

Investigação Operacional

Investigação Operacional Ano lectivo: 2014/2015 Universidade da Beira Interior - Departamento de Matemática Investigação Operacional Ficha de exercícios n o 5 Problemas de Transportes e Afectação. Cursos: Economia, Gestão e Optometria

Leia mais

Procedimentos para a divulgação de eventos no site da ECUM

Procedimentos para a divulgação de eventos no site da ECUM Procedimentos para a divulgação de eventos no site da ECUM Pressupostos introdutórios 3 Descrição da tarefa 4 Autenticação/Login 4 Página de entrada 4 Criar um novo evento 5 Colocar um evento em destaque

Leia mais

Manual de Utilizador. Disciplina de Projecto de Sistemas Industriais. Escola Superior de Tecnologia. Instituto Politécnico de Castelo Branco

Manual de Utilizador. Disciplina de Projecto de Sistemas Industriais. Escola Superior de Tecnologia. Instituto Politécnico de Castelo Branco Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico de Castelo Branco Departamento de Informática Curso de Engenharia Informática Disciplina de Projecto de Sistemas Industriais Ano Lectivo de 2005/2006

Leia mais

O USO DA FERRAMENTA SOLVER DO EXCEL NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR

O USO DA FERRAMENTA SOLVER DO EXCEL NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR O USO DA FERRAMENTA SOLVER DO EXCEL NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR João Batista de Jesus FATEC-JAHU Célio Favoni 2 FATEC-JAHU Resumo Este trabalho expõe de maneira sintetizada as funcionalidades

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA GESTÃO

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA GESTÃO 07-05-2013 1 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA GESTÃO Aula I Docente: Eng. Hercílio Duarte 07-05-2013 2 Objectivo Sistemas Modelos Dados Vs. Informação Introdução aos sistemas de Informação 07-05-2013 3 Introdução

Leia mais

Guia de Utilização. Acesso Universal

Guia de Utilização. Acesso Universal Guia de Utilização Índice PREÂMBULO...3 ACESSO À PLATAFORMA...3 ÁREA DE TRABALHO...4 APRESENTAR PROPOSTAS...9 RECEPÇÃO DE ADJUDICAÇÃO...18 PARAMETRIZAÇÃO DA EMPRESA...19 Acesso universal Proibida a reprodução.

Leia mais

Arrendamento de espaço num armazém

Arrendamento de espaço num armazém Construção de Modelos de Programação Linear e Inteira 6 Arrendamento de espaço num armazém Uma empresa planeia arrendar espaço num armazém, sendo as suas necessidades para os próximos 5 meses as seguintes:

Leia mais

Sistema de Informação de Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos

Sistema de Informação de Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos Sistema de Informação de Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos Indice Indice... 2 1. Introdução... 3 2. Sistema de Informação de Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos (SILOGR)....

Leia mais

ZS Rest. Manual Avançado. Menus. v2011 - Certificado

ZS Rest. Manual Avançado. Menus. v2011 - Certificado Manual Avançado Menus v2011 - Certificado 1 1. Índice 2. Introdução... 2 3. Iniciar o ZSRest... 3 4. Menus... 4 b) Novo Produto:... 5 i. Separador Geral.... 5 ii. Separador Preços e Impostos... 7 iii.

Leia mais

CGA Directa. Manual do Utilizador. Acesso, Adesão e Lista de Subscritores

CGA Directa. Manual do Utilizador. Acesso, Adesão e Lista de Subscritores CGA Directa Manual do Utilizador Acesso, Adesão e Lista de Subscritores Versão 1.00 de 10 de Março de 2008 Índice Pág. Introdução 3 Capítulo 1 Capítulo 2 Capítulo 3 Acesso Acesso 4 Adesão Adesão 5 2.1

Leia mais

Tutorial: criação de uma Ficha de Voluntário online

Tutorial: criação de uma Ficha de Voluntário online Tutorial: criação de uma Ficha de Voluntário online A pedido da Coordenação Nacional, o grupo de Coordenação Distrital de Coimbra elaborou este pequeno tutorial que ensina como criar um formulário online

Leia mais

MANUAL DO EXCEL. Um campo é um espaço que contém determinada informação (ex: Nome do cliente X, Telefone do Sr. Y)

MANUAL DO EXCEL. Um campo é um espaço que contém determinada informação (ex: Nome do cliente X, Telefone do Sr. Y) MANUAL DO EXCEL BASE DE DADOS DEFINIÇÃO DE BASES DE DADOS Uma base de dados é um conjunto de informações, organizada segundo regras definidas à qual se pode aceder para extrair, actualizar, acrescentar

Leia mais

AULA 6 - Operações Espaciais

AULA 6 - Operações Espaciais 6.1 AULA 6 - Operações Espaciais Essa aula descreve as operações espaciais disponíveis no TerraView. Antes de iniciar sua descrição é necessário importar alguns dados que serão usados nos exemplos. Exercício:

Leia mais

MICROSOFT ACCESS MICROSOFT ACCESS. Professor Rafael Vieira Professor Rafael Vieira

MICROSOFT ACCESS MICROSOFT ACCESS. Professor Rafael Vieira Professor Rafael Vieira MICROSOFT ACCESS MICROSOFT ACCESS Professor Rafael Vieira Professor Rafael Vieira - Access - Programa de base de dados relacional funciona em Windows Elementos de uma Base de Dados: Tabelas Consultas Formulários

Leia mais

GeoMafra SIG Municipal

GeoMafra SIG Municipal GeoMafra SIG Municipal Nova versão do site GeoMafra Toda a informação municipal... à distância de um clique! O projecto GeoMafra constitui uma ferramenta de trabalho que visa melhorar e homogeneizar a

Leia mais

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas Microsoft Power Point 2003 No Microsoft PowerPoint 2003, você cria sua apresentação usando apenas um arquivo, ele contém tudo o que você precisa uma estrutura para sua apresentação, os slides, o material

Leia mais

Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC. www.estagiostic.gov.pt

Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC. www.estagiostic.gov.pt Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC www.estagiostic.gov.pt 1 Índice 1 Introdução 3 1.1 Programa de Estágios TIC 3 1.2 Objectivo da plataforma 3 1.3 Perfis 4 1.3.1 Escola 4 1.3.2 Empresa 4 1.3.3

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

Trabalhos Práticos. Programação II Curso: Engª Electrotécnica - Electrónica e Computadores

Trabalhos Práticos. Programação II Curso: Engª Electrotécnica - Electrónica e Computadores Trabalhos Práticos Programação II Curso: Engª Electrotécnica - Electrónica e Computadores 1. Objectivos 2. Calendarização 3. Normas 3.1 Relatório 3.2 Avaliação 4. Propostas Na disciplina de Programação

Leia mais

Base de Dados para Administrações de Condomínios

Base de Dados para Administrações de Condomínios Base de Dados para Administrações de Condomínios José Pedro Gaiolas de Sousa Pinto: ei03069@fe.up.pt Marco António Sousa Nunes Fernandes Silva: ei03121@fe.up.pt Pedro Miguel Rosário Alves: alves.pedro@fe.up.pt

Leia mais

Prototype, um Design Patterns de Criação

Prototype, um Design Patterns de Criação Prototype, um Design Patterns de Criação José Anízio Pantoja Maia Este artigo tem como finalidade compreender o funcionamento do padrão de projeto prototype, serão abordados os participantes que compõe

Leia mais

Usando o Excel ESTATÍSTICA. Funções

Usando o Excel ESTATÍSTICA. Funções Funções Podemos usar no Excel fórmulas ou funções. Anteriormente já vimos algumas fórmulas. Vamos agora ver o exemplo de algumas funções que podem ser úteis para o trabalho de Excel. Para começar podemos

Leia mais

CAPÍTULO 2. Grafos e Redes

CAPÍTULO 2. Grafos e Redes CAPÍTULO 2 1. Introdução Um grafo é uma representação visual de um determinado conjunto de dados e da ligação existente entre alguns dos elementos desse conjunto. Desta forma, em muitos dos problemas que

Leia mais

Associação Educacional Dom Bosco Curso de Engenharia 1º ano

Associação Educacional Dom Bosco Curso de Engenharia 1º ano Formatação condicional utilizando o valor da célula O que é? Algumas vezes é preciso destacar os valores, ou seja, como colocar em vermelho ou entre parênteses, os negativos, e de outra cor os positivos,

Leia mais

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu 1 Programação Não Linear Aula 25: Programação Não-Linear - Funções de Uma única variável Mínimo; Mínimo Global; Mínimo Local; Optimização Irrestrita; Condições Óptimas; Método da Bissecção; Método de Newton.

Leia mais

Guia Site Empresarial

Guia Site Empresarial Guia Site Empresarial Índice 1 - Fazer Fatura... 2 1.1 - Fazer uma nova fatura por valores de crédito... 2 1.2 - Fazer fatura alterando limites dos cartões... 6 1.3 - Fazer fatura repetindo última solicitação

Leia mais

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa CURSO DE GPS. Módulo x. (Aula Prática) Reliance - Ashtech. Suas Aplicações Em SIG.

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa CURSO DE GPS. Módulo x. (Aula Prática) Reliance - Ashtech. Suas Aplicações Em SIG. Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa CURSO DE GPS Módulo x (Aula Prática) Reliance - Ashtech e Suas Aplicações Em SIG (Carlos Antunes) INTODUÇÃO O Sistema Reliance baseia-se na utilização do

Leia mais

Projeto SIGA-EPT. Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA

Projeto SIGA-EPT. Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Projeto SIGA-EPT Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Versão setembro/2010 Requisição de Almoxarifado Introdução Requisição é uma solicitação feita

Leia mais

AULA 1 Iniciando o uso do TerraView

AULA 1 Iniciando o uso do TerraView 1.1 AULA 1 Iniciando o uso do TerraView Essa aula apresenta a interface principal do TerraView e sua utilização básica. Todos os arquivos de dados mencionados nesse documento são disponibilizados junto

Leia mais

Análise de Dados do Financeiro

Análise de Dados do Financeiro Análise de Dados do Financeiro Introdução Para reunir em um só local as informações de contas a pagar e receber cadastradas e/ou geradas no sistema TTransp existe a interface de análise de dados do financeiro.

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo. Atividades Complementares. Portal do Professor

Universidade Federal do Espírito Santo. Atividades Complementares. Portal do Professor Universidade Federal do Espírito Santo Atividades Complementares Portal do Professor Núcleo de Processamento de Dados Abril/2013 Apresentação O presente tutorial visa explicar como funciona o Cadastro

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

Themis Serviços On Line - Publicações

Themis Serviços On Line - Publicações Nome do documento Guia do Usuário Themis Serviços On Line - Publicações Sumário Introdução:... 3 1 - Cadastro dos Usuários do Themis Serviços On Line:... 3 2 - Acesso ao Sistema Themis Serviços On Line:...

Leia mais

Tabela de roteamento

Tabela de roteamento Existem duas atividades que são básicas a um roteador. São elas: A determinação das melhores rotas Determinar a melhor rota é definir por qual enlace uma determinada mensagem deve ser enviada para chegar

Leia mais

Quadros Interactivos CLASUS

Quadros Interactivos CLASUS Quadros Interactivos CLASUS Quadros Interactivos CLASUS Introdução à Utilização dos Quadros Interactivos e Software A-migo Pagina 1 Introdução à Utilização dos Quadros Interactivos e Software A-migo 1.

Leia mais

Sistema Banco de Preços Manual do Usuário OBSERVATÓRIO

Sistema Banco de Preços Manual do Usuário OBSERVATÓRIO Sistema Banco de Preços Manual do Usuário OBSERVATÓRIO da Despesa Pública 1 Sumário O Banco de Preços... 3 Acessando o Banco de Preços... 4 Funções do Banco de Preços... 5 Gerar Preço de Referência...

Leia mais

Rock In Rio - Lisboa

Rock In Rio - Lisboa Curso de Engenharia Informática Industrial Rock In Rio - Lisboa Elaborado por: Ano Lectivo: 2004/05 Tiago Costa N.º 4917 Turma: C Gustavo Graça Patrício N.º 4757 Turma: C Docente: Professora Maria Estalagem

Leia mais

QualiQuantiSoft Versão 1.3c

QualiQuantiSoft Versão 1.3c QualiQuantiSoft Versão 1.3c Qualiquantisoft v1.3c Pág.: 1/15 Índice Apresentação do programa... 3 Funções operacionais do programa... 3 Itens de menu... 6 Teclas de atalho... 6 Instrumento de Análise de

Leia mais

2. A FERRAMENTA SOLVER (EXCEL)

2. A FERRAMENTA SOLVER (EXCEL) Faculdade de Engenharia Eng. Celso Daniel Engenharia de Produção 2. A FERRAMENTA SOLVER (EXCEL) Diversas ferramentas para solução de problemas de otimização, comerciais ou acadêmicos, sejam eles lineares

Leia mais

APROG - Civil. Excel. Técnicas de pesquisa de informação em tabelas. Instituto Superior de Engenharia do Porto 2000-2007

APROG - Civil. Excel. Técnicas de pesquisa de informação em tabelas. Instituto Superior de Engenharia do Porto 2000-2007 APROG - Civil Excel Técnicas de pesquisa de informação em tabelas Instituto Superior de Engenharia do Porto 2000-2007 Elaborado por: António Silva (DEI-ISEP) Pesquisa de Informação em Tabelas O Excel

Leia mais

Lição 1 - Criação de campos calculados em consultas

Lição 1 - Criação de campos calculados em consultas 1 de 5 21-08-2011 22:15 Lição 1 - Criação de campos calculados em consultas Adição de Colunas com Valores Calculados: Vamos, inicialmente, relembrar, rapidamente alguns conceitos básicos sobre Consultas

Leia mais

Manual do Gestor da Informação do Sistema

Manual do Gestor da Informação do Sistema Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Licenciatura Informática e Computação Laboratório de Informática Avançada Automatização de Horários Manual do Gestor da Informação do Sistema João Braga

Leia mais

Relatório SHST - 2003

Relatório SHST - 2003 Relatório da Actividade dos Serviços de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Relatório SHST - 2003 Programa de Validação e Encriptação Manual de Operação Versão 1.1 DEEP Departamento de Estudos, Estatística

Leia mais

WEBSITE DEFIR PRO WWW.DEFIR.NET

WEBSITE DEFIR PRO WWW.DEFIR.NET MANUAL DO UTILIZADOR WEBSITE DEFIR PRO WWW.DEFIR.NET 1. 2. PÁGINA INICIAL... 3 CARACTERÍSTICAS... 3 2.1. 2.2. APRESENTAÇÃO E ESPECIFICAÇÕES... 3 TUTORIAIS... 4 3. DOWNLOADS... 5 3.1. 3.2. ENCOMENDAS (NOVOS

Leia mais

MicroMIX Comércio e Serviços de Informática, Lda.

MicroMIX Comércio e Serviços de Informática, Lda. 1 P á g i n a Procedimentos Inventário AT 2014 Software Olisoft-SIG.2014 Verificar Versão dos Módulos Instalados Em primeiro lugar deveremos verificar se o programa SIG está actualizado. Esta nova rotina

Leia mais

Estudo comparativo entre dois tradicionais algoritmos de roteamento: vetor distância e estado de enlace.

Estudo comparativo entre dois tradicionais algoritmos de roteamento: vetor distância e estado de enlace. Estudo comparativo entre dois tradicionais algoritmos de roteamento: vetor distância e estado de enlace. Ederson Luis Posselt 1, Geovane Griesang 1 1 Instituto de Informática Universidade de Santa Cruz

Leia mais

Manual de Configuração

Manual de Configuração Manual de Configuração Índice Criar conta de Administrador... 3 Criar Negócio... 5 Back office... 7 Criar Locais... 11 Criar Menu... 13 Itens complexos... 18 One Click... 19 Painel de Pedidos... 20 QR

Leia mais

Microsoft Office FrontPage 2003

Microsoft Office FrontPage 2003 Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Gestão Área Interdepartamental de Tecnologias de Informação e Comunicação Microsoft Office FrontPage 2003 1 Microsoft Office FrontPage 2003 O Microsoft

Leia mais

ESTUDO DE CASO: LeCS: Ensino a Distância

ESTUDO DE CASO: LeCS: Ensino a Distância ESTUDO DE CASO: LeCS: Ensino a Distância HERMOSILLA, Lígia Docente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais de Garça FAEG - Labienópolis - CEP 17400-000 Garça (SP) Brasil Telefone (14) 3407-8000

Leia mais

Jogo de Tabuleiro - Mancala Relatório Final

Jogo de Tabuleiro - Mancala Relatório Final Jogo de Tabuleiro - Mancala Relatório Final Inteligência Artificial 3º ano do Mestrado Integrado em Engenharia Informática e Computação Elementos do Grupo: Bruno Lima 080509068 bruno.lima@fe.up.pt Pedro

Leia mais

Desenvolvimento de Interfaces Prototipação

Desenvolvimento de Interfaces Prototipação Autarquia Educacional do Vale do São Francisco AEVSF Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina - FACAPE Centro de Engenharia e Ciências Tecnológicas CECT Curso de Ciência da Computação Desenvolvimento

Leia mais

Controle do Arquivo Técnico

Controle do Arquivo Técnico Controle do Arquivo Técnico Os documentos existentes de forma física (papel) no escritório devem ser guardados em pastas (normalmente pastas suspensas) localizadas no Arquivo Técnico. Este Arquivo pode

Leia mais

JURINFOR JURIGEST Facturação e Mapas

JURINFOR JURIGEST Facturação e Mapas JURINFOR JURIGEST Facturação e Mapas Índice Índice 1. Facturação...1 1.1. Gestão de Notas de Honorários...2 1.1.1. Emitir uma Nota de Honorários...3 1.1.2. Consultar Notas de Honorários Emitidas... 18

Leia mais

BEM VINDO À GESTÃO DE STOCKS DO XD UNLIMITED

BEM VINDO À GESTÃO DE STOCKS DO XD UNLIMITED BEM VINDO À GESTÃO DE STOCKS DO XD UNLIMITED www.xdsoftware.pt Gestão de Stocks XD UNLIMITED 1. O que necessita para Controlar Stock...4 2. Criação de Armazéns...5 3. Configuração do Artigo...6 4. Configuração

Leia mais

Trecho retirando do Manual do esocial Versão 1.1

Trecho retirando do Manual do esocial Versão 1.1 Trecho retirando do Manual do esocial Versão 1.1 A rotina de acesso direto ao XML do S-1000, o usuário pode encontrar na opção de cadastro de Empresas do SIP. Sempre que o usuário localizar a figura ao

Leia mais

Conteúdo do pacote. Lista de terminologia. Powerline Adapter

Conteúdo do pacote. Lista de terminologia. Powerline Adapter Powerline Adapter Note! Não expor o Powerline Adapter a temperaturas extremas. Não deixar o dispositivo sob a luz solar directa ou próximo a elementos aquecidos. Não usar o Powerline Adapter em ambientes

Leia mais

Google Sites. A g r u p a m e n t o C a m p o A b e r t o 2 0 1 0 / 2 0 1 1

Google Sites. A g r u p a m e n t o C a m p o A b e r t o 2 0 1 0 / 2 0 1 1 Google Sites A g r u p a m e n t o C a m p o A b e r t o 2 0 1 0 / 2 0 1 1 1. Google Sites A Google veio anunciar que, para melhorar as funcionalidades centrais do Grupos Google, como listas de discussão

Leia mais

bit Tecnologia ao Serviço do Mundo Rural www.ruralbit.pt

bit Tecnologia ao Serviço do Mundo Rural www.ruralbit.pt bit Tecnologia ao Serviço do Mundo Rural www.ruralbit.pt :: Ruralbit :: http://www.ruralbit.pt :: Índice :: Ruralbit :: http://www.ruralbit.pt :: Pág. 1 Introdução O Pocket Genbeef Base é uma aplicação

Leia mais

Manual de Utilização. GESTOR DE METADADOS DOS AÇORES (GeMA) Setembro de 2015. Versão 4.0

Manual de Utilização. GESTOR DE METADADOS DOS AÇORES (GeMA) Setembro de 2015. Versão 4.0 Manual de Utilização GESTOR DE METADADOS DOS AÇORES (GeMA) Setembro de 2015 Versão 4.0 FICHA TÉCNICA TÍTULO: Manual de Utilização do Gestor de Metadados dos Açores (GeMA) AUTORIA: Grupo de Trabalho INSPIRE

Leia mais

Utilização de Bases de Dados Piramidais no Desenvolvimento de um Sistema de Contabilidade Total

Utilização de Bases de Dados Piramidais no Desenvolvimento de um Sistema de Contabilidade Total Utilização de Bases de Dados Piramidais no Desenvolvimento de um Sistema de Contabilidade Total Apêndice: Construção do Programa de Contabilidade Tradicional por Raul Ressano Garcia Dissertação apresentada

Leia mais

GeoMafra Portal Geográfico

GeoMafra Portal Geográfico GeoMafra Portal Geográfico Nova versão do site GeoMafra Toda a informação municipal... à distância de um clique! O projecto GeoMafra constitui uma ferramenta de trabalho que visa melhorar e homogeneizar

Leia mais

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591 Organização Trabalho realizado por: André Palma nº 31093 Daniel Jesus nº 28571 Fábio Bota nº 25874 Stephane Fernandes nº 28591 Índice Introdução...3 Conceitos.6 Princípios de uma organização. 7 Posição

Leia mais

Mapas. Visualização de informação geográfica; Consulta e edição (mediante permissões) de informação geográfica;

Mapas. Visualização de informação geográfica; Consulta e edição (mediante permissões) de informação geográfica; Mapas Destinado especialmente aos Utilizadores do GEOPORTAL, nele são descritas e explicadas as diferentes funcionalidades existentes no FrontOffice (GEOPORTAL). O GEOPORTAL é baseado em tecnologia Web,

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA

FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA Compartilhamento de Arquivos no Google Drive Sumário (Clique sobre a opção desejada para ir direto à página correspondente) Utilização do Google Grupos Introdução...

Leia mais

Autorização de Intercâmbio pela Web

Autorização de Intercâmbio pela Web Autorização de Intercâmbio pela Web Exclusivamente para Cooperados UNIODONTO DO RIO DE JANEIRO COOPERATIVA ODONTOLÓGICA LTDA. Av. Passos, 120 / 11º andar - Centro - Rio de Janeiro - CEP 20051-040 Tel.:

Leia mais

Excel Planilhas Eletrônicas

Excel Planilhas Eletrônicas Excel Planilhas Eletrônicas Capitulo 1 O Excel é um programa de cálculos muito utilizado em empresas para controle administrativo, será utilizado também por pessoas que gostam de organizar suas contas

Leia mais

Fórmulas e Funções 7

Fórmulas e Funções 7 Fórmulas e Funções 7 7.9. Visualização automática do resultado Para visualizar rapidamente o resultado das funções mais simples média, soma, contar, mínimo e máximo: 1. Menu de contexto sobre a barra de

Leia mais

EAmb V.1 ESPOSENDE AMBIENTE. GestProcessos Online. Manual do Utilizador

EAmb V.1 ESPOSENDE AMBIENTE. GestProcessos Online. Manual do Utilizador EAmb V.1 ESPOSENDE AMBIENTE GestProcessos Online Manual do Utilizador GestProcessos Online GABINETE DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO EAmb Esposende Ambiente, EEM Rua da Ribeira 4740-245 - Esposende

Leia mais

E&L Protocolo, Documentos Eletrônicos e Processos Perguntas Frequentes

E&L Protocolo, Documentos Eletrônicos e Processos Perguntas Frequentes E&L Protocolo, Documentos Eletrônicos e Processos Perguntas Frequentes 1. É possível excluir um processo que já foi enviado? Só será possível excluir o processo se o mesmo ainda não tiver sido recebido.

Leia mais

WORD. Professor: Leandro Crescencio E-mail: leandromc@inf.ufsm.br. http://www.inf.ufsm.br/~leandromc. Colégio Politécnico 1

WORD. Professor: Leandro Crescencio E-mail: leandromc@inf.ufsm.br. http://www.inf.ufsm.br/~leandromc. Colégio Politécnico 1 WORD Professor: Leandro Crescencio E-mail: leandromc@inf.ufsm.br http://www.inf.ufsm.br/~leandromc Colégio Politécnico 1 WORD Mala direta Cartas Modelo Mesclar Etiquetas de endereçamento Formulários Barra

Leia mais

Aplicação da Qualidade. Manual do Utilizador. Versão 1 2006-05-30

Aplicação da Qualidade. Manual do Utilizador. Versão 1 2006-05-30 Aplicação da Qualidade Versão 1 2006-05-30 Índice 1. Introdução 2. Acesso à Aplicação 3. Menu principal 3.1. Processo 3.1.1. Registo da Ocorrência - Fase 1 3.1.2. Análise das Causas - Fase 2 3.1.3. Acção

Leia mais