QUAL A CAPITAL DA CALIFÓRNIA? CONSIDERAÇÕES ACERCA DO ENSINO DE GEOGRAFIA NOS EUA
|
|
- Lara Marques Stachinski
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 QUAL A CAPITAL DA CALIFÓRNIA? CONSIDERAÇÕES ACERCA DO ENSINO DE GEOGRAFIA NOS EUA Henrique Dorneles de castro/universidade Federal do Rio Grande do Sul henrique.dorneles@ufrgs.br INTRODUÇÃO A geografia brasileira pode ser dividida historicamente em fases epistemológicas. Até a terceira década do século XX temos a fase clássica, caraterizada pela simples descrição e classificação de localidades, paísagens, países, etc. A fase seguinte pode ser enquadrada dentro da rigorosidade científica da academia e da razão, pois a geografia quantitativa importava-se em se afirmar como ciência e com fórmulas e modelos estatísticos para provar a realidade. A influência do positivismo cartesiano é vísivel nesta fase, que crê e busca uma teoria matemática possível de explicar todos os fenômenos. A partir da década de 70, com o terceiro encontro nacional dos geógrafos, inaugura-se a fase atual da ciência geográfica, a geografia crítica. A geografia desenvolvida nos Estados Unidos ainda pode ser considerada em uma fase anterior à geografia brasileira. No país ainda há uma grande presença da geografia tradicional na escola e da corrente quantitativa na academia. Teorias e equações ainda são as grandes explicações para a sociedade como um todo, apesar de alguns avanços em direção à criticidade, chamada de geografia radical. E em relação ao cotidiano escolar, temos que a geografia é exatamente como a imagem estereotipada de memorizar capitais, países e locais, sem nem ao menos se importar com os fatores que levam àquele arranjo espacial. Além disso, o ensino ainda se caracteriza por um foco interno. São decorados todas as capitais e estados dos Estados Unidos, porém pouco é visto do resto do mundo. A geografia nos Estados Unidos não passa pelo estágio de questionamentos que a geografia como um todo no mundo incluso no Brasil passou durante as décadas de
2 50/60/70. Esses questionamentos, de crises epistemológicas, que levaram à evolução da ciência geográfica nas décadas posteriores. Sobre isso, Ruy Moreira diz: Um problema, entretanto, passa a incomodar o geógrafo a partir dos anos Nessa década acontece um rápido desenvolvimento dos meios de trasnferência(transportes, comunicações e transmissão de energia) e nesse quadro de realidade já não basta à teoria geográfica localizarm demarcar e mapear o espaço. É preciso saber ler e entender de mudanças(...)é assim que o geógrafo será surpreendido pelos acontecimentos que se dão no mundo a partir dos anos Só então constata que mais que localizações, os espaço são estrutura fluidas(...)por isso o mapa já se defasa da organização real dos grandes espaços no momento mesmo de sua montagem. Mais do que simplesmente localizar pontos, a geografia passa então a se importar com as razões daquela localização. E quando surge a pergunta que aprofunda o sentido da geografia, passando da memorização de lugares a questionadora do arranjo espacial. É quando a geografia adota como pergunta fundamental o por que. E é justamente neste ponto que a geografia estadunidense se diferencia, ou não evolui. Devido ao isolamento da ciência geográfica do país com outras correntes mundiais, ela não atravessa esse momento de crise. Ao não olhar para si mesmo e perceber suas limitações, acaba por não evoluir e perder espaço, limitando-se a ser uma mera ciência matemática de localização de pontos. Neste trabalho visamos trazer algumas considerações acerca da ciência geográfica nos Estados Unidos e, principalmente, seus reflexos na geografia escolar. Achamos a proposta valiosa por trazer uma evolução geográfica diferente, levando à reflexão sobre a ciência como um todo. Além disso, também achamos válido trazer o tema do distanciamento entre a geografia da academia e a escolar, muito presente na sociedade brasileira. Achamos interessante trazer que essa discussão é também presente em outros países, e como ela é conduzida, considerando seus erros e acertos. Metodologia Através de consórcio de intercâmbio FIPSE-CAPES entre as universidade Bridgewater State College (BSC) e Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), foi possível desenvolvermos nossa metodologia. Foram feitas observações em sala de aula de colégios públicos de Massachusetts, onde também houve atividade com os estudantes
3 destinadas à questionamentos sobre cultura diferentes. Também participamos de disciplinas oferecida pela faculdade BSC sobre ensino de geografia e preperação à docência. Deste modo, pudemos ter contato com a geografia sendo ensinada na sala de aula e também com as perspectivas mais recentes em voga na faculdade, servindo de base para os novos professores. Como os Estados Unidos apresentam dimensões continentais e, principalmente, muita autonomia para seus estados, as considerações feitas aqui não podem ser necessariamente generalizada para o país inteiro. Ficamos restritos ao Estado de Massachusetts, onde o ensino de geografia é vinculado às séries de ensino fundamental. Como parte mais teórica de nossa metodologia, executamos consultas a inúmeras fontes bibliográficas, advindas principalmente da disciplina cursada na faculdade de Bridgewater. Pudemos também ter acesso a livros escolares dos colégio estadunidenses e livros sobre ensino de geografia da biblioteca da faculdade. Isto proporcionou um contato direto com a literatura presente na e sobre a geografia escolar, aproximação essa só possível devido ao intercâmbio presencial. Dezoito normas, Cinco Razões, Cinco Temas Os Estados Unidos são marcados pelo seu pragmatismo, sua praticidade em vários aspectos, e nas ciências este elemento também se faz presente. Exemplo mais vivaz dentro da geografia talvez seja o desenvolvimento da geopolítica em relação à geografia política. Enquanto a geopolítica utiliza-se de preceitos da geografia para ações carregadas de interesse de dominação no território, a geografia política executa uma análise sobre como a política em si influencia e define o território (CASTRO, 2005). Pois temos que é justamente a geopolítica, mais prática para os interessese do Estado, que é mais desenvolvida nos EUA. Dito isso, não surpreende que em relação à geografia escolar haja cartilhas, com fórmulas e regras que devem ser seguidas. Ainda que as regras mais atuais até apresentem novos elementos de criticidade, devemos ainda considerá-las parte de elementos numerados de uma cartilha, ceifando a flexibilidade e a liberdade criativa que a atividade docente tanto deve incentivar, especialmente no mundo inconstante de hoje.
4 Uma das listas que temos, mais abrangente, é a das dezoito normas (eighteen standards). Separados em seis elementos são listados dezoito temas que devem ser trabalhados. Assim temos, por exemplo, que a pessoa geograficamente informada sabe e entende : 1 - como usar mapas e outra representações cartográfica; 5 que pessoas criam regiões para interpretar a complexidade da Terra; 12 os processos, padrões e funções dos estabelecimentos humanos; 17 como aplicar a geografia para interpretar o passado. Destes poucos itens listados, podemos ver que alguns são questionadores, levam a um pensamento sobre a realidade espacial. Ainda assim, a forma como são apresentados é um tanto matemática demais, podendo fazer com que se esvazie esse elemento que consideramos positivos. Corre-se o risco de se importar mais em aplicar as dezoito regras, de maneira matemática, do que interpretar a profundidade que alguns deste itens podem trazer. Atualmente o grande paradigma do ensino de geografia no EUA são os cinco temas de geografia ( Five Themes of Geography): Localização, Regiões, Movimento, Lugar, Interação Homem-Meio. Esses cinco temas são interligados, e são os nortes do ensino de geografia, abrangendo dentro de si outros assuntos. Podemos ver que alguns destes temas poderiam coincidir com nossos conceitos geográficos, como por exemplo lugar ou interação homem-meio. Todavia, não há profundidade suficiente nos temas para considerálos conceitos, não há grandes discussões epistemológicas por detrás deles. Tanto é que a idéia de lugar aparece apenas na geografia escolar, e apenas como tendo diferentes características humanas e físicas. Ou seja, esses temas surgem para a geografia escolar, para o ensino de geografia; não são conceitos desenvolvidos na ciência geográfica sendo agora levados para a escola. E ao tratar a interação homem-meio como apenas mais um tema, a geografia estadunidense parece estar disperdiçando uma grande oportunidade de trazer uma das questões essenciais da geografia para o debate acadêmico. De novo, o excessivo pragmatismo presente nesta sociedade acaba por trazer resultados negativos, ao esvaziar as discussões e reflexões que poderiam trazer grandes considerações para a ciência geográfica dos EUA. Do modo como está atualmente, a geografia estadunidense busca uma afirmação, uma razão para existir e ser ensinada da escola. Este questionamento também foi enfrentado
5 pela geografia brasileira e mundial, fruto justamente da crise epistemológica devido à disparidade entre a geografia e a realidade. Enquanto busca superar suas limitações, a geografia dos EUA apresenta, de novo na forma de lista, cinco razões de por que é uma disciplina escolar essencial. Dentro destas razões, temos a perspectiva espacial presente na geografia, que não poderia ser desenvolvida nos estudos sociais (Journal of Geography, 2003). Dentro dessas cinco razões, já podemos ver algumas evolução que parecem indicar uma evolução da ciência geográfica, como essa perspectiva espacial e as habilidades de solucionar problemas desenvolvidos na geografia. Outra perspectiva surgida no ensino de geografia são as questões geográficas. Apresentadas novamente em forma de lista, pergunta-se se as questões do professores levam os estudantes a considerar determinados aspectos. Aqui cabe destacar o item processos, apresentando a pergunta por que as coisas estão situadas onde estão?. Novamente vemos uma perspectiva de possível evolução da ciência geográfica, pois essa pergunta leva à superação do simples localizar pontos no espaço. Oficinas Durante a disciplina de ensino de geografia cursada na BSC, onde as perspectivas teóricas apresentadas anteriormente foram vistas, os estudantes deveriam elaborar um aula e executá-la para a turma, como se estivessem numa sala de aula de escola. O tema era livre, assim como a escolha da série em que a aula seria aplicada. Então era onde poderíamos ver como todas as idéias de ensino de geografia estavam sendo apreendidas pelos futuros professores e como eles transformariam os atuais paradigmas de ensino em aulas. Basicamente, é onde a teoria transforma-se em prática, tornando esse elemento como crucial na nossa análise. Iremos agora apresentar algumas das oficinas desenvolvidas pelos estudantes da universidade, bem como a avaliação feita pelo professor. Oficina 1 Cinquenta estados, cinquenta capitais A primeira oficina que quermos mostrar é também a que foi mais elogiado e teve melhor nota. Um jogo envolvendo todos da turma chamada I have, who has...? (eu tenho, quem tem...?). Cada aluno pegava um pedaço de papel, onde tinha uma capital e perguntava
6 que tinha a capital de outro estado. Deste modo, o aluno que tivesse a capital daquele estado deveria levantar-se e dizer a capital, em seguida perguntando quem tinha a capital do estado presente no seu papel. O que temos aqui é uma aula que não leva os estudantes a pensarem, mas sim a memorizarem a capital dos Estados e só.
7 Figura 1 oficina do jogo I have, who has...?
8 Oficina 2 as estações pelas estações A segunda aula que queremos trazer é sobre as quatro estações. A dinâmica de aula foi interessante, com cada aluno desenhando roupas de cada estação em diferentes bonecos. Porém, o que queremos ressaltar aqui é como o conteúdo foi trabalhado posteriormente ou melhor, como não foi trabalhado. O objetivo da aula era entender que temos quatro estações diferentes ao longo do ano e quais aspectos estão incluídos em cada uma. Ou seja, não se trabalhou por que existem as estações do ano, por que elas mudam,qual a relação entre a mudanças da estação e a inclinação do eixo terrestre e todas as outras questões que deveriam ser trabalhadas. Há que considerar, no entanto, que a aula era prevista para primeira série do ensino fundamental, onde realmente seria impossível trabalhar questões tão complexas. Isso nos leva, porém, ao questionamento se a geografia deve ser uma disciplina em especial desde tão cedo e ser suprimido no níveis mais avançados. Porque em Massachusetts a geografia escolar existe no ensino fundamental apenas. Ora, ao antecipar demais a geografia, acabase por esvaziá-la nos momentos seguintes por manter a característica em todas as séries. Para se poder trabalhar com crianças tão pequenas, perde-se muito do conteúdo da geografia. Certas habilidades geográficas devem ser trabalhadas desde cedo, mas a nosso ver não como uma disciplina específica e sim como habilidades.
9 Figura 2 aula sobre as quatro estações
10 Oficina 3 Chile (férias) A última oficina que queremos aqui destacar é sobre o Chile. Trazemos esta aula para falar de um aspecto ainda muito presente no ensino de geografia nos EUA: o foco na figura do professor em detrimento do aluno. Temos que a figura central na sala de aula é o professor, pondo os estudantes como meros ouvintes. No ensino de geografia no Brasil buscamos superar essa barreira, pela visão de que o conhecimento não está no professor somentes. O modo como os alunos seres humanos se relacionam com o meio também pode criar conhecimento geográfico. A aula apresentada sobre o Chile começou de forma interessante, com o professor vestindo camisetas de futebol de vários países. À medida que ele tirava as camisas, indagava de qual país era aquela seleção, até chega na correspondente ao Chile. Esse início foi dinâmico, chamou bastante a atenção da turma e desequilibrou os alunos através de uma forma divertida. Porém, novamente, o potencial da aula não fora aproveitado. O que se seguiu foram vinte minutos com uma pessoa na frente falando sobre o Chile, ou melhor, sobre o que tinha visto no Chile nas suas férias. Aqui, mais uma etapa que poderia ser bem aproveitada, mostrando como a geografia pode ser vista numa visita turística como por exemplo nos Andes e na sua formação. Esta aula foi centrada na figura do professor, e apenas nela como grande e única fonte de conhecimento. Qual a capital da Califórnia? Apesar de algumas tendências parecerem ir em outras direções, mais críticas, o que pudemos constatar da geografia ensinada no estado de Massachusetts um foco da geografia escolar,na prática, na localização de pontos no espaço. Memorizam-se capitais e estados, na versão mais estereotipada possível de geografia; e ainda assim esses pontos são interiores, apenas os que têm relação com os Estados Unidos, mantendo a sua visão já fechada em relação ao resto do mundo. Basta saber a capital da Califórnia que o aluno já domina parte considerável da geografia básica. Mas, qual é a capital da Califórnia? Entre as cidades mais importantes deste que é o estado mais rico dos EUA podemos citar Sacramento, San Francisco, San
11 Diego e Los Angeles. Aqui entra uma característica peculiar do arranjo espacial estadunidense, fator que poderia ser ainda mais motivador de uma geografia crítica. Nem sempre a capital é a cidade mais desenvolvida. No caso da Califórnia, a capital é Sacramento, ao contrário do que muito poderiam pensar Los Angeles ou San Francisco. Com este tema tão adorado nos EUA das capitais dos Estados poderia se trabalhar uam geografia muita mais profunda e de reflexões muito maiores: por que a capital não é a principal cidade do estado? Quais os fatores de cada uma das cidades e dos estados que levaram a esta formação economico-espacial (MOREIRA, 2007)?. E mesmo tendo só o foco nas capitais, poderia se perguntar por que a capital é localizada naquele ponto. Consideramos entender mais importante do que decorar, pelo próprio aprendizado e pelas possibilidades de superação que o entendimento das questões gera. A memorização é passível de esquecimento, até porque é um processo que deve estar sempre sendo atualizada para não se perder a informação. No momento em que um aluno esquecer a capital da Califórnia, se ele entendeu os motivos que elvam uma cidade a ser fundada em determinado local e que as capitais foram as primeiras a serem fundadas, ele conseguirá raciocinar e entender onde seria o melhor lugar para um cidade-capital. O aluno que simplesmente decorou nomes, no momento que esquecê-los não terá outros recursos. E como na vida enfrentamos desafios para os quais não pudemos decorar as respostas antes, a capacidade de raciocinar é essencial.
12 Referências Bibliográficas CASTRO, Iná Elias de. Geografia e Política: território, Escala de Ações se Instituições. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005 GERSMEHL,Phil. Teaching Geography. New York:The guilford Press, 2008 NATIONAL GEOGRAPHY STANDARDS, MARRAN, James. Geography: an essential school subject Five reasons why.journal of Geography 102, p MOREIRA, Ruy. Pensar e Ser em Geografia: ensaios de história, epistemologia e ontologia: do espaço geográfico. São Paulo: Contexto, PATTISON, William. The four Traditions of Geography. Journal of Geography, p ,1990.
5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisAula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras
Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes
Leia mais18/11/2005. Discurso do Presidente da República
Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisPisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil
Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisA PRÁTICA DE JOGOS PARA A INTERIORIZAÇÃO DOS NOMES DE CAPITAIS E ESTADOS DO BRASIL NO ENSINO FUNDAMENTAL II
A PRÁTICA DE JOGOS PARA A INTERIORIZAÇÃO DOS NOMES DE CAPITAIS E ESTADOS DO BRASIL NO ENSINO FUNDAMENTAL II Rafael Krupiniski 1 Lia Dorotea Pfluck 2 Eliane Liecheski 3 Introdução Influenciado principalmente
Leia maisATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL
ATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL Adriana do Nascimento Araújo Graduanda Pedagogia - UVA Francisca Moreira Fontenele Graduanda
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisTRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB
TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB Autoria: Islany Costa Alencar¹, Renata Duarte Moreira¹,
Leia mais8ª PESQUISA DE PRODUTIVIDADE APRENDIZADO DE IDIOMAS 2012
8ª PESQUISA DE PRODUTIVIDADE APRENDIZADO DE IDIOMAS 2012 Tel. 55 11 3862 1421 Pesquisa revela panorama do aprendizado do idioma inglês no Brasil de 2003 a 2012 por Paulo P. Sanchez* A BIRD Gestão Estratégica
Leia maisGT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação
GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado A pesquisa e o tema da subjetividade em educação Fernando Luis González Rey 1 A subjetividade representa um macroconceito orientado à compreensão da psique
Leia maisO ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA RESUMO
O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA OLIVEIRA, Araújo Vanilza FEITOZA, Saraiva Izis IE/UFMT RESUMO A presente pesquisa foi desenvolvida numa Escola Municipal de Ensino Básico localizada
Leia mais> Folha Dirigida, 18/08/2011 Rio de Janeiro RJ Enem começa a mudar as escolas Thiago Lopes
> Folha Dirigida, 18/08/2011 Rio de Janeiro RJ Enem começa a mudar as escolas Thiago Lopes Criado em 1998, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), inicialmente, tinha como objetivo avaliar o desempenho
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisOLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela
Leia maisO papel do CRM no sucesso comercial
O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisEstudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses
Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS
AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS INTRODUÇÃO Ângela Mª Leite Aires (UEPB) (angelamaryleite@gmail.com) Luciana Fernandes Nery (UEPB)
Leia maisMARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DO RN O NOSSO LIXO, O QUE FAZER?
MARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DO RN O NOSSO LIXO, O QUE FAZER? NATAL/RN 2005 DEODORO AMILCAR CAVALCANTE DE ARAÚJO O NOSSO LIXO, O QUE FAZER? Projeto de pesquisa apresentado ao Curso de Educação
Leia maisResolução de Exercícios Orientações aos alunos
2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio
Leia maisWALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS
Leia maisRELATÓRIO FINAL SOBRE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA ESTADUAL CÔNEGO OSVALDO LUSTOSA
RELATÓRIO FINAL SOBRE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA ESTADUAL CÔNEGO OSVALDO LUSTOSA Amanda Resende Piassi Estudante do curso de Licenciatura em Física Bolsista do Programa Institucional de Bolsa
Leia maisConsumidor e produtor devem estar
A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que
Leia maisA PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID
A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID Victor Silva de ARAÚJO Universidade Estadual da Paraiba sr.victorsa@gmail.com INTRODUÇÃO A monitoria é uma modalidade
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisOrganizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário
Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4
Leia maisPROFESSOR DE MATEMÁTICA E EDUCADOR ESPECIAL: UM PASSO PARA INCLUSÃO
ISSN 2316-7785 PROFESSOR DE MATEMÁTICA E EDUCADOR ESPECIAL: UM PASSO PARA INCLUSÃO RESUMO Karen Rodrigues Copello Universidade Federal de Santa Maria karen_keruso@hotmail.com Debora Silvana Soares Universidade
Leia maisOs desafios do Bradesco nas redes sociais
Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA I CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DOCENTE
VI JORNADA DE ENSINO DE GEOGRAFIA: ENSINO DE GEOGRA- FIA E AS DIVERSIDADES ÉTINICAS / II MOSTRA DO PIBID GE- OGRAFIA UENP. 25 e 26 de Novembro de 2014. Cornélio Procópio Pr. UENP Modelo de Artigo ESTÁGIO
Leia maisII Congresso Internacional de Educação Cientifica e Tecnológica Santo Ângelo 2012
A VISÃO DO PROFESSOR QUE ATUA NOS ANOS INCIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE A UNIDADE DE MEDIDA DE SUPERFÍCIE O METRO QUADRADO Marta Burda Schastai 1 ; Sani de Carvalho Rutz de Silva 2 1 SME- Ponta Grossa/Ensino
Leia maisResultado da Avaliação das Disciplinas
Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:
Leia maisTÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS
Leia maisA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1.
A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem como objeto de análise o processo de
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisVendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs
Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através
Leia maisENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.
ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada
Leia maisLev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.
Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila
Leia maisHoje estou elétrico!
A U A UL LA Hoje estou elétrico! Ernesto, observado por Roberto, tinha acabado de construir um vetor com um pedaço de papel, um fio de meia, um canudo e um pedacinho de folha de alumínio. Enquanto testava
Leia maisLEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE
LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisuniversidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I
universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: a escolha do tema. Delimitação, justificativa e reflexões a cerca do tema.
Leia maisO estudante de Pedagogia deve gostar muito de ler e possuir boa capacidade de concentração porque receberá muitos textos teóricos para estudar.
PEDAGOGIA Você já deve ter ouvido alguém falar que o nível educacional de um povo é muito importante para o seu desenvolvimento e que a educação faz muita diferença na vida das pessoas, não é mesmo? Por
Leia maisRousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.
Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisDESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *
DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,
Leia maisSumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br
Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8
Leia maisINOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS
INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker
Leia maisMODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA
MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS Elaborado por Prof. Dr. Rodrigo Sampaio Fernandes Um projeto de pesquisa consiste em um documento no qual
Leia maisNovas possibilidades de leituras na escola
Novas possibilidades de leituras na escola Mariana Fernandes Valadão (UERJ/EDU/CNPq) Verônica da Rocha Vieira (UERJ/EDU/CNPq) Eixo 1: Leitura é problema de quem? Resumo A nossa pesquisa pretende discutir
Leia maisAmérica Latina e geopolítica crítica: contribuições para o ensino de geografia no Ensino Médio
América Latina e geopolítica crítica: contribuições para o ensino de geografia no Ensino Médio Cláudio Roberto Ribeiro Martins claudiorrmartins@gmail.com FCT/UNESP - Presidente Prudente Palavras-chave:
Leia maisFORMAÇÃO MATEMÁTICA EM CURSOS DE PEDAGOGIA EM DOIS TEMPOS: UM ESTUDO
FORMAÇÃO MATEMÁTICA EM CURSOS DE PEDAGOGIA EM DOIS TEMPOS: UM ESTUDO Thiago Tavares Borchardt Universidade Federal de Pelotas thiago tb@hotmail.com Márcia Souza da Fonseca Universidade Federal de Pelotas
Leia maisEXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani Cammarota
Leia maisALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA
ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA RAQUEL MONTEIRO DA SILVA FREITAS (UFPB). Resumo Essa comunicação objetiva apresentar dados relacionados ao plano
Leia maisUSANDO O ALFABETO MÓVEL COMO RECUSO DE RECUPERAÇÃO
USANDO O ALFABETO MÓVEL COMO RECUSO DE RECUPERAÇÃO Vera Lucia de Souza 1 ; Monique de Campos Ribeiro 2 ; Maria Rosa Leite da Silva 3; Kátia Nakamura 4; Maria de Lourdes dos Santos 5 1Bolsista/PIBID/PEDAGOGIA/UFGD.
Leia maisO presente capítulo descreve a metodologia utilizada pela pesquisa e aborda os seguintes pontos:
3 Metodologia O presente capítulo descreve a metodologia utilizada pela pesquisa e aborda os seguintes pontos: A questão da pesquisa O tipo da pesquisa e metodologia utilizada A coleta dos dados e tratamento
Leia maisTEORIA DA MEDIAÇÃO DE LEV VYGOTSKY
TEORIA DA MEDIAÇÃO DE LEV VYGOTSKY Sérgio Choiti Yamazaki Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Lev Semenovich Vygotsky (1896-1934) estudou literatura na Universidade de Moscou, interessando-se primeiramente
Leia maisRELATÓRIO MESA REVOLVER DESIGN (PESQUISA)
1ª RODADA O QUE É PESQUISA? Por no google? Buscar conhecimento Ir a fundo nos interesses/ saber mais/ descobrir Faculdade: pesquisar coisas pelas quias você não necessariamente se interessa --> conhecimento
Leia maisProf. Rodrigo de Aquino Gomes
Prof. Rodrigo de Aquino Gomes " A capacidade de criar novas ideias de produtos não precisa ser restrita a poucas pessoas criativas ou designers famosos - todos têm uma imaginação. No entanto, um designer
Leia maisA BÚSSOLA COMO INSTRUMENTO DE ORIENTAÇÃO NO ESPAÇO GEOGRÁFICO
183 A BÚSSOLA COMO INSTRUMENTO DE ORIENTAÇÃO NO ESPAÇO GEOGRÁFICO 1 INTRODUÇÃO Willian Samuel Santana da Roza 1 Selma Regina Aranha Ribeiro 2 Mario Cezar Lopes 3 A Ciência Geográfica apresenta uma diversidade
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 1º
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Matemática Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 1º 1 - Ementa (sumário, resumo) História, contexto e aplicações da matemática.
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia maisOrganização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado
Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA INSTITUCIONAL: Avaliação dos alunos egressos de Direito
RELATÓRIO DE PESQUISA INSTITUCIONAL: Avaliação dos alunos egressos de Direito CARIACICA-ES ABRIL DE 2011 FACULDADE ESPÍRITO SANTENSE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS Pesquisa direcionada a alunos egressos dos cursos
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1
AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores
Leia maisTRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID.
TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. Resumo Alcenir Amorim de Sousa 1 1 Instituto Federal de educação
Leia maisINSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:
INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO
GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisAna Beatriz Bronzoni
Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de Viçosa Viçosa (MG) - CEP 36570-000 CNPJ: 07.245.367/0001-14 Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Universidade Federal
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisPROJETO O AR EXISTE? PICININ, Maria Érica ericapicinin@ig.com.br. Resumo. Introdução. Objetivos
PROJETO O AR EXISTE? PICININ, Maria Érica ericapicinin@ig.com.br Resumo O presente projeto O ar existe? foi desenvolvido no CEMEI Juliana Maria Ciarrochi Peres da cidade de São Carlos com alunos da fase
Leia maisCurrículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual
Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:
Leia maisDIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
Leia maisO propósito deste trabalho foi o de apresentar os programas de. catalogação cooperativa, centralizada e catalogação-na-publicação, os quais,
138 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS O propósito deste trabalho foi o de apresentar os programas de catalogação cooperativa, centralizada e catalogação-na-publicação, os quais, são sistemas de alimentação de catálogos
Leia maisREFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA
1 REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Cibeli Marzari Bertagnolli Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Resumo
Leia maisCURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um
Leia maisA Interdisciplinaridade como Metodologia de Ensino INTRODUÇÃO
A Interdisciplinaridade como Metodologia de Ensino O bom professor é o que consegue, enquanto fala trazer o aluno até a intimidade do movimento de seu pensamento. Paulo Freire INTRODUÇÃO A importância
Leia maisPIC. Componentes da PIC 1. o bimestre. Produção Integrada ao Conteúdo
PIC VERSÃO PARA O PROFESSOR VERSÃO PARA O PROFESSOR 9. o ano Ensino Fundamental Produção Integrada ao Conteúdo Componentes da PIC 1. o bimestre Arte Ciências Geografia A nota de PIC é a média entre a nota
Leia maistido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e
Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel
Leia maisINTRODUÇÃO. Fui o organizador desse livro, que contém 9 capítulos além de uma introdução que foi escrita por mim.
INTRODUÇÃO LIVRO: ECONOMIA E SOCIEDADE DIEGO FIGUEIREDO DIAS Olá, meu caro acadêmico! Bem- vindo ao livro de Economia e Sociedade. Esse livro foi organizado especialmente para você e é por isso que eu
Leia maisO MUNDO DAS FORMIGAS LAMANA, Isabel C. A. C. MESSIAS, Leidi Renata SPRESSOLA, Nilmara H.
O MUNDO DAS FORMIGAS LAMANA, Isabel C. A. C. MESSIAS, Leidi Renata SPRESSOLA, Nilmara H. Resumo O tema das formigas foi escolhido de maneira espontânea devido ao grande número das mesmas em nossa escola,
Leia maisREALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES)
REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) 1 APRESENTAÇÃO Este manual é um documento informativo visando orientar a comunidade acadêmica quanto ao processo de
Leia maisO ENSINO DAS FUNÇÕES ATRAVÉS DO JOGO BINGO DE FUNÇÕES
O ENSINO DAS FUNÇÕES ATRAVÉS DO JOGO BINGO DE FUNÇÕES Marcos Aurélio Alves e Silva- UFPE/CAA Alcicleide Ramos da Silva- UFPE/CAA Jucélia Silva Santana- UFPE/CAA Edelweis José Tavares Barbosa- UFPE/CAA
Leia mais