TOMOTERAPIA E CANCRO DA OROFARINGE CASO CLÍNICO
|
|
- Alexandre de Caminha Amaro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 TOMOTERAPIA E CANCRO DA OROFARINGE CASO CLÍNICO Cláudia Sousa¹, Mafalda Cruz¹, David Branco¹, Sara Gonçalves², Leila Khouri³ Gilberto Melo4 ¹Interno de Radioncologia; ²Assistente Hospitalar de Radioncologia; ³Assistente Graduado de Radioncologia Orientador de Internato; 4Assistente Graduado de Radioncologia - Diretor de Serviço de Radioterapia Serviço de Radioterapia do IPOCFG, E.P.E. Cláudia Carreiro Sousa 1º ano Radioncologia claudiacarreirosousa@gmail.com 24 de setembro 2016
3 INTRODUÇÃO Aumento da incidência do cancro da orofaringe H3:1M localização + comum: Amígdala palatina Fatores de risco: Etilismo, tabagismo e infeção por HPV Carcinoma Espinhocelular, CEC - 90%; Linfoma Não Hodgkin 10% Sintomatologia de instalação tardia 75% adenopatia cervical homolateral ao diagnóstico; 30% bilateral Tumores volumosos e o seu tratamento com reduzida toxicidade são um desafio
4 INTRODUÇÃO Tomoterapia IMRT + IGRT (MV-TC) e matching automatizado Rápida e precisa deposição de dose de forma helicoidal Produção de altos gradientes de dose, excelente conformação e homogeneidade na distribuição Certezas dosimétricas e geométricas Accuray
5 MNS Sexo: Idade: 61 anos Factores De Risco: Raça: Caucasiana Escolaridade: Analfabeto Profissão: Agricultor Naturalidade: Guarda Antecedentes Pessoais: Cirurgia a abcesso anal Tabagismo ativo 50 UMA Etilismo 50gr/dia em abstinência desde 1998 Alergias: desconhece IMC: 21,304 Kg/m^2 Karnofsky: 80% Antecedentes Familiares: Irrelevantes
6 HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL Recorre ao SU do H. Guarda por aumento exuberante do nódulo cervical direito TC Cervical ct3n3mx Proposta: 1º - TC torácica 2º - QTRT 1ª DT ORL 1ª Consulta RT 1ª Consulta OM 10/2015 Surgimento de nódulo cervical direito - crescimento progressivo; 24/03/ /04/2016 Biópsia: Amígdala Direita 19/04/2016 Referenciação a ORL, IPOCFG 24/04/2016 1ª Consulta ORL 27/04/2016 Sintomas: - Dor cervical direita - Otalgia direita Exame Objetivo: - Lesão na amígdala palatina 15/05/ /05/ /05/2016 direita + conglomerado cervical direito níveis II, III, Va com cerca de 12x8cm, não ulcerado; INÍCIO QTRT
7 EXAMES COMPLEMENTARES DIAGNÓSTICOS TC CERVICAL(24/03/2016): espessamento da amígdala direita com invasão do palato mole e base da língua 4x3x2cm; massa cervical direita 7x6x5cm; Histologia (01/04/2016): biópsia da neoformação de amígdala direita - carcinoma epidermoide queratinizante; TC TORÁCICA (06/05/2016): ausência de doença secundária a nível pulmonar; ct3n3m0 Estadio IVB
8 ESQUEMA TERAPÊUTICO CISPLATINA: 100 mg/m2 no 1º, 22º e 43º dias; TOMOTERAPIA: PTV-T + GTV-N = 69,96Gy/33Fr/6,5semanas PTV-N1 + PTV-N2 = 59,4Gy/33Fr/6,5semanas Período de tratamento:25/05/2016 a 08/07/2016
9 PLANEAMENTO
10 PLANEAMENTO PLANEAMENTO *1ª TC Planeamento GTV N = cm3 GTV T = cm3 **2ª TC Planeamento GTV N = cm3 GTV T = cm3 ***3ª TC Planeamento GTV N = cm3 GTV T = cm3 19/05/2016* 01/06/2016** 23/06/2016***
11 PLANEAMENTO 1ª+3ªTC Planeamento GTV N % GTV T % MÉDIA DE DESVIOS NO POSICIONAMENTO DURANTE TRATAMENTO TRANSLACIONAL(mm) ROTACIONAL(º) Lateral Longitudinal Vertical Pitch Roll Yaw
12 TOXICIDADE S1 S2 S3 odinofagia G1 S5 mucosite G2 S4 radiodermite G2 xerostomia G2 PP 3kg S6 Manteve via oral para alimentação durante todo o tratamento; Suplementação nutricional só há 5ª semana;
13 AVALIAÇÃO DE RESPOSTA AO TRATAMENTO - 8ª semana após terminus de tratamento 1ª DT ORL (14/09/2016) Xerostomia G2 x Odinofagia x Mucosite Clinicamente sem tumor na orofaringe, mantendo empastamento cervical direito. TC Cervico-torácica (06/09/2016) : sem sinais de doença, densificação tecidual a nível cervical direito; P: PET-TC;
14 AVALIAÇÃO DE RESPOSTA AO TRATAMENTO 2ª DT ORL (21/09/2016) Xerostomia G1 Hiperpigmentação cervical Clinicamente sem tumor na orofaringe, mantendo empastamento cervical direito. PET-TC (15/09/2016) : sem alterações hipermetabólicas; P: Controlo clínico;
15 CONCLUSÃO No tratamento de grandes volumes com altas doses o controlo loco-regional é um desafio, assim como também a preservação de tecidos sãos adjacentes. A tomoterapia permite, mesmo em grandes volumes de tratamento, conseguir altos gradientes de dose com excelentes níveis de conformação e homogeneidade, assim como baixos índices de toxicidade.
16 BIBLIOGRAFIA Halperin E, Wazer D, Perez C, Brady L. Principles and Practice of Radiation Oncology. 2013; Processo clínico doente, IPOFG-Coimbra;
17 FIM
18
19 MÉDIA DE DESVIOS NO POSICIONAMENTO DURANTE TRATAMENTO TRANSLACIONAL(mm) ROTACIONAL(º) Lateral Longitudinal Vertical Pitch Roll Yaw
TUMORES SÍNCRONOS OU METASTÁTICOS? COMO TRATAR?
TUMORES SÍNCRONOS OU METASTÁTICOS? COMO TRATAR? DESCRIÇÃO CASO CLÍNICO AGGC 59 anos Raça caucasiana Antecedentes Pessoais: HTA não medicada, Gastrite crónica HP+ Antecedentes Familiares: Filha 34 anos
Leia maisQuímioRadioterapia nos tumores de cabeça e pescoço. Guy Pedro Vieira
diagnóstico: lesões na maioria das vezes, são facilmente: observáveis. avaliadas. palpáveis. biópsiadas. história natural da doença: quase sempre seguem um padrão escalonado bem definido de crescimento:
Leia maisQual o real benefício da radioterapia com intensidade modulada de feixe (IMRT) para o tratamento dos pacientes com câncer de cabeça e pescoço?
Instituto de Radiologia do Hospital das Clínicas Instituto do Câncer do Estado de São Paulo Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Qual o real benefício da radioterapia com intensidade modulada
Leia maisRADIOTERAPIA ESTEREOTÁXICA CORPÓREA
RADIOTERAPIA ESTEREOTÁXICA CORPÓREA Bases da Radioterapia Tipos de Radioterapia Efeitos Colaterais Enf. Alexandre Barros Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein - SP Paciente :
Leia maisRADIOTERAPIA EXTERNA CONFORMACIONAL 3D NO TRATAMENTO DE CARCINOMAS DA NASOFARINGE: EXPERIÊNCIA DE UM SERVIÇO
RADIOTERAPIA EXTERNA CONFORMACIONAL 3D NO TRATAMENTO DE CARCINOMAS DA NASOFARINGE: EXPERIÊNCIA DE UM SERVIÇO Centro Hospitalar Lisboa Norte Serviço de Radioterapia SUMÁRIO Introdução Objetivos Material
Leia maisRadioquimioterapia a título curativo no carcinoma anal - os nossos resultados
Radioquimioterapia a título curativo no carcinoma anal - os nossos resultados Luísa Rolim 1 ; Andreia Ponte 1 ; João Casalta-Lopes 1,2 ; Inês Nobre-Góis 1 ; Tânia Teixeira 1 ; Anabela Barros 3 ; Margarida
Leia maisDepartamento de Radioncologia Instituto CUF Porto Hospital de Braga
Sequenciação após QT de indução: Toxicidades tardias podem ser decisoras Departamento de Radioncologia Instituto CUF Porto Hospital de Braga Paulo S Costa Júlio Teixeira Radioncologia A combinação de Radioterapia
Leia maisMúltiplos nódulos pulmonares, que diagnóstico?
Múltiplos nódulos pulmonares, que diagnóstico? Cecília Pacheco, João F Cruz, Daniela Alves, Rui Rolo, João Cunha 44º Curso Pneumologia para Pós-Graduados Lisboa, 07 de Abril de 2011 Identificação -A.F.O,
Leia maisIndicações e passo-a-passo para realização de SBRT
Indicações e passo-a-passo para realização de SBRT Heloisa de Andrade Carvalho heloisa.carvalho@hc.fm.usp.br heloisa.carvalho@hsl.org.br SBRT O que é? Porquê? Para quê? Passo-a-passo SBRT O que é? Stereotactic
Leia maisCaso Clínico - Tumores Joana Bento Rodrigues
Hospitais da Universidade de Coimbra Serviço de Ortopedia Diretor: Prof. Doutor Fernando Fonseca Caso Clínico - Tumores Joana Bento Rodrigues História Clínica PRGP Sexo feminino 23 anos Empregada de escritório
Leia maisDoença Localizada. Radioterapia exclusiva em estádios iniciais: quando indicar? Robson Ferrigno
Doença Localizada Radioterapia exclusiva em estádios iniciais: quando indicar? Robson Ferrigno Esta apresentação não tem qualquer conflito Esta apresentação não tem qualquer conflito de interesse Câncer
Leia maisO estado da arte da Radioterapia na abordagem de Tumores de Bexiga. Dr. Baltasar Melo Neto R3 - UNIFESP
O estado da arte da Radioterapia na abordagem de Tumores de Bexiga Dr. Baltasar Melo Neto R3 - UNIFESP Introdução EUA (2014): 6º mais comum 75.000 casos novos; 15.600 mortes. Brasil (2014): 9940 casos
Leia maisCâncer. Dra. Rosamaria Cúgola Ventura Mestrado em Física Médica 24/06/2016
Câncer Dra. Rosamaria Cúgola Ventura Mestrado em Física Médica 24/06/2016 Definição Tipos de câncer + frequentes Indicações de tto Papel da RXT Definição - Conjunto de + de 100 dçs. que tem em comum o
Leia maisMARCO AURELIO VAMONDES KULCSAR CHEFE DE CLINICA ICESP
Controvérsias no Tratamento de Câncer de Cabeça e Pescoço Localmente Avançado Devemos considerar o PET/CT como uma ferramenta diagnóstica para guiar a dissecção de linfonodo depois da radiação apenas ou
Leia maisConceito e Uso do PET/CT em Cabeça e Pescoço. Carlos Eduardo Anselmi
Conceito e Uso do PET/CT em Cabeça e Pescoço Carlos Eduardo Anselmi 18F-FDG O 18F-FDG é um radiofármaco O FDG tem biodistribuição semelhante à da glicose O FDG é ligado ao 18F (fluoreto), que é um emissor
Leia maisGaudencio Barbosa R3 CCP HUWC 10/2011
Gaudencio Barbosa R3 CCP HUWC 10/2011 Aristóteles em 384 a.c: primeiro registro histórico da Laringe Galeno em 130 d.c: secção do nervo laringeo recorrente causava asfixia em cães Morgagni em 1732: demonstração
Leia maisBenchmark: IMRT em Câncer de Canal Anal. Dr. Felipe Erlich Serviço de Radioterapia Inca 25/06/2011
Benchmark: IMRT em Câncer de Canal Anal Dr. Felipe Erlich Serviço de Radioterapia Inca 25/06/2011 INCA INCA IMRT no INCa Aquisição de imagens - 4D PET / CT (tampo plano, laser externo) Planejamento - Eclipse
Leia maisCONJUGAÇÃO DO EXAME DE PET/CT COM IMRT NO DELINEAMENTO E PLANEJAMENTO EM TUMORES DE CANAL ANAL. Lílian d Antonino Faroni Rio de Janeiro 2012
CONJUGAÇÃO DO EXAME DE PET/CT COM IMRT NO DELINEAMENTO E PLANEJAMENTO EM TUMORES DE CANAL ANAL Lílian d Antonino Faroni Rio de Janeiro 2012 Introdução 2 % dos tumores malignos do intestino grosso e 4%
Leia maisDr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio
Dr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio Incidência aumentando EUA e Europa Homens Aumento diagnóstico precoce T1 e T2 prognóstico ruim recidiva
Leia maisCÂNCER LARINGE. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Hospital Walter Cantídio Residência em Cirurgia de Cabeça e Pescoço CÂNCER DE LARINGE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Hospital Walter Cantídio Residência em Cirurgia de Cabeça e Pescoço CÂNCER DE LARINGE GEAMBERG MACÊDO ABRIL - 2006 INTRODUÇÃO Câncer de cabeça e pescoço : 6º lugar. 90% são
Leia maisPotencialidades da Plataforma ROR-Sul
Potencialidades da Plataforma ROR-Sul Registo Oncológico Regional do Sul (ROR Sul) I Importância dos registos de cancro II Funcionalidades do portal ROR-Sul III Indicadores nacionais, regionais e Institucionais
Leia maisTumores múltiplos em doentes com carcinoma da cabeça e pescoço Serviço de Oncologia Médica do CHLN Hospital de Santa Maria
Trabalho Retrospetivo Tumores múltiplos em doentes com carcinoma da cabeça e pescoço Serviço de Oncologia Médica do CHLN Hospital de Santa Maria 2010 a 2013 Cecília Alvim 1, David Possidónio 2, Helena
Leia maisTrabalho de biologia
câncer Trabalho de biologia neste livro darei exemplos de dois tipos de câncer, que são eles: Câncer de esôfago E Pulmão. A quais falei e seguida. Câncer de esôfago O câncer de esôfago pode ter duas linhagens,
Leia maisTumores da Junção Esófago-Gástrica
Tumores da Junção Esófago-Gástrica Perspetiva do Gastrenterologista João Coimbra Serviço de Gastrenterologia Hospital de Stº António dos Capuchos Centro Hospitalar Universitário Lisboa Central Tumores
Leia maisMETODOLOGIA DO EXAME CLÍNICO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA 3 o e 4 o Períodos Disciplina: SEMIOLOGIA METODOLOGIA DO EXAME CLÍNICO Parte I Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com 2014 Levantamentos Epidemiológicos
Leia maisEfeitos Tardios da Radioterapia
Efeitos Tardios da Radioterapia Rafael Tsuneki Ugino Médico residente em radio-oncologia Hospital Sírio Libanês São Paulo Brasil rafaelugino@hotmail.com Não vamos falar sobre isso FUKUSHIMA CHERNOBYL EXPOSIÇÃO
Leia maisCÂNCER DE BOCA E OROFARINGE
CÂNCER DE BOCA E OROFARINGE EQUIPE MULTIDISCIPLINAR LOCAIS MAIS FREQUÊNTES DAS LESÕES PRECOCES Mashberg e Meyer LESÕES PRE- CANCEROSAS CAMPO DE CANCERIZAÇÃO FOCOS MÚLTIPLOS MAIOR PROBABILIDADE DE ALTERAÇÕES
Leia maisResidência Médica Caso 1
Caso 1 Questão 01. Valor = total 3 pontos A) Esôfago de Barrett ou Metaplasia intestinal ou metaplasia glandular B) Adenocarcinoma ou câncer ou carcinoma 3 pontos = 2 respostas certas 1 ponto = 1 resposta
Leia maisPROCEDIMENTOS DE RADIOTERAPIA PARA TUMORES DE CABEÇA E PESCOÇO
PROCEDIMENTOS DE RADIOTERAPIA PARA TUMORES DE CABEÇA E PESCOÇO Gizele Cristina Ferreira 1, Jéssica Leite Fogaça 1,, Michel de Campos Vettorato 1, Marco Antônio Rodrigues Fernandes 2 1 Aluno de Pós-Graduação
Leia maisADENOMA PLEOMÓRFICO: DESAFIOS DO TRATAMENTO A Propósito de Um Caso Clínico
Serviço de Radioterapia Directora de Serviço: Dra. Gabriela Pinto ADENOMA PLEOMÓRFICO: DESAFIOS DO TRATAMENTO A Propósito de Um Caso Clínico Rita da Costa Lago / Darlene Rodrigues / Joana Pinheiro / Lurdes
Leia maisA PREVENÇÃO faz a diferença
Cancro da Mama Mama Saudável O cancro da mama é o cancro mais frequente na mulher e, em muitos países, é ainda a sua principal causa de morte. Na população em geral, uma em cada dez mulheres virá a ter
Leia maisDiagnóstico e tratamento dos tumores da orofaringe
Diagnóstico e tratamento dos tumores da orofaringe S E L I N A L D O A M O R I M B E Z E R R A U F C Introdução É incomum 123000 casos novos /ano Local mais freqüente: tonsila, base de língua, palato mole
Leia maisRadiobiologia: O protocolo de dose e a tecnologia. Dra Rosana Andrade Radioterapia Clínicas COI
Radiobiologia: O protocolo de dose e a tecnologia Dra Rosana Andrade Radioterapia Clínicas COI rosanaandrade@grupocoi.com.br Radiobologia: Estudo dos efeitos biológicos causados pela radiação. Os 4 R s
Leia maisEmergências Oncológicas - Síndrome de. Compressão Medular na Emergência
Emergências Oncológicas - Síndrome de Compressão Medular na Emergência Autores e Afiliação: José Maurício S C Mota. Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, ex-médico assistente da Unidade de Emergência,
Leia maisPreservação da fertilidade na mulher com cancro
Preservação da fertilidade na mulher com cancro Joana Magalhães Centro Hospitalar do Algarve Fertilidade na mulher Gonadotoxicidade direta Gonadotoxicidade indireta Lesão uterina Cirurgia Ginecológica
Leia maisCARCINOMA DE CÉLULAS RENAIS DESAFIO TERAPÊUTICO
CARCINOMA DE CÉLULAS RENAIS DESAFIO TERAPÊUTICO Curso de RIM 20 de Setembro de 2014 Gabriela Sousa Identificação Doente Data nascimento: 1949(58 anos à data do diagnóstico) Casada,aviverapenascomomarido
Leia maisPrevenção e Tratamento
Outubro mês do cancro da mama 1 - A PREVENÇÃO FAZ A DIFERENÇA Mama Saudável O cancro da mama é o cancro mais frequente na mulher e, em muitos países, é ainda a sua principal causa de morte. Na população
Leia maisPET-CT NO NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO. Dr. Mauro Esteves -
PET-CT NO NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO Dr. Mauro Esteves - mauro.rad@hotmail.com PET-CT no nódulo pulmonar solitário nódulo pulmonar - definição opacidade nodular 3 cm de diâmetro circundada por tecido pulmonar
Leia maisNÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina Hospital São Lucas SERVIÇO DE CIRURGIA TORÁCICA José Antônio de Figueiredo Pinto DEFINIÇÃO Lesão arredondada, menor que 3.0 cm
Leia maisCASOS CLÍNICOS IMUNOTERAPIA SUCESSOS E INSUCESSOS
CASOS CLÍNICOS IMUNOTERAPIA SUCESSOS E INSUCESSOS Ana Caroline Zimmer Gelatti Oncologista Clínica Investigatora Centro de Pesquisa em Oncologia HSL PUC/RS Mestre em Medicina e Ciências da Saúde PUC/RS
Leia maisHead and Neck Julho / Humberto Brito R3 CCP
Head and Neck Julho / 2012 Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO 3-6% dos CA de cabeça e pescoço 1-3% são da parótida A cirurgia isolada é o tratamento suficiente para a maioria das lesões menores
Leia maisSessão Educacional I Cancro de Pâncreas: A melhor decisão multidisciplinar. Enfª Joana Ferreira Unidade de Digestivo - Fundação Champalimaud
Sessão Educacional I Cancro de Pâncreas: A melhor decisão multidisciplinar Enfª Joana Ferreira Unidade de Digestivo - Fundação Champalimaud Sumário: O papel do enfermeiro na Unidade de Digestivo A pessoa
Leia maisJ.O.J, 55 anos, episódio de hematuria. Cólica renal há um ano.
J.O.J, 55 anos, episódio de hematuria. Cólica renal há um ano. ECOGRAFIA VESICAL Bexiga em repleção, identificando-se uma imagem endoluminal na parede superior da bexiga, medindo 12 mm de diâmetro transversal
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Módulo em Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Tumores das Glândulas Salivares. Ubiranei Oliveira Silva
Universidade Federal do Ceará Módulo em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Tumores das Glândulas Salivares Ubiranei Oliveira Silva 1. INTRODUÇÃO Glândulas salivares maiores / menores Embriologicamente: Tubuloacinares
Leia maisRT-3D ou IMRT. Quando usar? Gustavo Viani Arruda Radio-oncologista -FAMEMA
RT-3D ou IMRT Quando usar? Gustavo Viani Arruda Radio-oncologista -FAMEMA Porque técnicos e dosimetrias devem saber aplicações do IMRT? Facilitar a interação entre os médicos e a equipe técnica Obter melhores
Leia maisXXIII Jornadas ROR-SUL. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa
XXIII Jornadas ROR-SUL 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa Estudo de Alta Resolução Tumores Malignos do Pulmão Maria Teresa Almodovar Objetivos 1. Detectar as diferenças na sobrevivência do cancro do pulmão
Leia maisCâncer de Pulmão. Dra. Rosamaria Cúgola Ventura Mestrado em Física Médica 24/06/2016
Câncer de Pulmão Dra. Rosamaria Cúgola Ventura Mestrado em Física Médica 24/06/2016 Epidemiologia Representação espacial das txs de incidência de câncer por 100 mil hab para o ano 2016 neo maligna de brônquios,
Leia maisMódulo: Câncer de Colo de Útero
Módulo: Câncer de Colo de Útero Caso 1 TR, 32 anos, médica, sem comorbidades Paciente casada sem filhos Abril/13 Citologia Útero- Negativo para células neoplásicas Abril/14 - Citologia uterina- Lesão alto
Leia maisRADIOTERAPIA COM A INTENSIDADE MODULADA DO FEIXE (IMRT) DE CABEÇA E PESCOÇO
RADIOTERAPIA COM A INTENSIDADE MODULADA DO FEIXE (IMRT) DE CABEÇA E PESCOÇO QUAIS AS EVIDÊNCIAS E OS BENEFÍCIOS? XIV CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE RADIOTERAPIA III ENCONTRO DOS RESIDENTES besalva@uol.com.br
Leia maisReirradiação após recidiva de tumor em cabeça e pescoço : Indicações e Resultados. Priscila Guimarães Cardoso R3 - Radioterapia
Reirradiação após recidiva de tumor em cabeça e pescoço : Indicações e Resultados Priscila Guimarães Cardoso R3 - Radioterapia Introdução 30 a 50% Recorrência Locorregional (LCR) Risco de 2 primário de
Leia maisSarcomas de partes moles do adulto Estudo Populacional/Institucional Regiões do Alentejo e Algarve
Sarcomas de partes moles do adulto Estudo Populacional/Institucional Regiões do Alentejo e Algarve Jornadas do ROR Sul Teresa Alexandre Oncologia Médica IPO Lisboa 17 Fevereiro 2016 Introdução Sarcomas
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar Canal Anal
Diretrizes Assistenciais Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar Canal Anal Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Protocolo de Conduta da Assistência Médico-Hospitalar Objetivos:
Leia maisIMUNO-ONCOLOGIA: CASO CLÍNICO EM CÂNCER DE PULMÃO
IMUNO-ONCOLOGIA: CASO CLÍNICO EM CÂNCER DE PULMÃO Apresentação: Lucianno Santos Oncologista Clínico Coordenador Médico Grupo Acreditar/Oncologia D or DECLARAÇÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE honorários recebidos
Leia maisSistemas CAD em Patologia Mamária
Sistemas CAD em Patologia Mamária Porto, 18 de Setembro de 2008 Sistemas CAD em Patologia Mamária Disciplina: Trabalhos Práticos Curso: Mestrado em Engenharia Biomédica da Universidade do Porto Aluna:
Leia maisMerkel Cell Carcinoma Tratamento imunológico
Merkel Cell Carcinoma Tratamento imunológico Dr Frederico Perego Costa Centro de Oncologia Hospital Sírio Libanês São Paulo - Brasil Merkel cell carcinoma - incidência Carcinoma neuroendócrino bastante
Leia maisApresentador JOSÉ EDUARDO CHICARELLI MARTIN
Apresentador JOSÉ EDUARDO CHICARELLI MARTIN Acadêmico do 4º ano de Medicina Orientador Dr. Gustavo Viani Arruda Médico Radioncologista FACULDADE DE MEDICINA DE MARÍLIA/SP O presente trabalho foi submetido
Leia maisO papel da Regulação na Segurança e Garantia da Qualidade das Práticas de Radioterapia e Medicina Nuclear
O papel da Regulação na Segurança e Garantia da Qualidade das Práticas de Radioterapia e Medicina Nuclear Renato Di Prinzio, D. Sc. Diretoria de Radioproteção e Segurança Nuclear CNEN rprinzio@cnen.gov.br
Leia maisMELANOMAS MALIGNOS DAS MUCOSAS DA CABEÇA E PESCOÇO: EXPERIÊNCIA DO IPO-FG DE COIMBRA
Cadernos Otorrinolaringologia. CLÍNICA, INVESTIGAÇÃO E INOVAÇÃO 1 17 Janeiro de 2014 ONCOLOGIA MELANOMAS MALIGNOS DAS MUCOSAS DA CABEÇA E PESCOÇO: EXPERIÊNCIA DO IPO-FG DE COIMBRA Silvestre N 1, Nobre
Leia maisAvaliação do Doente Oncológico. José Alberto Fonseca Moutinho
Avaliação do Doente Oncológico José Alberto Fonseca Moutinho A determinação do tratamento oncológico depende da gravidade da doença Evitar: - Sub-tratamento (risco de recidiva) - Hipertratamento (aumento
Leia maisM.V. Natália Oyafuso Da Cruz Pet Care Centro Oncológico SP
M.V. Natália Oyafuso Da Cruz Pet Care Centro Oncológico SP 2018 Hiperadrenocorticismo hipófise dependente Hiperadrenocorticismo adrenal dependente Radioterapia para Hiperadrenocorticismo, tem indicação?
Leia maisTomoterapia Serial: Nomos MIMiC
Tomoterapia Helicoidal Gisele Castro Pereira Física Médica História Implantação da Tomoterapia : Nomos MIMiC 1 o sistema de IMRT Cortes finos axiais Gantry e lâminas movem-se durante a irradiação Sistema
Leia maisTomografia dos Seios Paranasais
dos Seios Paranasais Tecnólogo Especialista do Instituto de Infectologia Emilio Ribas - HC - Pós Graduado em Ressonância Magnética e Tomografia Computadorizada Pela Faculdade Santa Marcelina - - Autor
Leia maisEDITOR: Ana Forjaz de Lacerda
EDITOR: Ana Forjaz de Lacerda 1ª edição Dezembro 2010 COLABORADORES Ana Forjaz de Lacerda Assistente Hospitalar Graduada, Serviço de Pediatria IPOLFG, EPE Carla Costa Enfermeira Graduada, Serviço de Pediatria
Leia maisCancro do pulmão e metástases cutâneas
REV CANCRO PORT PNEUMOL DO PULMÃO X (6): E 475-484 METASTASES CUTÂNEAS/LUÍS FERREIRA, FILOMENA LUÍS, FÁTIMA CABRAL ARTIGO ORIGINAL/ORIGINAL ARTICLE Cancro do pulmão e metástases cutâneas Lung cancer and
Leia maisXXIII Jornadas ROR-SUL. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa
XXIII Jornadas ROR-SUL 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa Estudo de Alta Resolução Linfomas Maria Gomes da Silva Objetivos 1. Descrever a epidemiologia dos diferentes tipos de linfomas na região do ROR
Leia maisServiço de Oncologia Médica; Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga
Serviço de Oncologia Médica Director: Prof. Dr. António Araújo CONTRIBUIÇÃO PARA A MELHORIA DOS CUIDADOS AOS DOENTES COM CANCRO DO RIM CASO CLÍNICO Vânia Peixoto 1, Sónia Rego 1, Ana Luísa Faria 1, Manuela
Leia maisBoas Práticas em Oftalmologia 2008 Elementos Clínicos de Avaliação e Referenciação
6. PRINCIPAIS RECOMENDAÇÕES NO GLAUCOMA INTRODUÇÃO No Glaucoma de Ângulo Fechado (GAF) (estreito) existe predisposição ocular para o encerramento do ângulo da câmara anterior. Na crise, há dor intensa,
Leia maisBenefício. Complexidade e Custo
Custos x Benefícios da Alta Tecnologia Gisele Castro Pereira Física Médica Análise do Custo x Benefício Na Industria: Fator prognóstico p/ longevidade de um novo produto, processo ou serviço. Medicina:
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Reto
Diretrizes Assistenciais Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Reto Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Protocolo de Conduta da Assistência Médico-Hospitalar Objetivos: - manuseio
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Esôfago
Diretrizes Assistenciais Protocolo Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Esôfago Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Protocolo Conduta da Assistência Médico-Hospitalar Objetivos: - manuseio
Leia maisOncologia Gastrintestinal
Oncologia Gastrintestinal Tema fundamental, muito frequente nas provas Clínica Médica e Cirurgia Geral e considerado difícil pela maioria dos candidatos. É o tipo de assunto que diferencia os concorrentes
Leia maisCASO CLÍNICO Síndrome de Plummer-Vinson: uma tríade rara e improvável
Novembro 2015 CASO CLÍNICO Síndrome de Plummer-Vinson: uma tríade rara e improvável Serviço de Gastrenterologia do CHA Faro Gago T., Eusébio M., Antunes A., Vaz A.M., Queirós P., Ramos A., Guerreiro H.
Leia maisPÓS S ASTRO 2011 LINFOMA DE HODGKIN. Lívia Alvarenga Fagundes. Médica radioterapeuta do Instituto Mário M. Penna / Hospital Luxemburgo BH
PÓS S ASTRO 2011 LINFOMA DE HODGKIN Lívia Alvarenga Fagundes Médica radioterapeuta do Instituto Mário M Penna / Hospital Luxemburgo BH Introdução 50 anos atrás s LH era uma doença a fatal Atualmente 85%
Leia maisem doença localmente controlada. Palavras-chave: glândulas salivares, adenoma pleomórfico, neoplasias epiteliais, adenóide cístico, carcinoma
Neoplasias das glandulas salivares experiência IPOC FG - últimos 10 anos Salivary gland neoplasms IPO FG coimbra experience last 10 years Ana Margarida Simões Francisco Branquinho Azenha Cardoso António
Leia maisGaudencio Barbosa R3 CCP HUWC - 01/2012
Gaudencio Barbosa R3 CCP HUWC - 01/2012 Taxa de metástase oculta em carcinoma espinocelular (CEC) da cavidade oral é estimada em 20-30% Woolgar: avaliação meticulosa de produtos de esvaziamentos cervicais
Leia maisNOVAS ESTRATÉGIAS DE RADIOTERAPIA NO TUMOR ESTADIO III DE PULMÃO. PAULO LÁZARO DE MORAES Abril 2013
NOVAS ESTRATÉGIAS DE RADIOTERAPIA NO TUMOR ESTADIO III DE PULMÃO PAULO LÁZARO DE MORAES Abril 2013 INTRODUÇÃO CONSIDERAÇÕES UMA DAS MAIORES CAUSAS DE MORTE POR CÂNCER ¼ PACIENTES ESTADIO III MAIORIA >
Leia maisCARCINOMA DUCTAL INVASOR INICIAL DA BIDIMENSIONAL VERSUS TRIDIMENSIONAL NÍVEIS I E II
CARCINOMA DUCTAL INVASOR INICIAL DA MAMA D: A RADIOTERAPIA BIDIMENSIONAL VERSUS TRIDIMENSIONAL É INFERIOR NA ABRANGÊNCIA MAMÁRIA E NÍVEIS I E II Da Costa AB, Diaz OC, Carvalho MCR, Dias TM, Alves MS, Duarte
Leia maisSET CENTRO MULTIMEIOS DE ESPINHO
16 17 SET. 2016 CENTRO MULTIMEIOS DE ESPINHO SEXTA-FEIRA 16 SET. 2016 08h00-08h45 08h45-09h00 09h00-10h30 ABERTURA DO SECRETARIADO BOAS VINDAS Presidente das Jornadas - António Moreira Pinto CANCRO DA
Leia maisRADIOTERAPIA ADAPTATIVA
RADIOTERAPIA ADAPTATIVA Físico Médico Anderson Martins Pássaro Princípios de Radioterapia Variações Anatômicas Radioterapia Guiada por Imagem (IGRT) Registro (Fusão) de Imagens Radioterapia Adaptativa
Leia maisRevisão da Anatomia e definição dos volumes de tratamento: câncer de próstata
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS UNIVERSIDADE DE CAMPINAS Revisão da Anatomia e definição dos volumes de tratamento: câncer de próstata JUMARA MARTINS R3 RADIOTERAPIA/ 2013 FCM- UNICAMP Anatomia Classificação
Leia maisRADIOTERAPIA EM TUMORES DE CABEÇA E PESCOÇO LOCALMENTE AVANÇADOS E IRRESSECÁVEIS (IVB): QUANDO EVITAR TRATAMENTOS RADICAIS?
RADIOTERAPIA EM TUMORES DE CABEÇA E PESCOÇO LOCALMENTE AVANÇADOS E IRRESSECÁVEIS (IVB): QUANDO EVITAR TRATAMENTOS RADICAIS? HENRIQUE FARIA BRAGA 1,2 ; HELOISA DE ANDRADE CARVALHO 1 ; ANDRE TSIN CHIH CHEN
Leia maisEstado da arte da radiocirurgia na
Estado da Arte da Radiocirurgia na Metástase de Coluna: Estado da arte da radiocirurgia na seleção de pacientes e resultados clínicos metástase de coluna SELEÇÃO DE PACIENTES E RESULTADOS CLÍNICOS Eduardo
Leia maisGuião de Referenciação à Consulta Externa - Cirurgia
1 Guião de Referenciação à Consulta Externa - Hospital Santa Maria Maior, E.P.E. Barcelos 2ª Edição janeiro de 2018 Cardiologia 2 Guião de Referenciação à Consulta Externa Hospitalar Informações Gerais
Leia maisSimulação, Planejamento e Tratamento de Câncer de Cabeça e Pescoço
Simulação, Planejamento e Tratamento de Câncer de Cabeça e Pescoço Adriana Santos ETAPAS DE TODO O PROCESSO Imobilização Pré-simulação Aquisição de imagens Contornos Margens e Restrição de doses Planejamento
Leia maisServiço de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial Director: Dr. Luis Dias
Serviço de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial Director: Dr. Luis Dias SURDEZ NEURO- SENSORIAL SÚBITA IDIOPÁTICA: RESULTADOS DO PROTOCOLO DO HOSPITAL DE BRAGA Miguel Breda, Diana Silva, Sara
Leia maisCarcinoma adenoide cístico de nasofaringe localmente avançado: Relato de caso
Universidade Federal Fluminense Carcinoma adenoide cístico de nasofaringe localmente avançado: Relato de caso Denis de Melo Pinto Rangel Eveline Tasca Rodrigues Maria Eugênia Pedruzzi Dalmaschio Natália
Leia maisProtocolo de Preservação de Orgão em Câncer de Cabeça e Pescoço
Protocolo de Preservação de Orgão em Câncer de Cabeça e Pescoço Residência de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Dr. Wendell Leite Tratamento utilizando radioterapia em fracionamentos não convencionais ou a
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Jônatas Catunda de Freitas
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Jônatas Catunda de Freitas Fortaleza 2010 Lesões raras, acometendo principalmente mandíbula e maxila Quadro clínico
Leia maisProcedimento de Pré-tratamento
Procedimento de Pré-tratamento (26 ª /27 a aula) Introdução A necessidade de precisão em RT Geometrias/magnificação Posicionamento e imobilização do Paciente Localização Radiográfica Contornos Bloqueios
Leia maisOncologia. Caderno de Questões Prova Discursiva
Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Mulher de 54 anos de idade, pré-menopausa, apresenta mamografia com lesão sólida de 1,3 cm no quadrante superior externo de mama esquerda e calcificações difusas
Leia maisO que fazer perante:nódulo da tiroideia
10º Curso Pós-Graduado NEDO 2010 Endocrinologia Clínica ASPECTOS PRÁTICOS EM ENDOCRINOLOGIA O que fazer perante:nódulo da tiroideia Zulmira Jorge Serviço Endocrinologia Diabetes e Metabolismo. H. Santa
Leia maisA Plataforma Digital do Registo Oncológico Regional Sul Uma Experiência Inovadora
A Plataforma Digital do Registo Oncológico Regional Sul Uma Experiência Inovadora Dr.ª Ana Miranda IPO Lisboa Patrocínio Principal Patrocinadores Globais Portal ROR SUL Ana Miranda DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO
Leia maisA PREVENÇÃO faz a diferença
O cancro do colón e reto é um dos cancros mais comuns a nível mundial. A maioria está associada à idade avançada e a fatores dietéticos/ambientais e só uma pequena percentagem está associada a fatores
Leia maisEsvaziamento Cervical Seletivo em Pescoço Clinicamente Positivo
Esvaziamento Cervical Seletivo em Pescoço Clinicamente Positivo Residência de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Dr. Wendell Leite Esvaziamento Tratamento de pacientes com linfonodos positivos inicialmente descrito
Leia maisCANCRO DO PANCREAS - ABORDAGEM PALIATIVA. Sara Gomes; Enfermeira - Serviço de Cuidados Paliativos
Sara Gomes; saramrgomes@gmail.com Enfermeira - Serviço de Cuidados Paliativos EPIDEMIOLOGIA NACIONAL: - Prevêem-se 1225 novos casos por ano, dos quais 693 em estadio IV no momento do diagnóstico; - 773
Leia maisGaudencio Barbosa R4 CCP HUWC UFC
Gaudencio Barbosa R4 CCP HUWC UFC 06-2012 Carcinoma de células escamosas (CEC) em cabeça e pescoço corresponde a 10 a causa de cancer no mundo e 5% de todos os casos novos nos EUA Estadiamento preciso
Leia maisHotel Melia- Braga, Portugal, 13 de Abril de Caso Clínico. Cancro da próstata resistente à castração
Caso Clínico Cancro da próstata resistente à castração Anamnese 80 anos Reformado Antecedentes pessoais: Dislipidémia Gastrite crónica Sem cirurgias anteriores Sem alergias conhecidas Medicação regular:
Leia maisAspectos Físicos no Planejamento Pediátrico
Aspectos Físicos no Planejamento Pediátrico PAULO JOSÉ CECILIO Centro de Investigações Hematológicas Dr. Domingos A. Boldrini - Radioterapia Campinas São Paulo - Brasil Hospedagem para tratamentos Hospital
Leia mais