INVESTIGAÇÃO DA Ruellia asperula COMO INIBIDOR DE CORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM MEIO ÁCIDO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INVESTIGAÇÃO DA Ruellia asperula COMO INIBIDOR DE CORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM MEIO ÁCIDO"

Transcrição

1 INVESTIGAÇÃO DA Ruellia asperula COMO INIBIDOR DE CORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM MEIO ÁCIDO Laudelyna Rayanne Freitas de Oliveira 1, Francisco Felipe Sousa Gomes 1, Rafaella da Silva Gomes 1, Mauro Filho Alves de Alencar 1, José Amilcar Mendes de Araujo 1 e Rui Carlos Barros da Silva 1. ¹ LECOM Laboratório de Eletroquímica e Corrosão Microbiana -Universidade Estadual do Ceará UECE. INTRODUÇÃO Estudos têm sido desenvolvidos com o intuito de investigar extratos de plantas do semiárido brasileiro como inibidores de corrosão (OLIVEIRA JUNIOR et al. 2010). A planta Ruellia asperula ( melosa ) é uma planta medicinal nativa do Brasil, encontrada na vegetação da Caatinga e do Cerrado. Suas flores, folhas e raízes são geralmente utilizadas no tratamento de doença (MACHADO e LOPES, 2004). No entanto, é provável que esta planta possua algum interesse tecnológico no que diz respeito a processos corrosivos. Por outro lado, o aço carbono é um dos materiais mais utilizados em nosso cotidiano. Sendo assim, muito susceptível ao ataque de meios agressivos, tais como, soluções ácidas. As soluções ácidas são, muitas vezes, utilizadas na indústria de limpeza e decapagem de estruturas metálicas, processos que normalmente são acompanhados por uma grande dissolução do metal. Um método útil para proteger metais e ligas empregadas em diversos setores e em ambientes agressivos, contra a corrosão, está a adição de espécies na solução em contato com a superfície, a fim de inibir a reação de corrosão e, portanto, reduzir a taxa de corrosão. Uma série de compostos orgânicos é conhecida por serem aplicáveis como inibidores de corrosão do aço em ambientes ácidos. Esses compostos normalmente contêm nitrogênio, oxigênio ou enxofre em sua estrutura química e suas moléculas, através de adsorção, aderemse na superfície metálica, criando uma barreira ao ataque corrosivo (OGUZIE, 2005). Embora haja muitos compostos orgânicos com propriedade de inibição de corrosão, a gama de inibidores apropriados para um determinado sistema é muito limitada devido à especificidade dos inibidores e da grande variedade de sistemas em que a corrosão pode ocorrer. Esses compostos apresentam alta eficiência de inibição, entretanto, muitos são indesejáveis devido a sua toxicidade ao meio ambiente e ao seu alto custo. Com o objetivo de encontrar uma melhora nestes quesitos, as propriedades de inibição de corrosão de extratos obtidos de partes

2 diferentes das plantas do semiárido brasileiro têm sido de grande relevância (FEKRY e AMEER, 2010). Portanto, este trabalho teve como proposta investigar a eficiência de inibição da corrosão do aço-carbono em solução de HCl 1M na presença do extrato da folha da planta Ruellia asperula, vulgarmente conhecida como melosa. Para este efeito, recorreram-se ao ensaio de imersão com perda de massa, à polarização potenciodinâmica de varredura linear e à técnica de microscopia eletrônica de varredura. MATERIAS E MÉTODOS Preparação da amostra de aço-carbono A amostra de aço-carbono na forma de disco de aproximadamente 1cm 2 de área geométrica exposta foi submetida ao polimento mecânico em lixas de granulometria 180, 220, 360 e 1200, consecutivamente. Depois lavadas com água destilada e, então, imersas em banho ultrassônico a fim de eliminar sujidades durante 5 min. Seguidamente, foram secadas cuidadosamente, tendo-se uma das faces isoladas com material inerte. Este procedimento foi adotado para a realização do ensaio de imersão com perda de massa. Preparação dos eletrodos Foram utilizados um eletrodo de aço carbono (eletrodo de trabalho) com uma área exposta de 1cm 2. A superficie do eletrodo de trabalho foi polida, usando lixas d água de granulometria: 180, 220, 360 e 1200, consecutivamente. Uma placa fina de platina soldada a uma haste de cobre embutida em resina epoxi num tubo de vidro constituia o eletrodo auxiliar. O eletrodo de referência era o Ag/AgCl, KCl 3M. Preparação do extrato da melosa As folhas da melosa foram coletadas no Campus do Itaperi, da Universidade Estadual do Ceará (UECE), armazenada, depois imersa em álcool etílico 70% durante 7 dias. Após este período, a mistura foi filtrada. O líquido sobrenadante foi submetido à extração por vaporização do solvente, obtendo-se o extrato etanólico concentrado.

3 Preparação da solução de trabalho Foi medida 0,5285g do extrato e adicionaram-se 30 ml de solução de HCl 1M (previamente preparada conforme procedimento padrão) a esta, sob vigorosa agitação e aquecimento a 60 o C e posterior tratamento em banho ultrassônico durante 30 minutos, repetida algumas vezes, para melhor diluição. Como não houve diluição total do extrato na solução, foi efetuada uma filtração, dando uma diferença de 0,037 g resultando em 0,4715 g. Com isso, a concentração final de extrato na solução é 943 ppm. Ensaio de imersão com perda de massa O ensaio de imersão foi realizado a temperatura ambiente de 27 C. Uma das faces da amostra do metal foi isolada por material adesivo inerte, expondo a outra face ao ataque ácido. Findado o tempo de imersão pré-estabelecido (0,5; 1; 4; 10; 15 e 24 h), a amostra foi secada e, imediatamente, submetida à medida de sua massa, assim possibilitando estimar a perda de massa sofrida em função do tempo de imersão. A partir desta variação, foi determinada a taxa de corrosão das amostras nas soluções ácidas e, consequentemente, foi determinada a eficiência de inibição de corrosão, usando a seguinte expressão: P EI S P S P C x100 (1) onde EI é a eficiência inibitória, em percentagem; P S e P C são as taxas de corrosão do aço em solução na ausência e na presença de aditivos, respectivamente, expressas em mg.cm -2.h -1. Ensaio por espectrofotometria de absorção atômica Após os ensaios de imersão, foram retiradas alíquotas de 5 ml das soluções residuais. A partir desta técnica foi realizada a determinação de teor de íons Fe total em solução, usando o espectrômetro da Varian, modelo SPECTRAA 55, disponível no Laboratório de Química Analítica e Química ambiental (LAQAM), da UECE. Com os valores obtidos (ppm), pode-se calcular a massa de íons Fe em solução após o experimento de imersão através da relação: m Fe = C Fe x V (2) onde: m Fe é a massa referente aos íons de Fe em solução, C Fe é a concentração total de íons Fe em solução em mg.l -1 e V é o volume da amostra utilizada no ensaio (10mL).

4 Ensaios eletroquímicos As correntes de corrosão foram obtidas a partir das curvas de polarização que, por sua vez, foram construídas sob velocidade de varredura de potencial de 1 mv.s -1, tendo o potencial inicial de -1,0 V e o final igual a +1,0 V, a temperatura ambiente (~25 o C), utilizando o potenciostato MQGP-01, da MICROQUIMICA. Outra forma de se determinar a eficiência inibitória (EI) é usando a seguinte equação. EI = (i corr - i corr )/ i corr (3) onde i corr representa a corrente de corrosão na ausência do inibidor e i corr a corrente de corrosão com inibidor. Voltametria cíclica Esta técnica eletroquímica é a técnica onde o potencial do eletrodo de trabalho é controlado externamente e variado a uma velocidade constante. Foi aplicado com sucesso em estudos da corrosão e determinação da eficiência de proteção de inibidor. Para os experimentos envolvendo voltametria cíclica, o Potenciostato MQGP-01, foi utilizado para o registro de dados eletroquímicos. Os testes de voltametria cíclica foram realizados com uma varredura de potencial de -0,5 a -0,3 V, com velocidade de 100 mv.s -1. e nas temperaturas de 10, 25, 40 e 50 C. O ajuste da temperatura do experimento foi realizado com o auxílio de banho ultratermostático. Todos os experimentos foram reprodutíveis. Avaliação da superfície do aço Após o ensaio de imersão de 24h, as amostras foram devidamente acondicionadas e encaminhadas para a caracterização superficial. Para este fim, foi utilizado o microscópio eletrônico de varredura, PHILIPS, modelo XL-30, disponível no Laboratório de Caracterização de Materiais da UFC (LACAM). RESULTADOS E DISCUSSÃO A partir dos ensaios de imersão, foi obtida a variação da perda de massa do metal açocarbono em solução ácida na presença e na ausência do extrato etanólico Ruellia asperula, como ilustrado pela Figura 1.

5 Figura 1. Variação da perda de massa do aço-carbono em HCl 1M com o tempo de imersão Foram determinados os valores da taxa de corrosão: 0,01103 e 0,00458 mg.cm -2.h -1, para na ausência e na presença do extrato, respectivamente. A partir destes valores encontrados, são calculadas as eficiências de inibição de acordo com a equação (1). Foi observado que, na ausência do extrato na solução, o perfil é acentuado ao se comparar com o perfil denotado quando na presença do extrato. Ambos os perfis denotam que o processo corrosivo na superfície do aço-carbono ocorre; porém, é minimizado na presença do extrato. Portanto, indicando que o extrato tem baixo efeito inibidor, encontrando-se o valor de 58,4% de eficiência inibitória do processo corrosivo na superfície do aço carbono em solução de HCl. A partir do teor de íons ferro total na solução de imersão do aço carbono em função do tempo, como mostrado na Figura 2. Figura 2. Variação do teor de ions Fe em HCl 1M com o tempo de imersão.

6 Pode-se calcular a taxa de corrosão: 10,5 e 4,8 mg.cm 2.h -1, ausência e presença do extrato, respectivamente. A partir destes valores encontrados, foram calculadas as eficiências de inibição de acordo com a equação (1). Encontrou-se o valor de 54,6% de eficiência inibitória do processo corrosivo indicando uma concordância entre a quantidade de íons ferro na solução e perda de massa do aço, obtido anteriormente. A partir dos ensaios eletroquímicos, foram obtidas as curvas de polarização que se encontram ilustradas na Figura 3. Os valores dos parâmetros eletroquímicos também são dados na presença do extrato (Tabela 1). Figura 3 Curva de polarização do aço carbono na presença e ausência do extrato A partir da equação (3), calculou-se a eficiência, que tem um valor de 92%. Na Tabela 1 estão expostos os valores do potencial de corrosão e da corrente de corrosão. A corrente de corrosão teve uma diminuição pouco significativa comparado na ausência do extrato. Tabela 1- Eficiência inibitória obtida a partir das curvas de polarização Solução E corr / V i corr / ma EI / % HCl 1M -0,465-7, HCl 1M + extrato -0,447-6,

7 Figura 4.Voltamogramas cíclicos do aço-carbono em HCl 1M na ausência do extrato a (a) 10; (b) 25; (c) 40 e (d) 50 C. Analisando-se os gráficos da Figura 4, para os ciclos voltamétricos em torno do potencial de corrosão e em diferentes temperaturas, é observado que a densidade de corrente aumenta com a temperatura. Este fato denota que o aumento da temperatura incrementa a velocidade da reação, portanto, tem-se que a temperatura influencia negativamente no processo adsortivo do extrato sobre a superfície do aço.

8 Figura 5 Voltamogramas cíclicos do aço-carbono em HCl 1M na presença do extrato (a) 10; (b) 25; (c) 40 e (d) 50 C. A partir dos voltamogramas apresentados na Figura 5, observa que com a adição do extrato, houve a diminuição da densidade de corrente na região catódica. E, por outro lado, é verificado que o aumento da temperatura promove a diminuição da diferença de potencial (para um certo valor de densidade de corrente). Este último fato sugere que a adsorção do extrato sobre a superfície do aço esteja sendo desfavorecida. Adotando um valor de potencial (em torno do potencial de corrosão, -0,447V), obteve-se as correntes de cada ciclo na ausência e presença do extrato, respectivamente. Assim, efetuou-se a média das correntes e, então, pode-se calcular o grau de cobertura do extrato na superficie do metal a partir da equação a seguir:

9 Ɵ= (i m i m )/ i m (4) onde i m representa a média das correntes de corrosão na ausência do inibidor e i m a média das correntes de corrosão com inibidor. Tem-se na Tabela 2 alocados os valores de grau de cobertura q do extrato da ruellia asperula em função da temperatura. Tabela 2. Grau de cobertura do extrato a diferentes temperaturas. 10 º C 25º C 40º C 50º C Ɵ 0,97 0,68 0,12 0,24 Figura 6: Imagem micrográfica da superfície do aço em (a) HCl 1 M ; (b) HCl 1 M + extrato, com de aumento 1000x. (c)hcl 1M ; (d) HCl 1M +extrato com aumento de 5000x. As Figuras 6(a) e (b) mostram as imagens micrográficas da superfície (caracteristicas mofológicas do aço), após imersão em solução na ausência e na presença do extrato. A superfície do aço foi modificada na ausência de inibidor, tendo uma corrosão uniforme. Observa-se a formação acentuada de produto de corrosão extensivamente (crostas) sobre a

10 superfície, a qual está muito evidenciada na Figura 6(b). Estes produtos podem estar associados aos produtos da reação do aço com a solução acrecida de extrato. CONCLUSÃO Concluiu-se que o extrato da Ruellia asperula é um razoável inibidor de corrosão do aço-carbono em HCl 1M, pois sua eficiência de inibição é igual a 58,4%. É encontrado que a eficiência de inibição em termos de íons Fe em solução é igual 54,6%. Este valor concorda com aquele obtido pela o ensaio de perda de massa. A partir da curva de polarização, obteve-se uma eficiência de 92%. Este valor está em desacordo com os valores obtidos pelas demais técnicas. Este fato deve estar relacionado os fenômenos químicos e eletroquímicos ocorrendo na superfície do aço. As imagens micrográficas revelam a intensa formação de produtos de corrosão sobre a superfície do aço. AGRADECIMENTOS Os autores gostariam de expressar sinceros agradecimentos à FUNCAP e ao CNPq pelo suporte financeiro ao projeto de pesquisa no qual está inserido este trabalho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Acesso em 16 fev. 2012, às 11h. OLIVEIRA JUNIOR, E. P., et al Uso do extrato de Z. syncarpum Tull como inibidor da corrosão do cobre. Química do Brasil. 4: MACHADO, I. C. e LOPES, A. V Floral Traits and Pollination Systems in the Caatinga, a Brazilian Tropical Dry Forest. Oxford Journals, Annals of Botany. 94: OGUZIE, E.E Corrosion inhibition of mild steel in hydrochloric acid solution by methylene blue dye. Materials Letters. 59: A.M.Fekry e M. A. Ameer. Corrosion inhibition of mild steel in acidic media using newly synthesized heterocyclic organic molecules. Inter. J. Hydrog. Energ. 35 (2010) 7641

EXTRATO DA Byrsonima sericea NA INIBIÇÃO DA CORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM HCl 1M

EXTRATO DA Byrsonima sericea NA INIBIÇÃO DA CORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM HCl 1M EXTRATO DA Byrsonima sericea NA INIBIÇÃO DA CORROSÃO DO AÇO-CARBONO EM HCl 1M LECOM Laboratório de Eletroquímica e Corrosão Microbiana Coordenação de Química CCT Centro de Ciência e Tecnologia UECE Universidade

Leia mais

Extrato da Pectis oligocephala como inibidor de corrosão do alumínio em H 2 SO 4 1M

Extrato da Pectis oligocephala como inibidor de corrosão do alumínio em H 2 SO 4 1M Extrato da Pectis oligocephala como inibidor de corrosão do alumínio em H 2 SO 4 1M Francisco Felipe Sousa Gomes* (IC)¹, José Amilcar Mendes de Araújo Neto (IC)¹, Rafaella da Silva Gomes (IC)¹, Laudelyna

Leia mais

Estudo preliminar da deposição voltamétrica de estanho sobre aço em meio ácido

Estudo preliminar da deposição voltamétrica de estanho sobre aço em meio ácido Estudo preliminar da deposição voltamétrica de estanho sobre aço em meio ácido Marcos Aurélio Nunes da Silva Filho, Ana Lídia Tomaz de Melo, Denis Valony Martins Paiva, Laudelyna Rayanne Freitas de Oliveira,

Leia mais

Extrato da folha do murici como inibidor da corrosão do aço carbono em meio ácido.

Extrato da folha do murici como inibidor da corrosão do aço carbono em meio ácido. Extrato da folha do murici como inibidor da corrosão do aço carbono em meio ácido. Marcelo Freire de Andrade Neto* (Graduando em Química na Universidade do Estado do Ceará UECE) Rafaella Silva Gomes (Graduanda

Leia mais

EXTRATO DA FOLHA DO MURICI COMO INIBIDOR DA CORROSÃO DO AÇO CARBONO EM MEIO ÁCIDO

EXTRATO DA FOLHA DO MURICI COMO INIBIDOR DA CORROSÃO DO AÇO CARBONO EM MEIO ÁCIDO EXTRATO DA FOLHA DO MURICI COMO INIBIDOR DA CORROSÃO DO AÇO CARBONO EM MEIO ÁCIDO Marcelo Freire de Andrade Neto*, Rafaella Silva Gomes, Mauro Filho Alves de Alencar, Rubens Damigle Alves Marreira, José

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO USO DO IMIDAZOL COMO INIBIDOR DE CORROSÃO DO AÇO 420-R.

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO USO DO IMIDAZOL COMO INIBIDOR DE CORROSÃO DO AÇO 420-R. TÍTULO: AVALIAÇÃO DO USO DO IMIDAZOL COMO INIBIDOR DE CORROSÃO DO AÇO 420-R. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: QUÍMICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE SÃO BERNARDO DO CAMPO - FASB

Leia mais

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SANTOS - UNISANTOS

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SANTOS - UNISANTOS TÍTULO: EXTRATOS AQUOSOS DE ERVA MATE (ILEX PARAGUARIENSIS) E HIBISCO (HIBISCUS ROSA-SINENSIS) COMO INIBIDORES DE CORROSÃO PARA OS AÇOS AISI 316 E AISI 430 EM PRESENÇA DE ÁCIDO CLORÍDRICO CATEGORIA: CONCLUÍDO

Leia mais

ANÁLISE DE DESCONTINUIDADES EM FILMES ELETRODEPOSITADOS POR VOLTAMETRIA ANÓDICA.

ANÁLISE DE DESCONTINUIDADES EM FILMES ELETRODEPOSITADOS POR VOLTAMETRIA ANÓDICA. ANÁLISE DE DESCONTINUIDADES EM FILMES ELETRODEPOSITADOS POR VOLTAMETRIA ANÓDICA. Haroldo A. Ponte *, Ana Carolina Tedeschi Gomes, Alexandre Michel Maul * Laboratório de Eletroquímica Aplicada, Departamento

Leia mais

ESTUDO DA CORROSÃO DO Al RECICLADO DA INDÚSTRIA DE BEBIDAS

ESTUDO DA CORROSÃO DO Al RECICLADO DA INDÚSTRIA DE BEBIDAS ESTUDO DA CORROSÃO DO Al RECICLADO DA INDÚSTRIA DE BEBIDAS T. SILVA 1, D. MIRANDA 1, G. ALVES 3, O.L ROCHA 2, J.C. CARDOSO FILHO 1 1 Universidade Federal do Pará/ Laboratório de Corrosão 2 Instituto Federal

Leia mais

AVALIAÇÃO DO EFEITO DOS PARÂMETROS OPERACIONAIS DENSIDADE DE CORRENTE E ph DO BANHO SOBRE AS PROPRIEDADES DA LIGA Mo-Co-Fe

AVALIAÇÃO DO EFEITO DOS PARÂMETROS OPERACIONAIS DENSIDADE DE CORRENTE E ph DO BANHO SOBRE AS PROPRIEDADES DA LIGA Mo-Co-Fe AVALIAÇÃO DO EFEITO DOS PARÂMETROS OPERACIONAIS DENSIDADE DE CORRENTE E ph DO BANHO SOBRE AS PROPRIEDADES DA LIGA Mo-Co-Fe Alison Silva Oliveira 1 ; José Anderson Machado Oliveira 1 ; Anamélia de Medeiros

Leia mais

ESTUDO DO EFEITO DA TEMPERATURA DO BANHO NA ELETRODEPOSIÇÃO DA LIGA Fe-Mo

ESTUDO DO EFEITO DA TEMPERATURA DO BANHO NA ELETRODEPOSIÇÃO DA LIGA Fe-Mo ESTUDO DO EFEITO DA TEMPERATURA DO BANHO NA ELETRODEPOSIÇÃO DA LIGA Fe-Mo Lorena Vanessa Medeiros Dantas¹; Victória Maria dos Santos Pessigty; Luana Sayuri Okamura; José Anderson Machado Oliveira; Renato

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL E DE CORROSÃO DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX. Moisés Alves Marcelino Neto e Ana Vládia Cabral Sobral

CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL E DE CORROSÃO DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX. Moisés Alves Marcelino Neto e Ana Vládia Cabral Sobral CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL E DE CORROSÃO DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX Moisés Alves Marcelino Neto e Ana Vládia Cabral Sobral 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA CAIXA POSTAL

Leia mais

Índice. Agradecimentos... Prefácio da Edição Revisada... Prefácio...

Índice. Agradecimentos... Prefácio da Edição Revisada... Prefácio... Índice Agradecimentos... Prefácio da Edição Revisada... Prefácio... VII IX XI CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 1 1.1 Definição da Corrosão... 1 1.2 Importância Econômica da Corrosão... 3 1.3 Análise Econômica

Leia mais

Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas

Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas Profª Simone Noremberg Kunz 2 Mol Medidas em química analítica É a quantidade de uma espécie química que contém 6,02x10 23 partículas

Leia mais

PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS

PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS Corrosão em Fresta Abertura estreita junções: gaxetas, parafusos depósitos; produtos aderidos Materiais passivos Al; Ti Exemplo: liga 825 (44Ni-22Cr- 3Mo-2Cu) - água do mar 6 meses Trocador de calor com

Leia mais

4 Resultados Metal de base Temperatura ambiente. (a)

4 Resultados Metal de base Temperatura ambiente. (a) 4 Resultados 4.1. Análise de difração de Raios-X Após os corpos de prova serem submetidos ao meio contendo CO 2 (ensaio de imersão) por, estes foram levados para análise de Raios-X. Esta análise foi realizada

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO DA PASSIVAÇÃO DO AISI 316-L COM ÁCIDO NÍTRICO EM PRESENÇA DE MEIO CORROSIVO DE ÁCIDO CLORÍDRICO ATÉ 0,50 MOL. L-1

TÍTULO: ESTUDO DA PASSIVAÇÃO DO AISI 316-L COM ÁCIDO NÍTRICO EM PRESENÇA DE MEIO CORROSIVO DE ÁCIDO CLORÍDRICO ATÉ 0,50 MOL. L-1 Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ESTUDO DA PASSIVAÇÃO DO AISI 316-L COM ÁCIDO NÍTRICO EM PRESENÇA DE MEIO CORROSIVO DE ÁCIDO

Leia mais

PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS

PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS 2.5 Tipos de corrosão: generalizada Detalhes: Perda de massa efeito dos produtos de corrosão: polarização e despolarização das reações parciais efeito do aumento da área morfologia da corrosão generalizada

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Faculdade de Engenharia Civil Arquitetura e Urbanismo Instituto de Química Especiação e remoção de arsênio inorgânico de águas de superfície e subterrânea empregando fotocatálise

Leia mais

Aços Alta Liga Resistentes a Corrosão IV

Aços Alta Liga Resistentes a Corrosão IV Aços Alta Liga Resistentes a Corrosão IV Muitos casos são importantes para estimar ou mesmo para calcular a composição química do metal de solda antecipadamente. Se o metal de base e o metal de enchimento

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174029.1 Corrosão galvânica do par aço-carbono/aço inoxidável em ácido sulfúrico concentrado. Claudete Silva Barbosa Neusvaldo Lira de Almeida Gutemberg de Souza Pimenta Robson Rodrigues

Leia mais

CAPÍTULO 7 - RESULTADOS E DISCUSSÃO -

CAPÍTULO 7 - RESULTADOS E DISCUSSÃO - CAPÍTULO 7 - RESULTADOS E DISCUSSÃO - Resultados e Discussão 151 7. RESULTADOS E DISCUSSÃO 7.1. DEFINIÇÃO DA FAIXA INICIAL DE TRABALHO Imediatamente após a imersão do eletrodo de aço carbono na solução

Leia mais

PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS

PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS 2.5 Tipos de corrosão: generalizada Detalhes: Perda de massa efeito dos produtos de corrosão: polarização e despolarização das reações parciais efeito do aumento da área morfologia da corrosão generalizada

Leia mais

4 Materiais e Métodos

4 Materiais e Métodos 62 4 Materiais e Métodos Neste capítulo serão apresentados os materiais, reagentes e equipamentos, assim como as metodologias experimentais utilizadas na realização deste trabalho. 4.1. Obtenção e preparo

Leia mais

A CORROSÃO METÁLICA CAUSADA POR ÁGUAS NATURAIS

A CORROSÃO METÁLICA CAUSADA POR ÁGUAS NATURAIS A CORROSÃO METÁLICA CAUSADA POR ÁGUAS NATURAIS S. R. PETERS 1, S. N. da SILVA 2 e L. M. RODRIGUES 3 1 Universidade Federal do Pampa, Campus Bagé, Curso de Engenharia Química 2 Universidade Federal do Pampa,

Leia mais

Aglailson Glêdson Cabral de Oliveira (1); Eudésio Oliveira Vilar (2)

Aglailson Glêdson Cabral de Oliveira (1); Eudésio Oliveira Vilar (2) AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE EQUILÍBRIO PARA O ELETRODO DE CHUMBO EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE ÁCIDO SULFÚRICO, UTILIZANDO A TÉCNICA DA POLARIZAÇÃO LINEAR Aglailson Glêdson Cabral de Oliveira (1); Eudésio

Leia mais

Catálise e Inibição de Reação Eletroquímica

Catálise e Inibição de Reação Eletroquímica Catálise e Inibição de Reação Eletroquímica - Se o material do eletrodo não se transforma em produto; - em principio, é apenas para transferir elétrons; - mas, podendo também participar adsorvendo reagentes

Leia mais

TECNOLOGIA ALTERNATIVA PARA PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO DE LIGAS DE ALUMÍNIO

TECNOLOGIA ALTERNATIVA PARA PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO DE LIGAS DE ALUMÍNIO Titulo do Trabalho TECNOLOGIA ALTERNATIVA PARA PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO DE LIGAS DE ALUMÍNIO Nome do Autor Principal Herbert Duchatsch Johansen Nome do Orientador Artur de Jesus Motheo Instituição Universidade

Leia mais

ESTUDO DO COMPORTAMENTO EM CORROSÃO DOS BIOMATERIAIS TITÂNIO, LIGA Ti-6Al-4V E AÇO INOX 316L PARA USO EM IMPLANTE ORTOPÉDICO

ESTUDO DO COMPORTAMENTO EM CORROSÃO DOS BIOMATERIAIS TITÂNIO, LIGA Ti-6Al-4V E AÇO INOX 316L PARA USO EM IMPLANTE ORTOPÉDICO ESTUDO DO COMPORTAMENTO EM CORROSÃO DOS BIOMATERIAIS TITÂNIO, LIGA E AÇO INOX 316L PARA USO EM IMPLANTE ORTOPÉDICO Thiago de Souza Sekeres 1, Sonia Braunstein Faldini 4 1 Universidade Presbiteriana Mackenzie/Engenharia

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO E AVALIAÇÃO DA SUSCETIBILIDADE À CORROSÃO DE AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS EM AMBIENTE INDUSTRIAL

TÍTULO: ESTUDO E AVALIAÇÃO DA SUSCETIBILIDADE À CORROSÃO DE AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS EM AMBIENTE INDUSTRIAL TÍTULO: ESTUDO E AVALIAÇÃO DA SUSCETIBILIDADE À CORROSÃO DE AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS EM AMBIENTE INDUSTRIAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: QUÍMICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

5.1. Estudos preliminares e otimização.

5.1. Estudos preliminares e otimização. 106 5 Resultados: Determinação de azoxistrobina e dimoxistrobina por voltametria adsortiva de redissolução catódica em eletrodo de gota pendente de mercúrio e varredura no modo de onda quadrada. 5.1. Estudos

Leia mais

CAPÍTULO 7. Os homens nascem ignorantes, mas são necessários anos de. estudo para torná-los estúpidos.

CAPÍTULO 7. Os homens nascem ignorantes, mas são necessários anos de. estudo para torná-los estúpidos. CAPÍTULO 7 Os homens nascem ignorantes, mas são necessários anos de estudo para torná-los estúpidos. George Bernard Shaw (1856 1950), dramaturgo irlandês Experiência é o nome que damos aos nossos próprios

Leia mais

4. Materiais e Métodos 4.1. Preparo da biomassa

4. Materiais e Métodos 4.1. Preparo da biomassa 4. Materiais e Métodos 4.1. Preparo da biomassa A cepa de Rhodococcus ruber empregada nos experimentos, como biossorvente, foi fornecida pela Fundação Tropical de Pesquisas e Tecnologia André Toselo (São

Leia mais

CAPÍTULO 4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS

CAPÍTULO 4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS 8 CAPÍTULO 4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS Neste capítulo serão apresentados e discutidos os resultados do estudo dos sistemas metal/solução através de análises voltamétricas. Em seguida, os resultados

Leia mais

5 Resultados Caracterização Microestrutural

5 Resultados Caracterização Microestrutural 5 Resultados 5.. Caracterização Microestrutural A análise microestrutural foi realizada através de microscopia ótica (MO) e microscopia eletrônica de varredura (MEV). As amostras foram preparadas pelo

Leia mais

5.1. Estudos preliminares e otimização.

5.1. Estudos preliminares e otimização. 105 5 Resultados: Determinação de azoxistrobina e dimoxistrobina por voltametria adsortiva de redissolução catódica em eletrodo de gota pendente de mercúrio e varredura no modo de onda quadrada. 5.1. Estudos

Leia mais

4 MATERIAIS E MÉTODOS

4 MATERIAIS E MÉTODOS 4 MATERIAIS E MÉTODOS 4.1. OBTENÇÃO DO BIOSSORVENTE 4.1.1.CULTIVO E CRESCIMENTO DO MICRORGANISMO A cepa de Rhodococcus opacus empregada nos experimentos, como biossorvente e eventual biosurfatante, foi

Leia mais

Resumo. Luciana de Jesus Barros; Layne Sousa dos Santos. Orientadores: Elba Gomes dos Santos, Luiz Antônio Magalhães Pontes

Resumo. Luciana de Jesus Barros; Layne Sousa dos Santos. Orientadores: Elba Gomes dos Santos, Luiz Antônio Magalhães Pontes Estudo da remoção do Metal Ferro por Adsorção em Mesocarpo do Coco Luciana de Jesus Barros; Layne Sousa dos Santos Orientadores: Elba Gomes dos Santos, Luiz Antônio Magalhães Pontes Resumo Neste trabalho,

Leia mais

Escola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 15. Física e Química A 11º Ano Paula Melo Silva. Escola Secundária de Lagoa Paula Melo Silva Página 1

Escola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 15. Física e Química A 11º Ano Paula Melo Silva. Escola Secundária de Lagoa Paula Melo Silva Página 1 Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 11º Ano Paula Melo Silva AL 1.1. Síntese do Ácido Acetilsalicílico. Objetivo geral: Realizar a síntese do ácido acetilsalicílico e determinar o rendimento.

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174027.1 Visão geral dos inibidores bifuncionais a base de terras raras e suas aplicações Célia Aparecida Lino dos Santos Fabiana Yamasaki Martins Vieira Rafael Augusto Camargo Zehbour

Leia mais

Capítulo 2. Experimental.

Capítulo 2. Experimental. Capítulo 2. Experimental. 24 Neste trabalho foram estudados os aços inoxidáveis austeníticos UNS S31254, ASTM F138, AISI 316L e ISO 5832-9, cujas composições químicas são mostradas na tabela 2.1. Os aços

Leia mais

Keywords: AISI 316 steel, Electrochemical corrosion, Electrochemical polarization spectroscopy

Keywords: AISI 316 steel, Electrochemical corrosion, Electrochemical polarization spectroscopy Estudo da Resistência à Corrosão em Junta Soldada de Aço Inoxidável 316 Valter Florencio¹, Wilson José Biguetti¹, Fabio dos Santos Silva¹, Márcio Fernando Thomas¹, Emmanuelle Sá Freitas 1,2 ¹Universidade

Leia mais

4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico

4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NP 4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NaEt C 10 H 18 4 Na C 2 H 6 C 8 H 12 3 (202,2) (23,0) (46,1) (156,2) Classificação Tipos

Leia mais

ANÁLISE DO EXTRATO AQUO-SOLÚVEIS DE FILTRO DE CIGARRO COMO INIBIDORES DE CORROSÃO

ANÁLISE DO EXTRATO AQUO-SOLÚVEIS DE FILTRO DE CIGARRO COMO INIBIDORES DE CORROSÃO ANÁLISE DO EXTRATO AQUO-SOLÚVEIS DE FILTRO DE CIGARRO COMO INIBIDORES DE CORROSÃO L. M. M MACHADO 1 e L. M. RODRIGUES 2 1 Universidade Federal do Pampa - Campus Bagé, RS - Curso de Engenharia Química 2

Leia mais

Uso de vermiculita revestida com quitosana como agente adsorvente dos íons sintéticos de chumbo (Pb ++ )

Uso de vermiculita revestida com quitosana como agente adsorvente dos íons sintéticos de chumbo (Pb ++ ) Uso de vermiculita revestida com quitosana como agente adsorvente dos íons sintéticos de chumbo (Pb ++ ) Anne.P. O. da Silva, Josette.L.de S. Melo, Jailson V. de Melo São Paulo/Brazil May /2011 Introdução

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE QUÍMICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE QUÍMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE QUÍMICA LABORATÓRIO DE QUÍMICA ANALÍTICA INSTRUMENTAL II CQ122 Prática 1 Profa. Iara Messerschmidt Prof. Claudio

Leia mais

ESTUDO DA OCORRÊNCIA DA CORROSÃO EM AÇOS INOXIDÁVEIS AISI 316L E 444 UTILIZADOS NA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA

ESTUDO DA OCORRÊNCIA DA CORROSÃO EM AÇOS INOXIDÁVEIS AISI 316L E 444 UTILIZADOS NA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA ESTUDO DA OCORRÊNCIA DA CORROSÃO EM AÇOS INOXIDÁVEIS AISI 316L E 444 UTILIZADOS NA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA Júlio César Nogueira Dias 1, Regina Célia Barbosa de Oliveira 2, Adriana Nunes Correia 2 e Hamilton

Leia mais

6 Determinação voltamétrica de Cu (II) utilizando eletrodo de filme de bismuto

6 Determinação voltamétrica de Cu (II) utilizando eletrodo de filme de bismuto 122 6 Determinação voltamétrica de Cu (II) utilizando eletrodo de filme de bismuto 6.1. Estudos preliminares Nas determinações voltamétricas de espécies químicas tais como Cd (II) e Pb (II), o ajuste das

Leia mais

ESTUDO DA VELOCIDADE DE CORROSÃO EM LIGAS DE Al-3%Cu E Al-5%Cu

ESTUDO DA VELOCIDADE DE CORROSÃO EM LIGAS DE Al-3%Cu E Al-5%Cu ESTUDO DA VELOCIDADE DE CORROSÃO EM LIGAS DE -3%Cu E -5%Cu B. B. SOUSA 1, L. N. de SOUSA 1, A. L. S. MOREIRA 2 e J. C. CARDOSO FILHO 1 1 Universidade Federal do Pará/ Laboratório de Corrosão 2 Universidade

Leia mais

4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico

4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico 4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico H levedura C 8 H 12 3 C 8 H 14 3 (156,2) (158,2) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias

Leia mais

4. MATERIAIS E MÉTODOS

4. MATERIAIS E MÉTODOS 58 4. MATERIAIS E MÉTODOS Neste capitulo são apresentados, os materiais, reagentes e equipamentos utilizados no estudo do processo de biossorção/flotação para a remoção de metais como, Mercúrio usando

Leia mais

22º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 06 a 10 de Novembro de 2016, Natal, RN, Brasil

22º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 06 a 10 de Novembro de 2016, Natal, RN, Brasil INVESTIGAÇÃO SOBRE O EFEITO DA TAXA DE VARREDURA DO ENSAIO DE POLARIZAÇÃO POTENCIODINÂMICA E DA CONCENTRAÇÃO DE ÍONS CLORETO SOBRE O COMPORTAMENTO DE CORROSÃO DO AÇO INOXIDÁVEL AISI 304 Mara Cristina Lopes

Leia mais

5 MATERIAIS E MÉTODOS

5 MATERIAIS E MÉTODOS - 93-5 MATERIAIS E MÉTODOS 5.1. Preparação da emulsão sintética Para preparar um litro de emulsão sintética misturaram-se 3g de óleo lubrificante Shell Talpa 30 e água destilada, através de um misturador

Leia mais

AVALIAÇÃO DO EFEITO DE INIBIDORES NA RESISTÊNCIA A CORROSÃO DE AÇO DE CONSTRUÇÃO CIVIL

AVALIAÇÃO DO EFEITO DE INIBIDORES NA RESISTÊNCIA A CORROSÃO DE AÇO DE CONSTRUÇÃO CIVIL AVALIAÇÃO DO EFEITO DE INIBIDORES NA RESISTÊNCIA A CORROSÃO DE AÇO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Marina M. Mennucci, Fernando M. dos Reis, Lucia H. Higa, Isolda Costa Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares,

Leia mais

ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL

ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL H. A. R. GOMES 1, A. B. N. BRITO 1 1 Universidade Federal do Espírito Santo, Centro Universitário Norte do Espírito Santo,

Leia mais

MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO

MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO Notas: Revisão aprovada pela Deliberação CECA nº 0102, de 04 de setembro de 1980. Publicada no DOERJ de 18 de setembro de 1980. 1. OBJETIVO

Leia mais

4. Resultados e Discussão

4. Resultados e Discussão Absorbância 4. Resultados e Discussão 4.1. Obtenção da curva de calibração A obtenção da curva de calibração, absorbância vs. concentração de Paraquat, é necessária para a análise química do pesticida.

Leia mais

APLICAÇÃO DE CELA DE HULL

APLICAÇÃO DE CELA DE HULL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA APLICAÇÃO DE CELA DE HULL Dr. Richard Ostrander Hull DISCIPLINA: ELETROQUÍMICA

Leia mais

ESTUDO DA SENSITIZA ÇÃO EM AÇOS INOXIDÁVEIS AISI 321 QUE OPERAM EM REFINARIA DE PETRÓLEO EM TEMPERATURAS ENTRE 500 E C.

ESTUDO DA SENSITIZA ÇÃO EM AÇOS INOXIDÁVEIS AISI 321 QUE OPERAM EM REFINARIA DE PETRÓLEO EM TEMPERATURAS ENTRE 500 E C. ESTUDO DA SENSITIZA ÇÃO EM AÇOS INOXIDÁVEIS AISI 321 QUE OPERAM EM REFINARIA DE PETRÓLEO EM TEMPERATURAS ENTRE 500 E 600 0 C. Gomes da Silva, M.J. Fortaleza, CE, Brasil, mgsilva@dem.ufc.br Mendes, M.P.

Leia mais

USO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES.

USO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES. USO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES. Y. L. M. COSTA 1, L. M. R. SANTOS 1, D. V. B. CAMPOS 2, B. B. MATTOS 2 e G. S. MARTINS 2 1 Universidade de Vassouras,

Leia mais

Detalhes: Potenciostato Célula Eletroquímica Tipos de célula eletroquímica

Detalhes: Potenciostato Célula Eletroquímica Tipos de célula eletroquímica 2.4 Métodos experimentais em corrosão. 2.5 Tipos de corrosão: generalizada,... Detalhes: Potenciostato Célula Eletroquímica Tipos de célula eletroquímica PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa

Leia mais

INFLUÊNCIA DA FOSFATIZAÇÃO NA PROTEÇÃO DO ALUMÍNIO 2024 POR FILMES DE POLIPIRROL

INFLUÊNCIA DA FOSFATIZAÇÃO NA PROTEÇÃO DO ALUMÍNIO 2024 POR FILMES DE POLIPIRROL INFLUÊNCIA DA FOSFATIZAÇÃO NA PROTEÇÃO DO ALUMÍNIO 2024 POR FILMES DE POLIPIRROL M. R. Ygei 1*, K. M. Bezerra 1, M. de Aquino 1, A. S. Liu 1, L. Y. Cho 2 Rua Pedro Vicente, 625, 01109-010, Canindé, São

Leia mais

Soldagem por Alta Frequência. Maire Portella Garcia -

Soldagem por Alta Frequência. Maire Portella Garcia - Soldagem por Alta Frequência Maire Portella Garcia - E-mail: mairegarcia@bol.com.br Freqüência: 450KHZ Profundidade por aquecimento: Somente poucos centésimos de milímetros condutividade térmica provoca

Leia mais

6 Determinação voltamétrica de Cu (II) utilizando eletrodo de filme de bismuto

6 Determinação voltamétrica de Cu (II) utilizando eletrodo de filme de bismuto 122 6 Determinação voltamétrica de Cu (II) utilizando eletrodo de filme de bismuto 6.1. Estudos preliminares Ao se ajustar a concentração de Bi (III) para a formação in situ do eletrodo de bismuto (BiFE)

Leia mais

QUÍMICA QUESTÃO O oxigênio e o enxofre podem ser encontrados como moléculas O 2 QUESTÃO 32

QUÍMICA QUESTÃO O oxigênio e o enxofre podem ser encontrados como moléculas O 2 QUESTÃO 32 T 20 QUÍMCA QUESTÃ 3 Com exceção dos gases nobres, os elementos químicos, em condições ambientais, podem ser encontrados sob diferentes formas: como metais ou ligas, substâncias moleculares, substâncias

Leia mais

Prática de Ensino de Química e Bioquímica

Prática de Ensino de Química e Bioquímica INSTITUTO DE QUÍMICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Prática de Ensino de Química e Bioquímica Alex da Silva Lima Relatório final sobre as atividades desenvolvidas junto à disciplina QFL 1201 São Paulo -2009-

Leia mais

Soluções, concentrações e diluições

Soluções, concentrações e diluições Soluções, concentrações e diluições Mistura homogênea constituída: soluto (presente em menor quantidade) solvente (presente em maior quantidade). MASSA MOLECULAR: soma das massas atômicas de cada átomo

Leia mais

2 Materiais e métodos.

2 Materiais e métodos. 47 2 Materiais e métodos. 2.1. Reagentes. A água utilizada foi ultrapurificada (resistividade abaixo de 18 MΩ cm -1 ) em um Ultra Purificador de água Master System 1000 GEHAKA (São Paulo, Brasil). Os reagentes

Leia mais

AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DE ÍONS METÁLICOS SOBRE O POTENCIAL DE EVOLUÇÃO DE HIDROGÊNIO, UTILIZANDO SOLUÇÕES RECICLADAS DE BATERIAS AUTOMOTIVAS

AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DE ÍONS METÁLICOS SOBRE O POTENCIAL DE EVOLUÇÃO DE HIDROGÊNIO, UTILIZANDO SOLUÇÕES RECICLADAS DE BATERIAS AUTOMOTIVAS AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DE ÍONS METÁLICOS SOBRE O POTENCIAL DE EVOLUÇÃO DE HIDROGÊNIO, UTILIZANDO SOLUÇÕES RECICLADAS DE BATERIAS AUTOMOTIVAS Isabella Targino Borges de Carvalho (1); Bruna Kattielly Costa

Leia mais

CAPÍTULO 5 - COMPORTAMENTO ELETROQUÍMICO DO FERRO EM MEIOS COM SULFETOS -

CAPÍTULO 5 - COMPORTAMENTO ELETROQUÍMICO DO FERRO EM MEIOS COM SULFETOS - CAPÍTULO 5 - COMPORTAMENTO ELETROQUÍMICO DO FERRO EM MEIOS COM SULFETOS - Comportamento eletroquímico do ferro em meios com sulfetos 117 5. COMPORTAMENTO ELETROQUÍMICO DO FERRO EM MEIOS COM SULFETOS A

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DA PERMEAÇÃO DO HIDROGÊNIO ATRAVÉS DE UMA PELÍCULA DE NÍQUEL OU PALÁDIO DEPOSITADAS SOBRE A LIGA API 5L X80

ESTUDO COMPARATIVO DA PERMEAÇÃO DO HIDROGÊNIO ATRAVÉS DE UMA PELÍCULA DE NÍQUEL OU PALÁDIO DEPOSITADAS SOBRE A LIGA API 5L X80 ESTUDO COMPARATIVO DA PERMEAÇÃO DO HIDROGÊNIO ATRAVÉS DE UMA PEÍCUA DE NÍQUE OU PAÁDIO DEPOSITADAS SOBRE A IGA API 5 X80 J. E. D. VIEIRA SEGUNDO 1, E. O. VIAR e J. F. IMA 3 1, 3 Universidade Federal de

Leia mais

MF-613.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA

MF-613.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA MF-613.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA 1 - OBJETIVO Definir o método de determinação de metais contidos em partículas

Leia mais

1- Ao misturar acetona com bromo, na presença de ácido, ocorre a transformação representada pela equação química

1- Ao misturar acetona com bromo, na presença de ácido, ocorre a transformação representada pela equação química Questões 1 a 6 Provas de Vestibular 1- Ao misturar acetona com bromo, na presença de ácido, ocorre a transformação representada pela equação química Dentre as substâncias presentes nessa mistura, apenas

Leia mais

SOBRE OS PROCEDIMENTOS USADOS NOS LABORATÓRIOS DE PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS (176), PESQUISA METALOGRÁFICA (184), MICROSCOPIA ÓPTICA

SOBRE OS PROCEDIMENTOS USADOS NOS LABORATÓRIOS DE PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS (176), PESQUISA METALOGRÁFICA (184), MICROSCOPIA ÓPTICA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" FACULDADE DE ENGENHARIA - CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ÁREA DE MATERIAIS E PROCESSOS DE FABRICAÇÃO SOBRE OS PROCEDIMENTOS

Leia mais

Corrosão por Cloreto em Aços Inoxidáveis Duplex (AID s)

Corrosão por Cloreto em Aços Inoxidáveis Duplex (AID s) Corrosão por Cloreto em Aços Inoxidáveis Duplex (AID s) Aluno: Patricia Camelo Mozart Orientador: Ivani de S. Bott Co- orientador: Elisa Janzen Kassab 1. Resumo A motivação principal deste trabalho é estudar

Leia mais

TANINO COMO AGENTE INIBIDOR DO PROCESSO CORROSIVO

TANINO COMO AGENTE INIBIDOR DO PROCESSO CORROSIVO Resumo TANINO COMO AGENTE INIBIDOR DO PROCESSO CORROSIVO Gabriele Tais Linden 1 Nádia Teresinha Schröder 2 Ester Schmidt Rieder 3 Com o objetivo de reduzir a corrosão metálica, com agentes de baixo impacto

Leia mais

ESTUDO ELETROANALÍTICO DO CARRAPATICIDA FIPRONIL PELA TÉCNICA DE VOLTAMETRIA CÍCLICA. Resumo 800

ESTUDO ELETROANALÍTICO DO CARRAPATICIDA FIPRONIL PELA TÉCNICA DE VOLTAMETRIA CÍCLICA. Resumo 800 ESTUDO ELETROANALÍTICO DO CARRAPATICIDA FIPRONIL PELA TÉCNICA DE VOLTAMETRIA CÍCLICA Resumo 800 Este trabalho objetivou a caracterização eletroquímica do carrapaticida fipronil, por meio da técnica de

Leia mais

FUVEST Prova A 10/janeiro/2012

FUVEST Prova A 10/janeiro/2012 Seu Pé Direito nas Melhores Faculdades FUVEST Prova A 10/janeiro/2012 QUÍMICA 01. Ao misturar acetona com bromo, na presença de ácido, ocorre a transformação representada pela equação química Dentre as

Leia mais

PROVA DE QUÍMICA SEGUNDA ETAPA DO VESTIBULAR 99 DA UFMG

PROVA DE QUÍMICA SEGUNDA ETAPA DO VESTIBULAR 99 DA UFMG PROVA DE QUÍMICA SEGUNDA ETAPA DO VESTIBULAR 99 DA UFMG QUESTÃO 01 A queima do enxofre produz um dos seus óxidos, SO 2 (g) ou SO 3 (g). A identificação de qual dos dois é, realmente, produzido pode ser

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO BAGAÇO DE CAJU COMO INIBIDOR DE CORROSÃO PARA O ALUMÍNIO 3003

UTILIZAÇÃO DO BAGAÇO DE CAJU COMO INIBIDOR DE CORROSÃO PARA O ALUMÍNIO 3003 UTILIZAÇÃO DO BAGAÇO DE CAJU COMO INIBIDOR DE CORROSÃO PARA O ALUMÍNIO 3003 C.S.Carvalho², J. M. Queiroz 1, L. C. Gomes 1, J. H. Rickli 2, L. Tussolini 2, T. B. Miguel 1, M. Tussolini 1 1 Instituto Federal

Leia mais

Corrosão e degradação de materiais. Modificação aparência. Interação Comprometimento pp mecânicas

Corrosão e degradação de materiais. Modificação aparência. Interação Comprometimento pp mecânicas Corrosão e degradação de materiais Modificação aparência Interação Comprometimento pp mecânicas Deterioração é diferente para os diversos tipos de materiais: M Dissolução (corrosão) Formação de crosta

Leia mais

4. Materiais e métodos

4. Materiais e métodos 68 4. Materiais e métodos Neste capítulo serão apresentados os equipamentos usados para a realização do estudo da biossorção de íons metálicos Pb 2+ e Mn 2+ contidos em soluções aquosas, utilizando como

Leia mais

ESTUDO DA CORROSÃO ÁCIDA DE FERRO FUNDIDO CINZENTO E AÇO VISANDO A PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO

ESTUDO DA CORROSÃO ÁCIDA DE FERRO FUNDIDO CINZENTO E AÇO VISANDO A PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO ESTUDO DA CORROSÃO ÁCIDA DE FERRO FUNDIDO CINZENTO E AÇO VISANDO A PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO P.O.B.FERREIRA 1, A. F. LIMA 1 e S.C. DANTAS 1 1 Universidade Federal Do Triângulo Mineiro, Faculdade de Engenharia

Leia mais

INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE VARREDURA NOS PARÂMETROS DE RESISTÊNCIA A CORROSÃO POR PITE DO AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO UNS S31600

INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE VARREDURA NOS PARÂMETROS DE RESISTÊNCIA A CORROSÃO POR PITE DO AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO UNS S31600 i. e x e Prof. Dr. Rodrigo Magnabosco Departamento de Engenharia Mecânica PROJETO DE PESQUISA INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE VARREDURA NOS PARÂMETROS DE RESISTÊNCIA A CORROSÃO POR PITE DO AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO

Leia mais

Variável (número da variável) Símbolo para variável (-) (+) Emulsão com Triton X-100 Oxigênio (1) a X 1 sem com Quantidade de amostra (2)

Variável (número da variável) Símbolo para variável (-) (+) Emulsão com Triton X-100 Oxigênio (1) a X 1 sem com Quantidade de amostra (2) 95 5 Resultados e discussão: Comparação entre dois procedimentos de emulsificação para a determinação de Cr, Mo, V e Ti em óleo diesel e óleo combustível por ICP OES utilizando planejamento fatorial Neste

Leia mais

Profº André Montillo

Profº André Montillo Profº André Montillo www.montillo.com.br Definição: É uma Mistura Homogênia de 2 ou mais substâncias. Na Solução não ocorre uma reação química, porque não há formação de novas substâncias e não há alterações

Leia mais

ENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa)

ENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) ENGENHARIA DE MATERIAIS Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br TRANSFERÊNCIA DE

Leia mais

ESTUDO DO EFEITO DA DENSIDADE DE CORRENTE NO PROCESSO DE ELETRODEPOSIÇÃO DA LIGA Fe-W

ESTUDO DO EFEITO DA DENSIDADE DE CORRENTE NO PROCESSO DE ELETRODEPOSIÇÃO DA LIGA Fe-W ESTUDO DO EFEITO DA DENSIDADE DE CORRENTE NO PROCESSO DE ELETRODEPOSIÇÃO DA LIGA Fe-W Victória Maria dos Santos Pessigty¹; Lorena Vanessa Medeiros Dantas; Luana Sayuri Okamura; José Anderson Oliveira;

Leia mais

QUI-110 LABORATÓRIO DE ELETROQUÍMICA 2 o / 2014 ROTEIRO DE LABORATÓRIO

QUI-110 LABORATÓRIO DE ELETROQUÍMICA 2 o / 2014 ROTEIRO DE LABORATÓRIO Apostila de QUI 110 1 QUI-110 LABORATÓRIO DE ELETROQUÍMICA 2 o / 2014 ROTEIRO DE LABORATÓRIO FUNDAMENTOS DA ELETROQUÍMICA PRÁTICA 1: Construção de eletrodos e células eletroquímicas a) Montar eletrodos

Leia mais

Estudo Estudo da Química

Estudo Estudo da Química Estudo Estudo da Química Prof. Railander Borges Fale com o Professor: Email: rayllander.silva.borges@gmail.com Instagram: @rayllanderborges Facebook: Raylander Borges Aula 16 CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES 1.

Leia mais

ESTUDO DO PROCESSO DE CORROSÃO DE AÇO CARBONO EXPOSTO A MISTURAS DE PETRÓLEO E ÁGUAS SALINAS

ESTUDO DO PROCESSO DE CORROSÃO DE AÇO CARBONO EXPOSTO A MISTURAS DE PETRÓLEO E ÁGUAS SALINAS ESTUDO DO PROCESSO DE CORROSÃO DE AÇO CARBONO EXPOSTO A MISTURAS DE PETRÓLEO E ÁGUAS SALINAS Felipe Augusto Cordeiro de Melo 1 ; Severino Leopoldino Urtiga Filho 2 1 Estudante do Curso de Engenharia de

Leia mais

Extrato do limãozinho como inibidor da corrosão do cobre em meio ácido

Extrato do limãozinho como inibidor da corrosão do cobre em meio ácido Extrato do limãozinho como inibidor da corrosão do cobre em meio ácido Everardo Paulo de Oliveira Júnior 1, Gledson Vieira Lima 1, Selene Maia de Morais 2, Sonia Maria de Oliveira Costa 2, Carlos Emanuel

Leia mais

PMT 2507 Corrosão e Proteção dos Materiais Segunda Lista de Exercício Prof. Dr. Hercílio Gomes de Melo

PMT 2507 Corrosão e Proteção dos Materiais Segunda Lista de Exercício Prof. Dr. Hercílio Gomes de Melo PMT 2507 Corrosão e Proteção dos Materiais Segunda Lista de Exercício 2015 Prof. Dr. Hercílio Gomes de Melo 1 Esquematize um sistema de proteção catódica por anodo de sacrifício. Indique claramente o fluxo

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE FERRO TOTAL EM SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR

DETERMINAÇÃO DE FERRO TOTAL EM SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR 59 DETERMINAÇÃO DE FERRO TOTAL EM SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR Wendhy Carolina VICENTE 1 Natália Maria Karmierczak da SILVA 2 Amarildo Otavio MARTINS 3 Elisangela Silva

Leia mais

Métodos Eletroanalíticos. Condutometria

Métodos Eletroanalíticos. Condutometria Métodos Eletroanalíticos Condutometria Tipos de métodos eletroanalíticos Métodos Eletroanalíticos Métodos Interfaciais Métodos Não-Interfaciais Estáticos Dinâmicos Condutimetria Titulações Condutimétricas

Leia mais

5 Metodologia experimental

5 Metodologia experimental 5 Metodologia experimental 5.1. Métodos de caracterização e análise do resíduo original e dos resíduos reacionais Antes de iniciar a metodologia de caracterização, será detalhada de maneira breve, através

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO BAGAÇO DE CAJU COMO INIBIDOR DE CORROSÃO PARA O AÇO CARBONO

UTILIZAÇÃO DO BAGAÇO DE CAJU COMO INIBIDOR DE CORROSÃO PARA O AÇO CARBONO UTILIZAÇÃO DO BAGAÇO DE CAJU COMO INIBIDOR DE CORROSÃO PARA O AÇO CARBONO C.S.Carvalho², L. V. Rodrigues 1, J. H. Rickli 2, L. Tussolini 2, T. B. Miguel 1, M. Tussolini 1 1 Instituto Federal de Mato Grosso,

Leia mais

Estudo do Processo de Eletropolimento de Tubos de Aço Inoxidável AISI 348L

Estudo do Processo de Eletropolimento de Tubos de Aço Inoxidável AISI 348L Estudo do Processo de Eletropolimento de Tubos de Aço Inoxidável AISI 348L Marcio Justino de Melo (1), Olandir Vercino Correa (2), Clarice Terui Kunioshi (1) (1) Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo

Leia mais

Eletroquímica. Coulometria

Eletroquímica. Coulometria Eletroquímica Coulometria Tipos de métodos eletroanalíticos Métodos Eletroanalíticos Métodos Interfaciais Métodos Não-Interfaciais Estáticos Dinâmicos Condutimetria Titulações Condutimétricas Potenciometria

Leia mais