Demonstrações Financeiras

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1 Demonstrações Financeiras Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2009 e 31 de Dezembro de 2008 Conteúdo Relatório da Administração Balanço Patrimonial Demonstração do Resultado Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido Demonstração do Fluxo de Caixa Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras Parecer dos Auditores Independentes Av. John Kennedy nº150 sl. 241, 242 Centro ARARUAMA R.J. (22) /2492 Página 1

2 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO EXERCÍCIO DE 2009 Senhores Acionistas, Clientes e Investidores: É com satisfação que apresentamos e submetemos a apreciação de V.sas, em cumprimento às disposições legais e estatutárias e nos termos do artigo 8º, parágrafo 3º, da Resolução nº de 28/11/2002 do Conselho Monetário Nacional, as Demonstrações Financeiras da SOCINAL S.A - Crédito, Financiamento e Investimento para os exercícios de 2008 e 2009 e o parecer dos auditores independentes. 1 - Empresa A SOCINAL, após sua conversão a financeira em abril de 2009 e visando alcançar os objetivos estratégicos estabelecidos no Plano de Negócios aprovado pelo Banco Central do Brasil com o máximo de segurança e rentabilidade, focou suas operações de crédito nos produtos de consignação pública aos municípios do Estado de Rio de Janeiro e ao crédito a médios e pequenos empresários. A SOCINAL findou este exercício com um patrimônio liquido de R$ 8,140 milhões e retorno operacional médio (ROE) de 12,36%, seu índice de Basiléia é de 36,99%, e sua eficiência operacional de 0,24 (despesa administrativa/ receita operacional bruta), números que denotam o amplo espaço de crescimento e potencial para alavancar os negócios nos próximos anos. Se preparar para o futuro é tarefa constante na instituição e neste exercício consolidamos a estrutura administrativa e nos preparamos estrategicamente para as novas oportunidades no mercado, pois a demanda por crédito volta a se aquecer exigindo especialização e flexibilidade. 2 - Panorama Econômico O ano de 2009 começou com um cenário de recuperação visível da economia pós-crise econômica mundial em 2008, com atuação rápida e eficiente do Banco Central do Brasil privilegiando a liquidez do sistema financeiro nacional com medidas visando prover às pequenas e médias instituições financeiras de instrumentos de captação e regras mais flexíveis e dinâmicas para suportar a queda de liquidez e a fuga dos investidores para carteiras com menor risco. É neste cenário que a SOCINAL, em seu primeiro ano de operação como financeira, procurou alavancar seu crescimento por meio de captações de recursos através do programa especial de aplicação de recursos do FGC (Fundo Garantidor de Crédito) emitindo um total de R$ 5,081 milhões em Letras de Câmbio aos fundos de investimentos em direitos creditórios do próprio FGC e na emissão de DPGE s (depósitos a prazo com garantia especial), regulamentados pela Resolução nº de Av. John Kennedy nº150 sl. 241, 242 Centro ARARUAMA R.J. (22) /2492 Página 2

3 24/03/2009 do Banco Central do Brasil e cujo volume de captação atingiu o montante de R$ 15,125 milhões junto a investidores institucionais e fundos. As operações de crédito fecharam o ano em R$ 23,089 milhões distribuída nas carteiras de crédito consignado municipal (67,38%), capital de giro (7,30%), microcrédito (24,77%) e Desconto de títulos (0,55%). Comparativamente ao Plano de Negócios (P.N.) nestes nove (9) meses de atuação verificamos que, a SOCINAL S.A - CFI superou as previsões em volume de captação, de carteira de crédito, e também da receita operacional. Demonstrando assim, que o mercado em que atuamos vem atendendo nossas expectativas de crescimento constante, nos permitindo abrir novas frentes de negócios de forma bem estruturada e de níveis baixos de inadimplência. Abaixo apresentamos quadro comparativo: RUBRICAS DEZ P.N. 9 MÊS % DISPONIBILIDADES (R$) ,00% APLIC.INTERF.LIQUIDEZ ,00% OPER. CRÉDITO ,17% DEPOSITO A PRAZO ,12% EMPRESTIMOS (BANCOS) ,06% REC.ACEITES CAMBIAIS ,00% RECEITA OPER.LÍQ ,12% 3 - Controles Internos e Gestão de Riscos A SOCINAL reavaliou processos e estruturou procedimentos de segurança, liquidação e cobrança, substituiu software de controle e se preparou para o crescimento operacional nos exercícios futuros agregando: capacidade de processamento; equipe capacitada e treinada; expertise e conhecimento do mercado alvo; e ações de controle de risco de liquidez, mercado e operacional dentro das normas de Basiléia II e instruções e normativos do Banco Central do Brasil. A auditoria Interna da Socinal S.A CFI avalia periodicamente o sistema de controles internos (software s e procedimentos), contribuindo assim para que este se atualize conforme demandam suas necessidades e prevenções. Av. John Kennedy nº150 sl. 241, 242 Centro ARARUAMA R.J. (22) /2492 Página 3

4 A Gestão de Riscos se dá através de uma estrutura simples e objetiva, os integrantes do comitê de controles internos e riscos reúnem-se periodicamente, deliberando sobre os assuntos pertinentes a normas e procedimentos (risco operacional), e sobre captação, liquidez, e mercado (risco de liquidez, e de mercado). As decisões ali tomadas são postas em prática imediatamente, mitigando assim os níveis de riscos a que estaria exposta a instituição. Agradecemos aos colaboradores, clientes, investidores e parceiros, pela confiança depositada nesta instituição. Cordialmente, A Administração. Araruama, 25 de fevereiro de 2010 Av. John Kennedy nº150 sl. 241, 242 Centro ARARUAMA R.J. (22) /2492 Página 4

5 Av. John Kennedy nº150 sl. 241, 242 Centro ARARUAMA R.J. (22) /2492 Página 5

6 SOCINAL S.A CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Balanço Patrimonial Em milhares de reais Nome da Conta Saldo Atual Nome da Conta Saldo Atual ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Disponibilidades Depósitos 507 Aplicações interfinanceiras de liquidez Depósitos a Prazo 507 Aplicações em depósitos interfinanceiros Recursos e Aceites Cambiais Operações de créditos Recursos e Aceites Cambiais Operações de créditos - setor privado Obrigações por Empréstimos e Repasses Provisão para crédito de liquidação duvidosa (481) (291) Empréstimos no País - Outras Instituições NÃO CIRCULANTE Outras Obrigações Operações de créditos Cobranças e Arrec. de Tributos e Assemelhados 5 1 Operações de créditos - setor privado Sociais e Estatutárias Provisão para crédito de liquidação duvidosa (141) Fiscais e Previdenciárias Outros Créditos Diversas Diversos NÃO CIRCULANTE Outros Valores e Bens Depósitos Despesas Antecipadas Depósitos a Prazo Imobilizado de uso Recursos e Aceites Cambiais Imobilizado de uso Recursos e Aceites Cambiais Depreciação Acumulada (76) (42) Obrigações por Empréstimos e Repasses DIFERIDO Empréstimos no País - Outras Instituições INTANGÍVEL PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reservas de Lucros 47 Lucros Acumulados T O T A L D O A T I V O T O T A L D O P A S S I V O Av. John Kennedy nº150 sl. 241, 242 Centro ARARUAMA R.J. (22) /2492 Página 6

7 . Demonstração de Resultado Em milhares de reais Segundo Semestre Exercício RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (+/-) Operações de Crédito (+/-) Resultado de Operações com Títulos e Valores Mobiliários (+/-) DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (+/-) (1.180) (1.566) (40) Operações de Captação no Mercado (+/-) (505) (542) Operações de Empréstimos e Repasses (+/-) (356) (690) (466) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (+/-) (319) (334) 426 RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (+/-) OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS (+/-) (1.681) (2.650) (2.507) Despesas de Pessoal (+/-) (311) (547) (350),Outras Despesas Administrativas (+/-) (595) (879) (1.871) Despesas Tributárias (-) (0) (3) (3) Outras Despesas Operacionais (+/-) (775) (1.221) (283) RESULTADO OPERACIONAL (+/-) RESULTADO NÃO OPERACIONAL (+/-) RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO E PARTICIPAÇÕES (+/-) IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (+/-) (604) (843) (163) Provisão para Imposto de Renda (373) (518) (101) Provisão para Contribuição Social (+/-) (231) (325) (62) Ativo Fiscal Diferido (+/-) PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS NO LUCRO (-) LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) (+/-) Av. John Kennedy nº150 sl. 241, 242 Centro ARARUAMA R.J. (22) /2492 Página 7

8 Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido Em milhares de Reais E V E N T O S CAPITAL REALIZADO RESERVAS DE LUCROS LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS TOTAL LEGAL OUTRAS SALDOS EM 31/12/ LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) DO PERÍODO DESTINAÇÕES: Bonificações em Dinheiro (969) (969) SALDOS EM 31/12/ MUTAÇÕES DO PERÍODO (211) (211) LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) DO PERÍODO DESTINAÇÕES: Reservas 47 (47) Juros sobre o Capital Próprio (453) (453) SALDOS EM 31/12/ MUTAÇÕES DO PERÍODO SALDOS EM 30/06/ LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) DO PERÍODO DESTINAÇÕES: Reservas 28 (28) Juros sobre o Capital Próprio (453) (453) SALDOS EM 31/12/ MUTAÇÕES DO PERÍODO Av. John Kennedy nº150 sl. 241, 242 Centro ARARUAMA R.J. (22) /2492 Página 8

9 . Demonstração do Fluxo de Caixa (Método Indireto) Em milhares de reais Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais: Segundo Semestre Exercícios /12/ /12/2008 Lucro líquido Ajustes ao Lucro Líquido (1.362) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (426) Depreciação e amortizações Lucro Distribuído no Exercício (883) Ajustes ao Lucro Líquido no semestre (86) Créditos Baixados como Prejuízo (1) Variação em Ativos e Passivos (14.875) (22.512) Redução (aumento) de Operações de Crédito (8.689) (13.541) 814 Redução (aumento) em Relações Interfinanceiras e Interdependências (5.344) (8.333) Aumento (redução) em Outros Créditos (302) (142) 547 Aumento (redução) em Outros Valores e Bens (724) (1.120) Aumento (redução) em Outras Obrigações (6) Caixa Líquido Utilizado nas Atividades Operacionais (13.962) (21.196) 751 Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos Adição em Bens Não de uso Próprio Aquisição de Imobilizado de Uso (2) (14) (83) Caixa Líquido Proveniente/(Aplicado) em Atividades de Investimento (2) (14) (83) Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento Aumento (redução) em Depósitos a prazo Aumento (redução) de recursos de aceites e emissões de títulos Aumento (redução) em Obrigações por empréstimos e Repasses (928) (1.028) Caixa Líquido Proveniente/(Utilizado) em Atividades de Financiamento (1.028) REDUÇÃO/AUMENTO DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA (360) Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no fim do período REDUÇÃO/AUMENTO DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA (360) Av. John Kennedy nº150 sl. 241, 242 Centro ARARUAMA R.J. (22) /2492 Página 9

10 Notas Explicativas da Administração às Demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de 2009 e em 31 de Dezembro de 2008 em milhares de reais, exceto quando indicado. 1- Contexto Operacional A Socinal S.A - CFI é uma Instituição Financeira de capital fechado e vem operando como instituição de crédito, financiamento e investimento desde abril/2009. O seguimento mais forte da sua carteira de operações é o de crédito pessoal com desconto consignado em folha de pagamento, além de fomentar as atividades de pequenos e micro-empresários regionais com o capital de giro e o desconto de cheques e duplicatas. A sua principal fonte de recursos são as emissões de DPGE s e o Aceite de Recursos Cambiais. 2- Apresentação das Demonstrações Financeiras e descrição das principais práticas contábeis. As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que consideram as diretrizes contábeis emanadas da Lei nº 6.404/76, bem como as alterações introduzidas pelas Leis nº /07 e nº /09, para a contabilização das operações, associadas às normas e instruções do Conselho Monetário Nacional (CMN) e do Banco Central do Brasil (BACEN), no que for aplicável. Assim, as informações contábeis contidas nas demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2009 e de 2008 foram elaboradas de acordo com instruções específicas do BACEN e em conformidade com o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF, e contemplam as modificações nas práticas contábeis introduzidas pela Lei nº /07. A) Apuração do resultado A Socinal S.A CFI apura o seu resultado pelo regime contábil de competência, ajustando o mesmo com a apuração do imposto de renda e da contribuição social, incidentes sobre os lucros tributáveis do exercício. B) Caixa O Caixa é representado pelas disponibilidades em depósitos bancários, utilizado diariamente mediante necessidade da instituição. C) Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Registram-se aqui os investimentos de curto prazo com liquidez diária (CDI s) que são imediatamente convertidos em caixa. D) Operações de Crédito Carteira composta dos produtos de Crédito Pessoal - Consignado em Folha e Micro-Crédito (92,15%), Capital de Giro (7,30%), e Desconto de Títulos (0,55%). Desse total, 2,70% estão provisionados como créditos de liquidação duvidosa, considerando os níveis e percentuais de provisão conforme Resolução BACEN nr /1999. Av. John Kennedy nº150 sl. 241, 242 Centro ARARUAMA R.J. (22) /2492 Página 10

11 E) Outros Valores e Bens - Despesas Antecipadas As despesas antecipadas referentes às comissões pagas aos correspondentes bancários são controladas por contrato e, a sua apropriação é efetuada de acordo com o prazo de cada contrato. Ocorrendo quitação antecipada de operação, o valor da comissão será totalmente apropriado no mês em que ocorrer a quitação do saldo devedor do respectivo contrato. F) Imobilizado de Uso Para a depreciação do seu ativo imobilizado utiliza-se o método de cálculo linear, com base na taxa anual de 10% para instalações e móveis e equipamentos de uso, e de 20% para os sistemas de processamento de dados e de transporte. G) Passivos Circulantes e Exigíveis à Longo Prazo Demonstrados por valores conhecidos considerando nestes os encargos incorridos em base pro rata, deduzidos das correspondentes despesas a apropriar e/ou atualização por correção monetária, quando aplicável. 1- Incluídos neste contexto os saldos das contas Depósitos a Prazo, Recursos de Aceites Cambiais, Empréstimos no País Outras Instituições e, Outras Obrigações. 2- Os Juros Sobre o Capital Próprio foi calculado considerando o limite da TJLP sobre o Patrimônio Liquido conforme a Lei 9.249/95. O saldo da sua provisão está registrado na conta Outras Obrigações. Av. John Kennedy nº150 sl. 241, 242 Centro ARARUAMA R.J. (22) /2492 Página 11

12 H) Imposto de Renda e contribuição social Foi constituída a provisão para imposto de renda à alíquota-base de 15% do resultado tributável, acrescida do adicional de 10%, e a provisão para contribuição social sobre o lucro líquido ajustado foi constituída à alíquota de 9% até 30 de abril de 2008 e, 15% após 1º de maio de 2008, conforme quadro abaixo: 1 - CÁLCULO IRPJ RECEITAS DESPESAS (-) (4.240) (3.099) Sub-Total ADIÇÕES: EXCLUSÕES: (220) (1.383) RESUL. TRIBUTÁVEL - IRPJ I.R. 15% I.R. Adicional 10% IRPJ DEVIDO CÁLCULO CSLL RESUL. TRIBUTÁVEL - CSLL CSLL DEVIDO 9% / 15% LUCRO DO EXERCÍCIO I) Patrimônio Líquido O Capital Social subscrito e integralizado em 31 de dezembro de 2009 está representado por de ações no valor de R$ 1,00 cada uma. O saldo da conta Reserva de Lucros (Reserva Legal: constituída à base de 5% do lucro líquido apurado) e, a de Lucros Acumulados, R$ mil e R$ 47 mil, respectivamente 2009 e 2008, compõem com o Capital Social, o total do Patrimônio Líquido da Instituição. Item (7) 3- Aplicações Interfinanceiras de Liquidez VENC VALOR CERT. DEP. INTERBANCARIO 04/01/ CERT. DEP. INTERBANCARIO 07/01/ Av. John Kennedy nº150 sl. 241, 242 Centro ARARUAMA R.J. (22) /2492 Página 12

13 4- Operações de Crédito Quadro demonstrativo do saldo das carteiras de crédito, e da composição do PDD. OPER. CRÉDITO-PRODUTO CRÉDITO PESSOAL CAPITAL DE GIRO TÍTULOS DESCONTADOS PDD (622) (291) RISCO PROVISÃO PDD AA 0% - - A 0,5% 61 7 B 1,0% C 3,0% D 10,0% E 30,0% F 50,0% 24 - G 70,0% 40 2 H 100,0% 50 3 TOTAL Outros Valores e Bens O valor registrado em 31 de dezembro de 2009 refere-se totalmente ao saldo a diferir das despesas de comissões sobre operações de crédito conforme descrito na nota 2(e). Av. John Kennedy nº150 sl. 241, 242 Centro ARARUAMA R.J. (22) /2492 Página 13

14 6- Passivo Circulante e Exigível à Longo Prazo Os valores registrados nos subgrupos estão representando as rubricas abaixo descritas, conforme nota 2(g) DEP. PRAZO RDB DPGE LETRAS DE CAMBIO REC. ACEITE CAMBIAL OBRIG. EMPREST. PAIS BANCO CÉDULA OUTRAS OBRIGAÇÕES COBRANCA ARREC TRIB. 5 1 SOCIAIS E ESTATUTARIAS (a) FISCAIS E PREVIDENCIARIAS (b) DIVERSAS (c) (a) Valores correspondentes ao saldo das provisões do Juros sobre o Capital Proprio; (b) Valores correspondentes ao saldo das provisões de IRPJ e CSLL, Pis e Cofins, Impostos e Contribuições sobre salários, e Contribuição ao FGC. (c) Valores referentes à provisão de férias, repasses e outras obrigações. 7- Patrimônio Líquido PATRIMÔNIO LIQUÍDO CAPITAL SOCIAL RESERVA LEGAL 47 - LUCROS ACUMULADOS Basiléia Adequação ao novo acordo de capitais (Basiléia II) - Resolução Nº 3.490/07 Com a entrada em vigor do Novo Acordo de Capital, proposto pelo Comitê de Basiléia para a Supervisão Bancária, foi editada pelo Conselho Monetário Nacional a Resolução 3.464/2007, que versa sobre a estrutura de gerenciamento de risco de mercado. Para compatibilização dos novos requerimentos, o Conselho Monetário Nacional editou a Resolução nº /2007, que define o Patrimônio de Referência (PR) e a Resolução nº /2007, que trata da apuração do Patrimônio de Referência Exigido (Basiléia II), cuja vigência deu-se a partir de 1º de julho de Oportunamente, o BACEN, editou a normatização das metodologias de apuração das parcelas de capital para a cobertura de Av. John Kennedy nº150 sl. 241, 242 Centro ARARUAMA R.J. (22) /2492 Página 14

15 Riscos Financeiros (Risco de Crédito, de Mercado e Operacional), cuja abordagem foi usada para evidenciar os impactos desta adequação na SOCINAL S.A - CFI, conforme descrito no quadro abaixo: Descrição 2009 Patrim ônio de referê ncia - N ivel I (I) Patrim ônio de referê ncia - N ivel II 0 (II) Alocação de Capital - Re s /07 (+)Risco de cré dito (Pepr) (+)Risco de M ercado ( Pjur+Pcam +Pacs+Pcom ) 0 (+)Risco O peracional (Popr) 153 (=)Patrim ônio de Refe rê ncia Exigido (PRE) (III) Posição fora da Carteira de N egociação (RBAN ) 436 (IV ) M argem (I - II - III - IV) Indice de Basiléia II 36,99% Para apuração do índice de Basiléia II, adotou-se a seguinte fórmula: Onde: PR = Patrimônio de Referência (Resolução nº /2007); PRE = Patrimônio de Referência Exigido (Resolução nº /2007); F = Fator de ponderação 11%. O Patrimônio de Referência (PR) apurado no período foi de R$ mil contra um Patrimônio de Referência Exigido de R$ mil e parcela RBAN de R$ 436 mil, o que implica em uma margem, em relação à alocação do capital, de R$ mil. Desta forma, a exigência mínima de Capital e Patrimônio Liquido para o funcionamento da SOCINAL S.A CFI encontra-se em conformidade com a regulamentação do BACEN e com as melhores práticas de mercado. Considerando os valores apurados em 31/12/2009, registrou-se um coeficiente de Basiléia II (adequação ao Patrimônio de Referência Exigido) de 36,99%, portanto em conformidade com a exigência de adequação mínima de 11% pelo BACEN. Gerenciamento de risco A gestão de riscos financeiros da Socinal S.A CFI é resultado do esforço constante de modernização dos processos integrados a ações de controle sistêmicos e gerenciais, de forma a contemplar risco de mercado, risco de crédito e risco de liquidez. A área de gestão de riscos financeiros está subordinada a um Diretor Estatutário. I - Risco de Mercado - É o risco associado a probabilidade da variação no valor de ativos e passivos, causada pelas incertezas acerca das mudanças nos preços e taxas de mercado, gerarem perdas para a instituição. A empresa, até o presente momento, não tem posições ativas em moeda estrangeira, índice de preços ou taxas flutuantes. Seus ativos são a taxas prefixadas e seus passivos atrelados a variação do CDI (certificado de depósito interbancário). Av. John Kennedy nº150 sl. 241, 242 Centro ARARUAMA R.J. (22) /2492 Página 15

16 II - Risco de Crédito - É o risco de um devedor ou tomador deixar de cumprir com as obrigações financeiras de qualquer contrato com a organização, ou de outra forma, deixar de cumprir o que foi acordado. As ações que norteiam as políticas de risco de crédito baseiam-se em regras de concessão, limites operacionais, controles sistêmicos, critérios de classificação de clientes, análise da evolução da carteira, níveis de inadimplência e taxas de retorno. Adota-se a prática de constituição de provisões para perdas de crédito para cada operação considerando a classificação do cliente e condição de atraso da operação. III- Risco de Liquidez - É o risco da instituição não possuir recursos líquidos suficientes para honrar seus compromissos financeiros, em decorrência de descasamento de prazo ou de volume entre os recebimentos e pagamentos previstos. A política de gestão do risco de liquidez visa estabelecer os parâmetros mínimos de caixa a serem observados e mantidos, bem como as ferramentas necessárias para sua gestão em cenários normais ou de crise. O acompanhamento diário visa mitigar possíveis descasamentos dos prazos, permitindo, se necessário, ações corretivas. IV- Risco Operacional É o risco de perda com processos errados ou ineficientes, bem como a paralisação dos processos por falha humana, técnica ou por causas naturais. A SOCINAL considera a gestão do Risco Operacional de grande relevância pela massificação e pulverização de seus créditos consignados. A melhoria dos controles internos e o treinamento e suporte às áreas de negócio tem permitido que a gestão do risco operacional contribua para o aprimoramento da eficiência operacional e consequentemente na redução do comprometimento do capital. Quanto à segurança da informação, a empresa conta com processos adequados e compatíveis com seu porte no tocante a geração e guarda de backups e documentação de suas operações. A SOCINAL adota a abordagem padronizada alternativa simplificada para efeito de apuração da parcela de patrimônio de referência exigido para risco operacional (Popr). DIRETORIA Ângela Maria Martins da Silva Maria Madalena América Marinho Jorge Lage Campos TÉC. CONTABILIDADE Madalena Marinho América Marinho CRC: /O-5 Av. John Kennedy nº150 sl. 241, 242 Centro ARARUAMA R.J. (22) /2492 Página 16

17 PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Administradores e Acionistas da SOCINAL S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO Araruama RJ 1. Examinamos o balanço patrimonial da SOCINAL S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO, em 31 de dezembro de 2009 e as respectivas demonstração do resultado, das mutações do patrimônio líquido e do fluxo de caixa, correspondentes ao período de 1º de abril (data de início da atividade atual) até 31 de dezembro de 2009, elaborados sob a responsabilidade da administração da instituição. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis. 2. Nosso exame foi conduzido de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil e compreendeu: (a) indagação e discussão com os administradores responsáveis pelas áreas contábil, financeira e operacional da instituição quanto aos principais critérios adotados na elaboração das demonstrações contábeis e (b) a constatação, com base de testes, das evidências e dos registros que suportem os valores e as informações contábeis divulgados. 3. Em nossa opinião as demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1º, representam, adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da SOCINAL S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO, em 31 de dezembro de 2009 e as respectivas demonstração do resultado, das mutações do patrimônio líquido e do fluxo de caixa, correspondentes ao período de 1º de abril(data de início da atividade atual) até 31 de dezembro de 2009, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. 4. Devido ao fato das atividades da SOCINAL S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO terem se iniciado sob as normas do Banco Central do Brasil em 1º de abril de 2009, as demonstrações financeiras não estão sendo auditadas de forma comparativa com o ano de de fevereiro de Humaitá Auditores Independentes CRC RJ /O-0 Antonio Ranha Contador - CRC-RJ /O-8 Vania Barbosa Contadora - CRC-RJ /O-6 Av. John Kennedy nº150 sl. 241, 242 Centro ARARUAMA R.J. (22) /2492 Página 17

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