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1 REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Controladoria-Geral da União H H O uditoria <Q\ v u o o, u ü os X LU Jat< Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento - BIRD Contrato de Empréstimo 7545-BR Programa para Expansão e Consolidação da Estratégia de Saúde da Família Brasília-DF, 2012

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4 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO Nº : UCI : SFC/DSSAU - Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Saúde EXERCÍCIO : 2011 PROCESSO Nº : UNIDADE AUDITADA : FNS - PROESF II - MS CÓDIGO : CIDADE : Brasília UF : DF RELATÓRIO DE AUDITORIA I - INTRODUÇÃO Em atendimento à determinação contida na Ordem de Serviço nº , e consoante o estabelecido na Seção VII do Capítulo VII da Instrução Normativa SFC nº 01, de 06/04/2001, apresentamos os resultados dos exames realizados na gestão do Projeto de Expansão e Consolidação da Estratégia de Saúde da Família (PROESF) Segunda Fase, parcialmente financiado com recursos Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD), por intermédio do Contrato de Empréstimo BIRD 7545-BR, executado sob a responsabilidade do Departamento de Atenção Básica da Secretaria de Atenção à Saúde - SAS, durante o exercício encerrado em 31 de dezembro de II ESCOPO DO TRABALHO Os trabalhos de auditoria foram realizados na sede da Unidade Executora, em Brasília/DF, no período de 02/04/2012 a 13/04/2012, em estrita observância às normas de auditoria aplicáveis ao Serviço Público Federal, as quais são compatíveis com as Normas Internacionais de Auditoria (NIA), aprovadas pela Federação Internacional de Contadores (IFAC), tendo como objetivo emitir opinião sobre a gestão dos dirigentes do projeto no período auditado, tendo sido verificados: a) a execução do Projeto em confronto com as metas estabelecidas no plano de trabalho e verificação da consistência das informações constantes dos relatórios de progresso apresentados pela Unidade Coordenadora do Projeto; b) os controles internos contábeis, financeiros, patrimoniais e administrativos mantidos pela coordenação do programa; c) as contribuições aportadas ao Projeto no período auditado, oriundas de recursos próprios, de antecipações feitas pelo Banco por meio de Conta Designada, bem como certificação das aplicações realizadas por fonte e disponibilidades de fundos; d) as Demonstrações Financeiras Básicas e Notas Explicativas, em confronto com os registros contábeis do projeto e com os relatórios de desembolso emitidos pelo Banco; e) o cumprimento de cláusulas contratuais de caráter contábil-financeiro-gerencial e do manual operacional do programa; f) de forma integrada, a conformidade dos processos de aquisição e contratação com as políticas do Banco e com a legislação nacional aplicável, bem como as solicitações de desembolso apresentadas quanto à formalização, validade e efetividade em favor do projeto;

5 Nenhuma restrição foi imposta aos nossos exames, tendo sido prestadas todas as informações e explicações solicitadas. Os critérios de seleção dos elementos e amostras analisadas, que foram aplicados pela equipe para cada um dos assuntos que foram objeto de exame estão a seguir indicados: a) Avaliação dos Resultados: confronto entre a previsão contida nos Planos Operativos e sua efetiva execução. b) Acompanhamento de Recomendações da CGU: não constam recomendações de auditoria para este Projeto. c) Acompanhamento de Determinações/Recomendações de Outros Órgãos de Controle: verificar o cumprimento das determinações do BIRD ao Projeto. d) Execução Orçamentária: verificar o cumprimento dos limites orçamentários e a correta classificação das despesas. e) Pagamento de Obrigações Contratuais: não houve pagamento de obrigações contratuais no período de exame. f) Comprovação de Gastos junto ao Agente Financeiro: foram selecionados todos os SOE que foram apresentados no período de exame. g) Demonstrações Financeiras e Cumprimento de Cláusulas: examinados os IFR 1-A e 1-B. h) Gerenciamento dos Deslocamentos: foi examinado um total de 56 deslocamentos, totalizando o montante de R$ ,13, ou US$ 49, i) Contratação de Serviços de Pessoas Físicas: não houve exame de contratação de serviços de pessoas físicas. Com o objetivo de examinar e emitir opinião sobre a execução dos Componentes 1 e 2, elaboramos uma amostra de estados e municípios para a realização de auditorias. Os critérios para a elaboração dessa amostra foram o de materialidade de repasses pelo Núcleo Operacional. Em referência aos entes selecionados, inicialmente compuseram a amostra os seguintes Estados: Rio Grande do Sul, Paraná, Rio de Janeiro, Pernambuco, Santa Catarina, Paraíba, Mato Grosso do Sul, Acre, Sergipe, Minas Gerais e Piauí. Esses estados receberam um total de R$ ,44, ou US$ 4,255,474.82, o que representou 53% dos valores para o Componente 2. Também selecionamos os seguintes municípios: São Paulo/SP, Recife/PE, Belo Horizonte/MG, Teresina/PI, Fortaleza/CE, João Pessoa/PB, Florianópolis/SC, Aracajú/SE, Jaboatão dos Guararapes/PE, Caxias/MA, Timon/MA, Contagem/MG, Juazeiro do Norte/CE, Santa Rita/PB, Maracanaú/CE, Lages/SC, Imperatriz/MA e Juiz de Fora/MG. Eles receberam um total de R$ ,58, ou US$ 9,367,655.25, que representou 53% dos valores repassados pelo Componente 1. Entretanto, essa relação inicial sofreu algumas alterações. As Ordens de Serviço (OS) para auditorias nos estados do Paraná e Santa Catarina foram canceladas em virtude destes não terem executado nenhum valor do total repassado. Até a conclusão deste Relatório, as OS para os municípios de João Pessoa/PB, Florianópolis/SC, Caxias/MA, Timon/MA, Lages/SC, Imperatriz/MA e Juiz de Fora/MG, além da OS para o estado da Paraíba, ainda não haviam sido concluídas. Assim, as auditorias nesses entes foram elaboradas com base num percentual de materialidade de 50,75% dos repasses para municípios, que totalizaram R$ ,08 (US$ 16,973,657.84), e para os estados, com um percentual de 42,36%, que totalizaram R$ ,55 (US$ 8,034,588.18). Com base nos dados dos Relatórios de Auditoria das equipes das representações regionais da CGU, observamos que as amostras destas examinaram 97 processos de aquisição, totalizando R$ ,23. Também foram inspecionados 960 equipamentos adquiridos com recursos do Projeto, representando R$ ,45. Foi dado conhecimento formal dos resultados do presente trabalho de auditoria à direção do Projeto,

6 cuja manifestação foi incorporada ao presente Relatório de Auditoria. Os Relatórios de Auditoria dos estados e municípios irão anexo a esta peça principal, e seus originais encontram-se assinados, sob a guarda das CGU-Regionais responsáveis pela execução de cada trabalho. III - RESULTADO DOS EXAMES 1 - RECURSOS EXTERNOS 1.1 SUBÁREA - BIRD ASSUNTO - AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS INFORMAÇÃO O principal objetivo do Projeto é contribuir para a continuidade da organização e/ou reorganização e fortalecimento da Atenção Básica à Saúde no país, a partir da implantação, consolidação e qualificação de novas Equipes Saúde da Família, nos grandes centros urbanos brasileiros. O Projeto está estruturado em três componentes, quais sejam: O Componente I agrupa um conjunto de Subcomponentes e Linhas de Ações financiáveis, para o fortalecimento da Atenção Básica/Saúde da Família em nível municipal, objetivando ampliação do acesso aos serviços de saúde e melhoria da qualidade da atenção. O Componente II tem o propósito de contribuir para o fortalecimento da gestão estadual da Atenção Básica/Saúde da Família e para o apoio à consolidação e qualificação da estratégia em todos os Municípios, de cada um dos Estados brasileiros, seja qual for a população de cada um deles. O Componente III incorpora estratégias para o fortalecimento da gestão da Atenção Básica/Saúde da Família nas três esferas de governo, bem como para a consolidação e qualificação das programações da Saúde da Família, na totalidade dos Municípios brasileiros. O Projeto Expansão e Consolidação da Estratégia de Saúde da Família conta com um financiamento do Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento BIRD, por intermédio do Contrato de Empréstimo 7545-BR, no valor de US$ 83,450,000 para execução das atividades programadas. Desse total, até a data de 31 de dezembro de 2011, foram desembolsados recursos do empréstimo junto ao BID/BIRD da ordem de US$ 26,7 milhões, equivalentes a 32% do valor previsto para financiamento do Banco. Adicionalmente, o projeto realizou despesas financiáveis da ordem de US$ 9,229,323, com recursos da Conta Designada, os quais serão apresentados ao BIRD no exercício de No que se refere aos aspectos de implementação das metas operacionais definidas no Contrato de Empréstimo, tomando como base as informações constantes do relatório de progresso e demais controles internos mantidos para o projeto, verificamos que o projeto tem atingido o seguinte nível de execução das atividades programadas: Com base nas informações do Sistema de Gestão de Projetos (SGP2), analisamos o grau de execução dos Planos Operativos dos estados e municípios, em seus aspectos físicos e financeiros. Para aferir a execução física, observamos os registros do sistema que tinham data de instrumento contratual e comparamos suas proporções com os registros que não apresentavam esta data. A existência de data de instrumento contratual implica em dizer que aquele insumo, referente a uma ação prevista no Plano Operativo, foi contratado. E com isso, pressupomos que todo o processo de gestão de aquisição se completou, onde o gestor requisitou, licitou e contratou o respectivo item de insumo previsto para as Ações constantes do Plano. E, por conseguinte, pressupomos que a inexistência de data de instrumento contratual se traduz em ausência de execução daquele insumo,

7 que compõe uma Ação. Com isso, verificamos que 57 (cinquenta e sete) municípios tiveram um baixo percentual de execução física, pois tiveram um grau de atingimento inferior a 30%, sendo que 45 (quarenta e cinco) não contrataram nenhum insumo previsto em seus Planos Operativos. Ainda, verificamos que, em média, houve uma contratação de 59,5% dos insumos previstos em todos os Planos Operativos municipais. Com relação aos estados, observamos uma proporção menor de contratação dos insumos previstos, sendo que apenas 16,57% de seus Planos Operativos já foram executados. É possível constatar que catorze estados ainda não contrataram nenhum insumo previsto em seus Planos. Com relação à eficiência dos gastos realizados, e com base nas informações do sistema SGP2, comparamos os custos dos insumos previstos nos Planos Operativos com os custos executados, também informados no sistema. Assim, de modo geral, verificamos que a média das diferenças entre as duas variáveis indica, num primeiro momento, estar havendo economia de recursos, sendo que há uma economia de 19,45% dos recursos executados pelos estados. No entanto, devido ao baixo nível de execução dos insumos dos Planos Operativos desses entes, não é razoável opinar sobre a existência de uma eficiência desses gastos. Com relação aos municípios, existe uma pequena relação percentual favorável de economia (1,74%), que foi obtido mediante a razão entre a diferença entre os valores programados e executados sobre os valores programados. Com relação à eficiência de prazos a serem cumpridos, comparamos as datas de celebração de contratos com as datas de previsão de entrega dos insumos, de modo a medir a quantidade de dias decorridos entre um e outro evento, para uma data de referência de Para os municípios, observamos que existe uma média de 221 dias entre as datas previstas de entrega e a efetiva contratação dos insumos. Essa média é de 274 dias no caso dos estados. Lembramos que tais indicadores são reflexos do percentual de contratação de insumos, que está muito baixo no caso dos estados, e que por isso ainda existem diversos insumos sem contrato efetivo. Concluindo, somos da opinião de que a execução do Componente Municipal apresenta um grau de eficácia de execução razoável, tendo atingido um percentual de contratação que já superou mais da metade do previsto. Com relação à eficiência, verificamos que os preços estão em conformidade com os valores orçados nos Planos Operativos. Com relação ao Componente Estadual, observamos um grau de execução abaixo do esperado. Isto corrobora o fato de alguns Estados estarem suspensos do Projeto. A relação de eficiência dos gastos desses entes é positiva, embora a baixa contratação de insumos não permita opiniões conclusivas ASSUNTO - Estrutura, Organização e Sist. de Informação INFORMAÇÃO O programa é executado pelo Departamento de Atenção Básica da Secretaria de Atenção à Saúde. A Unidade de Coordenação do Projeto, embora não tenha nenhuma designação formal de sua organização, está adequadamente estruturada para o desempenho das atividades previstas no Contrato de Empréstimo, tendo sido verificado o comprometimento do órgão/entidade no sentido de prover o projeto dos meios necessários e suficientes para sua condução adequada quanto ao cumprimento das metas e objetivos almejados. Foi verificada a existência de mecanismos adequados de monitoramento e avaliação do Projeto, tendo em vista que os indicadores de gestão são simples e podem ser auferidos com a utilização do

8 sistema de informações já mencionado. Os demais indicadores são comuns à Ação Orçamentária de Atenção Básica Estratégia de Saúde da Família, e seus dados constam de sistemas já consolidados no Ministério da Saúde, tais como o Sistema Integrado de Atenção Básica (SIAB), o Sistema de Informações Hospitalares (SIH) e o Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC), sendo que tais dados, inclusive, são examinados, quanto ao seu suporte documental, pelo Departamento Nacional de Auditoria do SUS (DENASUS) ASSUNTO - EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA INFORMAÇÃO Verificamos que a execução orçamentária do Projeto foi feita em observância aos limites de despesa fixados, sendo a contabilização dos investimentos realizada em conformidade com as categorias de investimentos especificadas no Contrato de Empréstimo ASSUNTO - Movimentação de Recursos do Projeto INFORMAÇÃO O Projeto utiliza a sistemática de Conta Designada para obter recursos financeiros. Os pedidos de adiantamento são encaminhados ao Banco Mundial por meio da Secretaria do Tesouro Nacional, quando solicitada pelo Núcleo Operacional do Projeto. A Conta Designada do PROESF recebeu o montante de US$ 13,235,033.50, em 2011, e comprovou gastos no total de R$ ,34, restando ainda R$ ,48 a serem comprovados. A Conta Designada também apresentou um saldo de US$ 2,975, ao final do exercício de ASSUNTO - Comprov. de Gastos junto ao Agente Financeiro INFORMAÇÃO - 007

9 O Núcleo Operacional do Projeto mantém um sistema contábil de registro das operações do projeto funcionando de forma parcial, tendo em vista que ele não registra as operações efetuadas pelo Componente III (nível federal). No entanto, o NO utiliza controles paralelos para subsidiar as informações que irão constar dos demonstrativos financeiros, os quais estão organizados de forma a prover as informações necessárias para a elaboração destas demonstrações. Esse controle paralelo consiste da utilização das informações do Sistema Integrado de Administração de Financeira do Governo Federal (SIAFI). Durante o exercício, foram apresentadas ao BIRD os Applications de n.º 03 a 08, tendo sido cancelado o de n.º 07, que totalizaram US$ 13,235,033.50, sendo a totalidade desse valor relativo a despesas financiadas com recursos do empréstimo. Verificamos também que o projeto aplicou US$ 13,760, em gastos custeados com recursos do Fundo Rotativo/Conta Designada, havendo ainda um saldo de US$ 9,229, que ainda não foi comprovado ao Banco. Essas despesas foram objeto de análise pela equipe de auditoria, por amostragem, segundo os critérios apresentados no tópico II-Escopo, em seus aspectos de validade e devido suporte documental, sendo os exames realizados de forma integrada aos dos respectivos processos de aquisição, para o que constatamos, com exceção aos pontos ressalvados no item deste relatório, que as despesas: i) apoio em documentação original comprobatória; ii) conversão para moeda norte-americana efetivada corretamente; iii) elegibilidade para alocação ao programa e para financiamento do Banco, se for o caso; e, iv) aplicação em atendimento exclusivo às finalidades do Programa. Em conseqüência da análise realizada, concluímos que a sistemática contábil existente reflete adequadamente os fatos ocorridos durante o exercício auditado e os Pedidos de Desembolso apresentados ao Banco estão sustentados por documentação válida e correspondem a despesas elegíveis ao Projeto e às fontes contratualmente ajustadas ASSUNTO - Demo. Financeiras e Cumprimento de Cláusulas INFORMAÇÃO Da análise das Demonstrações Financeiras Básicas do projeto e respectivas Notas Explicativas, apresentadas a esta equipe de auditoria, constatamos que as mesmas foram elaboradas segundo as orientações do BIRD, constantes das Diretrizes Relatórios Financeiros Anuais e Auditoria de Atividades Financiadas pelo Banco Mundial. Emitimos a Nota de Auditoria n.º /001, de , de modo a recomendar alterações nos campos do IFR 1-A e 1-B, de modo a melhor refletir as informações dispostas. Verificamos a conformidade dos valores de aportes e montantes de investimentos apresentados em conformidade com os registros contábeis do projeto e sistemas auxiliares existentes INFORMAÇÃO No que se refere ao cumprimento, pela Agência Executora, das cláusulas de caráter contábil-financeiro-gerencial do Contrato de Empréstimo 7545-BR, não chegaram ao nosso conhecimento fatos ou eventos que caracterizassem o descumprimento ou a violação, por parte do executor, das demais cláusulas e disposições de caráter contábil-financeiro-gerencial.

10 Contudo, em relação ao cumprimento da cláusula A.4 da Seção I do Anexo 2, verificamos que esta foi cumprida parcialmente. Tal cláusula dispõe que o tomador do empréstimo, ou seja, o Ministério da Saúde, deverá manter um quadro de pessoal com qualificação, experiência e funções satisfatórias para o BIRD, responsável por gerenciar, coordenar, monitorar e avaliar o Projeto. Observamos que a equipe que o Ministério havia designado para cumprir a cláusula não tinha sido submetida ao Banco. O gestor do Núcleo Operacional do Projeto informou que existe um processo de contração, pela FIOCRUZ/FIOTEC, e que já foi submetido cópia desse contrato, juntamente com os Termos de Referência (TR) das pessoas a serem contratadas ASSUNTO - CONTROLES PATRIMONIAIS INFORMAÇÃO RESULTADO DOS EXAMES REALIZADOS NOS ESTADOS E MUNICÍPIOS Com base nos trabalhos realizados pelas representações regionais da CGU, constatamos os seguintes desvios na gestão patrimonial dos estados e municípios que executaram recursos do PROESF: Ocorrência Relatório de Auditoria ORE Total Geral Bem desinstalado/encaixotado ACRE 9.147, PERNAMBUCO , RECIFE , JUAZEIRO DO NORTE ,00 Não localização do bem PIAUÍ , RECIFE , TERESINA , JUAZEIRO DO NORTE 775,30 Recebimento de bem com defeito JUAZEIRO DO NORTE 4.829,00 Utilização do bem para atividades não PIAUÍ Não Informado

11 previstas SÃO PAULO/SMS 5.694,12 Total Geral ,95 De acordo com as manifestações dos gestores, verificamos que as principais causas dessas ocorrências foram a ausência de sistemas informatizados de patrimônio, ausência de rotina de tombamento dos bens adquiridos com recursos do Projeto, ausência de demais equipamentos para viabilizar o uso daqueles adquiridos e falhas de planejamento em relação à real necessidade de aquisição dos bens. Cabe ressaltar que o gestor do Núcleo Operacional do PROESF deverá demandar os executores locais, no prazo de 60 dias, evidências de que foram adotadas as providências relativas a cada impropriedade elencada ASSUNTO - Gerenciamento dos deslocamentos CONSTATAÇÃO Não utilização do Sistema de Concessão de Diárias e Passagens SCDP. Por meio de consultas ao Sistema de Concessão de Diárias e Passagens SCDP, observou-se a inexistência de informações sobre os Processos de Concessão de Diárias e/ou Passagens PCDP referente às passagens pagas pelo Projeto para os colaboradores da Associação Brasileira Rede Unida. A Rede Unida é uma entidade privada e sem fins lucrativos que, dentre outras atividades, realiza congressos com foco na formação de profissionais da saúde. Cumpre assinalar que o Sistema de Concessão de Diárias e Passagens SCDP, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, é de utilização obrigatória pelos órgãos e entidades da Administração Pública federal direta, autárquica e fundacional, para a concessão, o registro, o acompanhamento, a gestão e o controle de diárias e de passagens e envio de informações para a Controladoria Geral da União CGU, conforme dispõe o art. 12-A, do Decreto nº 5.992/2006, e o art. 2º da Portaria MPOG nº 505/2009. CAUSA: Falha nos controles internos da Unidade auditada. MANIFESTAÇÃO DA UNIDADE EXAMINADA: Por meio de Nota Técnica, emitida em 14/05/2012, a Unidade auditada prestou os seguintes esclarecimentos: Em relação ao apontamento sobre a não inserção no SCDP da compra de passagens aéreas e hospedagens para participação em eventos relacionados às ações do PROESF, esclarece-se que: 1) Como já dito anteriormente, o Programa de Expansão e Consolidação da Saúde da Família (PROESF) é resultante de uma iniciativa do Ministério da Saúde viabilizada mediante acordo de empréstimo celebrado em dezembro de 2003 com o Banco Interamericano de Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD);

12 2) O PROESF Fase 2, pactuado de novembro de 2009 a março de 2013, contempla três componentes que agrupam um conjunto de subcomponentes e atividades passíveis de serem planejadas e financiadas com os recursos do Projeto, dentre elas a execução do Componente III, de responsabilidade do Ministério da Saúde e que inclui atividades e ações relacionadas com os processos de Educação e de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica/Saúde da Família; 3) Na lista positiva de ações passíveis de aplicação de recursos elaborada pelo Ministério da Saúde em conjunto com o BIRD consta, inclusive a contratação à parte de terceiros para a aquisição de passagens aéreas e diárias, razão pela qual foi formalizado contrato em 28/02/2011 (decorrente do Pregão nº 159/2010) para atendimento ao PROESF viabilizando a consecução de tal objeto (cópia anexa); 4) Com a contratação de uma empresa para tratar da aquisição de passagens aéreas para atendimento ao PROESF (Aires Turismo Ltda.) a qual por sua vez era/é diversa daquela atuante e habilitada no sistema SCDP (Voetur), não se mostrou possível à época a inclusão dos dados e informações de viagens no referido sistema, o que, contudo, não causou lesão ao Erário e, muito menos, retirou a transparência e a oficialidade das operações realizadas, o que pode ser constatado da documentação já encaminhada à CGU, a qual, mesmo impedida de inserir as informações no SCDP cumpriu às determinações exigidas pela Portaria MPOG Nº 505, de 29 de dezembro de Por meio de documento datado em 22/06/2012, o DAB informou o seguinte: "Iremos buscar alternativas junto aos administradores do SCDP para verificar a possibilidade de passar a fazer a gestão das emissões de bilhetes aéreos no referido sistema. Cabe ressaltar que o controle de pagamento de todas as passagens aéreas estão impressas e devidamente arquivadas, a disposição de todos os órgãos de fiscalização, com suas respectivas cotações, da mesma forma que é realizado no SCDP. Op processo de pagamento de diárias sempre foi feito no SCDP e continuará sendo." ANÁLISE DO CONTROLE INTERNO: Apesar de não haver dano ao erário, neste caso, pela não utilização do SCDP, o Decreto nº 5.992/2006 e a Portaria MPOG nº 505/2009 determinam sua utilização, não havendo margem para interpretações que flexibilizem essa obrigação. Nos processos de contratação de agências para aquisição de passagens aéreas, existe a necessidade de se verificar previamente a habilitação da prestadora dos serviços junto ao SCDP. Cumpre observar, adicionalmente, que a utilização do SCDP resulta nos seguintes benefícios para a gestão dos deslocamentos: - requisições de diárias e passagens executadas eletronicamente, elevando o nível de confiabilidade e diminuindo o tempo de emissão; - sistema totalmente integrado, evitando a redundância e a conseqüente inconsistência de dados; - acompanhamento de trechos de viagens e conexões nacionais e internacionais; - cálculo automático de valores de diárias, de despesas com locomoção e descontos do auxílio-alimentação e do auxílio-transporte, dentro de tabelas específicas, enquadradas às diversas regiões do país; - atualização tempestiva das tabelas correspondentes às diárias; - execução do pagamento de diárias nacionais sem necessidade de acesso diretamente ao SIAFI; - consulta on-line e emissão automatizada de relatórios gerenciais de acompanhamento. Diante do exposto, mantemos a constatação. RECOMENDAÇÃO: 001

13 Utilizar o Sistema de Concessão de Diárias e Passagens SCDP para a concessão, o registro, o acompanhamento, a gestão e o controle de diárias e de passagens, nos termos do Decreto nº 5.992/2006 e da Portaria MPOG nº 505/ CONSTATAÇÃO Aquisição de passagens às vésperas ou no dia da utilização dos bilhetes. Observou-se que as compras das passagens não são programadas com a antecedência mínima de 10 dias, conforme determina o art. 1º, I, da Portaria MPOG nº 505, de 29/12/2009, restando ausentes as justificativas que comprovem a inviabilidade do efetivo cumprimento do normativo. Na maioria das vezes as aquisições de passagens são realizadas faltando poucos dias para utilização dos bilhetes, em alguns casos na véspera e há situações em que as compras ocorreram no dia da viagem. A fragilidade no planejamento dos deslocamentos pode resultar no pagamento de tarifas superiores às praticadas normalmente pelo mercado, ou seja, quando as passagens são compradas com maior antecedência entre a data de aquisição e a data da viagem. Por exemplo, as passagens relativas às PCDP números /11, /11, /11, /11, /11, /11, foram adquiridas na véspera das viagens. As passagens relativas à PCDP número /11 foram adquiridas no dia da viagem. CAUSA: Falha no planejamento dos deslocamentos. MANIFESTAÇÃO DA UNIDADE EXAMINADA: Por meio da Nota Técnica emitida pelo Departamento de Atenção Básica SAS/MS, em 19/04/2012, a Unidade Auditada apresentou as seguintes justificativas: "Justifica-se a aquisição de bilhetes aéreos próximos às datas das viagens uma vez que tivemos no período apontado um excepcional excesso de demandas sem prazo exequível para planejamento das viagens. Tal situação, embora não mais se repita em função de regras internas adotadas por essa unidade, ocasionou uma demanda acima do usual, a qual aliada à urgência à importância das pautas, bem como a dificuldade na remarcação dos compromissos agendados (uma vez que muitos deles envolveram as três esferas de governo), restringiu sobremaneira a possibilidade de pactuação de novas datas. Não obstante o exposto, para conhecimento dos auditores responsáveis, seguem abaixo os critérios adotados por essa unidade para as emissões de passagens e diárias nas quais se utilizam recursos do PROESF Fase 2: 1. Todas as solicitações continuarão atendendo a uma ordem numérica de controle de solicitações, constando as seguintes informações: nome do beneficiário; período do deslocamento; fato gerador do deslocamento (alinhado ao plano de ação do projeto). 2. As solicitações deverão atender rigorosamente o prazo de 10 (dez) dias corridos de antecedência do primeiro deslocamento solicitado. 3. Os casos excepcionais deverão ser encaminhados com o formulário de justificativa, onde o Coordenador da area demandante deverá expor os motivos de tal solicitação fora do prazo estabelecido para análise e decisão do Diretor do Departamento. 4. As autorizações de emissões continuarão atendendo ao requisito de menor preço da cotação apresentada pela empresa gestora do contrato de emissão de bilhetes aéreos, levando-se em consideração o dia e hora do compromisso a ser cumprido.

14 5. Após o término do compromisso continuará sendo exigida a comprovação da atividade, composta de: relatório de viagem; recibos de bilhetes voados; comprovante de comparecimento (certificado, lista de presença, declaração, etc) e declaração caso tenha ocorrido algum imprevisto que tenha levado o beneficiário a perder, alterar ou cancelar o seu embarque no voo cujo bilhete foi emitido, registrando que tal fato não gerou e não irá gerar ônus para o Ministério da Saúde. Cabe ressaltar que, em muitos casos, na compra dos bilhetes próximos às datas dos voos são encontradas tarifas bem abaixo dos valores praticados com certa antecedência, não sendo, portanto, uma regra a aquisição de passagens com tarifas mais caras. De toda forma, diante da constatação da presente auditoria, serão estritamente seguidas as regras acima mencionadas." Por meio de documento enviado em 22/06/2012, o DAB informou o seguinte: "Com base na auditoria ficou evidenciado que temos que aplicar regras mais rígidas e específicas para a gestão desses gastos. As excepcionalidades (casos de urgência) a partir de agora serão devidamente registradas e aplicadas utilizando o Formulário de Justificativa de passagens emitidas com menos de 10 dias (modelo - Anexo 3)." ANÁLISE DO CONTROLE INTERNO: Apesar da manifestação do gestor informando que as aquisições de bilhetes aéreos próximos às datas das viagens ocorreram devido a um excepcional excesso de demandas durante o período apontado e, dessa forma, sem prazo exequível para planejamento das viagens, verificou-se, por meio da análise do processos de concessão de diárias e passagens, que essa prática não se restringiu a um período específico do exercício sob análise, pelo contrário, é prática reiterada na gestão do Projeto. Tal situação denota a existência de fragilidade no planejamento dos deslocamentos custeados com recursos do Projeto. A informação do gestor, de que, em muitos casos, na compra dos bilhetes próximos às datas dos voos são encontradas tarifas bem abaixo dos valores praticados com certa antecedência não pode ser tomada como regra. O que se verifica é justamente o contrário: as tarifas cobradas pelas companhias aéreas tendem a ser maiores quanto mais próxima é a data da viagem. Caso fosse vantajoso adquirir as passagens às vésperas das viagens a norma não determinaria a aquisição de bilhetes com no mínimo 10 dias de antecedência e sim o contrário, disporia que as aquisições deveriam ocorrer com prazo mais próximo possível da viagem. Quanto ao Formulário de Justificativa de passgens emitidas com menos de 10 dias, existe a necessidade de se acompanhar sua implementação e eficácia para a redução das aquisições de passagens às vésperas ou no dia dos deslocamentos. Diante do exposto, mantemos a constatação. RECOMENDAÇÃO: 001 Melhoria nos controles internos da Unidade visando um planejamento de deslocamentos mais eficiente, tendo em vista a necessidade de se adquirir os bilhetes de passagem com o mínimo de 10 dias de antecedência em relação às viagens ASSUNTO - Contratação de Pessoas Jurídicas CONSTATAÇÃO Aquisições não financiáveis, realizadas em desacordo com as regras do BIRD. Em virtude dos exames realizados na gestão dos entes estaduais e municipais, verificamos que as

15 seguintes aquisições foram procedidas em desacordo com as normas e diretrizes do Banco Mundial: ORE COD SGP Licitação COD SGP Contrato Valor da Licitação Ocorrência Relatório de Auditoria Ausência de cláusula ACRE ,61 antifraude e anticorrupção Estabelecimento de valores RIO GRANDE máximos e mínimos em DO SUL editais ,91 Desqualificação indevida do RIO GRANDE licitante que ofertou o preço DO SUL mais baixo RIO DE Ausência de cláusula JANEIRO ,28 antifraude e anticorrupção Desqualificação indevida do PERNAMBUCO licitante que ofertou o preço mais baixo ,92 Ausência de cláusula PERNAMBUCO antifraude e anticorrupção Ausência de cláusula PERNAMBUCO ,00 antifraude e anticorrupção Ausência de documentação PIAUÍ ,00 comprobatória BELO Ausência de cláusula HORIZONTE ,00 antifraude e anticorrupção BELO Ausência de cláusula HORIZONTE ,00 antifraude e anticorrupção BELO Ausência de cláusula HORIZONTE ,00 antifraude e anticorrupção BELO Ausência de cláusula HORIZONTE ,00 antifraude e anticorrupção BELO Ausência de cláusula HORIZONTE ,00 antifraude e anticorrupção BELO Ausência de cláusula HORIZONTE 9.725,00 antifraude e anticorrupção BELO Ausência de cláusula HORIZONTE ,00 antifraude e anticorrupção BELO Ausência de cláusula HORIZONTE ,00 antifraude e anticorrupção CONTAGEM máximos e mínimos em ,00 editais Estabelecimento de valores CONTAGEM ,00 máximos e mínimos em editais Estabelecimento de valores CONTAGEM ,60 máximos e mínimos em editais Estabelecimento de valores CONTAGEM ,00 máximos e mínimos em editais Estabelecimento de valores CONTAGEM ,00 Estabelecimento de valores máximos e mínimos em editais

16 TOTAL ,32 Ainda, constatamos também os seguintes desvios na gestão de aquisições e de contratos dos estados e municípios que executaram recursos do PROESF, mas que não incorreram em despesas inelegíveis: Ocorrência Relatório de Auditoria ORE Qtde de Ocorrências Valores Envolvidos Aquisição entregue em desacordo SERGIPE ,00 com as especificações contratuais Outras ocorrências ACRE , PIAUÍ , RIO GRANDE DO ,91 SUL Restrição indevida à competitividade SERGIPE , BELO HORIZONTE/MG 3 Não informado ARACAJU/SE ,96 Total Geral ,13 As outras ocorrências se referem a ausência de documentação de suporte aos gastos, em decorrência de antecipação de pagamento a fornecedor e a falhas no gerenciamento financeiro-orçamentário quanto aos gastos realizados. Verificamos, de acordo com as manifestações dos gestores auditados, que as principais causas dessas ocorrências foram falta de capacitação para execução de recursos do Banco Mundial e ausência de supervisão, tanto do próprio ente executor quanto dos gestores federais. CAUSA: - Supervisão do Núcleo Operacional insuficiente. - Baixo grau de capacitação dos agentes executores. MANIFESTAÇÃO DA UNIDADE EXAMINADA: As manifestações das Unidades Examinadas constam dos Relatórios de Auditoria indicados anteriormente. De maneira geral, as justificativas são as seguintes: a) Impossibilidade de supervisão dos responsáveis pela execução dos Planos Operativos nos processos licitatórios, tendo em vista que a Unidade local competente para realização dos certames

17 não compõe a mesma estrutura organizacional; b) Não atendimento dos critérios de qualidade do gestor, ocasionando desclassificação da proposta mais vantajosa; c) Desconhecimento das normas do BIRD; d) Descumprimento das normas do BIRD em função de adequação às normas locais (Lei nº 8.666/93). Em resposta ao Relatório Preliminar de Auditoria, enviado por meio do Ofício nº DSSAU/DS/SFC/CGU-PR, de 15 de junho de 2012, o Núcleo Operacional do PROESF informou que: "(...) que o próprio relatório da CGU que será entregue ao BIRD notificará as constatações de despesas inelegíveis para que eles possam tomar as medidas cabíveis, quando necessário. Para os casos de ausência de clausulas anti-fraude e corrupção, já estamos propondo aos Estados e Municípios para aditivarem seus contratos que estão sem a clausula. Quanto às auditorias nos Estados e Municípios realizadas pelos escritórios regionais da CGUs, ratificamos todas as recomendações sugeridas exceto em relação ao município de São Paulo, onde verificamos que a CGU fez constatações diferenciadas das outras regionais, entrando num nível de detalhamento que não se aplica ao projeto. Por exemplo: (constatação 003) indicadores que pioraram, pois os indicadores são monitorados, acompanhados e avaliados permanentemente pela Coordenação Geral de Acompanhamento e Avaliação da Equipe Gestora do Projeto; (constatação 003) atraso na execução do projeto nesses casos existe regras no projeto para suspensão temporária dos municípios e estados com execução abaixo do esperado, (constatação 013 e 016) modificação substancial do objeto contratado nas reformas das UBS em andamento as modificações ocorridas no projeto foram justificadas pelo próprio ente, considerando, que o mesmo, deve cumprir as determinações da Vigilância Sanitária em relação aos ambientes, materiais e estrutura das Unidades Básicas de Saúde." ANÁLISE DO CONTROLE INTERNO: As análises das manifestações dos gestores em questão constam dos respectivos Relatórios de Auditoria. Quanto às manifestações em relação às cláusulas anti-fraude, apenas acrescentamos que os contratos que não puderem ser aditivados deverão ter seus gastos excluídos do financiamento do BIRD. Com relação aos gastos inelegíveis, cumpre ao Núcleo Operacional do Projeto identificar quais destes já haviam sido declarados ao Banco Mundial, de modo a permitir a este a identificação dos mesmos. E quanto às justificativas dadas paras as constatações ocorridas no município de São Paulo, acatamos o que foi informado. RECOMENDAÇÃO: 001 Notificar o BIRD da constatação de despesas inelegíveis que constaram em Statement of Expenditure (SOE), para que este possa apreciá-las e tomar as medidas cabíveis. RECOMENDAÇÃO: 002 Para os casos de ausência de cláusulas anti-fraude e corrupção, fazer gestão junto aos executores para a aditivação dos contratos. Dar ciência de tais aditivos ao BIRD.

18 IV - CONCLUSÃO Com base nos trabalhos de auditoria realizados, somos de opinião que são mantidos controles internos adequados para a implementação das atividades do Projeto de Expansão e Consolidação da Estratégia de Saúde da Família (PROESF), em seus aspectos substanciais, exceto no que se refere aos pontos pertinentes aos seguintes assuntos, que estão referenciados neste relatório: a) Controles Patrimoniais: b) Gerenciamento dos deslocamentos: , c) Contratação de Pessoas Jurídicas: Brasília/DF, 27/06/2012.

19 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Controladoria-Geral da União Relatório de Auditoria Exercicio de 2011 Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento - BIRD Contrato de Empréstimo 7545-BR Programa para Expansão e Consolidação da Estratégia de Saúde da Família Relatório de Auditoria nº Brasília-DF, 2012

20 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO Nº : UCI : CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO ACRE EXERCÍCIO : 2011 PROCESSO Nº : UNIDADE AUDITADA : FUNDES - ACRE CÓDIGO : CIDADE : Rio Branco UF : AC RELATÓRIO DE AUDITORIA I - INTRODUÇÃO Em atendimento à determinação contida na Ordem de Serviço nº , e consoante o estabelecido na Seção VII do Capítulo VII da Instrução Normativa SFC nº 01, de 06/04/2001, apresentamos os resultados dos exames realizados na gestão da Segunda Fase do Projeto de Expansão e Consolidação Saúde da Família, parcialmente financiado com recursos do Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento BIRD, por intermédio do Contrato de Empréstimo BIRD 7545-BR, executado sob a responsabilidade da Secretaria de Estado de Saúde do Acre, objeto do Termo de Compromisso nº 01/2010, compreendendo o período entre janeiro de 2010 e o exercício encerrado em 31 de dezembro de II ESCOPO DO TRABALHO 2.1 Os trabalhos de auditoria foram realizados na sede da Unidade Executora, em Rio Branco/AC, no período de 16/03/2012 a 23/03/2012, em estrita observância às normas de auditoria aplicáveis ao Serviço Público Federal, as quais são compatíveis com as Normas Internacionais de Auditoria (NIA), aprovadas pela Federação Internacional de Contadores (IFAC), tendo como objetivo emitir opinião sobre a gestão dos dirigentes do projeto no período auditado, verificando: a) revisão das aquisições realizadas pela Unidade, verificando se foram aplicadas as políticas do Banco e da legislação nacional aplicável, bem como a observância aos princípios de competitividade e economicidade; b) verificação da elegibilidade dos bens e serviços total ou parcialmente adquiridos com recursos do financiamento, em conformidade com as políticas do Banco e sua conformidade com os Planos Operativo e de Aquisições; c) revisão da documentação comprobatória dos gastos efetuados em seus aspectos de validade, autorização e contabilização, e a correspondente verificação, in loco, da efetividade das ações executadas, quando aplicável; d) verificação da disponibilidade e correta utilização dos bens e ativos para as atividades de Atenção Básica/Saúde da Família, além da revisão dos controles para o gerenciamento dos bens/equipamentos alocados ao Projeto (controle, custódia e uso exclusivo para fins pactuados).

21 2.2 Nenhuma restrição foi imposta aos nossos exames, sendo prestadas todas as informações e explicações solicitadas. Os critérios de seleção dos elementos e amostras analisadas, que foram aplicados pela equipe para cada um dos assuntos que foram objeto de exame estão a seguir indicados: a) Controles Patrimoniais: no período de 01/01/2010 a 31/12/2011 foram adquiridos 22 microcomputadores, 02 note-books e 01 câmera digital, tendo sido inspecionados fisicamente 05 microcomputadores, 02 note-books e 01 câmera digital. Dos 17 microcomputadores não inspecionados, 15 foram distribuídos aos municípios do Estado do Acre e 02 estavam emprestados ao Departamento de Administração da SESACRE. Os itens inspecionados somam R$ ,35, ou seja, 34,15% dos recursos despendidos com bens permanentes no período objeto das análises, que totalizou R$ ,85. b) Contratação de Serviços de Pessoas Físicas: não houve contratação de pessoas físicas no período de 01/01/2010 a 31/12/2011. c) Contratação de Pessoas Jurídicas: foram analisados 100% dos processos de contratação realizados no período objeto das análises, totalizando R$ ,81. Apesar de o valor das licitações ter somado R$ ,81, na data final do período analisado (31/12/2011) somente haviam sido liquidadas despesas no montante de R$ ,48, ou seja, 18,04% do total licitado. 2.3 Foi dado conhecimento formal dos resultados do presente trabalho de auditoria à direção do Projeto, cuja manifestação foi incorporada ao presente Relatório de Auditoria. III - RESULTADO DOS EXAMES 1 - RECURSOS EXTERNOS 1.1 SUBÁREA - BIRD ASSUNTO - Comprov. de Gastos junto ao Agente Financeiro CONSTATAÇÃO Falhas no gerenciamento financeiro-orçamentário quanto aos gastos realizados. Visando confirmar a conformidade dos gastos oriundos dos contratos firmados e custeados com recursos do PROESF2 no período de janeiro de 2010 a dezembro de 2011, foram analisados 13 processos de pagamento, correspondentes a 100% dos gastos resultantes de processos licitatórios no período. Dos 07 contratos firmados, em somente 03 houve alguma liquidação de despesa. Para os contratos em que ainda não houve a entrega dos bens ou serviços adquiridos, foi realizado o cancelamento do empenho em 2011 e realizado o devido re-empenho no exercício de Em análise dos processos de pagamento, constatou-se a realização de gastos sem a observância dos estágios de execução da despesa. A situação ocorreu na execução do Contrato SGP nº 2352/2011, firmado com a empresa de CNPJ nº , destinado ao fornecimento de passagens aéreas intermunicipais e interestaduais. De acordo com a documentação integrante do Processo de Pagamento nº , as viagens que originaram os gastos teriam ocorrido no período de 04/04/2011 a 07/05/2011, sendo que a nota de empenho somente foi emitida em 09/11/2011. Situação semelhante ocorreu no Processo de Pagamento nº , em que a viagem originária da despesa teria ocorrido em 26/04/2011 e a nota de empenho somente foi emitida em 25/10/2011. Ainda quanto aos processos de pagamento anteriormente citados, destaque-se que as notas fiscais discriminatórias dos serviços contidos nos processos indicam que as despesas foram efetuadas no âmbito de outro contrato administrativo firmado com a mesma empresa. Por exemplo, a Nota Fiscal 13957, de 01/12/2011, no valor de R$ 5.560,26, integrante do Processo Administrativo nº

22 , indica o fornecimento de passagens aéreas referentes ao objeto do Contrato nº 53/2011 (numeração do auditado), Pregão nº 208/2010 (numeração do auditado), sendo que o contrato em análise é o de nº 2352/2011 no SGP, resultante do Pregão Eletrônico nº 140/2010 (SGP 6220). O mesmo ocorreu com a Nota Fiscal 13952, de 01/12/2011, no valor de R$ 1.407,17, integrante do Processo Administrativo nº , que indica o fornecimento de passagens aéreas referentes ao objeto do Contrato nº 53/2011, Pregão nº 208/2010, sendo que o contrato em análise também é o de nº SGP 2352/2011, resultante da licitação SGP nº Observe-se ainda que o percentual de desconto praticado no âmbito do Contrato nº 53/2011 (9,15%) é menos vantajoso do que o praticado no âmbito do Contrato nº SGP 2352 (15,94%). Ressalte-se que, assim como as notas fiscais integrantes dos processos de pagamento citam contratos administrativos diversos dos firmados no âmbito do PROESF2, documentos da própria SESACRE confirmam que o custeamento das viagens relativas aos processos de pagamentos nº e seria realizado com recursos alocados ao Contrato nº 53/2011 e não com recursos alocados ao Contrato SGP nº 2352 e, consequentemente, pelo PROESF2. Tais informações constam em ofícios emitidos pelo Departamento Setorial de Planejamento à agência de viagem contratada. CAUSA: Falhas nas rotinas de controles internos relacionadas ao gerenciamento financeiros da execução dos recursos do PROESF. MANIFESTAÇÃO DA UNIDADE EXAMINADA: Em resposta a questionamento efetuado por meio da Solicitação de Auditoria nº , de 23/03/2012, a Unidade informou, mediante o Ofício/DPO/nº , de 29/03/2012, que: Devido ao atraso no processo licitatório que gerou o Pregão Eletrônico nº 140/2010 (SGP 6220), e visando ao atendimento e continuidade das ações do Projeto de Expansão e Consolidação da Estratégia de Saúde da Família PROESF, fora usado o Pregão nº 208/2010 CPL 01 (numeração interna do auditado), Contrato nº 053/2011 (numeração interna do auditado), no qual atende todas as fontes de recursos desta secretaria. ANÁLISE DO CONTROLE INTERNO: A justificativa não elide a falha detectada. Uma vez que o Contrato nº 053/2011 não foi assinado no âmbito do PROESF, não há como assegurar que tal instrumento de acordo tenha cumprido as exigências contidas no Contrato de Empréstimo n.º 7545-BR, como, por exemplo, a existência das cláusulas antifraude e corrupção. Ademais, conforme já mencionado, o percentual de desconto praticado no âmbito do Contrato nº 053/2011 (9,15%) é desvantajoso para a Administração em relação ao percentual de desconto praticado no âmbito do Contrato SGP nº 2352 (15,94%) ASSUNTO - CONTROLES PATRIMONIAIS CONSTATAÇÃO Falhas no gerenciamento dos bens adquiridos no âmbito do PROESF. Mediante análise dos processos licitatórios custeados com recursos provenientes do PROESF2 no período de janeiro de 2010 a dezembro de 2011, verificou-se a aquisição dos seguintes materiais permanentes: 22 microcomputadores, 02 note-books e 01 câmera fotográfica digital. De acordo com o Plano de Execução do Projeto de Expansão e Consolidação da Estratégia de Saúde da Família PROESF Fase II e de acordo com informação prestada pela Gerente da Divisão de Atenção Primária/Saúde da Família, 21 microcomputadores seriam distribuídos aos municípios do Estado do Acre e os demais equipamentos (01 microcomputador, 02 note-books e 01 câmera

23 fotográfica digital) seriam utilizados diretamente pelos servidores lotados na Divisão de Atenção Primária. Em análise dos termos de responsabilidade disponibilizados pela auditada constatou-se, no entanto, que somente foram entregues 15 microcomputadores dos 21 destinados aos secretários de saúde municipais, sendo que 04 ainda se encontram no almoxarifado da Secretaria Estadual de Saúde aguardando retirada pelos respectivos beneficiados e 02 foram emprestados ao Departamento de Administração da SESACRE. De acordo com informação prestada por meio do Memorando/Patrimônio/nº 75, de 16/03/2012, emitido em resposta à Solicitação de Auditoria nº /001, de 12/03/2012, a autorização de empréstimo dos equipamentos do PROESF2 a setor não diretamente relacionado às estratégias de saúde da família foi efetuada pela Sra. Mayra Galdino. No documento não consta, no entanto, o cargo e a lotação da servidora responsável pela autorização. Também não foi disponibilizado o documento por meio do qual a autorização foi efetivada. Vale ressaltar que qualquer gasto efetuado com recursos recebidos do Banco Mundial para custeamento do PROESF deve ser destinado à promoção de ações relacionadas diretamente à expansão e consolidação da estratégia da Saúde da Família. Assim sendo, caso o Departamento de Administração não faça parte de alguma das linhas de ação definidas no Plano de Execução do PROESF Fase II e, concomitantemente, caso não tenha havido autorização do empréstimo dos equipamentos pela coordenação nacional do Programa, os dois equipamentos emprestados ao Departamento de Administração estão sendo utilizados em desacordo com a finalidade do PROESF. A seguir, quadro discriminativo da situação em que se encontram os bens adquiridos com os recursos do PROESF2 que estão em desacordo com as diretrizes do Programa: DESCRIÇÃO DO BEM VALOR Nº PATRIMÔNIO OCORRÊNCIA 04 microcomputadores 6.098, , , e Os bens ainda se encontram no almoxarifado da SESACRE. 02 microcomputadores 3.049, e Os bens foram emprestados a setor que não realiza ações relacionadas diretamente à expansão e consolidação da estratégia da Saúde da Família. TOTAL CAUSA: Falhas nas rotinas de gerenciamento dos bens adquiridos com recursos do PROESF, mormente no que concerne à destinação dos itens adquiridos com recursos do Programa. MANIFESTAÇÃO DA UNIDADE EXAMINADA:

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