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1 ABSTRACT: This paper intends to show that the lexical item tipo (often connected to the adverb ass;"') has been employed to introduce "idea units ", that is, independent clauses, in spoken Brazilian Portuguese. Dentre os inumeros "modismos" que vem permeando a nossa lingua oral (e, naturalmente, incomodando os guardiaes 00 norma culta), chama-nos a aten~ao 0 emprego do vocabulo tipo em contextos hem diferentes daqueles em que 0 mesmo, na qualidade de substantivo, costuma atuar. Segundo pude mostrar em outros trabalhos ( veja-se, por exemplo, Bittencourt, 1999), esse termo, originario da classe nominal e portadoi:. de acep~oes como 'exemplar', 'modelo', 'cunho', 'sinal deixado por forte impressao', etc., conforme nos indica 0 Novo dicionario Aurelio de lingua portuguesa (1986:1679), vem se afastando do seu estatuto semantico, sinmtico, morfologico e ate mesmo fonologico inicial, na lingua oral mais esponmnea do portugues brasileiro, por iniciativa de nossos adolescentes e jovens, de que se coletaram os dados aqui apresentados.. Espraiando-se no territorio semantico da modalidade ( de certa forma, associado a seu significado-fonte),ou ultrapassando os seus limites, 0 item tipo, vem atuando em diferentes mveis lingilisticos - intra e intersentenciais, discursivo, textual e conversacional -, quase sempre em parceria com 0 adverbio assim, com 0 qual se faz condensar semantica e configuracionalmente - 0 que serve para patentear, sem duvida alguma, processos de gramaticaliza~ao e de discursiviza~ao em andamento na nossa lingua. No myel intra-oracional, por exemplo, vamos encontra-io funcionando como constituinte delimitador de tempo, espa~o, qualidade, sequencia, faixa etaria, etc., engendrado, sintaticamente, 000 como nlicleo de SN, sua posi~ao original, mas como constituinte periferico. Os dados abaixo comprovam esse novo perfil: (I) a- "Esse cara e tipo barra pesada, viu?" b- "A gente podia combinar e chegar la tipo assim... mais tarde." c- "Capaz de ser melhor levar tipo refrigerante, came, salgado... Na dimensao intersentencial, em que 0 presente trabalho devera se centrar, 0 termo/par tipo(assim) costuma estahelecer conexao entre as ora~oes, em companhia, ou 000, de elementos conectivos, expressando rela~oes semanticas diversificadas, tais como as de fim, oposi~ao, explica~ao, conforme exemplificado a seguir: (2) a- ''Eu 000 quero morrer de trabalhar tipo ficar rica e 000 gozar nada 00 vida.-

2 b- "Coitado! Morreu de estudar... tipo assim... nao conseguiu passar nem na primeira etapa. c- "Obrigada! Pra mim nao precisa pedir mais nada... tipo assim... estou que nao me agilento." Estendendo a sua atua~ao a esferas mais amplas como a do discurso, da conversa~aoe a do texto, anteriormente referidas, esse elemento/conjunto costuma ser utilizado, dentre outras coisas, como "forma de dizer" (introdutora de discurso direto), como sinal de prosseguimento ou de roptura da malha topica, segundo nos comprovam dados como os de abaixo: (3) a- "Foi ela que me falou tipo assim: 'tapa 0 olho pra nao ver esse besteirol sexual.- b- Falantel: ''NAovejo por que nao falar em AIDS." Falante 2: "Tipo assim... a AIDS tem aumentado 0 indice de tuberculose entre nos." c- Falantel: " Esse diretor sosabe viajar. Na hora do pega pra capar, e- Ie nunca esm no colegio." Falante 2: "Tipo... pra que tocar nisso? NAovai resolver nada!" Se, nas pesquisas empreendidas ate entao, procedi ao delineamento do novo perfil semantico, gramatical e discursivo desse elemento, no intuito de desvendar 0 modo (etapas e dire~ao) como vem se processando a sua discursiviza~ao e gramaticaliza~ao no portugues brasileiro, no presente estudo busco perscrotar mais atentamente 0 seu desempenho como articulador de clausulas, mais um dentre os seus novos oficios.. A minha pretensao, com isso, e, na medida do possivel, checar a eficacia da propostaanalitica de Decat(1993, 1999), concemente as rela~oes interclausulares. Em face da impropriedade e insuficiencia da solu~aopropbgnada pela tradi~lo gramatical e ate por autores da linguisticamoderna, que se valem de n~s fluidas' e mal explicadas como a de dependencia como criterio definidor da distin~ao entre coordena~iio e subordina~iio, essa autora prefere tomar como parametro definidor a no~aode "unidade informacional" ("idea unit''), postulada por Chafe (1980). Tal unidade compreende "urn 'jato de linguagem' quecontem toda a informa~aoque pode ser 'manipulada'pelo falante num Unicofoco de 'consciousness' " (cf. Decat,1999:7).Dessa socte, as ora~oes coordenadas, por constituirem "blocos de informa~ao", configuram-se como independentes, ao passo que as chamadas subordinadas ( termo que a autora considera inadequado) se distribuem em dois gropos: as que formam uma ''unidade informacional" com outra que integram estruturalmente e as que constituem uma ''unidade informacional" a parte, tendo a ver com 0 aspecto organizacional do discurso. As primeiras, ditas encaixadas, silo engendradas sintaticamente em constituencia com algum item lexical de outra; as Ultimas, ditas hipotaticas, nao se apresentam integradas estruturalmente em outras. Do gropo daquelas fazem parte as ora~oes substantivas, ditas completivas, e as adjetivas restritivas; do segundo, as adverbiais e as adjetivas explicativas. Os enunciados abaixo ilustram essas alternativas:

3 (4) a- [Ele disse que a verdade acaba vindo it tona.] = uma unidade de b- [ 0 relogio [ que eu achei na mal vale urna nota!] ] informa~ao (5) a- [A plateia veo abaixo], [quando 0 Padre Marcelo apareceu no palco.] b- [Eu vi 0 ultimo espetliculo do Bolshoi], [que e 0 maior gmpo de bale do mundo.] = duas unidades de informa~llo De acordo com a autora, urna amuiseancorada em tal patimetro tem condi~oes de elucidar e de explicar melhor questoes que permaneceram sem solu~llo satisfatoria em estudos anteriores. Assim sendo, afirma-nos ela (1999:8), "a necessidade de completar 0 sentido de outra chiusula", criterio usado para justificar a dependencia, nada mais seria do que "uma decorrencia daquilo que constitui, em cada caso, a unidade informacional". Do mesmo modo, "0 fato de urna chiusula nao poder constituir por si so urn enunciado decorre de nlio ser ela urna unidade de informa~llo". Com base nessa formula~lio teorica, passemos a examinar a "conduta" de tipo (assim) em contextos de inter-rela~llo clausular. Para tanto, observem-se, de inicio, 0 seguinte gmpo de enunciados, nos quais a virgula indica pequena pausa, as reticencias sinalizam certa indecisllo e 0 ponto final marea 0 termino de urn conjunto entonacional: (6) a- "Defeito todo mundo tern... tipo assim... tern qualidades tambem." b- "Nllo dli pra ficar nessa indecisllo a noite toda, tipo assim a gente vai pro forro,ou volta pra casa de vez." (7) a- "Eu nao consigo acessar essa porearia de jeito nenhum. Nllo aparece nadica de nada tipo assim quando eu clico." b- "So vou com voce tipo se voce pagar tudo pra mim." (8) a- "Quase ninguem achou gra~a no tal "show" da Feiticeira... tipo assim... ela soficon exibindo 0 bumbum." b- "Os professores tern que ter paciencia com a gente... tipo assim... todo mundo estli muito estressado." Apesar da ausencia de informa~oes acerea do co-texto, do contexto situacional e de componentes de ordem prosodica, capazes de nos fomecer urna ideia mais precisa do processamento discursivo de que resultaram os dados aqui expostos, e possivel constatar 0 seguinte: a) nos tres blocos de exemplos exibidos acima, tipo (assim) aparece funcionando como marcador do inicio de "unidades informacionais ", e, por conseguinte, de ora~oes independentes, a saber: coordenadas, em (6), e hipotliticas.adverbiais em (7) e (8); b) tal delimita~llo e efetuada de dois modos: em parceria, ou nao, com conectivo conjuncional ( exemplos 6 e 8, de urn lado, e 7, de outra, respectivamente); c) as rela~oes semanticas indic~adas silo variadas: adversativa e altemativa em (6), temporal e condicional em (7) e causal em (8). Conquanto hem menos freqdente no corpus que venho, aos poucos, obtendo, encontram-se. paralelamente a esses dois tipos de clliusula independente ( coordenada e hipotlitica adverbial), ora~oes adjetivas explicativas (ou seja, apositivas) introduzidas

4 por tipo (assim). Ora, essas sdo ora~oes que, a par das adverbiais, tambem constituem, por si mesmas, unidades de informa o. as dados abaixo ilustram essa alternativa de ocorrencia: (9) a- "Calabar era uma pessoa esperta, tipo assim que conhecia 0 Nordeste." b- "AtinaI papai nem conhece Caratinga. Tipo assim onde ele nasceu," (10) a- "Isso e gente ruim, tipo nada afeta 0 cora~do delas. b- "Aquele meu sapato marrom, tipo assim parece tenis, vai ficar melhor que esse aqui:' Similarmente a situa~do observada em (6-8), aqui tambem 0 termo tipo, acompanhado, ou MO, pelo adverbio assim, aparece em intersticios inter-oracionais, em companhia do pronome relativo conector ( exemplos sob 0 numero9), ou simplesmente sozinho ( enunciados sob 0 numero 10). Desse conjunto de dados, merece aten~do especial 0 exemplo (9b), em que 0 ponto final depois do toponimo Caratinga, antecedente do relativo onde ( ou tipo assim onde), foi utilizado para sinalizar a emissdo separada de dois ')atos de linguagem", ou de duas '1midades de entorll~do",correspondentes as duas ora~oes que constituem 0 conjunto clausular, ou periodo. Embora se trate de lingua oral, vislumbramos aqui um fenomeno que vem tornando corpo na nossa lingua escrita, qual seja, 0 uso "desgarrado", para usar a expressdo de Decat, de sequencia oracional inter-relacionada com outra, 0 que, nos termos da mesma autora (1999:21), "serve ~ enfase, estabelecendo, portanto, a intera~do com 0 interlocutor". Em estudo a respeito da associa~do entre pontua~do e intera~do, Villela (1998) designa esse uso autonomo de clausula subordinada "como paragrafo" e defende a ideia de que 0 seu efeito de sentido e 0 de aproximar mais 0 escritor do leitor, com a sua fo~a de expressao. No modo de entender de Decat (1999:18-19), esse emprego "desgarrado" de ora~oes adjetivas apositivas (ou explicativas) e previsivel, uma vez que as mesmas, diferentemente das restritivas e similarmente as adverbiais, "constituem unidade de informa~o a parte, 0 que as torna 'desgamiveis'''. Os seguintes enunciados, recolhidos de reda~do de alunos do Ensino Medio, confirmam, mais contundentemente, por meio da pontua~ao e do papel delimitador de tipo (assim), essa possibilidade de "desgarramento" oracionai licenciado pelo fato de a mesma se constituir em uma unidade informativa: (11) a- "Pediram para eu falar sobre minha infancia. Para mim foi uma fase muito dificil. Tipo assim que me marcou para 0 resto da vida." ( Grifo meu). b- ''Esses namoros de hoje, tipo sdo mais ficar, acabam desvalorizando 0 verdadeiro Amor." (Grifo meu). Outro fato sintomatico a aludir aqui e a ausencia, no corpus coligido ate 0 presente momenta, de qualquer registro do item/conjunto tipo (assim) como marco de separa~do de ora~do adjetiva restritiva da clausula a que estli vinculada, 0 que serve para

5 confirmar a conclusi\o de Decat (1999:19-20), de que ambas "constituem com 0 seu referente um Unico bloco conceitual, configurando-se, portanto, numa Unica unidade de informa\li\o". Tambem digno de comentlirio e 0 emprego desse item/par como introdutor de ora~oes reduzidas (ni\o desenvolvidas) de gerundio e de infmitivo, sobretudo de caniter adverbial. Os enunciados abaixo ilustram essa possibilidade e revelam algumas das rela\loes semanticas passiveis de serem indiciadas mediante tal recurso: (12) a- ''Ni\o fica bem voce ir na festa. Tipo ni\o sendo convidado, como e que fica a Bossa cara?" b- "Eu fico aqui embaixo escondido, tipo ate a empregada sair." Esse modo de engendramento sintlitico configura uma situa~i\o incomum, que e a do preenchimento da posi\li\ovazia de conectivo em estruturas como essas, que, com a marca~i\o formal (e semanticamente neutra), veem desfeita a sua justaposi~i\o de seu conjunto clausular. Tambem importante para 0 estudo em questi\o, em que se procura defmir melhor 0 tipo e 0 grau de liga~o entre as ora~oes, e 0 fator relativo ao indice de freqtiencia do emprego de tipo (assim) como delimitador de suas fronteiras. Ainda que numericamente insuficientes, os dados ja colhidos permitem estabelecer a seguinte escala hienirquica de preferencias: ora\loes adverbiais; ora\loes coordenadas; ora\loes adjetivas explicativas. Guardadas as devidas diferen\las, esse quadro (provisorio) corrobora, ate certo ponto, os resultados dos testes aplicados por Decat (1999) com 0 prop6sito de averiguar 0 modo como os usulirios do portugues lidam com o conceito de dependencia entre as ora\loes, que revelam, basicamente, 0 seguinte: a} uma relativa uniformidade de respostas na indica\li\o das clausulas coordenadas e subordinadas adverbiais como independentes; b} uma oscila~i\o na indica~i\o do maior grau de dependencia das substantivas e adjetivas restritivas (que si\o integradas estruturalmente em outra clausula numa ~o de argumento). Apesar de brevee lacunar, 0 estudo que aqui procurei desenvolver acerca da a_i\o de tipo (assim) como delimitador de unidades informacionais, e, por conseguinte, como articulador. interclausular,acaba confirmando a procedencia da analise advogada por.decal,.que, levando em conta 0 universo discursivo e fundamentando-se na no\li\ode ''unidade de informa~i\o", opera de um modo mais seguio com as rela~oes de dqxmdencia e independencia. que se estabelecem entre as ora~oes. Obviamente, a pesquisa aqui empreendida ni\o deve ser interpretada como conclusiva e definitiva. E importante lembrar, por exemplo, que 0 item/conjunto aqui examinado se constitui numa das expressoes lingiiisticas utilizadas na indica~i\o de seqilencia\li\o parafrastica ( que serve para ajustar, reformular, desenvolver, sintetizar, etc., um sentido primeiro), configurando-se, pois, como elemento de coesi\o textual. Tal ~ilo pode encontrar-se em conexilo, ou em superposi~ilo, com a de articulador de unidades infonnacionais. RESUMO: Neste trabaiho, procura-se mostrar que 0 item lexical tipo, comumente associado ao adverbio assim, vem assumindo, no pormgues oral do Brasil, novo

6 estatuto semantico e formal, servindo, dentre outras coisas, como delimitador de ''unidades informacionais", ou seja, de ora~oes independentes. PALAVRAS-CHAVE: ''unidade de informa~ao"; (assim) delimitador. combina~ao de chiusulas; tipo BmENCOURT, Yanda de Oliveira. Gramaticaliza~ao e discursiviza~ao no portugues oral do Brasil: 0 caso tipo (assim). Scripta, Belo Horizonte: PUC-Minas, v. 4,1999. (No prelo). CHAFE, Wallace L. The deployment of consciousness in the production of a narrative. In: CHAFE, Wallace L. (Ed.). The pear stories; cognitive, cultural and linguistic aspects of narrative productions. Norwood: Ablex, 1980, p DECAT, Maria Beatriz Nascimento. "Leite com manga, morre!": da hipotaxe adverbial no portugues em uso. Sao Paulo: PUC, (Tese, Doutorado em LingQistica Aplicada ao Ensino de Linguas).. Por uma abordagem da (in)dependencia de clausulas a luz da n~ao de ''unidade informacional". Scripta. Belo Horizonte: PUC-Minas, va, (No prelo). FERREIRA, Aurelio Buarque de Holanda. Novo dicionario Aurelio da lingua portuguesa. 2 ed. revista e aumentada. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, VILLELA, Ana Maria Napoles. PontuafQO e interafqo. Belo Horizonte: PUC-Minas, (Disserta~ao, Mestrado em Lingua Portuguesa).

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