O ESTADO DA ARTE DO CONHECIMENTO DA BIOLOGIA DOS MICROCHIROPTERA (MAMMALIA) BRASILEIROS

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1 Universidade Presbiteriana Mackenzie O ESTADO DA ARTE DO CONHECIMENTO DA BIOLOGIA DOS MICROCHIROPTERA (MAMMALIA) BRASILEIROS Bruno Augusto e Silva Pereira (IC) e Maria Helena de Arruda Leme (Orientadora) Apoio: PIBIC Mackenzie Resumo Este trabalho aborda a biologia e o histórico recente de estudos brasileiros sobre a quiropterofauna nacional. Todas as espécies pertencentes às nove famílias que ocorrem no Brasil são citadas neste trabalho, que se propõe a discorrer sobre os diferentes hábitos alimentares, os tipos de abrigos, ecologia de algumas espécies e os problemas que trazem ocupando áreas urbanas. Foram analisados 230 trabalhos sobre quirópteros do Brasil das regiões norte, nordeste, centro-oeste, sudeste e sul. Tais trabalhos investigam temas como genética, etologia, ecologia, hábito alimentar, registro de ocorrência, morfologia, fisiologia, saúde pública e reprodução das famílias de quirópteros que ocorrem em território nacional sendo elas Phyllostomidae, Molossidae, Vespertilionidae, Noctilionidae, Furipteridae, Emballonuridae, Mormoopidae, Natalidae, Thyropteridae. Os 230 trabalhos encontram-se disponibilizados em revistas científicas, dissertações de mestrado, teses de doutorado e anais de congressos. Estes foram classificados em categorias temáticas e analisados para averiguar as áreas de estudo, e as regiões do país que mais se destacam nos estudos sobre quirópteros e as que menos possuem pesquisas sobre o assunto. Palavras-chave: Chiroptera, Microchiroptera, Brasil, estado da arte. Abstract This work concerns to the biology and the historic of the Brazilian studies on the national Chiroptera fauna. All the species belonging to the nine families which occur in Brazil are mentioned in this work, that proposes expose different feeding habits, types of shelter, the ecology of some species, and the issues that they bring by occupying urban areas. Two hundred and thirty studies of Chiroptera from North, Northeast, Centre-West, Southeast and South of Brazil were analyzed. These studies investigate genetics, ethology, ecology, feeding habits, occurrence register, morphology, physiology, public healf and reproduction of families of Chiroptera that inhabit the national boundaries such as Phyllostomidae, Molossidae, Vespertilionidae, Noctilionidae, Furipteridae, Emballonuridae, Mormoopidae, Natalidae, Thyropteridae. The 230 studies are available as articles of scientific magazines, dissertations of master degree, thesis of doctorate degree and abstract of scientific meetings, that were sorted in categories and analyzed to verify the areas of study, and the regions of country that most excelled in the studies on Chiroptera and the one that have a little number of researches on the topic. Key-words: Chiroptera, Microchiroptera, Brazil, state of art. 1

2 VII Jornada de Iniciação Científica Introdução A ordem Chiroptera, que inclui os conhecidos morcegos, é constituída por cerca de 1120 espécies distribuídas em 18 famílias das quais nove ocorrem no Brasil (TADDEI, 1996). Os morcegos, não muito conhecidos no Brasil, também levam os nomes de andirá, guandira e guandiruçú. Mistificados pelas narrativas dos colonizadores e autores de séculos passados sobre seres sugadores de sangue estes animais vêm sofrendo com o temor que sua errônea fama causa (a palavra morcego, derivada do latim muris rato / coecus cego, não é um nome fiel ao que representa) e dificilmente têm sua importância ecológica reconhecida (REIS et al., 2007). O Brasil é considerado um país megadiverso devido à grande quantidade de espécies de animais e vegetais que abriga (PEDRO et al., 1995). Nove das 16 famílias de microquirópteros estão presentes no país e estas espécies brasileiras unidas habitam todo o território nacional, ocorrendo na Amazônia, no Cerrado, na Mata Atlântica, Pantanal, no Nordeste e nos Pampas gaúchos. Com a degradação de seus ambientes naturais, as espécies mais resistentes estão cada vez mais presentes em áreas urbanas (REIS et al., 2007). O principal fator da ocupação urbana pelos quirópteros é a degradação aos seus ecossistemas naturais pela ação antrópica. As espécies de morcegos com maiores potenciais adaptativos chegam às cidades e passam a se alimentar de frutos e árvores ornamentais e até de fruteiras em quintais e os morcegos insetívoros se aproveitam da concentração de insetos nas luzes. Com isso, Homens e os morcegos que tiveram seus habitats destruídos passaram a conviver de forma mais intensiva (LIMA; REIS, 2001). Assim, tornam-se de extrema importância estudos sobre dinâmica populacional, aspectos reprodutivos, comportamentais, alimentares, etc. com intenção de preservar as populações de morcegos em ambientes propícios e controlar problemas como pragas urbanas. O presente trabalho tem como objetivo expor a biologia da quiropterofauna brasileira, quantificar as pesquisas sobre quirópteros realizadas no Brasil e analisar os temas destas pesquisas a fim de identificar as áreas de estudos mais e menos escassas no país. Referencial teórico De acordo com Taddei (1996), a classe Mammalia inclui 4629 espécies distribuídas em 26 ordens, das quais 11 têm representantes brasileiras. A ordem Rodentia, com 2021 espécies 2

3 Universidade Presbiteriana Mackenzie é a mais diversificada, seguida pela ordem Chiroptera com 950 espécies, 20% do total de espécies conhecidas de toda a classe. A Ordem Chiroptera (do grego cheir mão / pteron asa), compreende os únicos mamíferos capazes de realizar o vôo verdadeiro (REIS et al., 2007). São divididos em duas subordens, os Megachiroptera que só ocorrem no vellho mundo e são conhecidos como raposas voadoras podendo atingir até 1,70 m de envergadura (TADDEI, 1996) e os Microchiroptera constituído por 16 famílias, com ocorrência global exceto regiões polares, ilhas isoladas e locais extremos em temperatura e altitudes. Taddei (1996) afirma que 30% das espécies conhecidas de quirópteros estão nas Américas, todos pertencentes à subordem Microchiroptera. Destas, nove famílias estão presentes nas Américas (Brasil) sendo elas: Emballonuridae, Noctilionidae, Mormoopidae, Phylostomidae, Natalidae, Furipteridae, Thyropteridae, Vespertilionidae e Molossidae (Vizotto e Taddei,1973). Os Microchiroptera possuem hábitos noturno e evoluíram um avançado sistema de ecolocalização que permite a estes animais se orientarem no espaço e localizarem suas presas com eficiência (ALMEIDA et al., 2007) Eles não são cegos, porém, possuem poucos cones na retina e como a ecolocalização é o sistema primário de navegação os microquirópteros não precisam de olhos muito bem desenvolvidos, apesar de muitos morcegos obterem o alimento com o auxílio da visão e do olfato (UIEDA, 1996), têm orelhas grandes e em muitos, o trago bem desenvolvido e a presença de ornamentações epidérmicas nasais e faciais (REIS et al., 2007). Nas regiões tropicais como o Brasil, algumas espécies de morcegos fitófagos parecem ser comuns nas cidades, utilizando as plantas como abrigo ou como fonte de alimento. No processo de arborização de algumas cidades não houve preocupação de se considerar as possíveis interações entre espécies de plantas e animais, principalmente em relação aos morcegos que passaram a fazer parte do cotidiano dos moradores, aumentando o risco de contato do animal silvestre com humanos (RODRIGUES et al., 1994). As colônias de morcegos utilizam diversos tipos de abrigos, porém alguns vivem solitariamente, e neles permanecem por boa parte de suas vidas. Algumas espécies chegam a ficar em seus abrigos cerca de 20 horas por dia, fator que influencia sua morfologia e fisiologia (BREDT et al.,1999; CÔRTES et al., 1994). Com a diversidade de abrigos surgem também problemas sanitários com o uso de abrigos urbanos por colônias de morcegos insetívoros, aumentando as chances de transmissão do vírus rábico e da histoplasmose (ESBÉRARD et al.,1999). 3

4 VII Jornada de Iniciação Científica Já os morcegos hematófagos cuja ocorrência em áreas urbanas é muito reduzida, devido aos seus hábitos alimentares, causam problemas à pecuária e problemas de saúde pública pela transmissão da raiva (GOMES; UIEDA 2004). Entretanto estes animais possuem fundamental importância nos locais onde ocorrem. Sipinski e Reis (1995) estimam que os morcegos fitófagos polinizam centenas de espécies vegetais e dispersam sementes sendo responsáveis por grande parte da distribuição das plantas em regiões neotropicais. Leite et al. (1999) ressaltam a importância de colônias insetívoras como principais controladores das espécies de insetos noturnas. Método Foi realizado um levantamento bibliográfico através de sítios de internet em sites como e material disponível no Centro de Controle de Zoonozes de São Paulo, levando em consideração trabalhos que abordassem todos os assuntos com relação às espécies de morcegos que ocorrem no Brasil. Destes, selecionou-se trabalhos de pesquisadores brasileiros disponibilizados como publicações em revistas científicas, dissertações de mestrado, teses de doutorado e anais de congressos, totalizando 230 trabalhos. Foi realizada uma análise estatística considerando os temas ou assuntos abordados, separando-os em categorias. A categoria que envolve temas como: distribuição geográfica, lista de espécies, ocorrência de espécies novas, sistemática, achados fósseis de espécies, levantamento faunístico foi designada como Biodiversidade. A categoria que envolve temas como habitat e fatores ambientais, a relação entre espécies, dados biológicos, dinâmica populacional, etologia, ocorrência de predação de morcego e diversos dados do táxon reunidos em uma única pesquisa, foi denominada como ecologia. Na categoria genética reúnem-se estudos cujos temas são comparações de genes de determinadas espécies, investigação evolutiva, cariótipo de espécie e citogenética de espécies. Separou-se na categoria Saúde Pública, publicações que enfocam o vírus da raiva, morcegos como vetores do vírus da raiva, registro de aparições de morcegos infectados com o vírus da raiva e registro de contatos entre morcegos e humanos e animais domésticos. Hábito alimentar envolve pesquisas que têm como tema apenas dados sobre dietas de morcegos, registros de espécies e a interação com determinado alimento. 4

5 Universidade Presbiteriana Mackenzie Temas específicos sobre morfologia (que não pertenciam à área de sistemática) e fisiologia estão reunidos na categoria Morfologia/fisiologia, assim como pesquisas que tratam apenas de reprodução foram designados na categoria reprodução. Após separação em suas respectivas categorias foram efetuadas análises de proporções dos temas estudados, regiões do país em que foram feitas as pesquisas, famílias dos morcegos estudados e o ano das publicações. Resultados Um total de 230 trabalhos foram analisados. Na figura 1 está representada a proporção de temas de cada categoria. A maior parte das pesquisas teve como enfoque temas que se encaixam na categoria Biodiversidade. A categoria Ecologia também se mostra tão grande quanto à categoria Biodiversidade. Apenas 5% dos trabalhos envolviam o tema morfofisiologia. A categoria Biodiversidade apresenta estudos sobre todas as nove famílias de quirópteros brasileiras e em todas as regiões do país (Fig. 2). É evidente a grande concentração de estudos na região sudeste e na região sul que possui a segunda maior quantidade de trabalhos na categoria biodiversidade. Registro de ocorrência de espécies é o tipo de trabalho que mais se destaca na região sul do país. Este mesmo tema, registro de ocorrência, foi o que se mostrou em maior quantidade nas outras três regiões brasileiras, Nordeste, Norte e Centro-Oeste, onde, de maneira geral, os outros temas foram escassos nas análises. A região sudeste concentra a maior parte de estudos na maioria das categorias, principalmente pesquisas na área de saúde pública. Na figura 3, os estudos em ecologia mostram resultados similares da categoria Biodiversidade, com um pequeno aumento na quantidade de trabalhos realizados na região Sul do Brasil. A região sudeste possui o maior número de trabalhos do que todas as demais regiões somadas, a região Sul também tem uma quantidade significativa de estudos sobre a quiropterofauna nacional (Fig. 4). Trabalhos sobre a família Phyllostomidae se mostram numa quantidade muito maior que os estudos de todas as outras categorias somadas como mostra a figura 5. Famílias cuja quantidade de estudos também foi considerável foram Molossidae e Vespertilionidae. Os maiores enfoques foram: registros de ocorrência de espécies e hábito alimentar. Enquanto nas outras famílias os números de pesquisas são bem reduzidos. 5

6 VII Jornada de Iniciação Científica A figura 6 demonstra uma constante e gradativa taxa de crescimento nos trabalhos que enfocam os quirópteros e uma alteração brusca na taxa de crescimento entre os anos de e Figura 1: Freqüência relativa de temas enfocados nas pesquisas brasileiras sobre Chiroptera. Figura 2: Proporção de trabalhos da categoria Biodiversidade realizados em diferentes regiões do país. 6

7 Universidade Presbiteriana Mackenzie Figura 3: Proporção de trabalhos da categoria Ecologia por regiões do Brasil Figura 4: Proporção de estudos por região. Figura 5: Proporção de estudos focando as famílias encontradas no Brasil. 7

8 VII Jornada de Iniciação Científica Figura 6: Proporção de trabalhos sobre Chiroptera obtidos a partir de A faixa vermelha representa os trabalhos obtidos nos anos anteriores a Discussão A subordem Microchiroptera apresenta cerca de 170 espécies no Brasil (REIS et al., 2007), isso justifica a avantajada proporção de trabalhos nas categorias Biodiversidade e Ecologia, pois elas contêm estudos de primeiro registro de ocorrência de espécies em determinadas regiões (distribuição geográfica) como o estudo de Quintela et al. (2008) que registram nova ocorrência do vespertilionídeo Myotis albescens no estado do Rio Grande do Sul e o estudo de Miranda et al. (2006), que descrevem uma nova espécie do gênero Eptesicus para o Brasil. Portanto a maior porcentagem da categoria Biodiversidade mostra-se natural, assim como a categoria Ecologia com publicações como a de Uieda (1992), que estuda o período de atividade alimentar e tipos de presa dos morcegos hematófagos no sudeste do Brasil e também o estudo sobre alimentação de Tadarida brasiliensis na região urbana de Porto Alegre realizado por Fabián et al. (1990) e estudos sobre dinâmica populacional e outros comportamentos. Importantes para a preservação das espécies porque proporcionam um controle de dados de populações de morcegos fornecendo informações para listas de ameaças à extinção, onde se encontram algumas espécies de morcegos do Brasil. A região sudeste concentra a maior parte de trabalhos das categorias estudadas, principalmente pesquisas da área de saúde pública onde pode ser citado o trabalho realizado por Silva et al. (1999) sobre Isolamento do vírus rábico em Molossus ater (Chiroptera: Molossidae) no Estado de São Paulo e pesquisas na área de genética como a 8

9 Universidade Presbiteriana Mackenzie publicação de Garcia e Taddei, (1989) sobre métodos e aplicações de citogenética de quirópteros. Estudos sobre a Família Phyllostomidae se mostram em quantidade muito maior que os estudos de todas as outras categorias somadas. Isso acontece porque a numerosa Família Phyllostomidae possui 82 espécies em território nacional, além de ser a família com maior diversidade tratando-se de hábitos alimentares resultando em diferentes comportamentos. Enquanto as outras famílias seguem dietas específicas como a Molossidae que possui muitas espécies no Brasil, porém todas as espécies são insetívoras, os filostomídeos possuem espécies como o Chrotopterus auritus cujo hábito alimentar inclui frutas, insetos, pequenos vertebrados inclusive outros morcegos, existem também aqueles que se alimentam com néctar das flores como a espécie Glossophaga soricina, porém a maior parte desta família tem a frugivoria como hábito alimentar. A frugivoria é mais uma característica responsável pela quantidade de estudos desta categoria, pois vários temas abordados sobre os filostomídeos são sobre dispersão de sementes, reflorestamento e distribuição vegetal e registros de interação animal/planta. Além de ser a maioria em espécies, os frugívoros aumentam a relação morcego/homem pelo fato de ser grande o número de árvores frutíferas nas grandes cidades do país proporcionando aos morcegos condições de estabelecerem colônias em regiões urbanas próximas a essas fontes de alimento e serem considerados por muitos, pragas urbanas juntamente com as numerosas colônias de morcegos insetívoros que frequentemente são encontrados em grandes números em telhados de casas. As espécies de filostomídeos Desmodus rotundus, Diaemus youngii,e Diphylla ecaudata que são as únicas espécies de morcegos hematófagos do planeta, atraem a atenção dos pesquisadores devido suas peculiaridades etológicas e principalmente pela forte ligação à saúde pública por serem considerados grandes vetores do vírus rábico, o que também acarreta danos à pecuária. Daí uma quantidade significativa de estudos e registros sobre morcegos hematófagos principalmente sobre Desmodus rotundus (UIEDA, 1992, 1993, 1996). Famílias cuja quantidade de estudos também foi considerável foram Molossidae e Vespertilionidae que são consideradas famílias controladoras de populações de insetos. Vivem em colônias numerosas e muitas vezes em centros urbanos. Ambas as famílias tiveram alguns estudos publicados na área de saúde pública por intensificarem as chances de transmissão da raiva e da histoplasmose (ESBERARD et a., 1999, SILVA et al., 1999). As demais famílias possuem menor número de espécies e menor número de indivíduos, como no caso do Diclidurus scutatus, espécie pertencente à Família Emballonuridae cujo 9

10 VII Jornada de Iniciação Científica registro de ocorrência na cidade de São Paulo teve aproximadamente um intervalo de 20 anos, fato que tem como consequência menor interação com o Homem. Por vezes algumas espécies diferentemente das que vivem em regiões urbanas, necessitam de um habitat bem específico e conservado. È o caso da Família Noctilionidae que possui espécies que podem se alimentar de pequenos peixes e moluscos, portanto residem próximos a lagos e lagoas bem conservadas. Como observado, existe uma grande gama de publicações sobre quirópteros brasileiros. Estes encontram-se disponibilizados em anais de congressos e periódicos, teses e dissertações, muitas das quais disponibilizadas on-line nas últimas décadas. Trabalhos realizados por pesquisadores da região sudeste se destacaram, sugerindo que novos estudos, focando outras instituições e regiões brasileiras, são bem vindos e que temos muitas áreas em aberto para novas explorações. Conclusão Existe uma grande diferença entre as regiões brasileiras quanto à concentração de pesquisadores e linhas de pesquisa. A região sudeste engloba a maior quantidade de instituições científicas do país, contendo a maior parte dos pesquisadores. É por este motivo que a região sudeste possui o maior número de estudos em todas as áreas explicando a disparidade proporcional demonstrada. Ao analisar os estudos da área de genética e saúde pública o fato de que a região Sudeste é o pólo científico do país se intensifica. A contagem de mais de 200 pesquisas sobre quirópteros demonstrou que mais de 90% dos temas genética e saúde pública foram realizados na região sudeste, com grande maioria no estado de São Paulo. Pesquisas que tem como alvo assuntos como registros de ocorrência de espécies e ecologia mostram-se notavelmente em maior quantidade em relação à outros temas como reprodução e genética. Referências ALMEIDA, M. H.; DITCHIFIELD, D. A.; TUKUMARU, R. S. Atividade de morcegos e preferência por habitat na zona da Grande Vitória, ES, Brasil. Revista Brasileira de Zoociências, v.9, n.1, p.13-18,

11 Universidade Presbiteriana Mackenzie BREDT, A.; UIEDA, W.; MAGALHÃES, E. D. Morcegos cavernícolas da região do Distrito Federal, centro-oeste do Brasil (Mammalia, Chiroptera). Revista Brasileira de Zoologia, v.16, n.3, p , CÔRTES, V. A.; SOUZA, L. C.; UIEDA, W.; FIGUEIREDO, A. C. Abrigos diurnos e infecção rábica em morcegos de Botucatu, São Paulo, Brasil. Veterinária e Zootecnia, n.6, p , ESBÉRARD, C. E. L.; LUZ, E. M.; CHAGAS, A. S. Uso de residências para refúgios por morcegos no estado do Rio de Janeiro (Mammalia, Chiroptera). Revista Brasileira de Medicina Veterinária, v.21, n.1, p.17-20, FABIÁN, M. E.; HARTZ, S. M.; ARIGONY, T. H. A. Alimentação de Tadarida brasiliensis (Geoffroy, 1824) na região urbana de Porto Alegre, RS, Brasil. (Chiroptera, Molossidae). Revista Brasileira de Biologia, v.50, n.2, p , GARCIA, M. V.; TADDEI, V. A. Citogenética de Quirópteros: métodos e aplicações. Revista Brasileira de Zoologia, v.6 n.2, GOMES, M. N.; UIEDA, W. Abrigos diurnos, composição de colônias, dimorfismo sexual e reprodução do morcego hematófago Desmodus rotundus (E. Geoffroy) (Chiroptera, Phyllostomidae) no Estado de São Paulo, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia [online], v.21, n.3, p , LEITE, A. P.; MENEGHELLI, M.; TADDEI, V. A. Morcegos da região de Campo Grande, estado do Mato Grosso do Sul, com ênfase para as espécies urbanas. Ensaios e Ciências, v.3, n.2, p , LIMA, L. P.; REIS, N. R. Morcegos da área metropolitana de Londrina Paraná. Anais I Congresso Brasileiro de Mastozoologia, PEDRO, W. A.; GERALDES, M. P.; LOPEZ G. G.; ALHO, C. J. R. Fragmentação de um habitat e a estrutura de uma taxocenose de morcegos em São Paulo (Brasil). Chiroptera Neotropical, v.1, n.1, p.4-6, REIS, N. R.; PERACCHI, A. L.; PEDRO, W. A.; LIMA, I. P. Morcegos do Brasil. Londrina-PR, [s. n.], 253p RODRIGUES, M. G. R.; BREDT, A.; UIEDA, W. Arborização de Brasilia, Distrito Federal, e possíveis fontes de alimento para morcegos fitófagos. Anais do II Congresso Brasileiro de Arborização Urbana, São Luiz, MA, p ,

12 VII Jornada de Iniciação Científica SILVA, L. H. Q.; CUNHA, E. M. S.; PERDRO, W. A.; CARDOSO, T. C.; SOUZA, M. C. C.; FERRARI, C. I. L. Isolamento do vírus rábico em Molossus ater (Chiroptera: Molossidae) no Estado de São Paulo. Revista Saúde Pública v.33 n.6, SIPINSKI, E. A. B.; REIS, N. R. Dados ecológicos da Reserva Volta Velha, Itapoá, Santa Catarina, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia, v.12, n.3, p , TADDEI, V. A. Sistemática de quirópteros. Boletim Instituto Pasteur, v.1, n.2, p.3-15, UIEDA, W. Biologia e dinâmica populacional de morcegos hematófagos. Anais do II curso de atualização em raiva dos herbívoros, Curitiba, PR, v.2, p.63-87, UIEDA, W. Comportamento alimentar do morcego hematófago Diaemus youngi, em aves domésticas. Revista Brasileira de Biologia, v.53, n.4, p , UIEDA, W. Período de atividade alimentar e tipos de presa dos morcegos hematófagos (Phyllostomidae) no sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Biologia., v.52, n.4, p , VIZOTTO, L. D.; TADDEI, W. A. Chave para determinação de quirópteros brasileiros. Revista Faculdade de Filosofia Ciências e Letras, v.1, p. 1-72, Contato: bruno-bio@live.com 12

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