LEANDRO CORREA DOS SANTOS SARBANES-OXLEY E EVIDENCIAÇÃO NAS EMPRESAS BRASILEIRAS

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1 LEANDRO CORREA DOS SANTOS SARBANES-OXLEY E EVIDENCIAÇÃO NAS EMPRESAS BRASILEIRAS Porto Alegre 2015

2 RESUMO Atualmente no Brasil existem algumas instituições financeiras possuem ADRs, o que significa que podem negociar suas ações no mercado norte-americano, porém para isso devem respeitar os princípios da Lei Sarbanes-Oxley, conhecida como SOX. A Lei Sarbanes-Oxley é uma lei americana criada em 30 de junho de 2002, com intuito de apresentar maior controle e transparência nas informações econônicas-financeiras divulgadas pelas instituições e gerar maior confiança dos investidores do mercado de capitais. O presente estudo tem como objetivo principal demonstrar e comparar as características das demonstrações contábeis publicadas pelas instituições financeiras que se submetem e a lei SOX e as instituições financeiras que não se submetem a lei SOX, buscando verificar se a mesma apresenta mudanças significativas sobre as demonstrações publicadas, sabendo que além da lei SOX o setor bancário brasileiro apresenta forte regulamentação. Abordaremos também as questões do gerenciamento de riscos e a utilização da governança corporativa aplicados nas instituições financeiras, e também apresentaremos conceitos sobre os Comitês de Auditoria e Conselhos Fiscais.

3 1. INTRODUÇÃO A importância das intuições financeiras brasileiras para a economia é de extrema relevante pois ao apresentam grande lucro anualmente ajuda a fortalecer o setor. Com isso a procuração por seus papeis ações vem crescendo. Por isso deve-se manter um monitoramento constante nesses tipos de investimento a fim de evitar grandes fraudes. Por muito tempo nos deparamos com muitos escândalos envolvendo grandes corporações. O caso mais emblemático é o da empresa norte-americana Eron, esse episódio fez com que as autoridades, a sociedade e o próprio mercado exigissem maior transparência e responsabilidade na prestação de contas das empresas de capital aberto. Vendo isso o congresso americano aprovou em 30 de junho de 2002 a Lei Sarbanes-Oxley, que tem como propósito exigir comitês de auditoria as corporações com ações em negociação na bolsa dos EUA. Bancos como o Bradesco S.A. possuem ações em negociação em bolsas americanas, ADRs. Logo a instituição está obrigada a aplicação da Lei SOX, adotando medidas de transparência e governança corporativas. Dessa forma o objetivo desse estudo é comparar as informações contábeis financeira das instituições financeiras brasileiras com ADRs sujeitas a Lei Sarbanes-Oxley. 2. LEI SARBANES-OXLEY A Lei Sarbanes-Oxley é uma lei americana criada em 30 de junho de 2002 por dois congressistas o senador Paul Sarbanes e o deputado Michael Oxley, a ideia era eliminar fraudes contábeis para que não ocorressem novamente escândalos como o do gigante Eron, WorldCom e Arthur Anderson responsáveis pelo escândalo de fraude em que levou a falência de milhares de famílias na época. Outro motivo importante de formular essa legislação era evitar que esse escândalo espantasse investidores do mercado americano o que seria trágico para a maior economia da época. A SOX, como é conhecida, aplicasse a todas as empresas de capital aberto com ações negociadas nas bolsas americanas. Com mecanismos de aprimorar os métodos de auditoria criando comitês para fiscalizar os gestores, para evitar interferência das empresas nas auditorias, o que da mais independência e transparência no resultado final que aumenta a confiança dos investidores. A lei é dividida em 69 seções, porém vamos nos focar nas seções 302 e 404 que geram mais conflitos entre os especialistas. A seção 302 determina que diretores financeiros e executivos a declarem que não são responsáveis por controles e divulgação de informações, estes devem informar a cada três meses que divulgaram todas as informações necessárias para o comitê de auditoria. Já a seção 404 determina uma avaliação anual dos controles internos para que seja emitido um relatório financeiro. 3. EMPRESAS BRASILEIRAS COM ADR De acordo com a Bolsa de Valores de Nova York vinte e cinco companhias braseiras possuem papeis negociáveis no mercado americano dentre elas dois Bancos.

4 Segue abaixo relação das empresas: 4. GOVERNANÇA CORPORATIVA A governança corporativa foi criada para superar conflitos ocasionados da separação de propriedade e da gestão da empresa. Os interesses dos gestores devem se alinhar com os da organização. Para ocorrer esse alinhamento deve ser adotado políticas internas com transparência, na prestação de contas, para isso o principal responsável par controlar e fiscalizar esse equilíbrio e o Comitê de auditoria. 5. GERENCIAMENTO DE RISCOS Conforme o Art. 1ºa circular nº de 2009 do Banco Central do Brasil, o Patrimônio de Referencia Exigido (PRE), junto com adequação do Patrimônio de Referencia devem ser informadas por bancos comerciais, de investimento, de cambio, múltiplos e caixa econômica. E o Art. 15 informa que deve ser divulgada para acesso geral de fácil visualização no site da instituição. 6. PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA Determinado pelo Conselho Monetário Nacional na Resolução 3444/2007 que determina que ao valor do PL de cada instituição financeira sejam somados a alguns e subtraídos de outros (créditos tributários, reservas e outros), que formam o valor do PR.

5 7. COMITE DE AUDITORIA Coforme descrito na seção 301 da Sox, o comitê de auditoria é responsável pela contratação, compensação e supervisão da empresa de auditoria independente que irá realizar os trabalho e preparar os relatórios de auditoria, sendo também responsável pela resolução de qualquer conflito apresentado entre os relatórios financeiros entre a administração e os auditores independentes. O comitê também pode elaborar procedimentos para receber, processar e tratar de reclamações e denúncias recebidas de funcionários sobre a contabilidade, os controles internos ou outros assuntos ligados a auditoria, estas denúncias normalmente são confidencias e/ou anônimas. O comitê de auditoria também pode contratar consultores independentes caso verifique que a necessidade para o mesmo. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) junto a Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA) encaminharam um pedido junto a SEC no ano de 2003 para que as empresas brasileiras que estivessem sob a regulamentação da SOX pudessem utilizar o Conselho Fiscal, órgão que já existia no país, em substituição ao comitê de auditoria. A justificativa apresentada para a substituição do mesmo era de evitar a duplicidade de funções, diminuição de custos e ineficiências e também evitar conflitos de poderes e obrigações. A SEC aceitou o pedido e desde então o Conselho Fiscal adaptou suas funções as do comitê de auditoria. Abaixo organograma que explica a hierarquia, funções e o relacionamento do comitê de auditoria nas organizações:

6 Neste organograma, podemos ver que os membros do comitê de auditoria não pertencem ao conselho de administração, situação que se enquadram as instituições financeiras. Desta forma, o comitê de auditoria avalia a eficiência da auditoria interna, que devera prestar contas ao conselho de administração, sendo que membros da diretoria da organização podem ser membros da administração. Na figura, podemos observar as funções da auditoria, entre elas a gestão de riscos e a análise dos relatórios financeiros, podemos observar também a independência da auditoria interna, da auditoria externa e do conselho fiscal quanto ao comitê de auditoria. As instituições financeiras autorizadas pelo Banco Central do Brasil possuem a obrigatoriedade de constituir comitês de auditoria, conforme descrito na resolução do Conselho Monetário Nacional. 8. CONSELHO FISCAL Conforme o IBGC o conselho fiscal é o órgão fiscalizados independente da diretoria e do conselho de administração, que busca, através dos princípios da transparência, equidade e prestação de contas, contribuir para o melhor desempenho da organização. Os membros do conselho fiscal devem apresentar independência técnica, econômica e também de vínculo para com os acionistas e com a organização. É recomendável também que o conselho fiscal, junto com a auditoria interna, defenda a organização através de mecanismos práticos de sigilo e anonimato para a recepção de denuncias, já que, a existência desses meio são inibidores de condutas impróprias e/ou indesejadas e incentivo a transparência sobre todos os níveis da organização. A lei 6.404, art. 161, estabelece: A companhia terá um conselho fiscal e o estatuto disporá sobre seu funcionamento, de modo permanente ou nos exercícios sociais em que for instalado a pedido de acionistas. 9. ANALISE DE COLETA DE DADOS Para a análise de dados foram selecionadas duas instituições financeiras que atuam no Brasil, sendo uma das instituições o Banco Bradesco, que possui ADRs, e esta sujeita a SOX. A outra instituição financeira selecionada foi o Banco do Brasil, que não esta sujeita a referida legislação. Os dados foram coletados e pesquisados nos sites de relação com investidores de cada instituição. Foi verificado se as instituições em questão publicam documentos sobre a gestão de riscos, se possuem conselho fiscal e comitê de auditoria, também foi verificado o valor do patrimônio de referência dos mesmos e os segmentos de governança corporativa.

7 10. BANCO BRADESCO SA. Ao analisar as publicações da instituição destinadas ao relacionamento com investidores, verifica-se que a mesma informa aos seus acionistas que negocia ações no mercado norte-americano, informa também que a partir do ano de 2011 a instituição passou a arquivar as suas demonstrações contábeis junto a SEC, com as informações de acordo com os padrões internacionais de contabilidade da Internacional Financial Reporting Standards (IFRS). O Banco Bradesco negocia as suas ações no segmento Nível 1 de Governança Corporativa. No documento arquivado junto a SEC, encontram-se as certificações do CEO e do CFO, referente as conformidades das suas atribuições com a lei SOX. O Banco Bradesco é obrigado a constituir comitê de auditoria, conforme determinado no regulamento do CMN, por possuir patrimônio de referência superior ao valor de R$ ,00. Podemos observar através da figura abaixo extraída das demonstrações contábeis de 30/06/2013 o valor do patrimônio de referência da instituição: A instituição mantém um comitê de auditoria permanente, e disponibiliza as atas de reuniões ordinárias que são realizadas trimestralmente conforme informado no site de relações com investidores. As reuniões são realizadas junto com a diretoria da instituição e também junto a auditoria independente e interna, com objetivo de revisar previamente suas demonstrações financeiras antes da divulgação das mesmas ao mercado. O comitê de auditoria apresenta seu relatório junto as demonstrações contábeis publicadas, informando suas competências de avaliar a qualidade e também a efetividade das auditorias independente e interna, e também dos controles internos, além da analise das demonstrações contábeis, emitindo quando necessário recomendações para as mesmas. O relatório do comitê de auditoria também deve informar que as atribuições do mesmo estão de acordo com as requeridas na lei SOX. A instituição mantém também Conselho Fiscal permanente, conforme descritos nas demonstrações contábeis publicadas pela mesma: " Composto por 3 membros efetivos e 3 suplentes, sendo 1 membro efetivo e seu respectivo suplente escolhidos pelos acionistas preferencialistas, o Conselho Fiscal vem sendo instalado anualmente desde A Assembleia realizada em 11 de março de 2013 deliberou pela eleição de seus membros, que terão mandato até a próxima AGO de 2014.

8 11. BANCO DO BRASIL SA. O Banco do Brasil S.A. não esta sujeito as normas da lei SOX por não possuir ações negociadas em bolsas de valores do exterior, o nível de transparência exigido para esta instituição se dá pelas práticas de governança corporativa da instituição e pelas exigências legais brasileiras. A instituição negocia ações no segmento da BM&Bovespa chamado de Novo Mercado, que conforme o site da bolsa de valores trata-se do padrão mais elevado de governança corporativa. Conforme informa o site de relação com investidores da instituição a mesma possui conselho fiscal que funciona de modo permanente, informa também que os seus membros são escolhidos em assembleia geral, e possuem mandato de um ano, e é formado por cinco membros, sendo que é reservado aos acionistas minoritários o direito de eleição de dois representantes. A instituição também é obrigada a constituir comitê de auditoria conforme descrito no regulamento do CMN, por possuir patrimônio de referência superior ao valor de R$ ,00. Podemos observar através da figura abaixo extraída das demonstrações contábeis de 30/06/2013 o valor do patrimônio de referência da instituição: A instituição através de seu site de relação com investidores também disponibiliza o relatório de gestão de riscos em atendimento a resolução do CMN e também o relatório da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis.

9 12. COMPARAÇÃO As demonstrações dos dois bancos foram disponibilizadas nos formatos USGAAP e IFRS, apresentando nelas o parecer da auditoria independente, o que diferenciou as informações apresentadas pelo banco que aplicam a SOX foi o arquivamento dos documentos na SEC. Os documentos assinados pelo CEO e CFO, principalmente a declaração de responsabilidade sobre as demonstrações contábeis, são diferenciais em relação à instituição não aderente a SOX. Ambas as instituições disponibilizaram o relatório de gestão de risco, conforme exigido pela resolução do CMN, o conselho fiscal atua de forma permanente em ambas as instituições. Os dois bancos analisados apresentam comitê de auditoria, como já mencionado anteriormente, a lei SOX obriga as instituições que possuem ADRs a criação de comitês de auditoria, porém, também como já mencionado anteriormente, por determinação da resolução do CMN, as instituições brasileiras com patrimônio de referência maior que R$ ,00 estão obrigadas a constituir comitê de auditoria. Podemos verificar a partir desta informação que para fins de comitê de auditoria, a lei SOX não se apresenta como responsável por maior transparência sobre as demonstrações contábeis no Brasil.

10 13. CONCLUSÃO A lei SOX foi criada com intenção de atribuir maior controle e transparência nas informações econônicas-financeiras divulgadas pelas instituições e também para gerar maior confiança dos investidores do mercado de capitais. Mercado este em que as instituições financeiras são importantes agentes. Mesmo a lei SOX sendo uma lei norte-americana, a mesma possui influência sobre algumas instituições brasileiras e suas diretrizes se unem a bases da legislação brasileira e também com os princípios de governança corporativa. Este trabalho teve como objetivo comparar a qualidade das informações publicadas no Brasil entre as instituições financeiras que aplicam a lei SOX e as que não se aplicam. Ao final das analises dos assuntos abordados pelo estudo, concluímos que o setor bancário brasileiro é fortemente regulamentado. As demonstrações das instituições financeiras brasileiras são regulamentadas principalmente pelo Conselho Monetário Nacional, pela Comissão de Valores Mobiliários e também acompanhada pela BM&FBOVESPA, pelos princípios de governança corporativa para instituições que participam de segmentos diferenciados da Bolsa de Valores. Sendo assim, devido a forte regulamentação existente no Brasil sobre o setor bancário, e também pela necessidade da aplicação de práticas de governança corporativa, concluímos que não há uma diferença significativa entre a qualidade das demonstrações contábeis publicadas das instituições financeiras analisadas que se aplicam a lei SOX e as instituições financeiras que não aplicam a lei SOX.

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