O USO DE DROGAS LÍCITAS E ILÍCITAS POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO (UM ESTUDO DE CASO)

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1 Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso O USO DE DROGAS LÍCITAS E ILÍCITAS POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO (UM ESTUDO DE CASO) Autora: Simone André de Lima Orientadora: Profª Drª. Gislane Ferreira de Melo DIONE Brasília - DF 2010

2 SIMONE ANDRÉ DE LIMA O USO DE DROGAS LÍCITAS E ILÍCITAS POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO (UM ESTUDO DE CASO) Artigo apresentado ao Curso de Graduação em Educação Física da Universidade Católica de Brasília como requisito pa rcial para obtenção do Título de Licenciado em Educação Física. Orientadora: Profª Dra. Gislane Ferreira de Melo BRASÍLIA 2010

3 Artigo de autoria de Simone André de Lima, intitulado O uso de drogas lícitas e ilícitas em escolares do ensino médio (um estudo de caso), apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Licenciado em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, em 19 de junho de 2010, defendido e aprovado pela banca examinadora abaixo assinada: Profª Dra. Gislane Ferreira de Melo Orientadora Prof Genildo Pinheiro Santos Avaliador BRASÍLIA 2010

4 SIMONE ANDRÉ DE LIMA O USO DE DROGAS LÍCITAS E ILÍCITAS EM ESCOLARES DO ENSINO MÉDIO (UM ESTUDO DE CASO) Resumo: O uso de drogas, em escala mundial, constitui um dos grandes problemas que afligem a sociedade contemporânea e é visto como um dos fatores de risco mais comum na adolescência. Este estudo teve por objetivo determinar a prevalência do consumo de drogas lícitas e ilícitas entre os escolares do ensino médio de uma escola pública de Samambaia DF. A amostra foi composta por 213 estudantes do ensino médio (1, 2 e 3 ano) de uma escola pública de Samambaia DF, destes 53,5% eram do sexo feminino e 46,5% pertenciam ao sexo masculino, cuja média foi de 16,17 ± 1,05 anos, sendo 71 alunos do 1 ano, 75 do 2 ano e 67 do 3 ano do ensino médio. Para coleta dos dados foi utilizado um questionário de autopreenchimento (GALDURÓZ et al, 1997 com modificações), contendo 30 questões referentes ao padrão de uso de psicotrópicos, freqüência dos alunos às aulas, relação familiar, participação em programas preventivos sobre o uso de drogas, além do sexo e idade de cada sujeito. Pode-se observar que as duas maiores freqüências referiram-se ao uso do cigarro e do álcool. Quando se trata de drogas ilícitas como a maconha, cocaína, crack e outros as respostas apontam um numero irrisório de estudantes. O presente estudo possibilitou a identificação da baixa prevalência da experimentação de drogas, e do alto consumo de álcool e tabaco. Além disso, é possível afirmar que o consumo de drogas lícitas por jovens está ocorrendo cada vez mais cedo, por influência de amigos e familiares, e também em decorrência da aceitação da sociedade. Palavras-chave: Drogas. Adolescência. Escolares. INTRODUÇÃO Segundo Aquino et al (1998) o uso de drogas lícitas e ilícitas constitui um dos grandes problemas mundiais que aflingem a sociedade contemporânea, principalmente quando se refere a adolescência. Como a escola é o espaço em que este público passa a maior parte do dia, se tornando um dos principais espaços na vida dos jovens, esta se vê confrontada com uma nova realidade por um lado usual, mas por outro preocupante. De acordo com Vieira et al (2008), a adolescência é uma etapa vivida pelo ser humano onde ocorrem alterações biológicas, psíquicas e sociais; caracteriza-se pela prática de novos hábitos e pela independência parcial que o adolescente começa a adquirir. Essa fase é marcada pela indecisão e pela insegurança de deixar de ser criança e passar a ser adulto, quando é construída uma identidade que sofre diferentes influências ao mesmo tempo. Ainda segundo os mesmos autores, a convivência grupal e o desenvolvimento no âmbito sexual marcam um desacerto entre a transformação corporal e o amadurecimento psicológico, que nem sempre acontecem paralelamente, o que pode influenciar na contrariedade do adolescente consigo mesmo. Corroborando este pensamento Muza et al (1997) afirma que as primeiras experiências com drogas normalmente ocorrem na adolescência. O consumo dessas substâncias pelos familiares e amigos, entre outros fatores, colaboram para o experimento e até para o uso excessivo de drogas nessa faixa etária. Ademais, os adolescentes também estão expostos à

5 vulnerabilidade da instituição escolar, uma das principais referências na formação deste, devido à escassez de iniciativas direcionadas ao combate desse surto e também à falta de profissionais especializados para atender às necessidades dessa faixa etária. Guimarães (2004) pontua que o consumo de drogas é um problema que traz bastante preocupação à sociedade brasileira. Segundo ele pesquisas epidemiológicas sobre o consumo de substâncias psicoativas são de extrema relevância para elaboração de políticas públicas adequadas e eficazes de prevenção ao uso indevido de drogas. Partindo desse princípio é possível perceber a importância de estudar essa população de forma meticulosa, principalmente no que se refere à freqüência do uso pesado de drogas lícitas e ilícitas. Soldera et al (2004) diz que diversos estudos têm analisado a associação de fatores psicológicos e socioculturais ao uso de drogas por estudantes. Eles identificam, por exemplo, que variáveis como sexo, idade, trabalho, desestruturação familiar e ausência de religião estão associadas ao maior uso de drogas por estudantes, em diversos contextos socioculturais. De acordo com Teixeira et al (2009), a maior análise de dados epidemiológicos nacionais vêm sendo aferidos através de estudos realizados pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas - CEBRID. Desde o ano de 1987 o CEBRID realiza o levantamento sobre o uso de drogas entre escolares da rede pública nas principais capitais do Brasil e em 2004 realizou uma pesquisa abrangendo as 27 capitais do país. Segundo Baus; Kupek e Pires (2002) pesquisas revelaram aumentos significativos de uso na vida, uso freqüente e uso pesado de várias drogas. Além disso, eles demonstram que a maconha e a cocaína são mais consumidas por homens, enquanto o consumo entre as mulheres está associado ao uso de medicamentos sem prescrição, principalmente os ansiolíticos e anfetamínicos. Esses estudos são de extrema relevância para a elaboração de programas de prevenção e conscientização, que podem ajudar de maneira eficaz, o combate contra as drogas principalmente nas escolas. Novas abordagens podem trazer informações importantes para criação de estratégias de ação contra o uso de drogas que visem à valorização dos jovens e que entenda e considere suas transformações. Neste sentido, o presente estudo tem o objetivo de determinar a prevalência do consumo de drogas lícitas e ilícitas entre os estudantes de ensino médio de uma escola pública de Samambaia, DF. MATERIAIS E MÉTODOS Amostra: Foram avaliados 213 estudantes do ensino médio (1, 2 e 3 ano) de uma escola pública de Samambaia DF, destes 46,5% pertenciam ao sexo masculino e 53,5% ao sexo feminino. A análise dos dados foi feita com alunos entre 13 e 18 anos de idade, cuja média foi de 16,17 ± 1,05 anos, sendo 71 alunos do 1 ano, 75 do 2 ano e 67 do 3 ano do ensino médio. Instrumento: Foi utilizado um questionário de autopreenchimento fechado, sem identificação pessoal do aluno (GALDURÓZ et al, 1997), com adaptações. O mesmo contém 30 questões sobre o padrão de uso de psicotrópicos, freqüência dos alunos às aulas, relação familiar, participação em programas preventivos sobre o uso de drogas, além do sexo e idade de cada sujeito. Procedimentos: Os alunos receberam um termo de consentimento livre e esclarecido que explicava o porquê da realização da pesquisa. Esse termo foi assinado pelos alunos, deixando-os conscientes da importância e da seriedade da coleta dos dados. Logo em seguida, os alunos responderam ao questionário.

6 Análise Estatística: Para a descrição da amostra foram utilizadas medidas descritivas (média e desvio padrão) e freqüência. Para comparação entre homens e mulheres foram realizados testes Qui-Quadrado e correlações. Utilizou-se o programa SPSS 10.0 for Windows. RESULTADOS E DISCUSSÃO Gráfico 1 - Uso de cigarro, álcool e outras drogas Pode-se observar que as duas maiores freqüências referiram-se ao uso do cigarro e do álcool. Não se sabe se por serem drogas consideradas lícitas, ou seja, seu uso não está relacionado a algo proibido, foi mais fácil obter respostas dos adolescentes pesquisados. Quando se trata de drogas ilícitas como a maconha, cocaína, crack e outros classificados no gráfico como outras drogas, as respostas apontam um numero irrisório de estudantes. O estudo realizado por Teixeira et al (2009) com 413 estudantes, do ensino fundamental e médio, sobre o uso de substâncias psicoativas entre estudantes de Goianá - MG também mostra uma baixa predominância no uso de drogas ilícitas. No entanto, Guimarães (2004) concluiu em seu trabalho, realizado com alunos do ensino fundamental de Assis SP, que o consumo de substâncias psicoativas sempre existiu no nosso cotidiano, tendo variações somente na quantidade, na forma e no tipo de uso. Segundo ele, a prevalência do uso de drogas em determinadas épocas se deve a fatores específicos do momento histórico que se vive e não a uma queda ou aumento dos índices mostrados pelas pesquisas. Tabela 1 - Média de idade que os adolescentes usaram as drogas pela primeira vez Drogas Média (idade) Desvio- Padrão Faixa Etária Cigarro 13,64 ± 1,59 9 a 17 Maconha 15,08 ± 1,83 11 a 18 Cocaína/Crack 15,60 ± 1,67 14 a 18 Drogas inaláveis 14,68 ± 1,06 12 a 16 Álcool 13,44 ± 2,15 5 a 17

7 Com relação à idade que se inicia o envolvimento com as drogas, pode-se perceber que, mais uma vez o álcool e o cigarro encabeçam a lista das drogas que foram consumidas mais cedo. Os adolescentes estudados tiveram sua primeira experiência com o uso de álcool com idade média de 13,44 anos ± 2,15 e com o tabaco com idade média de 13,64 anos ± 1,59. Para o uso do cigarro foi diagnosticado que com nove anos de idade algumas crianças já experimentaram a nicotina e com relação ao uso do álcool esta idade chega a cinco anos de idade. Diferentemente, Vieira et al (2008), em estudo realizado com adolescentes escolares do município do Sul do Brasil sobre o uso de álcool e tabaco, mostra que a primeira experiência com álcool e tabaco ocorreu com média de idade de 11,5 anos, uma média de idade inferior a encontrada nesta pesquisa. Gráfico 2 - Local onde os adolescentes costumam beber com mais freqüência Gráfico 3 - Com quem os adolescentes costumam beber normalmente A influência da família e dos amigos no consumo do álcool foi demonstrada. Quando os adolescentes foram questionados sobre o local e com quem costumam beber, grande parte dos entrevistados disse que bebem em casa ou em casa de amigos e que o fazem na maioria das vezes na companhia de parentes e amigos, podendo indicar que os familiares têm conhecimento dessa prática. Além disso, 15,5% dos escolares afirmaram que os tios e primos bebem demais, o que pode ser um grande fator influenciador para o consumo de bebidas

8 alcoólicas por esses jovens. As bebidas mais consumidas foram cerveja (20,4%), vodka (13,6%) e vinho (3,4%). Não houve diferenças significativas (p= 0,78) quando se avaliou o número de copos consumidos entre adolescentes do sexo feminino e masculino, afirmando que meninos e meninas tomam cerca de 5 a 8 doses de bebida quando a consomem e mostrando que ambos os sexos apresentam comportamentos similares em relação a quantidade de bebida que consomem. Vieira et al (2008) pontua essa questão em sua pesquisa afirmando que o comportamento das mulheres tornou-se bastante semelhante ao do sexo masculino, em relação ao consumo de drogas lícitas e ilícitas nos últimos anos. De acordo com seu estudo, isso acontece principalmente na adolescência, pois todos participam de um grupo de iguais, existindo uma tendência de adoção dos mesmos comportamentos, na tentativa de alcançar a aceitação do grupo em que convivem. Gráfico 4 - Participação dos escolares em programas de prevenção contra o uso de drogas Gráfico 5 - Associação entre a participação de programas preventivos e o uso de drogas

9 Gráfico 6 - Associação entre o uso de drogas e a não participação de programas preventivos Outro aspecto que ficou evidenciado é que a maioria dos alunos já participou de programas de prevenção que foram realizados em escolas onde eles já estudaram, portanto já ouviram falar, pelo menos uma vez, sobre os efeitos maléficos que as mesmas produzem. Porém cerca de 23% dos entrevistados nunca participaram de nenhuma ação preventiva, o que é preocupante, tendo em vista que esses alunos estão na adolescência, fase vulnerável para experimentação de drogas, e a escola não promoveu nenhuma atividade voltada para esse fator de risco. O Gráficos 5 e 6 indicam a associação entre a participação e não participação de programas preventivos e o uso de drogas. Dos 77% dos adolescentes que responderam já ter participado de programas de prevenção, 79,9% (n = 131) tiveram contanto com algum tipo de droga, sendo que apenas 20,1% (n = 33) dos que conhecem os malefícios do uso dessas substâncias nunca experimentaram nenhum tipo de droga. Em relação aos 23% dos escolares que nunca participaram de ações preventivas, 78% (n = 38) já consumiram algum tipo de substância psicoativa e apenas 22% (n = 11) nunca tiveram contato com nenhum tipo de droga, mesmo não tendo participado de nenhum programa de prevenção. É possível afirmar que os programas de prevenção existentes hoje são ineficientes e não conseguem alcançar seus objetivos. Os dados mostram que a maioria dos escolares entrevistados que já participaram de ações preventivas usou algum tipo de droga, o que indica que esses adolescentes desconsideram os danos que o consumo desse tipo de substância pode causar, mesmo conhecendo-os. Buchele; Coelho e Lindner (2009) colocam que os profissionais da área da saúde devem atuar no âmbito escolar elaborando atividades de educação em saúde, direcionadas ao adolescente e sua família, e participando do planejamento de políticas específicas, que considerem as particularidades dos jovens, para que ações de prevenção contra o uso de drogas possam se tornar eficazes. Concordando com esse pensamento Cavalcante; Alves e Barroso (2008) acentuam a necessidade da implementação de programas que visem à promoção da saúde e à prevenção de danos aos adolescentes e que objetivem a detecção precoce de fatores de risco para o uso e abuso de drogas lícitas e ilícitas.

10 CONCLUSÃO O presente estudo possibilitou a identificação da baixa prevalência da experimentação de drogas ilícitas, e do alto consumo de álcool e tabaco, mostrando como o consumo de drogas lícitas está banalizado em nosso cotidiano. É possível afirmar que o consumo de drogas lícitas por jovens está ocorrendo cada vez mais cedo, por influência de amigos e familiares, e também em decorrência da aceitação da sociedade. Porém não podemos afirmar que o consumo de drogas ilícitas diminuiu, pois não se sabe se os jovens entrevistados responderam sinceramente as perguntas sobre algo que é proibido. As ações de prevenção que as políticas públicas oferecem são ineficazes porque são repressoras e não atrativas. Esses programas preventivos devem ser direcionados para esse público específico, podendo ser realizadas dentro da escola com a contribuição efetiva do profissional de Educação Física nesse diálogo com os adolescentes, tendo em vista que a Educação Física é entendida, não apenas como uma disciplina que visa desenvolvimento motor, mas sim como uma das áreas da saúde que busca o bem estar físico, psicológico e social. É importante ressaltar a limitação do estudo, levando em consideração dois aspectos: a veracidade dos dados informados pelos entrevistados quanto ao consumo de drogas ilícitas e o número de alunos entrevistados, tendo em vista que escola tem mais de mil alunos distribuídos no três turnos, mostrando que é necessário estudos mais abrangentes nessa área. Espera-se que a discussão feita no presente estudo sirva como parâmetro para a realização de outras pesquisas que aprofundem alguns aspectos ainda em aberto como a importância do profissional de Educação Física na prevenção do uso de drogas por adolescentes, e desenvolvam discussões mais abrangentes sobre a prevalência do consumo de substâncias psicoativas por escolares para que a partir desses dados seja possível a implementação de políticas de prevenção eficazes. BIBLIOGRAFIA AQUINO, Julio Groppa (Org.); SALLES, Leila Maria Ferreira. Drogas na escola: alternativas teóricas e práticas. 2. ed. São Paulo: Summus, BAUS, José; KUPEK, Emil; PIRES, Marcos. Prevalência e fatores de risco relacionados ao uso de drogas entre escolares. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 36, n. 1, p , fev BUCHELE, Fátima; COELHO, Elza Berger Salema; LINDNER, Sheila Rubia. A promoção de saúde enquanto estratégia de prevenção ao uso das drogas. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.14, n.1, fev CAVALCANTE, M. B.; ALVES, M. D.; BARROSO, M.G. Adolescência, álcool e drogas: uma revisão na perspectiva da promoção da saúde. Esc Anna Nery Revista de Enfermagem, 12 (3) , set GALDURÓZ, J. C. F.; NOTO,A. R.; CARLINI, E. A. IV levantamento sobre o uso de drogas entre estudantes de 1º e 2º graus em 10 capitais brasileiras Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas /Escola Paulista de Medicina, São Paulo, 1997.

11 GUIMARÃES, José Luiz et al. Consumo de drogas psicoativas por escolares de Assis, SP. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 38, n. 1, p , fev MUZA, Gilson M. et al. Consumo de substâncias psicoativas por adolescentes escolares de Ribeirão Preto, SP (Brasil). I Prevalência do consumo por sexo, idade e tipo de substância. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 31, n. 1, p , fev SOLDERA, Meire et al. Uso de drogas psicotrópicas por estudantes: prevalência e fatores sociais associados. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 38, n. 2, p , abr TEIXEIRA, Andréia F. et al. Uso de substâncias psicoativas entre estudantes de Goiana, MG. Estudos de Psicologia, Natal, v. 14, n. 1, p , abr VIEIRA, Patrícia G. et al. Uso de álcool, tabaco e outras drogas por adolescentes escolares em município do Sul do Brasil. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 14, n. 11, nov

12 ANEXOS CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PESQUISA SOBRE O USO DE DROGAS EM ESCOLARES DO ENSINO MÉDIO DE SAMAMBAIA Instruções aos participantes - Preencha todas as questões a seguir. - Não há respostas certas ou erradas. Seja o mais sincero possível. - Você não precisa se identificar e não haverá qualquer possibilidade de punição, uma vez que ninguém (inclusive a pesquisadora) terá como saber de quem é o questionário. Idade:...anos Sexo: 1 ( ) Masc. 2 ( ) Fem. 1. A. Você já fumou cigarro? (Não vale maconha) B. De um ano para cá você fumou algum cigarro? C. De um mês para cá você fumou algum cigarro?, fumei de 1 a 5 dias 3 ( ) Sim, fumei de 6 a 19 dias 4 ( ) Sim, fumei em 20 dias ou mais D. Que idade você tinha quando fumou seu primeiro cigarro? 1 ( ) Nunca fumei 2 ( ) Eu tinha... anos 3 ( ) Não lembro E. Quantos cigarros você fuma por dia? 1 ( ) Não fumo 2 ( ) De 1 a 20 cigarros por dia 3 ( ) De 11 a 20 cigarros por dia 4 ( ) Mais de 20 cigarros por dia 2. A. Você já experimentou maconha (ou haxixe)? B. De um ano para cá você usou maconha? 1 ( )Não 2 ( ) Sim C. De um mês para cá você usou maconha?, usei de 1 a 5 dias 3 ( ) Sim, usei de 6 a 19 dias 4 ( ) Sim, usei em 20 dias ou mais D. Que idade você tinha quando experimentou maconha pela primeira vez?

13 1 ( ) Nunca experimentei 2 ( ) eu tinha... anos 3 ( ) Não lembro 3. A. Você já usou cocaína, crack, bazuka ou pasta de coca? B. De um ano para cá você usou cocaína, crack, bazuka ou pasta de coca? C. De um mês para cá você usou cocaína, crack, bazuka ou pasta de coca?, usei de 1 a 5 dias 3 ( ) Sim, usei de 6 a 19 dias 4 ( ) Sim, usei em 20 dias ou mais D. Que idade você tinha quando usou cocaína, crack, bazuka ou pasta de coca pela primeira vez? 1 ( ) Nunca experimentei 2 ( ) eu tinha... anos 3 ( ) Não lembro E. Se você já usou algum destes produtos, escreva o nome do que usou por último. 1 ( ) Nunca usei 2 ( ) O nome é A. Você já cheirou algum produto para sentir um barato qualquer? (Ex.: lança-perfume, loló, cola, gasolina, benzina, acetona, removedor de tinta, thinner, água-ráz, éter, esmalte, tinta. NÃO VALE COCAÍNA) B. De um ano para cá você já cheirou algum produto para sentir um barato qualquer? C. De um mês para cá você já cheirou algum produto para sentir um barato qualquer?, cheirei de 1 a 5 dias 3 ( ) Sim, cheirei de 6 a 19 dias 4 ( ) Sim, cheirei em 20 dias ou mais D. Que idade você tinha quando cheirou algum destes produtos para sentir um barato qualquer pela primeira vez? 1 ( ) Nunca cheirei nada 2 ( ) eu tinha... anos 3 ( ) Não lembro E. Se você cheirou algum destes produtos, escreva o nome do que cheirou por último. 1 ( ) Nunca cheirei nada 2 ( ) O nome é... F. Quando você cheirou algum destes produtos, onde você os conseguiu? (Ex.: lançaperfume, loló, cola, gasolina, etc.) 1 ( ) Nunca cheirei 2 ( ) Comprei 3 ( ) Tinha em minha casa 4 ( ) Ganhei de amigos 5 ( ) Não lembro 6 ( ) Outros G. Onde você estava quando usou algum desses produtos pela primeira vez? (Ex.: lançaperfume e, loló, cola, gasolina, benzina, acetona, esmalte, etc.) 1 ( ) Nunca cheirei 2 ( ) Em minha casa 3 ( ) Bares/danceterias/boates 4 ( ) Casa de amigos/conhecidos 5 ( ) Não lembro 5. Você já usou Dolantina, Meperidina, Demerol, Algafan, Tylex, heroína, morfina ou ópio para sentir algum barato?

14 6. Você já usou LSD (ácido), chá de cogumelo ou mescalina? 7. Das drogas citadas neste questionário, você já usou alguma injetando na veia? 8. Quais drogas você injetou na veia? 1 ( ) Nunca injetei nada 2 ( ) Injetei Você conhece alguém que injeta drogas na veia? 10. A. Você já usou ou usa agora medicamento anabolizante para aumentar sua musculatura ou para dar mais força? B. Quem lhe aconselhou a usar este medicamento? 1 ( ) Nunca usei 2 ( ) Amigo da escola 3 ( ) Amigo da academia de ginástica 4 ( ) Parente 5 ( ) Não me lembro C. Em que lugar você comprou ou conseguiu este medicamento? 1 ( ) Nunca usei 2 ( ) Farmácia 3 ( ) Em academia 4 ( ) Amigo/parente 5 ( ) Não me lembro D. Escreva o nome do medicamento que você usa ou usou Você já ouviu falar de outras drogas não citadas neste questionário e que as pessoas usam para sentir algum barato?, os nomes destas drogas são: Você já participou de algum programa ou atividade de prevenção de drogas? 1 ( ) Sim 2 ( ) Não 13. Se você já participou de algum programa ou atividade de prevenção de drogas, onde ele foi realizado? 1 ( ) Nunca participei 2( ) Na escola 3 ( ) Fora da escola 14. Quantos dias você não veio à escola nos últimos 30 dias? 1 ( ) Vim todos os dias 2 ( ) 1 a 3 dias 3 ( ) 4 a 8 dias 4 ( ) 9 a mais dias Pedimos a sua colaboração para responder mais estas questões sobre bebidas alcoólicas. 15. A. Você já tomou alguma bebida alcoólica? (Cerveja, chopp, vinho, pinga, caipirinha, aperitivos, sidra.)

15 B. De um ano para cá, você tomou alguma bebida alcoólica? C. De um mês para cá, você tomou alguma bebida alcoólica?, tomei de 1 a 5 dias 3 ( ) Sim, tomei de 6 a 19 dias 4 ( ) Sim, tomei em 20 dias ou mais D. Que idade você tinha quando tomou pela primeira vez bebida alcoólica? 1 ( ) Nunca tomei 2 ( ) Eu tinha... anos 3 ( ) Não lembro E. Qual o tipo de bebida alcoólica que você tomou por último? 1 ( ) Nunca tomei 2 ( ) Cerveja ou chopp 3 ( ) Pinga ou uísque ou vodka ou conhaque 4 ( ) Licor 5 ( ) Sidra ou champanhe 6 ( ) Vinho 7 ( ) Outros F. Quantos copos você tomou nesta última vez? 1 ( ) Nunca tomei 2 ( ) Só um gole 3 ( ) Menos de um copo 4 ( )... copo(s) 16. Onde você estava quando experimentou bebida alcoólica pela primeira vez? 1 ( ) Nunca bebi 2 ( ) Em casa 3 ( ) Bares/danceterias/boates 4 ( ) Casa de amigos/conhecidos 5 ( ) Não me lembro 17. Quem lhe ofereceu bebida pela primeira vez? 1 ( ) Nunca bebi 2 ( ) Familiares 3 ( ) Amigos 4 ( ) Comprei sozinho 5 ( ) Outros... 6 ( ) Não lembro 18. Qual bebida alcoólica você costuma tomar com mais freqüência? (Citar apenas uma) 1 ( ) Não costumo beber 2 ( ) Cerveja ou chopp 3 ( ) Pinga 4 ( ) Uísque 5 ( ) Vodka 6 ( ) Conhaque 7 ( ) Licor 8 ( ) Sidra ou champanhe 9 ( ) Vinho 10 ( ) Outros Onde você costuma tomar bebidas alcoólicas com mais freqüência? 1 ( ) Nunca bebi 2 ( ) Em casa 3 ( ) Bar/danceteria/boate 4 ( ) casa de amigos/conhecidos 20. Com quem você costuma tomar bebidas alcoólicas com mais freqüência? 1 ( ) Não costumo beber 2 ( ) Familiares 3 ( ) Amigos 4 ( ) Sozinho 5 ( ) Outros 21. Você já comprou pessoalmente alguma bebida alcoólica? 3 ( ) Já tentei, mas não consegui 22. Você acha que alguém na sua família bebe demais? (Pode marcar mais de um) 1 ( ) Não 2 ( ) Pai 3 ( ) Mãe 4 ( ) Irmãos 5 ( ) Outros Quantas doses você costuma beber de cada vez?... doses. (1 DOSE = 40ml de vodka ou pinga = 85ml de vinho do Porto ou licores = 140ml de vinho de mesa = 340ml de cerveja ou chopp = 1 lata). 24. A. Você já tomou alguma bebida alcoólica até se embriagar ( porre )? B. De um mês para cá, você tomou alguma bebida alcoólica até se embriagar ( porre )?, tomei de 1 a 5 dias 3 ( ) Sim, tomei de 6 a 19 dias 4 ( ) Sim, tomei em 20 dias ou mais

16 25. Depois de beber você já (Pode assinalar mais de uma alternativa): 1 ( ) Brigou 2 ( ) Sofreu acidentes (atropelamentos, quedas, etc.) 3 ( ) Dirigiu 4 ( ) Faltou à escola 5 ( )Faltou ao trabalho Por fim responda mais estas últimas questões. 26. Como é o relacionamento com seu pai? 1 ( ) Ótimo 2 ( ) Bom 3( ) Regular 4 ( ) Ruim 5 ( ) Péssimo 6 ( ) Não tenho contato com meu pai 27. Como é o relacionamento com sua mãe? 1 ( ) Ótimo 2 ( ) Bom 3( ) Regular 4 ( ) Ruim 5 ( ) Péssimo 6 ( ) Não tenho contato com minha mãe 28. Como é o relacionamento entre os seus pais? 1 ( ) Ótimo 2 ( ) Bom 3( ) Regular 4 ( ) Ruim 5 ( ) Não vivem juntos 29. Como você acha que seu pai é? 1 ( ) Muito autoritário 2 ( ) Um pouco autoritário 3 ( ) Moderado 4 ( ) Liberal 5 ( ) Muito liberal 30. Como você acha que sua mãe é? 1 ( ) Muito autoritária 2 ( ) Um pouco autoritária 3 ( ) Moderada 4 ( ) Liberal 5 ( ) Muito liberal - Veja se não deixou nenhuma questão em branco. - Caso queira, utilize o espaço abaixo e o verso da folha para algum comentário. - Obrigada pela sua colaboração.

17 TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Este estudo tem por objetivo investigar a prevalência do uso de drogas de alunos de escolas públicas por meio de um questionário, o qual você NÃO precisará se identificar. Minha participação é voluntária e, para mim é de fundamental importância a sua participação. Todas as informações são confidenciais e anônimas, e você não será punido (a) em momento algum, uma vez que, nem mesmo as pesquisadoras saberão de quem é cada questionário. Os procedimentos serão os seguintes: Você deverá completar todas as questões do questionário, demorando o tempo que for necessário. Qualquer dúvida, você poderá solicitar informações para a pesquisadora: Simone André de Lima ( ) e Dra. Gislane Melo ( ). Declaro que, após convenientemente esclarecido pelo pesquisador, entendi o que me foi explicado e o propósito do estudo. Consinto participar da presente pesquisa. Brasília, de de 2010 Assinatura do entrevistado Assinatura da pesquisadora

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