Curso Piloto de Informação para Operários e Encarregados Módulo: Estruturas de Concreto Armado Aula: Formas

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1 Curso Piloto de Informação para Operários e Encarregados Módulo: Estruturas de Concreto Armado Aula: Formas

2 O Carpinteiro de Formas As nossas cidades de concreto armado não estariam de pé sem esses profissionais tão importantes

3 O Carpinteiro de Formas Sigaud, pintor famoso, conhecido como O Pintor dos Operários pintou esta tela Forma Concreto

4 O Carpinteiro de Formas Sigaud, também pintou esta tela Operários

5 Objetivo do Curso Apresentar uma visão geral de Formas para Concreto Fornecer orientações diversas que possam auxiliar nas diversas etapas do trabalho, permitindo uma visão maior para a compreensão da importância deste serviço dentro da Construção Civil. O objetivo não é formar profissionais em carpintaria de formas para concreto

6 Por Onde Começamos? OS MELHORES PROCEDIMENTOS, OS MELHORES MATERIAIS, AS MELHORES TÉCNICAS, NADA LEVA A UM BOM RESULTADO SE NÃO CONSIDERARMOS, EM PRIMEIRO LUGAR O MEIO AMBIENTE, A SEGURANÇA E A SAÚDE NO TRABALHO

7 MEIO AMBIENTE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

8 Meio Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho Os carpinteiros, encarregados e ajudantes, trabalhadores cuja função é PRODUZIR, TRANSPORTAR, MONTAR e DESMONTAR as formas para as estruturas de concreto precisam estar atentos e cuidar de sua saúde e segurança, pois, na construção de edificações, esta é uma das áreas de maior risco à vida.

9 Principais Fatores de Morbidade /Mortalidade dos Acidentes de Trabalho Analisados Janeiro a Dezembro de 2003 O QUE MAIS GEROU ACIDENTES 1º - Impacto causado por objeto lançado, projetado ou em queda 2º - Impacto causado por desabamento ou desmoronamento de edificação ou barreira ou talude Fonte: SFIP Sistema Federal de Inspeção do Trabalho

10 Principais Fatores Causais dos Acidentes de Trabalho Analisados Janeiro a Dezembro de 2003 Fonte: SFIP Sistema Federal de Inspeção do Trabalho PRINCIPAIS FATORES CAUSAIS DOS ACIDENTES DE TRABALHO ANALISADOS (36,75%) 1 - MODO OPERATÓRIO INADEQUADO À SEGURANÇA 2 - FALHA NA ANTECIPAÇÃO, DETECÇÃO DE RISCO / PERIGO 9-5% 10-5% 1-18% 3 - FALTA OU INADEQUAÇÃO DA ANÁLISE DE RISCO DA TAREFA 8-7% 4 - AUSÊNCIA / INSUFICIÊNCIA DE TREINAMENTO 5 - SISTEMA / DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO, AUSENTE / INADEQUADO POR CONCEPÇÃO 7-9% 2-16% 6 - USO IMPRÓPRIO / INCORRETO DE EQUIPAMENTOS / MATERIAIS / FERRAMENTAS 7 - IMPROVISAÇÃO 6-9% 8 - PROCEDIMENTO DE TRABALHO INEXISTENTES OU INADEQUADOS 3-11% 9 - FALTA DE PLANEJAMENTO / PREPARO DO TRABALHO 5-9% 4-11% 10 - TAREFA MAL CONCEBIDA

11 Acidentes do Trabalho por Faixa Etária IDADE: 21 a a 40 ACIDENTES DO TRABALHO POR FAIXA ETÁRIA 31 A 40 ANOS; A 30 ANOS; A 20 ANOS; A 18 ANOS; A 50 ANOS; A 60 ANOS; A 70; 31 ACIMA DE 70 ANOS; 10 0 A 7 ANOS; 0 8 A 14 ANOS; 6 15 A 16 ANOS; 8 0 A 7 ANOS 8 A 14 ANOS 15 A 16 ANOS 17 A 18 ANOS 19 A 20 ANOS 21 A 30 ANOS 31 A 40 ANOS 41 A 50 ANOS 51 A 60 ANOS 61 A 70 ACIMA DE 70 ANOS Fonte: SFIP Sistema Federal de Inspeção do Trabalho

12 Óbitos mais Freqüentes no Trabalho Número de Óbitos no Trabalho nas Classes da CNAE mais Freqüentes Janeiro a Dezembro de Edificações Construção de estações e redes de distribuição Desdobramento de madeira Cultivo de cana de açúcar Outras atividades de serviços prestados Produção e distribuição de energia elétrica Fabr, Retif, Homog e Mistura Aguardentes e ou Extração de pedra, areia e argila Usinas de açúcar Montagens industriais Fonte: SFIP Sistema Federal de Inspeção do TrabalhoCNAE Classificação Nacional de Atividades Econômicas

13 Número de Acidentes do Trabalho Analisados por Estado O estado que teve Mais acidentes Foi São Paulo Janeiro a Dezembro de 2003 No rio de janeiro Foram 45 Fonte: SFIP Sistema Federal de Inspeção do Trabalho

14 EPIs - EPCs Os equipamentos de proteção são indispensáveis no canteiro de obras, entretanto, mais do que para as outras atividades, ele é vital para os trabalhadores da carpintaria da obra.

15 EPIs - EPCs Para a proteção dos trabalhadores e também das pessoas que circulam próximas à obra, são utilizados os equipamentos de proteção coletiva (EPCs) e os de proteção individual (EPIs). Quem não os conhece?

16 EPIs- EPCs EPIs É necessário ter. É necessário usar.

17 EPIs- EPCs

18 Quantos outros mais? EPIs - EPCs

19 Riscos à Vida do Trabalhador que Lida com as Formas da Obra São muitos os riscos, nas diversas etapas do trabalho, e alguns deles podem ser fatais.

20 Riscos Inerentes à Função ACIDENTES: Relacionados ao manuseio da serra Decorrentes de quedas de objetos

21 Riscos Inerentes à Função ACIDENTES: Decorrentes de quedas do trabalhador Sigaud, também pintou sobre este assunto Acidente do trabalho

22 Riscos Inerentes à Função ACIDENTES: Movimentações inadequadas dos trabalhadores E outros mais

23 Riscos Inerentes à Função E quantos outros mais... Onde pode estar o perigo? Nas montagens de elementos externos à edificação (varandas, pilares) Nas montagens de assoalho e vigas (o barroteamento / escoramento não está ainda no local correto) Dimensionamento incorreto da equipe para mais ou menos

24 Riscos Inerentes à Função Onde pode estar o perigo? Montagens de pé direito duplo (dificuldades de acesso e queda de materiais) Desformas sem planejamento (salva a vida ou o material) Falta de organização / Limpeza da obra

25 Riscos

26 Segurança e Saúde no Trabalho Por que correr riscos desnecessários? Os EPIs fornecidos são para serem usados. Não há nenhuma desculpa que realmente justifique correr riscos à vida, quando se tem os equipamentos de segurança Os EPCs, se não forem suficientes, devem ser cobrados.

27 Segurança e Saúde no Trabalho Este é o campeão de reclamações Reclamam os trabalhadores que atrapalha o trabalho Reclamam os técnicos de segurança porque o trabalhador não gosta de usar. Mas será que vale a pena correr tantos riscos por qual motivo seja?????

28 Segurança e Saúde no Trabalho O cinto de segurança é fundamental para trabalhos em alturas O trabalhador não é um super homem que sabe voar! Muitos trabalhos perdem a qualidade e produtividade porque o trabalhador se sente inseguro, em algumas tarefas, por não dispor da proteção necessária.

29 Segurança e Saúde no Trabalho Além dos equipamentos de proteção é necessário que as tarefas sejam planejadas, quanto ao risco que possa existir em sua realização. Analisar antes para não ter que improvisar soluções que possam por em risco o trabalhador

30 Comprometimentos à Saúde Gerados por: Posições inadequadas dos objetos Posições inadequadas durante o trabalho Utilização de ferramental inadequado Inalação de pó de serra Excesso de ruídos Má alimentação Falta de higiene Diversos aspectos psicológicos

31 Ambiente Saudável na Obra Para que o ambiente de trabalho seja saudável e seguro não são somente os equipamentos de segurança que devem ser observados. Outros aspectos são importantes: A alimentação, as condições de higiene, o respeito, a harmonia, a união, a motivação, entre outros aspectos são muito importantes.

32 Lembrando o que Vimos Para que o ambiente de trabalho seja saudável e seguro não basta apenas ter os equipamentos de segurança, outros aspectos devem ser observados

33 FORMAS E SISTEMAS DE FORMAS

34 Formas/Sistemas de Formas As formas são os painéis de pilares, vigas, lajes, paredes, etc, que recebem o concreto fresco para a moldagem das estruturas.

35 Sistemas de Formas Sistema de formas é mais abrangente, considera não só os painéis mas também todos os outros componentes que permitirão a moldagem do concreto. Entretanto é comum a referência de formas considerando todo o conjunto de elementos, como se fosse o sistema

36 Qualidade e Segurança Executiva Como estrutura provisória da obra, o sistema de formas responde pela qualidade da estrutura, e pela segurança executiva durante a concretagem, enquanto o concreto não atinge a resistência necessária.

37 Sistemas de Formas A variedade de soluções e de materiais empregados nos painéis (de pilares, vigas e lajes) e os travamentos e escoramentos das formas, gera um grande número de sistemas de formas para concreto.

38 Tipos de Formas Quanto ao Local da Fabricação As formas podem ser produzidas na obra Podem ser enviadas para a obra prontas, apenas para serem montadas Podem ir parcialmente prontas para a obra.

39 Formas Prontas

40 Tipos de Materiais dos Painéis Os painéis podem ser de: Madeira Metálicos Mistos-madeira e metálico Plástico Papelão Isopor E outros materiais, entretanto, em nossas obras, o mais comum são as formas de madeira. Formas metálicas e mistas ainda não têm grande emprego em edificações

41 Racionalização em Formas A produção de formas consome muita madeira. É importante usar com critério os materiais. A palavra seria RACIONALIZAR o uso de formas

42 Formas de Madeira - Painéis Os painéis de madeira podem ser produzidos com: Compensado são os mais utilizado atualmente Madeira serrada A madeira serrada continua sendo o material mais empregado para estruturação do painel

43 Compensado Vamos entender um pouco mais de compensados? 1- É um material mais fácil de trabalhar, do que a madeira serrada, para fazer painéis, por vários motivos: Dimensões maiores: 1,22 x 2,44m ou 2,20 x 1,10m Isto facilita a produção, exige menos cortes, menos emendas

44 Compensado 2 - Há tipos diferentes de chapas conforme o número de utilizações que se pretende: Resinado com garantias de até 6 usos Plastificado com garantias de até 20 usos Isto possibilita utilizar um mesmo jogo de formas durante toda a obra. Permite também definir o tipo de acabamento da superfície do concreto.

45 Compensado 3- É comercializado em várias espessuras As espessuras mais utilizadas em formas são: 12, 14 e 17mm, quando chapas de 2,20 x 1,10m ou 12, 15 e 18mm, quando chapas de 2,44 x 1,22m. Chapas de 6mm também têm emprego em formas Mas para quê isto interessa?

46 Compensado 4 - Cuidados x Garantia Para que os compensados sejam garantidos por um determinado nº de usos, os fabricantes exigem que sejam tomados certos cuidados.

47 Compensado Estocagem As chapas devem ficar empilhadas afastadas, do chão. As pilhas não devem ser muito altas porque dificultam o manuseio e podem até gerar riscos. Quando houver necessidade de serem cobertas, observar para que haja ventilação. Se o material não vai ser utilizado de imediato, proteja-o!

48 Fixação de Pregos O topo da chapa é o seu ponto fraco. Evite pregar pregos diretamente no topo. Utilize um sistema de formas que tenha sarrafos fixados nas faces do compensado e pregue os pregos nos sarrafos. Compensado

49 Compensado Limpeza Após a desforma as chapas dos painéis devem ser limpas. Mas não devem ser utilizadas ferramentas que tenham pontas que possam ferir a superfície da chapa.

50 Compensado Uso de desmoldante O desmoldante é fundamental para facilitar a desforma e proteger o compensado, mas deve ser utilizado conforme Recomendações do fabricante: Compensado: 1 parte de Desmol para 10 de água

51 Compensado Selamento dos topos Como o topo da chapa é o seu ponto fraco, é super importante protegê-lo durante a utilização e para isto é necessário selar o topo (pintar) com tinta impermeável, para evitar que a nata do concreto penetre entre as lâminas. Ocorrendo isto a chapa tenderá a inchar e até mesmo iniciar um processo de descolagem. COLBERIT é uma tinta à base de borracha clorada excelente para o selamento. Consumo 200ml/m 2 /demão

52 Selamento do Topo da Chapa

53 Compensado Desforma A desforma deverá ser feita por profissional devidamente orientado sobre os procedimentos. É importante o planejamento da desforma para preservar o material e também em função da segurança do trabalhador. Evitar o uso do pé de cabra e desformar, sempre que possível, com cunhas de madeira

54 Compensado USO DO VIBRADOR O vibrador é utilizado pelo pessoal do concreto, porém o encarregado da carpintaria precisa estar atento para que o seu uso seja o correto, pois o vibrador mal utilizado é capaz de destruir e até estourar os painéis das formas.

55 É necessário lembrar que: Compensado Ninguém repõe mau uso

56 Compensado - Mau Uso ou Problemas de Fabricação?

57 Compensado - Mau Uso ou Problemas de Fabricação?

58 Compensado É necessário lembrar que: Material mal tratado não tem garantia Material mal tratado dificulta a montagem Material mal tratado gera estruturas com defeito Material mal tratado acaba rápido Material mal tratado pode fazer o cliente não querer mais saber da empresa que está executando os serviços de formas Material maltratado pode até colocar em risco a obra e o trabalhador Material maltratado põe em dúvida a perícia do profissional

59 Lembrando o que Vimos Acho que vimos coisas interessantes sobre o assunto. Ou não?

60 Ferramentas - Equipamentos

61 Ferramentas - Equipamentos São diversas as ferramentas e equipamentos utilizados pelos carpinteiros da obra. Para cada tipo de serviço existe uma ferramenta ou equipamento apropriado.

62 Ferramentas - Equipamentos Ferramentas para medições:

63 Ferramentas - Equipamentos Ferramentas para alinhamento/ nivelamento/prumo

64 Ferramentas - Equipamentos Ferramentas para alinhamento/ nivelamento/prumo mangueira de nível eletrônica nível laser

65 Ferramentas - Equipamentos Ferramentas para corte:

66 Ferramentas - Equipamentos Outras ferramentas: Formão Lima grossa Serrote de ponta Régua Cunha Travadeira Pé de cabra Marreta Furadeira Lápis de carpinteiro e outros que possam ser necessários

67 Ferramentas - Equipamentos As ferramentas básicas do carpinteiro são do próprio profissional e ele normalmente tem muito cuidado com elas. Isto é importante Se as ferramentas ficam danificadas o profissional não consegue fazer bem seu trabalho.

68 Ferramentas - Equipamentos As ferramentas devem estar próximas ao local de uso para facilitar a produção do trabalhador. Antes do início do trabalho isto deverá ser checado.

69 Ferramentas - Equipamentos Algumas ferramentas precisam estar sempre juntas do trabalhador

70 Ferramentas - Equipamentos A cinta, para carregar algumas destas ferramentas, e mais os pregos, são muito importantes.

71 Ferramentas - Equipamentos FALANDO EM PREGOS,?

72 Ferramentas - Equipamentos O quê vocês pensam sobre o prego de cabeça dupla ou prego de duas cabeças)?

73 Ferramentas - Equipamentos Ferramentas e cinto de segurança

74 Ferramentas - Equipamentos Para a montagem de alguns tipos de formas, o carpinteiro é praticamente proibido de usar serrote. Assim como para outros, ferramentas não habituais passam a ser utilizadas Quais poderiam ser estas situações?

75 Ferramentas - Equipamentos?

76 Ferramentas - Equipamentos Manuseio Cada ferramenta tem as suas funções e é respeitando estas condições que o trabalho ganha qualidade e as ferramentas não se estragam. É claro que o carpinteiro sabe usar e cuidar de suas ferramentas de trabalho, mas nunca é demais lembrar que, não somente as suas próprias, mas também as que a obra fornece, devem ter cuidados iguais. Não se deve descuidar da manutenção nem improvisar com a ferramenta inadequada.

77 Ferramentas - Equipamentos A bancada de serra de disco pode ser perigosa quando utilizada por profissionais não treinados ou sem as devidas proteções. A própria norma NR 18 define isto e trabalhador experiente sabe disto também. No passado, e ainda hoje, muitos trabalhadores perderam ou deformaram dedos e mãos, neste tipo de serra.

78 Ferramentas - Equipamentos Epis - Epcs ESTÁ TUDO CERTO?

79 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS METÁLICOS

80 Equipamentos e Acessórios Metálicos Escoras Podem ser utilizadas para vigas e lajes Compostas por macho e fêmea, a regulagem grossa é feito através de pino (ou gancho) na furação do macho, a regulagem fina através de um copo com rosca. São utilizadas com diversos acessórios

81 Escoramento Metálico Viga com escora metálica

82 Escoramento Metálico Laje escorada com escora metálica com tripé

83 Equipamentos e Acessórios Metálicos Cuidados devem ser tomados para que os pinos do ajuste grosso das escoras metálicas não se percam. Improvisar pinos com ferros de obra não é aconselhável. Os diversos fornecedores de escoras metálicas têm escoras muito parecidas. Mas atenção, parecidas não são iguais e por isto podem ter resistências diferentes. É fundamental saber qual a resistência da escora que está sendo utilizada, com o fabricante.

84 Equipamentos e Acessórios Metálicos Torres de carga Podem ser utilizadas para vigas e lajes Alcançam alturas maiores que as escoras com maior estabilidade lateral. Não se deve tirar os elementos de ligação (cruzetas, diagonais), quando removíveis, e sempre seguir as instruções de montagem do fornecedor. Forcado regulável Para ajuste fino e nivelamentoda forma. Observe que deve ser ajustado de tal forma que ainda tenha rosca para a desforma

85 Equipamentos e Acessórios Metálicos Torres de carga Diversos também são os tipos de torres disponíveis.

86 Equipamentos e Acessórios Metálicos Para travamentos

87 Equipamentos e Acessórios Metálicos Para cimbramentos / barroteamentos de lajes

88 Lembrando o que Vimos São muitos os cuidados que precisamos ter com as ferramentas e equipamentos utilizados

89 Sistemas de Formas A combinação de tantos elementos diferentes gera grande variedade nas soluções nos sistemas com formas de madeira. Vamos ver?

90 Formas de Madeira Estruturação dos Painéis Os painéis requerem, normalmente uma estruturação. As chapas sozinhas, na maioria dos casos, não resistem à concretagem e se deformam. Para reforçar as chapas são usadas peças de estruturação e estas são, normalmente, em madeira, nos sistemas em madeira

91 Formas de Madeira Estruturação dos Painéis É no cálculo destes elementos de estruturação que a espessura do compensado influi Há diversas maneiras de estruturar pilares e vigas Além destas estruturações outros elementos, normalmente são empregados para reforçar estas estruturas e ou travá-las. estruturação As estruturações podem ser de várias maneiras Chapa fina mais estruturação Chapa grossa menos estruturação

92 Formas de Madeira Estruturação dos Painéis Para que não ocorram deformações nos painéis, tudo deve ser calculado O hábito de utilizar o mesmo espaçamento da obra anterior, precisa considerar se: 1. O compensado tem a mesma espessura e resistência 2. A madeira da estruturação é do mesmo tipo e bitola 3. A estrutura é igual.

93 Formas de Madeira Travamentos e Escoramentos Travamentos e Escoramentos Os travamentos utilizados nas formas de madeira podem ser em madeira ou metálicos, assim como os barroteamentos e escoramentos. Vários são os tipos de peças, acessórios e elementos utilizados

94 Escoramento, Travamento e Barroteamento em Madeira Algumas peça podem ser em madeira: Escora de viga (garfo), escora de laje, gravata de travamento de pilar, longarina de laje, treliça

95 Escoramento de Vigas em Madeira

96 Sistemas de Formas Subsistema de pilares Painéis com estruturações soltas não incorporadas

97 Sistemas de Formas Subsistema de pilares Painéis com Estruturações soltas Não incorporadas

98 Subsistema de pilares Sistemas de Formas Painéis com estruturações fixas (incorporadas) + elementos de amarração

99 Sistemas de Formas Subsistema de pilares Painéis com estruturações fixas (incorporadas) + elementos de amarração

100 Sistemas de Formas Subsistema de pilares Painéis com estruturações fixas (incorporadas) + elementos de amarração

101 Sistemas de Formas Subsistema de vigas Painéis com estruturações soltas não incorporadas

102 Sistemas de Formas Subsistema de vigas Painéis com estruturações soltas não incorporadas

103 Sistemas de Formas Subsistema de vigas Forma com tábua Nesta opção, a forma é feita de tábuas, sem estruturação na horizontal. Sarrafos pregados, tipo garfo, mantêm as tábuas em posição

104 Sistemas de Formas Subsistema de vigas Subsistemas de Vigas Painéis com estruturações fixas (incorporadas)

105 Sistemas de Formas Subsistema de vigas Subsistemas de vigas Painéis com estruturações fixas incorporadas

106 Sistemas de Formas Subsistema de vigas Painéis com estruturações fixas incorporadas

107 Sistemas de Formas Subsistema de lajes Artesanal, madeira

108 Sistemas de Formas Subsistema de lajes Estruturação com longarinas de madeira apoiadas em guias de madeira

109 Sistemas de Formas Subsistema de lajes Mesa voadora

110 Sistemas de Formas Subsistema de lajes

111 Sistemas de Formas A escolha por um determinado sistema envolve sempre muitos aspectos que vão desde espaço na obra, tipo de estrutura, preço dos materiais, experiência dos trabalhadores, oportunidade de uso de algum dos componentes, segurança, entre outros mais. Nas cidades onde atuam empresas que empreitam o serviço de formas com responsabilidade geral sobre materiais e mão de obra, o sistema utilizado é o adotado pela empresa.

112 Sistemas de Formas No caso de formas prontas industrializadas é mais comum existir um sistema padrão. Em outros casos serão feitos estudos para definir o sistema ideal da obra.

113 Formas Modulares Mistas São consideradas formas modulares mistas aquelas cujos painéis têm tamanhos padronizados, formados por placas não metálicas estruturadas por elementos metálicos e cujas peças acessórias de travamento e escoramento são metálicas. Precisam ser complementadas com madeira porque as obras não são normalmente moduladas e as estruturas não são padronizadas

114 Formas Modulares Mistas São normalmente práticas para montar, sabendo-se que os sistemas de montagem têm detalhes diferentes, de empresa para empresa. São comercializadas normalmente através de locação.

115 Formas Modulares Mistas Subsistema de Pilares Forma tipo TEKKO SH Este tipo de fôrma é ideal para concretagem do pilar solteiro, quer dizer: antes da montagem da fôrma das vigas e lajes.

116 Formas Modulares Mistas Subsistemas de Pilares Forma tipo concreform sh Se houver necessidade de complementos de altura, estes devem ser executados com muita atenção Não tem possibilidade de abrir bocas para encontro com vigas

117 Formas Modulares Mistas Subsistemas de Pilares

118 Formas Modulares Mistas Subsistemas de Paredes TEKKO SH

119 Formas Modulares Mistas Subsistemas de Paredes

120 Formas Modulares Mistas Subsistemas de Paredes Concreform Sh

121 Formas Modulares Mistas Subsistemas de Lajes Vantagens: Montagem rápida, mão-de-obra reduzida Compensado incluído no painel tem maior durabilidade Concreto com boa aparência Desvantagens: Solução inviável para obras lentas Obras com muitas vigas necessitam muitos arremates

122 Formas Modulares Mistas Subsistemas de Lajes Fôrma de laje modulada Topek SH Cuidados: Prumo das escoras e postes das torres Os arremates devem ser bem nivelados com os painéis São usados painéis metálicos (de alumínio) forrados com compensado, que se encaixam diretamente nas escoras.

123 Formas Modulares Mistas Subsistemas de Lajes Forma de laje modulada Topek SH Suporte de painel Montado na escora para encaixe dos painéis

124 Formas Modulares Mistas Subsistemas de Lajes Forma de laje modulada Topek SH Sistema de montagem 1- Encaixar painel 2- Levantar painel 3- Colocar escora

125 Formas Modulares Metálicas São consideradas formas modulares metálicas aquelas cujos painéis têm tamanhos padronizados, formados por chapas metálicas estruturadas por elementos metálicos e cujas peças acessórias de travamento e escoramento são metálicas também. Precisam ser complementadas com madeira porque as obras não são normalmente moduladas e as estruturas não são padronizadas

126 Formas Modulares Metálicas Subsistemas de Pilares

127 Formas Modulares Metálicas Subsistemas de Paredes

128 Formas Modulares Metálicas Subsistemas de Lajes Reduscon para lajes nervuradas

129 Outros Tipos de Formas Formas com outros materiais Formas de Papelão Formas Plásticas para Lajes Nervuradas

130 Lembrando o que Vimos São realmente muitas as alternativas de materiais e sistema de formas que podem ser utilizados nas obras

131 Qualidade em Formas As formas precisam ser capazes de moldar estruturas de concreto, com segurança, respeitando: Formas Dimensões Posições Texturas Museu de Arte Contemporânea Niterói - RJ O. Niemeyer E para isto é necessário que: Catedral - Brasília DF O. Niemeyer Victoria e Albert Museum - Londres Daniel Libeskind

132 Qualidade em Formas É necessário que: Sejam capazes de suportar as pressões e esforços, decorrentes da concretagem sem produzirem deslocamentos e deformações que possam comprometer o rigor dimensional, o correto posicionamento e a segurança. Obtemos isto através de: painéis corretamente dimensionados e estruturados painéis corretamente travados e escorados formas alinhadas, aprumadas, niveladas

133 Qualidade em Formas Obtemos isto através de: painéis corretamente dimensionados e estruturados painéis corretamente travados e escorados formas alinhadas, aprumadas, niveladas É necessário que: O sistema como um todo tenha rigidez e estabilidade para garantir a segurança dos trabalhadores e da própria estrutura em execução.

134 Qualidade em Formas É necessário que: Tenham estanqueidade não deixem vazar a nata Obtemos isto através de: painéis corretamente dimensionados painéis corretamente montados painéis corretamente travados

135 Qualidade em Formas Obtemos isto através de: um sistema racionalizado, onde os detalhes sejam projetados montagem com o mínimo de pregos necessários e elementos que facilitem a desmontagem É necessário que: Sejam produzidas com os detalhes necessários para garantir a forma projetada de modo a serem fáceis de montar e desmontar.

136 Qualidade em Formas Será possível garantir a qualidade dimensional da estrutura de um pilar travado desta maneira?

137 ?

138 Qualidade em Formas E com as formas das vigas neste estado?

139 Qualidade em Formas É necessário que: Sejam produzidas com o material adequado a garantir o número previsto de utilizações sem comprometer as qualidades dimensionais, as características de superfície da estrutura, as características do concreto e a segurança do conjunto. Obtemos isto através de: analisar a obra, as soluções, para definir o melhor sistema, o melhor tipo de material

140 Qualidade em Formas É necessário que: Não dificultem o posicionamento das armaduras. Não dificultem o lançamento e adensamento do concreto Obtemos isto através de: analisar a obra, as soluções, para definir o melhor sistema, o melhor tipo de material

141 Produtividade Para as empresa os índices de produtividade que interessam, no caso das formas, são os h/h/m2 ou seja quantos homens/ horas são gastas ou necessárias para fazer um 1 m 2 de formas da estrutura.

142 Produtividade Um sistema de formas mais prático e mais fácil de montar têm uma boa produtividade. A produtividade pode estar relacionada também a: Características da estrutura Boa organização da obra Planejamento e distribuição dos serviços Experiência profissional Movimentação dentro da obra Segurança. Muitos fatores podem definir uma boa produtividade.

143 Qualidade e Produtividade Sem organização e limpeza é difícil obter a qualidade e produtividade dos serviços.

144 Execução Condições de inicio dos serviços Recebimento Armazenamento Montagem Escoramento Concretagem Desforma Reescoramento

145 Condições para Início dos Serviços Antes do início dos serviços de formas é indispensável: Produção das formas Ter todos os equipamentos instalados Dispor de todos os tipos de equipamentos de segurança e proteção Dispor de todo o material necessário Dispor de um projeto ou plano de execução dos componentes de madeira das formas

146 Condições para Início dos Serviços Montagem Ter o local da montagem liberado Ter os eixos do andar inferior transferidos com precisão Verificar locação dos gastalhos de base para montagem dos pilares Dispor de todos os EPCs possíveis Estarem todos os trabalhadores com suas ferramentas e equipamentos de segurança Ter definido a frente de trabalho e quais e quantos trabalhadores atuarão em cada frente Dispor do projeto de montagem ou plano de montagem do sistema de formas a ser utilizado

147 Controle no Recebimento O recebimento dos materiais é muito importante para o bom desempenho dos componentes do sistema de formas bem como para a agilidade dos serviços As madeiras devem ser verificadas para a identificação de: Infestações de insetos Rachaduras Excessos de nós Nós soltos Empenamentos

148 Controle no Recebimento Os compensados devem ser verificados para a identificação de: Descolagens de lâminas Desbitolamentos Filme solto Empenamento

149 Controle no Recebimento Os equipamentos metálicos devem ser verificados para a identificação de: Quantidade de peças por tipo indicado Peças com amassados Falta de componentes das peças

150 Armazenamento O armazenamento deve ser próximo da área de trabalho, sem, entretanto impedir ou dificultar o trânsito na obra.

151 Manuseio O manuseio deve ser feito com cuidado para evitar: Acidentes Destruição dos materiais Facilitar as etapas do trabalho Obter a qualidade das estruturas

152 Mas o quê é isto?

153 Montagem Dependerá do tipo de sistema, porém os procedimentos básicos são iguais em todos os sistemas.

154 Reescoramento O reescoramento deverá ser feito conforme instruções de projeto específico. As peças de reescoramento sempre devem estar posicionadas no elemento estrutural antes da retirada do escoramento principal. Não se deve retirar para depois reescorar.

155 Retirada dos Escoramentos Lajes Deverão estar previstas tiras no assoalho, onde as escoras do reescoramento deverão ser posicionadas, antes da retirada do escoramento principal

156 Retirada dos Escoramentos LAJES Ex. com o sistema de lajes TOPEC Escoras do escoramento são utilizadas no reescoramento

157 Retirada dos Escoramentos Vigas Deverão estar previstos jogos extras de fundos de vigas e as escoras do reescoramento deverão ser posicionadas antes da retirado do escoramento

158 Lembrando o que Vimos Todos perceberam a importância dos tópicos apresentados com relação às formas da obra?

159 Qualidade em Formas Os pontos principais para a obtenção da qualidade dependem de: 1. Escolher o sistema mais adequado para o tipo de obra. Como assim?

160 Qualidade em Formas Facilitem a montagem Facilitem a desmontagem Levam em conta a segurança

161 Qualidade em Formas 2. Utilizar painéis com materiais apropriados para o número de usos e características do concreto e sem problemas que impeçam sua boa utilização Por que?

162 Qualidade em Formas Se as formas não têm a qualidade adequada, estragam-se antes de completar a obra e geram diversos problemas Formas danificadas produzem estruturas com deformações. Formas sem problemas são mais fáceis de serem montados Formas com problemas dificultam as conferências

163 CHAPAS COM PROBLEMA DE DESCOLAGEM

164 Qualidade em Formas 3. Projetar os elementos de modo a serem capazes de resistir aos esforços a que serão submetidos Por que? São diversos os problemas que isto pode gerar. Vamos ver se vocês sabem quais?

165 Qualidade em Formas Porque Podem gerar deformações nas estruturas ou até mesmo o colapso e o desabamento da obra

166 Qualidade em Formas 4. Produzir com cuidado Por que?

167 Qualidade em Formas Porque Nada adianta ter o sistema correto, o material adequado, porém mal produzido.

168 Qualidade em Formas 5. Montar obedecendo aos melhores procedimentos executivos Por que?

169 Qualidade em Formas Porque Se a montagem não for bem feita, também não adianta ter o sistema correto, o material adequado e as formas bem produzidas Também há que se considerar os problemas de segurança do trabalhador

170 Qualidade em Formas 6. Fazer as conferências antes da concretagem Por que?

171 Qualidade em Formas Porque Mesmo quando tudo é feito dentro dos melhores critérios, a conferência é importante. E se alguém se enganou? E se algum componente saiu da posição?

172 Qualidade em Formas 7. Fazer os acompanhamentos durante a concretagem Por que?

173 Qualidade em Formas Porque E se algum componente saiu da posição?

174 Qualidade em Formas 8. Desformar com cuidado Por que?

175 Qualidade em Formas Porque São vários os problemas que podem ocorrer na desforma: Deformações ou colapso da estrutura Perda ou danificação de componentes do sistema de formas Riscos à vida do trabalhador

176 Problemas Causados Pelas Formas QUALIDADES DAS ESTRUTURAS - PILARES LOCAÇÃO PRUMO BARRIGAS NA ALTURA BARRIGAS NA LARGURA TORÇÃO DIMENSÕES SUPERFÍCIES IRREGULARES DENTES/AFUNDAMENTOS NA EMENDAS DE CHAPAS MAL ACABAMENTO % DE QUEIXAS TIPOS DE PROBLEMAS

177 Problemas Causados Pelas Formas As principais patologias (problemas) ocasionadas são: Pilares Barrigas na largura Irregularidades na superfície Dentes emendas de chapas Barrigas na altura Desaprumo Dimensões Locação Torção Mal acabamento

178 Problemas nas Estruturas de Pilares

179 Problemas Causados Pelas Formas QUALIDADE DAS ESTRUTURAS - VIGAS %DE QUEIXAS TIPOS DE PROBLEMAS

180 Problemas Causados pelas Formas Vigas Dentes encontro de painéis de pilares e/ou vigas Irregularidades na superfície Desalinhamento Barrigas nas laterais no comprimento Barrigas no fundo Torção Tombamento externo Deformações de abertura de painéis Barrigas nas laterais na altura Dentes afundamentos nas emendas de chapas Dentes na superfície Desnivelamento do fundo como um todo Mal acabamento Vazamento de nata Tombamento interno Dimensões

181 Problemas nas Estruturas de Vigas

182 Problemas nas Estruturas de Vigas

183 Problemas nas Estruturas de Lajes QUALIDADE DAS ESTRUTURAS - LAJES 100 % DE QUEIXAS TIPOS DE PROBLEMAS

184 Problemas nas Estruturas de Lajes Lajes Dentes nos encontros de chapas Dentes de vazamento de nata Desnivelamentos Deformações diversas Nivelamento inferior

185 Problemas nas Estruturas de Lajes

186 Causas Problemas Causados pelas Formas As causas das patologias (problemas) podem ser diversas: Imperícia na execução pela falta de experiência Pressa Local - insegurança Qualidade do material Dimensionamento Característica de detalhe do sistema de formas Falta de uma metodologia executiva

187 Problemas Causados pelas Formas Soluções As soluções dos problemas estão diretamente relacionadas a: 1 Metodologia de execução que caracterize os procedimentos mais corretos para se evitar determinados tipos de problemas, considerando o sistema de forma empregado 2 Identificação dos problemas quando estes existirem mesmo diante de uma metodologia para buscar uma solução

188 Problemas Causados pelas Formas Soluções Fatores importantes a serem considerados dizem respeito: 1 - Existência de um projeto de formas a - qualidade do molde b - soluções racionalizadas c - montagem pré estabelecida d - dimensionamentos seguros

189 Problemas Causados pelas Formas Soluções Fatores importantes a serem considerados dizem respeito: 2 - Qualidade do material: a - Compatível com o número de utilizações b - compatível com as características da estrutura

190 Foram muitos os aspectos das formas que vimos, mas a qualidade das estruturas, através de uma boa forma, pode ser bastante simplificada, se:

191 Se houver método em todos os trabalhos Se cada profissional fizer a sua parte: Com material e ferramental corretos Com as orientações precisas Com conhecimento da importância de cada etapa do serviço Se houver segurança Se houver confiança

192 Bem, acho que é isto... Provavelmente vocês já deviam saber de tudo ou quase tudo que falamos aqui, mas é sempre bom lembrar.

193 OBRIGADA PELA ATENÇÃO TCHAU!!! TCHAU!!!

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