MATERIAL DE APOIO. A primeira e mais importante dessas obras foi a Carta de Pêro Vaz de Caminha, escrivão da frota de Pedro Álvares Cabral.
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- Amália Araújo Peralta
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1 NOSSA PRIMEIRA LITERATURA I - LITERATURA INFORMATIVA O que é? MATERIAL DE APOIO É um tipo de literatura composta por documentos a respeito das condições gerais da terra conquistada, as prováveis riquezas, a paisagem física e humana etc. Em princípio, a visão européia é idílica: a América surge como o paraíso perdido e os nativos são apresentados sob tintas favoráveis. Porém, na segunda metade do século XVI, à medida em que os índios iniciam a guerra contra os invasores, a visão rósea transforma-se e os habitantes da terra são pintados como seres bárbaros e primitivos. Principais manifestações: A Carta de Pero Vaz de Caminha: - Descrição minuciosa da nova realidade; - A simplicidade no narrar os acontecimentos; - A disposição humanista de tentar entender os nativos; - O ideal salvacionista. Duas viagens ao Brasil, de Hans Staden Viagem à terra do Brasil, de Jean de Léry: Relato de viajantes que viveram entre os índios vários meses. Registro da antropofagia e descrição dos costumes indígenas O que mais? Em seu primeiro século, o Brasil foi visitado por muitos viajantes e missionários europeus. Muitos deles colheram informações sobre a terra e seus habitantes. Esses relatos, por possuírem pouca importância literária, estão relacionados à crônica histórica e, por isso, são classificados como literatura de informação ou como literatura dos cronistas e viajantes. A primeira e mais importante dessas obras foi a Carta de Pêro Vaz de Caminha, escrivão da frota de Pedro Álvares Cabral. Portanto, Caminha, com sua Carta de Achamento, endereçada a el-rei Rei D. Manuel: produz a primeira obra literária no Brasil; mostra claramente as duas preocupações do povo português da época e que justificavam, em parte, as grandes navegações: a conquista de bens materiais e o aumento do número de fiéis adeptos ao Catolicismo. a Carta não apenas um relata o descobrimento, descreve os primeiros contados com a terra e com seus habitantes. Tudo é descrito, até mesmo as mínimas providências tomadas pela frota de Cabral; Caminha não se contentou em fazer um relato frio e impessoal sobre a terra descoberta no Atlântico Sul. Deixa aflorar em seu íntimo a pena de um literato. Fala com entusiasmo da terra, dos habitantes, da fauna e flora. Há nas palavras escritas de Caminha um espírito ufanista que ainda, mais de 500 anos depois, tem ecos; narrativa diária em que conta os fatos em ordem cronológica, facilitando muito a compreensão dos mesmos. 1
2 Leitura organizada da Carta, a partir da estrutura do texto: Posto que o Capitão-mor dessa Vossa Frota, assim como os outros capitães escrevam a Vossa Alteza a notícia do achamento dessa Vossa terra nova que agora nesta navegação se achou, não deixarei de também dar disso minha conta a Vossa Alteza, assim como eu melhor puder, ainda que - para o bem contar e falar - o saiba fazer pior que todos. Entretanto, tome Vossa Alteza minha ignorância por boa vontade, a qual bem certo creia que, para aformosear nem afear, aqui não se há de pôr mais do que aquilo que vi e me pareceu. Nos dois primeiros parágrafos de sua carta, Caminha explica seu objetivo com ela: dar conta ao rei do ocorrido, sendo fiel aos fatos, sem acrescentar ou tirar nada. Nos 3 parágrafos seguintes, o autor relata brevemente o desenrolar da viagem até que, a partir do sexto parágrafo, começa efetivamente o relato do descobrimento e da exploração do Brasil. Da marinhagem e das singraduras do caminho não darei aqui conta a Vossa Majestade - porque não saberei fazer e os pilotos devem ter este cuidado - e portanto, Senhor, do que hei de falar começo e digo. Que a partida de Belém foi como Vossa Alteza sabe, segunda- feira, 9 de março. Os dois parágrafos que vêm a seguir tratam dos primeiros sinais de terra e da primeira vista de terra que tiveram: o Monte Pascoal. E na quarta-feira seguinte, pela manhã (22 de abril de 1500), topamos aves a que chamam fura-buchos e, neste mesmo dia, a horas de véspera, houvemos vista de terra. A saber, primeiramente, de um grande monte, muito alto e redondo e de outras serras mais baixas ao sul dele e de terra chã, com grandes arvoredos; ao qual monte alto o Capitão pôs o nome de Monte Pascoal e, à terra, Terra de Vera Cruz. Deste ponto, em diante, Caminha começa a descrever a população local, os índios, e seus primeiros contatos com os portugueses. Pardos, nus, sem coisa alguma que lhes cobrisse suas vergonhas, traziam arcos nas mãos e suas setas. Vinham todos rijos em direção ao batel e Nicolau Coelho fez sinal para que pousassem os arcos, e eles pousaram. Ali não pode deles haver fala nem entendimento que aproveitasse, por o mar quebrar na costa. Somente lhes deu um barrete e uma carapuça de linho que levava na cabeça e um sombreiro preto. E um deles lhe deu um sombreiro de penas de aves, compridas, com uma copazinha pequena de penas vermelhas e pardas como de papagaio, e outro lhe deu um ramal grande de continhas brancas, miúdas, que querem parecer de algaveira, as quais peças creio que o Capitão manda a Vossa Alteza. Para, em seguida, contar um pouco das primeiras explorações da terra recém descoberta. Ocupa dois parágrafos para descrever os índios com mais detalhes. A feição deles é serem pardos, maneira de avermelhados, de bons rostos e bons narizes, bem feitos. Andam nus sem nenhuma cobertura. Não fazem caso de cobrir ou mostrar suas vergonhas. E o fazem com tanta inocência como mostram o rosto. Ambos traziam os beiços de baixo furados e metidos por eles ossos brancos verdadeiros do comprimento de uma mão travessa, e da grossura de um fuso de algodão, agudo na ponta como um furador. Metem-nos pela parte de dentro do beiço e a parte que lhes fica entre o beiço e os dentes é feito como roque-de-xadrez. E de tal maneira o trazem ali encaixado que não magoa nem lhes estorva a fala, nem comer, nem beber. Os próximos parágrafos falam sobre o comportamento dos nativos quando do contato com os brancos. Acenderam tochas e eles entraram e não fizeram nenhuma menção de cortesia, nem de falar ao Capitão nem a ninguém. Porém um deles pôs olho no colar do Capitão a acenar com a mão para a terra, e depois 2
3 para o colar, como que nos dizendo que havia em terra ouro. E também viu um castiçal de prata e assim mesmo acenava para a terra e então para o castiçal como que havia lá também prata. Mostraram-lhes um papagaio pardo que o Capitão traz consigo. Tomaram-no logo nas mãos e acenaram para a terra como que dizendo haver deles ali. Mostraram-lhes um carneiro e não fizeram caso dele. Mostraram-lhes uma galinha, quase tiveram medo dela e não lhe queriam por a mão, depois a tomaram mas como espantados. Deram-lhes ali de comer: pão e pescado cozido, confeitos, fartéis, mel e figos passados. Não quiseram comer daquilo quase nada; e se provavam alguma coisa, logo lançavam fora. Trouxeram-lhes vinho em uma taça; mal lhe puseram à boca só de passagem, não gostaram nada dele, nem quiseram mais. Caminha conta, a seguir, sobre animais comestíveis encontrados na nova terra. Prossegue se ocupando dos vegetais comestíveis encontrados. Descreve as casas dos nativos e trata um pouco de sua alimentação e hábitos. Eles não lavram, nem criam, nem há aqui boi nem vaca, nem cabra, nem ovelha, nem galinha, nem nenhuma outra alimária que seja acostumada ao viver dos homens. Nem comem senão desse inhame que aqui há muito e dessa semente e frutos que a terra e as árvores de si lançam. E com isto andam tais e tão rijos e tão nédios, o que não somos nós tanto com quanto comemos de trigo e legumes. Enquanto ali neste dia andaram sempre ao som de um nosso tamboril, dançaram e bailaram conosco. De maneira que são muito mais nossos amigos que nós seus. Relata o que viu da fauna local Enquanto andávamos nessa mata a cortar lenha, atravessavam alguns papagaios por essas árvores, deles verdes e outros pardos, grandes e pequenos, de maneira que me parece que haverá nesta terra muitos, mas eu não veria mais que até nove ou dez. Outras aves então não vimos, somente algumas pombas seixas e pareceram-me maiores em boa quantidade que as de Portugal. Alguns diziam que viram rolas mas eu não as vi. Mas, segundo os arvoredos serem mui muitos e grandes de infindas espécies, não duvido que por esse sertão haja muitas aves. Perto de terminar, Caminha faz uma conclusão bem otimista. Nela, até agora, não podemos saber que haja ouro, nem prata, nem nenhuma coisa de metal, nem ferro lho vimos. Mas, a terra em si, é de muitos bons ares, frios e temperados como os de Entre-Doiro e Minho, porque neste tempo de agora, assim os achávamos, como os de lá. Águas são muitas, infindas. E em tal maneira é graciosa que, querendo a aproveitar, dar-se-á nela tudo, por bem das águas que tem. Mas, o melhor fruto que nela se pode fazer, me parece, que será salvar esta gente, e esta deve ser a principal semente que Vossa Alteza nela deve lançar. Aproveita para pedir um favorzinho. E nesta maneira, Senhor, dou aqui a Vossa Alteza conta do que nesta vossa terra vi e, se algum pouco me alonguei, Ela me perdoe. Cá o desejo que tinha de tudo vos dizer mo fez assim pôr, pelo medo. E pois que, Senhor, é certo que assim neste cargo que levo como em outra qualquer coisa que de vosso serviço for, Vossa Alteza há de ser de mim muito bem servida. 3
4 A Ela peço que, por me fazer singular mercê, mande vir da Ilha de S. Tomé, Jorge de Osório, meu genro, o que d'ela receberei em muita mercê. Beijo as mãos de Vossa Alteza. Deste porto seguro da vossa Ilha de Vera Cruz, hoje, sexta-feira, primeiro dia de maio de Pero Vaz de Caminha. ENEM 2001, QUESTÃO 12 Murilo Mendes, em um de seus poemas, dialoga com a carta de Pero Vaz de Caminha: A terra é mui graciosa, Tão fértil eu nunca vi. A gente vai passear, No chão espeta um caniço, No dia seguinte nasce Bengala de castão de oiro. Tem goiabas, melancias, Banana que nem chuchu. Quanto aos bichos, tem-nos muito, De plumagens mui vistosas. Tem macaco até demais Diamantes tem à vontade Esmeralda é para os trouxas. Reforçai, Senhor, a arca, Cruzados não faltarão, Vossa perna encanareis, Salvo o devido respeito. Ficarei muito saudoso Se for embora daqui. MENDES, Murilo. Murilo Mendes poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, Arcaísmos e termos coloquiais misturam-se nesse poema, criando um efeito de contraste, como ocorre em: (A) A terra é mui graciosa / Tem macaco até demais (B) Salvo o devido respeito / Reforçai, Senhor, a arca (C) A gente vai passear / Ficarei muito saudoso (D) De plumagens mui vistosas / Bengala de castão de oiro (E) No chão espeta um caniço / Diamantes tem à vontade QUESTÃO 3, ENEM 2006 Quando o português chegou Debaixo de uma bruta chuva Vestiu o índio Que pena! 4
5 Fosse uma manhã de Sol O índio tinha despido O português. Oswald de Andrade. Poesias reunidas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, O primitivismo observável no poema acima, de Oswald de Andrade, caracteriza de forma marcante A) o regionalismo do Nordeste. B) o concretismo paulista. C) a poesia Pau-Brasil. D) o simbolismo pré-modernista. E) o tropicalismo baiano. A Literatura Jesuítica Paralelamente à literatura de informação, acontecia no Brasil a literatura produzida pelos padres jesuítas. Chegaram ao Brasil junto com os primeiros colonizadores e sua missão, conseqüente da Contra-Reforma, era catequizar os indígenas. Esteticamente, a literatura dos jesuítas foi a melhor produção literária feita no Brasil na primeira fase do Brasil-colônia. Os jesuítas, nesse período de catequização dos índios cultivaram: a poesia didática - que tinha o objetivo de dar exemplos moralizantes aos indígenas; a poesia sem finalidade catequizadora - relacionada a necessidade de individual de expressão; o teatro pedagógico - baseado em textos extraídos da Bíblia; e as cartas de informação - relatavam, aos líderes da Igreja Católica Portuguesa, como iam os trabalhos de catequese no Brasil. II - LITERATURA JESUÍTICA José de Anchieta Obras refinadas: poemas e monólogos em latim que parecem destinados a satisfazer suas necessidades espirituais mais profundas. Obras didáticas: hinos, canções e especialmente autos, que visavam infundir o pensamento cristão nos índios. Os autos: Obras teatrais onde o autor tenta conciliar os valores católicos com os mitos indígenas. Há um confronto entre o bem e o mal. O bem é defendido por santos e anjos, os quais expressam o cristianismo e subjugam o mal, constituído por deuses e pajés dos nativos, misturados com os demônios da tradição católica. Ao Santíssimo Sacramento Oh que pão, oh que comida, Oh que divino manjar Se nos dá no santo altar Cada dia. Filho da Virgem Maria Que Deus Padre cá mandou 5
6 José de Anchieta QUESTÃO 54, ENEM 2001 Os textos referem-se à integração do índio à chamada civilização brasileira. I - Mais uma vez, nós, os povos indígenas, somos vítimas de um pensamento que separa e que tenta nos eliminar cultural, social e até fisicamente. A justificativa é a de que somos apenas 250 mil pessoas e o Brasil não pode suportar esse ônus.(...) É preciso congelar essas idéias colonizadoras, porque elas são irreais e hipócritas e também genocidas.(...) Nós, índios, queremos falar, mas queremos ser escutados na nossa língua, nos nossos costumes. Marcos Terena, presidente do Comitê Intertribal Articulador dos Direitos Indígenas na ONU e fundador das Nações Indígenas, Folha de S. Paulo, 31 de agosto de II - O Brasil não terá índios no final do século XXI (...) E por que isso? Pela razão muito simples que consiste no fato de o índio brasileiro não ser distinto das demais comunidades primitivas que existiram no mundo. A história não é outra coisa senão um processo civilizatório, que conduz o homem, por conta própria ou por difusão da cultura, a passar do paleolítico ao neolítico e do neolítico a um estágio civilizatório. Hélio Jaguaribe, cientista político, Folha de S. Paulo, 2 de setembro de Pode-se afirmar, segundo os textos, que (A) tanto Terena quanto Jaguaribe propõem idéias inadequadas, pois o primeiro deseja a aculturação feita pela civilização branca, e o segundo, o confinamento de tribos. (B) Terena quer transformar o Brasil numa terra só de índios, pois pretende mudar até mesmo a língua do país, enquanto a idéia de Jaguaribe é anticonstitucional, pois fere o direito à identidade cultural dos índios. (C) Terena compreende que a melhor solução é que os brancos aprendam a língua tupi para entender melhor o que dizem os índios. Jaguaribe é de opinião que, até o final do século XXI, seja feita uma limpeza étnica no Brasil. (D) Terena defende que a sociedade brasileira deve respeitar a cultura dos índios e Jaguaribe acredita na inevitabilidade do processo de aculturação dos índios e de sua incorporação à sociedade brasileira. (E) Terena propõe que a integração indígena deve ser lenta, gradativa e progressiva, e Jaguaribe propõe que essa integração resulte de decisão autônoma das comunidades indígenas. III - BARROCO Surgimento: Europa, meados do século XVI - Brasil, início do século XVII. (Lembrar que, no Brasil, a literatura barroca acaba no século XVII, junto com o declínio da sociedade açucareira baiana. Contudo, na arquitetura e nas artes plásticas, o estilo barroco atingirá o seu apogeu apenas nos séculos XVIII e início do XIX, em Minas Gerais.) Variações barrocas: cultismo (exagero e rebuscamento formal) e conceptismo (exagero no plano das idéias) são manifestações de excesso da literatura barroca. Características: 6
7 1) Arte da Contra-Reforma, expressando a crise do Renascimento, com a destruição da harmonia social aristocrática-burguesa através das guerras religiosas. Os jesuítas que surgem, neste período, combatem os protestantes e espalham pelo mundo católico a sua implacável ideologia teocêntrica. 2) Conflito entre corpo e alma. Dividido entre os prazeres renascentistas e o fervor religioso, o homem barroco oscila entre: a celebração do corpo, da vida terrena, do gozo mundano e do pecado; os cuidados com a alma visando à graça divina e à salvação para a vida eterna. 3) Temática do desengano (o desconcerto do mundo): a vida é breve, a vida é sonho, viver é ir morrendo aos poucos. Aguda consciência da efemeridade da existência e da passagem do tempo. 4) Linguagem ornamental, complexa, entendida como jogo verbal, cheia de antíteses, inversões, metáforas, alegorias, paradoxos, ausência de clareza. É um estilo complicado que traduz os conflitos interiores do homem barroco. Autores barrocos: 1) Gregório de Matos (Boca do Inferno) Poesia religiosa - Apresenta uma imagem quase que exclusiva: o homem ajoelhado diante de Deus, implorando perdão para os pecados cometidos. Poesia amorosa - Tem uma dimensão elevada ("d"), muitas vezes associada à noção de brevidade da existência, e uma dimensão obscena, onde a explosão dos sentidos (em versos crus e repletos de palavrões) representa um protesto contra os valores morais da época. Poesia satírica - Ironia corrosiva e caricatural contra todos os setores da vida colonial baiana: senhores de engenho, clero, juízes, advogados, militares, fidalgos, escravos, pobres livres, índios, mulatos, mamelucos, etc. Com seu olhar ressentido de senhor decadente, Gregório de Matos vê na realidade apenas corrupção, negociata, oportunismo, mentira, desonra, imoralidade, completa inversão de valores. A poesia satírica, portanto, para ele é vingança contra o mundo. 2) Padre Antônio Vieira Os Sermões Utilização contínuas de passagens da Bíblia e de todos os recursos da oratória jesuítica para convencer os fiéis de sua mensagem, mesmo quando trata de temas cotidianos. Ataca os vícios (corrupção, violência, arrogância, etc.) e defende as virtudes cristãs (religiosidade, caridade, modéstia, etc.) Combate os hereges, os indiferentes à religião e os católicos desleixados em relação à Igreja. Defende abertamente os índios. Mantém-se ambíguo frente aos escravos negros: ora tenta justificar a escravidão, ora condena veementemente seus malefícios éticos e sociais. Exalta os valores que nortearam a construção do grande império português. E julga (de forma messiânica) que este império deveria ser reconstruído no Brasil. Propõe o retorno dos cristãos novos (judeus) a territórios lusos como forma de Portugal escapar da decadência onde naufragara desde meados do século XVI. Apresenta uma linguagem de tendência conceptista, de notável elaboração, grande riqueza de idéias e imagens espetaculares. Fernando Pessoa o chamaria de "Imperador da Língua Portuguesa". IV - ARCADISMO (ou NEOCLASSICISMO) 7
8 Características 1. Arte ligada ao Iluminismo. Oposição ao absolutismo despótico e ao poder (barroco) da Igreja. 2. Afirmação orgulhosa da racionalidade. Razão = Verdade = Simplicidade e clareza. 3. Culto da simplicidade. Como se atinge a mesma? Através da imitação (não no sentido de cópia, mas no de seguir modelos já estabelecidos). 4. Imitação dos clássicos. Em especial, Virgílio e Teócrito, clássicos pastoris. 5. Imitação da natureza campestre, isto é, da ordem e do equilíbrio que essa natureza apresenta, o que dá a mesma um caráter de paraíso perdido. Dois elementos decorrem da aproximação do árcade da natureza campestre: a) Bucolismo: adequação do homem à harmonia e serenidade da natureza. b) Pastoralismo: celebração da vida pastoril, vista como um eterno idílio entre pastores e pastoras. 6. Ausência de subjetividade. O autor não expressa o seu próprio eu, adotando uma forma pastoril (Cláudio Manuel da Costa é Glauceste Satúrnio, Tomás Antônio Gonzaga é Dirceu, Basílio da Gama é Termindo Sipílio, etc.) 7. Amor galante. O amor é entendido como um conjunto de fórmulas convencionais. Arcadismo no Brasil Decorrência da atividade mineradora e da urbanização que dela resultou. Criação de Academias e Arcádias onde os letrados procuravam fugir da indiferença do meio. Instituição em caráter regular de um sistema literário: autores - obras escritas dentro de uma tendência comum - público leitor permanente. Relação com a Inconfidência Mineira. Tomás Antônio Gonzaga foi degredado e Cláudio Manuel da Costa se suicidou na prisão. Poesia lírica: 1. Cláudio Manuel da Costa Obras poéticas Poesia de transição entre o Barroco e o Arcadismo. Do Barroco, o autor tem as noções de brevidade dos sentimentos e da vida, o tema recorrente do sofrimento humano e o gosto pela antítese e pelo soneto camoniano. Do Arcadismo, CMC apresenta o pastoralismo e a renúncia à visão religiosa de mundo. Em suas Obras, contudo, a paisagem não é campestre. Quebrando as convenções do período, ele apresenta cenários dominados por pedras, rochas, grutas e penhascos, indicando as suas raízes mineiras. 8
9 Além das Obras poéticas, escreveu uma fracassado poemeto épico (Vila Rica). 2. Tomás Antônio Gonzaga Marília de Dirceu (liras) Poesia tipicamente árcade, presa aos esquemas bucólicos e pastoris. A obra foi escrita em três partes que correspondem a momentos históricos diferentes na vida do poeta. A I parte em liberdade. A II na prisão. E a III provavelmente logo após o degredo para a África. A expressão sentimental da obra dá-se, na maior parte das liras, de acordo com as fórmulas convencionais da galanteria. No entanto, em alguns momentos das partes II e III, o autor escapa dos padrões árcades e desabafa a sua dor, o sentimento de medo do futuro e da morte e, sobretudo, a saudade de Marília. Nestes momentos, as liras adquirem um caráter pré-romântico. Em seu todo, Marília é um canto das virtudes ilustradas ("áurea mediocritas", racionalidade, decoro e simplicidade). Sob pseudônimo de Critilo, escreveu as célebres Cartas Chilenas onde satiriza os desmandos do governador de Minas Gerais, apelidado no texto de Fanfarrão Minésio. 3. Silva Alvarenga Glaura Celebração da pastora Glaura, ora num tom galante, ora melancólico. Poesia épica: 1. Basílio da Gama O Uraguai Tema: A conquista militar das Missões jesuíticas no RS por tropas luso-espanholas, em 1756, a mando do Marquês de Pombal. Outros aspectos: Celebração épica dos conquistadores brancos, representados pelo general Gomes Freire de Andrade. Também os índios (Sepé e Cacambo) são apresentados na condição de heróis. É uma espécie de glorificação do homem natural (como se os índios fossem pastores árcades) que enfrenta os representantes da civilização européia. Os vilões da história são os jesuítas, duramente criticados, sobremodo o padre Balda. A cena mais famosa do poema é lírica e não épica. Trata-se da morte de Lindóia, que, após ter seu marido, Cacambo, envenenado por ordens do padre Balda e na iminência de casar-se com o índio Baldeta, filho natural do padre corrupto, Lindóia prefere morrer, deixando-se picar por uma serpente venenosa. Não esqueça: O Uraguai é um poema em cinco cantos e em versos brancos (sem rima). 2. Santa Rita Durão 9
10 Caramuru Tema: A glorificação do colonizador branco e agente da catequese católica, Diogo Álvares Corrêia, que maravilhou os índios com um tiro de arcabuz na Bahia do século XVI, casando-se com a filha do cacique, Paraguçu, e passando a viver entre eles. Outros aspectos: Louvação do índio que se converte à religião do dominador luso e o auxilia na conquista da terra. A cena mais famosa da epopéia é a morte da índia Moema, após a partida para a França de Diogo Álvares e sua noiva, Paraguaçu. Moema vai nadando atrás do navio até ser tragada pelas ondas. Não esqueça: Há nesta epopéia uma forte influência de Os Lusíadas, de Camões. 10
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