PALESTRA SOBRE SITUAÇÃO ATUAL DA FEBRE MACULOSA BRASILEIRA
|
|
- Vasco da Cunha Benke
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PALESTRA SOBRE SITUAÇÃO ATUAL DA FEBRE MACULOSA BRASILEIRA NICOLAU MAUÉS SERRA-FREIRE BMV, MSc., PhD., Chefe do Laboratório de Ixodides Diretor do Curso de Medicina Veterinária - Universidade Estácio de Sá
2 Nomes Nomes da Doença. Febre Maculosa Brasileira Febre Maculosa Tifo Exantemático tico Tifo Exantemático tico de São S o Paulo Febre das Montanhas Rochosas Riquetsiose Doença a do Carrapato
3 O que q é esta doença? É uma doença a causada por uma bactéria; é doença a infecciosa conhecida internacionalmente por ter distribuiçã ção mundial; a bactéria causadora é identificada por Rickettsia rickettsii, é transmitida por carrapatos, e se conhece desde o século s XIX, mas no Brasil tem sido pouco assinalada. É uma doença a que pode acontecer em humanos e em animais não n o humanos caracterizando-se como zoonose.
4 Quais são os animais que se infectam com a bactéria? Eqüídeos = cavalo, burro, asno. Canídeos = cão, cachorro do mato, lobo guará. Bovídeos = boi, zebu. Roedores = rato, capivara, camundongo, ratazana. Animais silvestres = gambá, ratão do banhado. Primatas = homem.
5 Quais são os animais que se infectam com a bactéria? Eqüídeos Cavalos
6 Quais são os animais que se infectam com a bactéria? Canídeos Cão doméstico
7 Quais são os animais que se infectam com a bactéria? Roedores = rato, capivara, camundongo, ratazana.
8 Quais são os animais que se infectam com a bactéria? Primatas - humano
9 Como Rickettsia rickettsii infecta o homem? Por transfusão de sangue contendo a bactéria. Por picada de carrapato infectado. Neste caso é necessário que o carrapato permaneça um mínimo de quatro horas fixados na pele do humano, em média mais de seis horas em processo de busca de alimento, que é o sangue do hospedeiro.
10 Rickettsia rickettsii infecta por transfusão de sangue contendo a bactéria.
11 Amblyomma cajennense = carrapato do cavalo; carrapato da anta; carrapato estrela ; carrapato rodoleiro; carrapato redoleiro; micuim; carrapatinho. Amblyomma aureolatum = carrapato silvestre do cão; carrapato amarelo do cão. Amblyomma dubitatum (= Amblyomma cooperi) = carrapato da capivara. Rhipicephalus sanguineus = carrapato vermelho do cão. Quais são os carrapatos envolvidos na transmissão? Boophilus microplus = carrapato do bovino, carrapato da vaca, carrapato. Anocentor nitens = carrapato da orelha do cavalo; carrapato tropical do cavalo; carrapato do cavalo troncho (encontrado naturalmente infectado).
12 Quais Quais são os carrapatos envolvidos na transmissão? Amblyomma cajennense = carrapato do cavalo; carrapato da anta; carrapato estrela ; carrapato rodoleiro; carrapato redoleiro; micuim; carrapatinho. As larvas são os principais vetores. Micuins na vegetação
13 Quais Quais são os carrapatos envolvidos na transmissão? Amblyomma cajennense = carrapato do cavalo; carrapato da anta; carrapato estrela ; carrapato rodoleiro; carrapato redoleiro; micuim; carrapatinho. A fêmea é o principal amplificador.
14 Quais Quais são os carrapatos envolvidos na transmissão? Amblyomma cajennense = teleógina se despendendo do hospedeiro para oviposição. Visão frontal
15 Quais Quais são os carrapatos envolvidos na transmissão? Amblyomma cajennense = teleógina em oviposição de ovos infectados por riquétsias.
16 Quais são os carrapatos envolvidos na transmissão? Amblyomma dubitatum (= Amblyomma cooperi) = carrapato da capivara. Já encontrado parasitando humanos.
17 Quais são os carrapatos envolvidos na transmissão? Macho de Rhipicephalus sanguineus = carrapato vermelho do cão. Já encontrado parasitando humanos e outros mamíferos.
18 Quais são os carrapatos envolvidos na transmissão? Fêmea de Rhipicephalus sanguineus = carrapato vermelho do cão. Já encontrado parasitando humanos e outros mamíferos. Decúbito ventral
19 Quais são os carrapatos envolvidos na transmissão? Fêmea de Rhipicephalus sanguineus = carrapato vermelho do cão. Já encontrado parasitando humanos e outros mamíferos. Decúbito dorsal
20 Quais são os carrapatos envolvidos na transmissão? Boophilus microplus = carrapato do bovino, carrapato da vaca, carrapato. Já encontrado parasitando outros mamíferos.
21 Quais são os carrapatos envolvidos na transmissão? Fêmea de Anocentor nitens = carrapato da orelha do cavalo; carrapato tropical do cavalo; carrapato do cavalo troncho. Já encontrado parasitando outros mamíferos.
22 Quais são os carrapatos envolvidos na transmissão? Larva de Anocentor nitens = carrapato da orelha do cavalo; carrapato tropical do cavalo. Já encontrado parasitando outros mamíferos.
23 Como o carrapato se infecta com a Rickettsia rickettsii Quando o carrapato se alimenta em um animal infectado pela bactéria ele recebe a Rickettsia rickettsii junto com o sangue; a bactéria atravessa a parede do intestino e invade o corpo do carrapato. Fêmeas de carrapato sofrem infecção do ovário e todos os ovos produzidos estarão infectados; as larvas oriundas destes ovos nascerão infectadas e transmitirão a bactéria.
24 Como o carrapato se infecta com a Rickettsia rickettsii Esquema do cone de fixação do carrapato Queratina Cemento Epiderme Derme inflamada Zonas do cone de fixação
25 Como se detecta no carrapato a infecção por Rickettsia rickettsii?
26 Como se detecta no carrapato a infecção por Rickettsia rickettsii?
27 Como se detecta no carrapato a infecção por Rickettsia rickettsii? Hemócito de carrapato com riquétsias
28 Como o carrapato infecta com a Rickettsia rickettsii outro hospedeiro A bactéria fica mantida em circulação silvestre (carrapato animal hospedeiro carrapato filhos animal hospedeiro); a invasão do homem em área silvestre, o transporte de carrapatos silvestres para o ambiente rural ou urbano, ou a entrada de carrapatos de animais zootécnicos em contato com animais silvestres pode gerar a circulação da bactéria em ambiente urbano.
29 Como pode ser reconhecida a doença no humano? Por lesões cutâneas advindas de flebite generalizada; febre intermitente.
30 Como pode ser reconhecida a doença no humano? Por lesões cutâneas advindas de flebite generalizada; febre intermitente.
31 Como pode ser reconhecida a doença no humano? Os sintomas e sinais clássicos da doença são: febre intermitente, dor de cabeça, desconforto físico; história de infecção por carrapato, mancha vermelhas na pele (máculas), inicialmente pequenas e que crescem; evolução para confusão mental.
32 Como pode ser reconhecida a doença no humano? Outras manifestações incluem: alterações físicas (cansaço, desequilíbrio em estação); alterações respiratórias (tosse,( dor no peito, pneumonia); alterações urinárias (insuficiência( urinária); alterações digestivas (náuseas,( vômitos, dor abdominal, falta de apetite); alterações nervosas (convulsão,( confusão mental, perda de consciência, meningite).
33 A A Febre Maculosa Brasileira é de fácil reconhecimento? Os sintomas e sinais de fácil observação e comprovação, mas também de fácil confundimento com outras doenças. É necessário fazer a distinção com: meningite meningocócica, dengue, leptospirose, sarampo, gripe, pneumonia, entre outras.
34 A A Febre Maculosa Brasileira é de fácil intervenção? Se o diagnóstico for correto e precoce, o tratamento iniciado rapidamente, a prescrição medicamentosa seguida corretamente, o resultado será a cura completa. Os medicamentos usados são antibióticos de preços accessíveis que podem ser adquiridos facilmente. A gravidade dos casos é inversamente proporcional ao tempo gasto para o diagnóstico, a implementação do tratamento e a obediência ao que for prescrito.
35 Qual a incidência da Febre Maculosa Brasileira no Brasil? Há registros da doença desde a década de 20 no século XX, quase todos os registros relativos a região sudeste. Nas décadas de 50, 60 e 70, no século XX, praticamente não aconteceram casos, ou não foram notificados; na década de 80 recomeçam encontros de casos, ainda na região sudeste, mais precisamente em São Paulo.
36 Qual a incidência da Febre Maculosa Brasileira no Brasil? Houve melhoria na notificação da doença a partir do momento em que foi incluída na lista de doenças de notificação compulsória através da Portaria non 1943/GM, de 18 de outubro de Houve sub-notificação de casos, e parece que há deficiência de conhecimento sobre a doença entre profissionais da área de saúde. Entre foram notificados 386 casos, que por estado são:
37 Estado Espírito Santo Rio de Janeiro Minas Gerais Número de casos Percentagem de letalidade 30 23% 55 24% % São o Paulo % Santa Catarina 26 0%
38 Coeficiente de letalidade da Febre Maculosa Brasileira, por estado, entre 1995 e ES RJ MG SP SC Coeficiente de Letalidade
39 A A incidência ncia anual para estes cinco estados, nos últimos 10 anos foi: Ano Número de casos Número de óbitos Letalidade ,15% ,67% ,14% ,14% ,90% ,61% ,70% , 00% ,00% ,85% Total ,98%
40 A A incidência ncia anual de casos de Febre Maculosa Brasileira em cinco estados, entre os anos de 1995 e Casos Casos Óbitos
41 Tendência ncia do coeficiente de letalidade da Febre Maculosa Brasileira em cinco estados, entre os anos de 1995 e Mortes
42 Como ter certeza se houve ou não infecção por Rickettsia rickettsii? Se você vive em área de ocorrência de casos, sentir alguns dos sintomas, manifestar alguns dos sinais, mesmo que não tenha consciência de haver sido parasitado por carrapato, procure atendimento médico, preferencial mente no posto de saúde; fale com o ACS (Agente Comunitário de Saúde). Caso seja suspeitado de ser caso de Febre Maculosa Brasileira haverá solicitação de exame sorológico do sangue, específico para a doença; só o médico pode solicitar.
43 Como ter certeza se houve ou não infecção por Rickettsia rickettsii? Se o resultado do exame sorológico der resultado positivo, mas você não apresentou nenhum sintoma ou sinal, é sinal que seu organismo reagiu a infecção da Rickettsia rickettsii,, venceu a disputa com a bactéria e guardou na memória, por isso tem anticorpos. Você não está doente.
44 Como ter certeza se houve ou não infecção por Rickettsia rickettsii? Se o resultado do exame sorológico der resultado positivo, você desenvolveu sintomas e/ou sinais da doença, o médico estará prescrevendo o tratamento que deve ser seguido à risca. Você está doente, mas tem todas as condições de se recuperar com o tratamento. Se você não procurar o serviço de saúde, não realizar o exame sorológico do sangue, não voltar para saber o resultado do exame, ou não seguir as prescrições médicas no tratamento, você corre risco de vida.
45 É É possível se imunizar em relação a Febre Maculosa Brasileira? Existe vacina própria contra a Febre Maculosa Brasileira, porém não há recomendação para vacinação massal. Primeiro porque a incidência é baixa em relação ao tamanho da população; segundo porque há tratamento eficaz, efetivo e eficiente, rápido, barato e disponível.
46 É É possível se prevenir em relação a Febre Maculosa Brasileira? Evitar o contato com carrapatos é uma medida muito boa. Evite entrar em áreas infestadas por carrapatos; se souber de áreas infestadas em ambiente urbano ou peri-urbano, comunique a Secretaria de Saúde do município, o Serviço de Controle de Zoonoses, converse com Médico Veterinário buscando orientação. Não use medicamentos líquidos, pós, suspensões, sabonetes para dar banho em animais ou em si próprio, ou em vegetais e estruturas físicas; não faça auto-tratamento. tratamento. Estas iniciativas são perigosas, empíricas, pouco eficazes e quase sempre desastrosas.
47 Casos de Febre Maculosa Brasileira no Estado do Rio de Janeiro Ano Suspeito Compatí vel Confirm ado Descarta do Total Númer o de óbitos Percenta gem de óbitos Total
48 Obrigado.
INFORME TÉCNICO FEBRE MACULOSA BRASILEIRA
SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DIVISÃO DE TRANSMISSÍVEIS E IMUNOPREVINÍVEIS GERENCIA DE DOENÇAS
Leia maisFebre maculosa. Você que gosta de pescaria em rios, muito cuidado, ou melhor, evite os rios e locais com grandes grupos de CAPIVARAS
Febre maculosa Você que gosta de pescaria em rios, muito cuidado, ou melhor, evite os rios e locais com grandes grupos de CAPIVARAS Febre maculosa brasileira é uma doença transmitida pelo carrapato-estrela
Leia maisEcologia da Febre Maculosa
Ecologia da Febre Maculosa Depois dos mosquitos, carrapatos hematófagos estão em segundo lugar como fonte de trasmissão de patógenos aos seres humanos, mas estão em primeiro lugar como fonte de transmissão
Leia maisASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS
ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS O Agente etiológico da Febre Maculosa Brasileira (FMB) é a Rickettsia rickettsii, uma bactéria gram-negativa que pode ser encontradas nas glândulas salivares e ovários dos artrópodes
Leia maisÍNDICE - 31/10/2005 O Estado de S.Paulo... 2 Capa/Vida&...2 Correio Braziliense... 4 Brasil/SAÚDE...4 Jornal do Brasil... 5 Rio...
ÍNDICE - O Estado de S.Paulo...2 Capa/Vida&...2 Foco da maculosa pode ter sido encontrado...2 Localizado foco de maculosa no Rio...2 Correio Braziliense...4 Brasil/SAÚDE...4 Febre maculosa ataca no Rio...4
Leia maisA pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da
2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.
Leia mais[PARVOVIROSE CANINA]
[PARVOVIROSE CANINA] 2 Parvovirose Canina A Parvovirose é uma doença infecto-contagiosa causada por um vírus da família Parvoviridae. Acomete mais comumente animais jovens, geralmente com menos de 1 ano
Leia maisBoletim Epidemiológico
Secretaria Municipal de Saúde de Janaúba - MG Edição Julho/ 2015 Volume 04 Sistema Único de Saúde TUBERCULOSE VIGILÂNCIA Notifica-se, apenas o caso confirmado de tuberculose (critério clinico-epidemiológico
Leia maisVAMOS FALAR SOBRE. AIDS + DSTs
VAMOS FALAR SOBRE AIDS + DSTs AIDS A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) atinge indiscriminadamente homens e mulheres e tem assumido proporções assustadoras desde a notificação dos primeiros
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisBoletim Epidemiológico UHE Santo Antônio do Jari
Editorial Índice - Editorial - Doença Leishmaniose - Gráfico de Notificações - Doença Malária Este é o segundo número do ano de, com veiculação semestral, referente aos meses de janeiro a junho, contendo
Leia maisINDICAÇÕES BIOEASY. Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária
INDICAÇÕES BIOEASY Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária 1- ANIGEN RAPID CPV AG TEST BIOEASY PARVOVIROSE Vendas de Filhotes:
Leia maisPodem ser portadores e formar uma rede de transmissão. Não, porque contêm químicos e está clorada.
Influenza A H1N1 /GRIPE SUÍNA PERGUNTAS E RESPOSTAS: PERGUNTA 1. Quanto tempo o vírus da gripe suína permanece vivo numa maçaneta ou superfície lisa? 2. O álcool em gel é útil para limpar as mãos? 3. Qual
Leia maiswww.drapriscilaalves.com.br [VERMINOSES]
[VERMINOSES] 2 Os cães e gatos podem albergar uma grande variedade de vermes (helmintos) que causam danos como perda de peso, crescimento tardio, predisposição a outras doenças, menor absorção e digestão
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Artrite de lyme Versão de 2016 1. O QUE É ARTRITE DE LYME 1.1 O que é? A artrite de Lyme é uma das doenças causadas pela bactéria Borrelia burgdorferi (borreliose
Leia maisESSE MATERIAL FOI CRIADO E DESENVOLVIDO POR
ESSE MATERIAL FOI CRIADO E DESENVOLVIDO POR Consultoria especializada Denise Sztajnbok (FCM/UERJ) Marcos Lago (FCM/UERJ) Isabel Rey Madeira (FCM/UERJ) Alunas de Iniciação Científica Jr. Carolina Carvalho
Leia maisPALESTRA SOBRE O VIRUS ÉBOLA Dr. VENCESLAU BRAVO DANIEL VEMBA
PALESTRA SOBRE O VIRUS ÉBOLA Dr. VENCESLAU BRAVO DANIEL VEMBA O QUE É A DOENÇA PELO VÍRUS ÉBOLA É a infecção provocada pelo vírus Ébola, que é uma doença grave, muitas vezes fatal em seres humanos,macacos,
Leia maisHepatites Virais 27/07/2011
SOCIEDADE DIVINA PROVIDÊNCIA Hospital Nossa Senhora da Conceição Educação Semana Continuada de Luta Contra em CCIH as Hepatites Virais 27/07/2011 Enfº Rodrigo Cascaes Theodoro Enfº CCIH Rodrigo Cascaes
Leia maisBoa tarde! Sou Dr. Jose Verissimo Junior Assistente Clínico da Clínica Jorge Jaber
Boa tarde! Sou Dr. Jose Verissimo Junior Assistente Clínico da Clínica Jorge Jaber Sugiro começarmos desligando os celulares AEDES AEGYPTI DENGUE - nome de origem espanhola que significa manha- que caracteriza
Leia maisJornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22. Animais de companhia: O verme do coração do cão
Jornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22 Animais de companhia: O verme do coração do cão Quando se fala em vermes, as primeiras imagens que vêm à mente das pessoas são: "lombrigas"
Leia maisVACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO
VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a gripe? É uma doença infecciosa aguda das vias respiratórias, causada pelo vírus da gripe. Em
Leia maisINCIDÊNCIA DE FEBRE MACULOSA NA CIDADE DE AMPARO. Palavras- Chave: Saúde, Pesquisa, Febre Maculosa, Patologia, Enfermagem.
INCIDÊNCIA DE FEBRE MACULOSA NA CIDADE DE AMPARO Daniela Aparecida Correa Aline Gritti Rodrigues Resumo: O presente artigo terá como objetivo abordar a incidência de Febre Maculosa na cidade de Amparo
Leia maisEPIDEMIOLOGIA. CONCEITOS EPIDÊMICOS Professor Esp. André Luís Souza Stella
EPIDEMIOLOGIA CONCEITOS EPIDÊMICOS Professor Esp. André Luís Souza Stella CONCEITOS EPIDÊMICOS - ENDEMIA ENDEMIA: É uma doença localizada em um espaço limitado denominado faixa endêmica. Isso quer dizer
Leia maisPREFEITURA DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES DENGUE
DENGUE O que é? A dengue é uma doença febril aguda, causada por vírus, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti (Brasil e Américas) e Aedes albopictus (Ásia). Tem caráter epidêmico, ou seja, atinge um grande
Leia maisAgente Infectante. Vetor / Transmissão. Doença. Sinais e Sintomas Hemorragias na pele, no nariz e em outros locais. Febre, fraqueza, dores musculares.
Dengue Dengue Agente Infectante Arbovirus Vetor / Transmissão Picada do mosquito Aedes Aegypti Sinais e Sintomas Hemorragias na pele, no nariz e em outros locais. Febre, fraqueza, dores musculares. Profilaxia
Leia maisLEPTOSPIROSE. Deise Galan. Consultora - Departamento de Doenças Transmissíveis e Análise de Saúde Organização Pan-Americana da Saúde
LEPTOSPIROSE Deise Galan Consultora - Departamento de Doenças Transmissíveis e Análise de Saúde Organização Pan-Americana da Saúde Falso Apenas os ratos transmitem a leptospirose Os ratos são os principais
Leia maisCuidados e recomendações TOP WESTIES
w w w.. c o m ÍNDICE Introdução... 3 Vermifugação... 4 Vacinas... 5 Doenças... 6 Alimentação... 7 Pulgas e carrapatos... 8 INTRODUÇÃO Este documento serve para mostrar e orientar os donos e futuros donos
Leia maisRaiva humana VS Componente Epidemiológico
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal Subsecretaria de Vigilância à Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Gerência de Vigilância Epidemiológica e Imunização
Leia maisCARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO
CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO Cartilha Informativa Alimentação saudável e atividade física: as bases essenciais para a construção de um organismo saudável Alimentos saudáveis associados à atividade
Leia maisO QUE É AIDS?... 2 TESTAGEM... 3 PRINCIPAIS SINTOMAS DA AIDS... 4 SAIBA COMO SE PEGA AIDS... 5 Assim Pega... 5 Assim não pega... 5 Outras formas de
O QUE É AIDS?... 2 TESTAGEM... 3 PRINCIPAIS SINTOMAS DA AIDS... 4 SAIBA COMO SE PEGA AIDS... 5 Assim Pega... 5 Assim não pega... 5 Outras formas de transmissão... 6 Acidentes ocupacionais com materiais
Leia maisFique atento ao abuso de antibióticos na pediatria
Fique atento ao abuso de antibióticos na pediatria Criado em 22/04/15 10h50 e atualizado em 22/04/15 11h27 Por Sociedade Brasileira de Pediatria Para se ter sucesso no tratamento da criança alérgica ou
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Nome: João Victor Cardoso Alves Projeto: Altas Habilidades Tema: Gatos APRENDENDO SOBRE GATOS Primeiramente escolhi os felinos de uma forma geral, mas era
Leia maisGripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico
Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Perguntas Frequentes Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a
Leia maisPalavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem
ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância
Leia maisInstituto de Higiene e Medicina Tropical/IHMT. Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento/FLAD. Fundação Portugal - África
Instituto de Higiene e Medicina Tropical/IHMT APOIO: Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento/FLAD Casa de Cultura da Beira/CCB CERjovem ATENÇAÕ MULHER MENINA! Fundação Portugal - África RESPOSTAS
Leia maisMEMÓRIA DA REUNIÃO 1. PAUTA
Assunto: Reunião/Palestra saúde para orientar e esclarecer as dúvidas da população sobre as ações preventivas na área da saúde pública em virtude da construção da UHE Belo Monte. Redator: Lucimara Rios
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisParasitoses - Ve V rminoses Prof. Tiago
Parasitoses - Verminoses Prof. Tiago INTRODUÇÃO PLATELMINTOS E NEMATÓDEOS: RESPONSÁVEIS POR ALGUMAS PARASITOSES CONHECIDAS COMO VERMINOSES. TENÍASE E ESQUISTOSSOMOSE SÃO CAUSADAS POR PLATELMINTOS; ASCARIDÍASE
Leia maisMANUAL MASTITE BOVINA INFORMATIVO BPA 34 3818-1300 34 9684-3150. bpa@cemil.com.br REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ilustra BPA REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Normativa nº 51 18/09/2002. Regulamentos Técnicos de Produção, Identidade e Qualidade do Leite tipo A, do Leite tipo B, do Leite tipo C, do Leite Pasteurizado e do
Leia maisFEBRE MACULOSA BRASILEIRA
1/9 FEBRE MACULOSA BRASILEIRA por Leila A.G. Barci e Adriana H.C. Nogueira Descrição A febre maculosa é uma doença infecciosa aguda, causada por bactérias de gênero Rickettisia e transmitida através da
Leia maisDoença de Chagas. 4) Número de Aulas: as atividades serão desenvolvidas em três etapas, divididas em aulas a critério do professor.
Doença de Chagas Introdução Em 1909 o pesquisador do Instituto Osvaldo Cruz, Carlos Chagas, descobriu uma doença infecciosa no interior de Minas Gerais. Segundo seus estudos, era causada pelo protozoário
Leia maisOMS: ACTUALIZAÇÃO DO ROTEIRO DE RESPOSTA AO ÉBOLA 22 de Setembro de 2014
1 OMS: ACTUALIZAÇÃO DO ROTEIRO DE RESPOSTA AO ÉBOLA 22 de Setembro de 2014 De acordo com a estrutura do roteiro 1, os relatórios dos países recaem em duas categorias: países com transmissão generalizada
Leia maisFEBRE MACULOSA BRASILEIRA CID 10: A77.0
Febre Maculosa Brasileira FEBRE MACULOSA BRASILEIRA CID 10: A77.0 Características gerais Descrição A febre maculosa brasileira é uma doença infecciosa febril aguda, de gravidade variável, cuja apresentação
Leia maisApresentação. O que é Dengue Clássica?
Apresentação É no verão que acontecem as maiores epidemias de dengue devido ao alto volume de chuva. O Santa Casa Saúde, por meio do Programa Saúde Segura, está de olho no mosquito aedes aegypti e na sua
Leia maisInforme Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h.
Informe Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h. Vigilância Epidemiológica de Febre Chikungunya No Brasil, a febre chikungunya é uma doença de notificação compulsória e imediata,
Leia maisENCICLOPÉDIA DE PRAGAS
- Folha 1 Barbeiro - Triatoma infestans O nome cientifico do inseto barbeiro é Triatoma infestans, mas no Brasil sao conhecidas mais de 30 especies que transmitem a doença de Chagas. O genero como o proprio
Leia maisFEBRE AMARELA: Informações Úteis
FEBRE AMARELA: Informações Úteis Quando aparecem os sintomas? Os sintomas da febre amarela, em geral, aparecem entre o terceiro e o sexto dia após a picada do mosquito. Quais os sintomas? Os sintomas são:
Leia mais-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae.
-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae. -Chamado de HPV, aparece na forma de doenças como condiloma acuminado, verruga genital ou crista de galo. -Há mais de 200 subtipos do
Leia maisO que esperar quando é colocado em quarentena CS255151B
O que esperar quando é colocado em quarentena O que esperar quando é colocado em quarentena 1 A quarentena ajuda-nos a travar a transmissão do Ébola. Sabemos que pode ser difícil, mas é necessário para
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisNOTA TÉCNICA N o 014/2012
NOTA TÉCNICA N o 014/2012 Brasília, 28 de agosto de 2012. ÁREA: Área Técnica em Saúde TÍTULO: Alerta sobre o vírus H1N1 REFERÊNCIA(S): Protocolo de Vigilância Epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1)
Leia maisPeríodo de incubação nos seres humanos, varia de 3 a 15 dias, mais comum de 5 a 6 dias, isto significa que o paciente vai sentir os sintomas depois
DENGUE DENGUE : DOENÇA QUE MATA DENGUE FORMAS CLÍNICAS DA DENGUE Assintomática Oligossintomática Dengue clássica Dengue grave Febre hemorrágica Dengue com Complicações transmissão Dengue é transmitida
Leia maisMondial Pet Protection CONDIÇÕES GERAIS PRINCIPAIS BENEFÍCIOS: Assistência Emergencial. Implantação de Microchip. Desconto em Cirurgias
MONDIAL PET PROTECTION é um conjunto de serviços oferecido a cachorros e gatos (domésticos), disponível nas Capitais do Nordeste, Sudeste e Sul e Centro-Oeste do Brasil e grandes centros metropolitanos.
Leia maisGripe H1N1 ou Influenza A
Gripe H1N1 ou Influenza A A gripe H1N1 é uma doença causada por vírus, que é uma combinação dos vírus da gripe normal, da aviária e da suína. Essa gripe é diferente da gripe normal por ser altamente contagiosa
Leia maisEntenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca)
Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) O que é? É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não
Leia maisBoletim Epidemiológico Volume 01, Nº 2, 04 de Julho 2013.
Boletim Epidemiológico Volume 0, Nº 2, 04 de Julho 20. Influenza O controle da Influenza no país continua sendo feito por monitoramento - vigilância de Síndrome Gripal (SG) e da Síndrome Respiratória Aguda
Leia maisOs antibióticos - inúteis contra. os vírus! Não aos antibióticos contra os vírus
Os antibióticos - inúteis contra os vírus! Não aos antibióticos contra os vírus Os antibióticos - inúteis contra os vírus! Uma doença infecciosa pode ser provocada por um VÍ- RUS, por uma BACTÉRIA ou por
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisEFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS
EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS INTRODUÇÃO As informações contidas neste folheto têm a finalidade de orientar as pessoas que passaram ou que podem passar pela experiência não-desejada dos efeitos adversos
Leia maisPré-imunização e Tratamento de Tristeza Parasitária em Bovinos Leiteiros
Pré-imunização e Tratamento de Tristeza Parasitária em Bovinos Leiteiros Laboratório de Imunovirologia Molecular DBG UFV Prof. Sérgio Oliveira de Paula Tristeza Parasitária Bovina (TPB) Enfermidade hemoparasita
Leia maisFrio ou gripe? Nao, aos antibióticos!
Brochura de informação Usar mal um medicamento, este torna-se ineficaz! Frio ou gripe? Nao, aos antibióticos! z6creation.net Uma iniciativa europeia em matéria de saúde. Frio ou gripe? Nao, aos antibióticos!
Leia maisContaminação: água e alimentos contaminados com fezes de pessoas portadoras do vírus.
SAÚDE AMBIENTAL DOENÇAS CAUSADAS PELA FALTA DE SANEAMENTO BÁSICO HEPATITE A Doença causada por vírus. Contaminação: água e alimentos contaminados com fezes de pessoas portadoras do vírus. Falta de higiene,
Leia maisSemana Europeia da Vacinação
Diverte-te com esta Sopa de Letras sobre Vacinação: N A J I X S E B I G D F P O U M E R L H F S Q B I K R C W U O T A B H I G I E N E Y SAÚDE VACINA PREVENÇÃO BACTÉRIA IMUNIDADE CONTÁGIO HIGIENE INFEÇÃO
Leia maisPerguntas e Respostas: Protocolo HVTN 910
Perguntas e Respostas: Protocolo HVTN 910 Versão 1- Atualizado em 18/Nov/2011 1. O que é o Protocolo HVTN 910? O Protocolo HVTN 910 é um estudo clínico que avaliará por quanto tempo vacinas experimentais
Leia maisINFORME SEMANAL DE DENGUE, ZIKA E CHIKUNGUNYA
INFORME SEMANAL DE DENGUE, ZIKA E CHIKUNGUNYA Perguntas e respostas sobre a FEBRE CHIKUNGUNYA O que é Chikungunya? É uma doença infecciosa febril, causada pelo vírus Chikungunya (CHIKV), que pode ser transmitida
Leia maisGRIPE SUÍNA PERGUNTAS E RESPOSTAS: Até 10 horas.
GRIPE SUÍNA PERGUNTAS E RESPOSTAS: PERGUNTA 1.- Quanto tempo dura vivo o vírus suíno numa maçaneta ou superfície lisa? 2. - Quão útil é o álcool em gel para limpar-se as mãos? 3.- Qual é a forma de contágio
Leia maisVacinação para o seu filho do 6º ano do ensino básico (P6) Portuguese translation of Protecting your child against flu - Vaccination for your P6 child
Proteger o seu filho da gripe Vacinação para o seu filho do 6º ano do ensino básico (P6) Portuguese translation of Protecting your child against flu - Vaccination for your P6 child Proteger o seu filho
Leia maisNematóides mais comuns em Seres Humanos e Animais
Nematóides mais comuns em Seres Humanos e Animais 1- Ascaridíase gênero Ascaris 2- Ancilostomíase gênero Ancylostoma 3- Oxiuríase gênero Enterobius 4- Filaríase gênero Wuchereria Ascaris O gênero Ascaris
Leia maisNomes: Melissa nº 12 Naraiane nº 13 Priscila nº 16 Vanessa nº 20 Turma 202
Nomes: Melissa nº 12 Naraiane nº 13 Priscila nº 16 Vanessa nº 20 Turma 202 A doença de chagas é assim denominada em homenagem ao seu descobridor, o médico brasileiro Dr. Carlos Justiniano Ribeiro das Chagas.
Leia maisATCHIM!! Gripe Suína. Influenza A. Conheça essa doença que está assustando todo mundo...
ATCHIM!! Gripe Suína Influenza A Conheça essa doença que está assustando todo mundo... Coordenadoria de Assistência Social da Universidade de São Paulo Divisão de Promoção Social Educação em Saúde São
Leia maisDICAS DE SAÚDE Proteja sua família
DICAS DE SAÚDE Proteja sua família Elaborado: Apoio: Saúde e o Sistema Imunológico Saber como o organismo combate os agressores e se protege, assim como conhecer os fatores que o levam a um funcionamento
Leia maisHomeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2
Homeopatia A Homeopatia é um sistema terapêutico baseado no princípio dos semelhantes (princípio parecido com o das vacinas) que cuida e trata de vários tipos de organismos (homem, animais e plantas) usando
Leia maisA INTRODUÇÃO DA VACINA DPT - HEPATITE B
A INTRODUÇÃO DA VACINA DPT - HEPATITE B INFORMAÇÃO AO PESSOAL DE SAÚDE MAIO - 2001 Ministério da Saúde Departamento de Saúde da Comunidade 1 INFORMAÇÃO AO PESSOAL DE SAÚDE No mês de Julho de 2001, o Programa
Leia maisOficina 2 Os trabalhos foram iniciados com a discussão do relato de caso apresentado. O grupo conversou sobre quais as medidas a serem adotadas pela
Oficina 2 Os trabalhos foram iniciados com a discussão do relato de caso apresentado. O grupo conversou sobre quais as medidas a serem adotadas pela Unidade de Saúde Para se quebrar a cadeia de sequência
Leia mais[175] a. CONSIDERAÇÕES GERAIS DE AVALIAÇÃO. Parte III P R O T O C O L O S D E D O E N Ç A S I N F E C C I O S A S
[175] Geralmente ocorre leucocitose com neutrofilia. A urina contém bile, proteína hemácias e cilindros. Ocorre elevação de CK que não é comum em pacientes com hepatite. Oligúria é comum e pode ocorrer
Leia maisBoletim Epidemiológico
Página 1 / 8 1. Situação Epidemiológica do Sarampo Diferentes regiões do mundo estão definindo metas para a eliminação do sarampo e da rubéola até o ano de 2015. No entanto, surtos recentes de sarampo
Leia maisLEPTOSPIROSE X ENCHENTES
LEPTOSPIROSE X ENCHENTES Durante os temporais e inundações, a bactéria leptospira, presente na urina do rato, se espalha nas águas, invade as casas e pode contaminar, através da pele, os que entram em
Leia mais~ 2 ~ Do Susto ao Sucesso. HERPES GENITAL & Relacionamentos Por Eduardo Rosadarco. www.dosustoaosucesso.com. 1ª Edição Agosto, 2011
~ 2 ~ Do Susto ao Sucesso HERPES GENITAL & Relacionamentos Por Eduardo Rosadarco www.dosustoaosucesso.com 1ª Edição Agosto, 2011 Copyright 2011 por Eduardo Rosadarco Todos os direitos reservados. ~ 4 ~
Leia maisBrochura com informação de segurança para o doente sobre KEYTRUDA. (pembrolizumab)
Brochura com informação de segurança para o doente sobre KEYTRUDA (pembrolizumab) Este medicamento está sujeito a monitorização adicional. Isto irá permitir a rápida identificação de nova informação de
Leia maisCuidando da Minha Criança com Aids
Cuidando da Minha Criança com Aids O que é aids/hiv? A aids atinge também as crianças? Como a criança se infecta com o vírus da aids? Que tipo de alimentação devo dar ao meu bebê? Devo amamentar meu bebê
Leia maisESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DA FEBRE MACULOSA BRASILEIRA EM JUIZ E FORA, MINAS GERAIS. An epidemiological study of Spotted Fever in Juiz de Fora, MG
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DA FEBRE MACULOSA BRASILEIRA EM JUIZ E FORA, MINAS GERAIS An epidemiological study of Spotted Fever in Juiz de Fora, MG André Flávio Soares Ferreira Rodrigues 1 Caio Márcio de Oliveira
Leia maisDoenças Transmitidas por Carrapatos Experiência DF
III Simpósio de Doenças Transmitidas por Carrapatos Doenças Transmitidas por Carrapatos Experiência DF Anderson de Morais Leocadio 11/10/2013 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE Subsecretaria
Leia maisDIVISÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA DENGUE
DIVISÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA DENGUE O que é a Dengue? A dengue é uma doença infecciosa causada por um vírus chamado flavivirus,
Leia maisInforme Técnico - SARAMPO nº2 /2010 Atualização da Situação Epidemiológica
1 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC Av. Dr. Arnaldo, 351-6º andar SP/SP CEP: 01246-000 Fone: (11)3082-0957 Fax:
Leia maisVerdades e mentiras sobre a Toxoplasmose
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Verdades e mentiras sobre a Toxoplasmose Muito se tem falado sobre a Toxoplasmose e seus perigos,
Leia maisPROVA FORMAÇÃO DE AGENTE DE COMBATE A ENDEMIAS Prefeitura Municipal de Ouro Preto 1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia.
1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia. a) Estudo de saúde da população humana e o inter relacionamento com a saúde animal; b) Estudo de saúde em grupos de pacientes hospitalizados;
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia mais1. Programa Sanitário
Com metodologia baseada nos princípios da Medicina Veterinária Preventiva, este plano de trabalho foi estruturado para a implantação do Monitoramento Sanitário para Tilapicultura. 1. Programa Sanitário
Leia maisPerguntas e Respostas relativas à Encefalite Japonesa (Encefalite epidémica B)
Perguntas e Respostas relativas à Encefalite Japonesa (Encefalite epidémica B) 1. A encefalite japonesa e a encefalite epidémica B são a mesma doença? R: Sim, trata-se da mesma doença. A designação de
Leia maisRECOMENDAÇÕES PARA A SAÚDE DOS VIAJANTES
MERCOSUL/GMC/RES. N 23/08 RECOMENDAÇÕES PARA A SAÚDE DOS VIAJANTES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução N 22/08 do Grupo Mercado Comum. CONSIDERANDO: Que a Resolução
Leia maisEducação Ambiental e Promoção da Saúde. Francisco Tavares Guimarães Rosângela Minardi Mitre Cotta Rodrigo Siqueira-Batista
Educação Ambiental e Promoção da Saúde Francisco Tavares Guimarães Rosângela Minardi Mitre Cotta Rodrigo Siqueira-Batista Educação Ambiental e Promoção da Saúde G978 24p. Guimarães, Francisco Tavares.
Leia maisÍNDICE - 14/11/2005 Gazeta Mercantil... 2 Indústria...2 Hoje em Dia (MG)... 4 Minas...4
ÍNDICE - 14/11/2005 Gazeta Mercantil...2 Indústria...2 Droga oriunda do Monstro de Gila chega ao Brasil em 2006...2 Hoje em Dia (MG)...4 Minas...4 Informação é arma contra maculosa...4 Doença pode ser
Leia maisSecretaria Regional da Saúde. Gripe A (H1N1) Informação para as Escolas, Colégios e ATL s
Secretaria Regional da Saúde Gripe A (H1N1) Informação para as Escolas, Colégios e ATL s Na sequência dos comunicados emitidos pela Direcção Regional da Saúde e atendendo à informação oficial disponível,
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Secretaria de Estado da Saúde. DOENÇA PELO VÍRUS EBOLA (DVE) Marilina Bercini 23/10/14
Estado do Rio Grande do Sul Secretaria de Estado da Saúde DOENÇA PELO VÍRUS EBOLA (DVE) Marilina Bercini 23/10/14 DVE - Histórico Vírus Ebola foi identificado em 1976 em 2 surtos: no Zaire (atual República
Leia maisNOTA TÉCNICA 2. Investigação de casos de Encefalite Viral de Saint Louis, notificados no município de São José do Rio Preto SP, agosto de 2006.
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Prof. Alexandre Vranjac NOTA TÉCNICA 2 Investigação de casos de Encefalite Viral de Saint Louis, notificados
Leia maisCólera e Escarlatina
Cólera e Escarlatina Nome do Aluno Daiane, Lisandra e Sandra Número da Turma 316 Disciplina Higiene e Profilaxia Data 30 de Maio de 2005 Nome da Professora Simone Introdução O presente trabalho irá apresentar
Leia mais