Recado ao Leitor. Destaques do Mês. Prezados amigos,
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- Therezinha Camilo Camarinho
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1 Recado ao Leitor Prezados amigos, O Mercado em Foco de setembro traz, ao lado das informações correntes sobre a condição do sistema eletroenergético e notícias sobre o que ocorre no setor, os resultados dos leilões regulados realizados em agosto passado e outros temas sociais importantes. O 12º Leilão de Energia Nova A-3 e o 4º Leilão de Energia de Reserva, realizados respectivamente em 17 e 18 de agosto, garantiram uma adição de MW ao sistema. Veja mais abaixo os resultados. Foi digna de nota a queda observada no preço do MWh da energia eólica: o custo de implantação dessas usinas caiu tanto que as torna mais baratas que as PCH s. Continuam em curso as discussões sobre as concessões que vencem em 2015: as últimas notícias dão conta de que está em preparação, no governo, um Projeto de Lei que permitirá a prorrogação das concessões existentes. No tocante à situação eletroenergética, em setembro as condições favoráveis de afluência se mantêm, e, em consequência, os baixos preços nas negociações de curto prazo. Boa leitura! Destaques do Mês 1) FOCO NO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO O governo federal, ao mesmo tempo em que combate a inflação, está empenhado em garantir a competividade da indústria nacional. O ministro Guido Mantega tem afirmado a jornais que não pretende manipular o câmbio para conter a inflação que segue sendo combatida com controle da taxa de juros (apesar da surpresa de 1º de setembro, quando houve corte de 0,5% na Selic), redução dos gastos públicos e contenção do crédito. A promessa é de que o combate à inflação deve ser feito com o mínimo dano possível ao crescimento econômico, procurando atuar sobre a questão cambial por outra vertente. De fato, a inflação parece estar dentro da meta para o ano, mas muitas empresas brasileiras estão perdendo participação no mercado externo, conforme dados da CNI. O Programa Brasil Maior, recém-lançado pelo governo, tem como foco o estímulo ao setor produtivo nacional, lado a lado com o controle da inflação. A presidente Dilma aponta dois obstáculos principais a vencer: o desequilíbrio do câmbio e a inclusão na pauta de exportação de produtos com maior valor agregado. O mercado interno está sendo considerado pelo governo como o principal indutor do crescimento, e portanto o pacote tem como foco a proteção da economia nacional frente à crise internacional, que gera pressões protecionistas e cambiais dos países atingidos. Com a desaceleração da economia, o consumo de energia no Brasil foi revisado de 5% para 3,9%, na revisão quadrimestral do ONS. Para os anos seguintes, a EPE está fazendo estudos de mercado. Parte do conjunto de soluções para a indústria poderia ser a redução do ICMS sobre energia elétrica. Mas, como esse é um tributo estadual, com peso enorme sobre as receitas dos estados, o tema é delicado: é preciso aprofundar a idéia de que a redução do imposto trará contrapartidas positivas do lado da produção. PÁGINA 1
2 A MP 504, no bojo do pacote do Brasil Maior, entre outras coisas, institui o Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras REINTEGRA, reduz o IPI para a indústria automotiva e altera a incidência de contribuições previdenciárias para alguns ramos de produção. 2) OS VENDEDORES NOS LEILÕES DE AGOSTO/2011 A tabela abaixo mostra os resultados do 12º Leilão de Energia Nova e do 4º Leilão de Energia de Reserva. Observem que os preços praticados no leilão para a energia eólica foram os menores. A esse preço, a energia eólica já cabe no mercado livre, e de fato há investidores apostando nisso. LEILÃO DE ENERGIA NOVA A-3 TIPO DE FONTE TIPO DE CONTRATO 1 UHE Quantidade 44 EOL GARANTIA FÍSICA (MW médios) PREÇO MÉDIO (R$/MWh) 450,0 102,00 Disponibilidade 484, ,6 99,57 2 UTE gás natural Disponibilidade 900, ,2 103,26 4 UTE biomassa Disponibilidade 91,7 197,8 102, ,6 102,00 TOTAL 209,4 CAPACIDADE (MW) 1.686,2 LEILÃO DE ENERGIA DE RESERVA TIPO DE FONTE TIPO DE CONTRATO GARANTIA FÍSICA (MW médios) CAPACIDADE (MW) PREÇO MÉDIO (R$/MWh) 34 EOL Quantidade 428,8 861,1 99,57 4 UTE biomassa existentes Quantidade 80,9 180,0 99,74 4 UTE biomassa novas Quantidade 79,6 177,0 100,05 589, ,1 99,66 TOTAL PÁGINA 2
3 Energia Natural Afluente (ENA) Energia Natural Afluente é a quantidade equivalente de energia elétrica que pode ser gerada a partir da afluência hídrica a um determinado aproveitamento hidrelétrico. O quadro ao lado apresenta as previsões de Energia Natural Afluente feitas pelo ONS quando da elaboração do Programa Mensal de Operação para setembro de Lembramos que as previsões do ONS são revistas para cada semana operativa, em função dos valores efetivamente observados em horizonte diário. Os gráficos a seguir Agosto Previsto Submercado (%MLT) Sudeste 125% Sul 237% Nordeste 63% Norte 62% mostram os dados mensais de ENA dos últimos 81 anos, expressos em percentual da média de longo termo (MLT) para permitir uma quantificação mais expedita. Energia Armazenada (EAR) Os gráficos abaixo mostram a evolução da energia armazenada nos últimos sete anos. Apresenta-se apenas os dados dos subsistemas Sudeste/Centro-Oeste e Nordeste, que são responsáveis por 85% do total de energia armazenada no sistema interligado, sendo sua condição é determinante para a avaliação da segurança de atendimento. Nesses dois grandes subsistemas, o armazenamento ainda se apresenta na melhor condição dos últimos anos, para o SE/CO, e um dos melhores para o NE. Até o final do período seco a tendência ainda é de queda, devido à sazonalidade das chuvas, mas em novembro a tendência se inverte. Isso só não ocorreu em 2007, ano em que o período chuvoso sofreu um sensível atraso, o que levou a um pico de PLD em janeiro de PÁGINA 3
4 O Preço de Liquidação de Diferenças (PLD) O PLD médio em agosto de 2011 foi de 19,61 R$/MWh para o submercado Sudeste/Centro-Oeste, de 19,62 R$/MWh para os submercados Nordeste e Norte, e de 15,92 R$/MWh para o submercado Sul, que em virtude de apresentar vertimento turbinável na maior parte do tempo teve seu preço descolado dos demais. Esses preços já correspondem ao recálculo feito pela CCEE em 2 de setembro em atendimento à Resolução Normativa Aneel 440/2011, que autorizou o ONS a utilizar, como estimativa de geração das usinas não-simuladas, os valores históricos de produção efetiva, no caso das usinas existentes. Isso levou os preços um patamar maior. Para setembro, os efeitos da REN 440 já estão considerados. PÁGINA 4
5 Expectativas de Evolução do PLD para Os Próximos 4 meses O gráfico abaixo mostra a frequência relativa dos valores de Custo Marginal de Operação (CMO) do submercado SE/CO até dezembro de A estimativa é feita a partir das séries sintéticas do CMO, com base nos resultados obtidos do modelo NEWAVE, considerando o deck ONS de Setembro/2011, já levando em conta a alteração relativa à Resolução 440. A curva ascendente que historicamente se verifica nos preços deste período ainda não se verificou. Alerta-se que esses dados são apenas indicativos a cada revisão mensal serão considerados os desvios de trajetória e as novas previsões de afluência. Deve-se observar com atenção o retorno das chuvas a partir de meados de outubro: não está descartada a configuração do fenômeno La Niña. Notar que apresentamos apenas o CMO para as regiões SE/CO porque este tipo de análise não permite aferir probabilidade de descolamento de preço entre subsistemas os gráficos seriam praticamente idênticos. Riscos de descolamento de preços requerem análise no tempo e não na frequência. PÁGINA 5
6 Perspectiva climática para set-out-nov Segundo o órgão americano National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) a região do Pacífico, onde se registram os fenômenos La Niña e El Niño, ainda indica neutralidade. Essa condição de neutralidade deve se manter durante todo o inverno. A partir de outubro tem-se a indicação de um novo e acentuado declínio da temperatura oceânica, caso a previsão se confirme, um novo fenômeno La Niña se formaria, com influência sobre o clima a partir do fim do ano (entre o fim da primavera e o decorrer do verão). Os modelos de simulação apresentam resultados muito semelhantes aos registrados no biênio Naquela época, depois de um fenômeno La Niña intenso, o meio do ano de 2008 mostrou-se neutro, porém entre o fim de 2008 e 2009, a temperatura voltou a cair, com desvio trimestral. A figura ao lado refere-se à previsão de consenso para o trimestre setembro a agosto de 2011, apresentada pelo ONS no Programa Mensal de Operação de setembro. Para a Região Sul as chuvas têm maior probabilidade de ocorrer entre a média e ligeiramente abaixo da média histórica. Nas demais áreas do Brasil a previsão indica maior probabilidade de precipitação próxima da média histórica para todos os submercados. As temperaturas estão sendo previstas em torno da normal climatológica na maior parte do Brasil, considerando a possibilidade de ocorrência de baixos PÁGINA 6
7 valores de umidade relativa do ar, associados às temperaturas que ainda costumam ser mais elevadas no setor central do Brasil no início deste trimestre. Evolução Mensal da Carga (MWmed) Sudeste/Centro-Oeste A carga de energia elétrica considerada nos modelos do ONS sofreu sua segunda revisão quadrimestral de 2011, que contempla as alterações conjunturais do início do ano, o fechamento de um produtor de alumínio na Bahia, alterações no cronograma de entrada de algumas cargas grandes e a redução na taxa de crescimento de carga em 2011, em decorrência do menor crescimento da atividade industrial em algumas regiões. As reduções foram da ordem de 474 MWmédios em 2011, seguidos de diferenças de 628, 1347, 817 e 930 MWmédios, respectivamente para os anos de 2012 a SE/CO PEN 2011 Verificado Verificado Crescimento % Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez , , , , , , , , O Mercado em Setembro/2011 RECONTABILIZAÇÃO Uma falha no cálculo do PLD no primeiro trimestre de 2011, devido a erro um dos modelos empregados pelo ONS, levou a Aneel a decidir por uma recontabilização dos valores do período. Entretanto, essa medida é vista como indesejada pela maioria dos agentes, em vista da instabilidade que gera no mercado. Abraceel e a Apine, assim, acabaram conseguindo junto à Aneel a suspensão da medida. Estarão em curso, nos próximos meses, discussões sobre as condições em que seria necessária e coerente a recontabilização de operações já liquidadas. ENERGIA EÓLICA A partir de 2009, o BNDES vem aprovando cada vez mais projetos de financiamento de energia eólica, o que a torna campeã em volume de financiamento entre as fontes renováveis. Essa energia encontra seu nicho de mercado no atendimento a consumidores especiais, de menor porte, que contam com desconto de 50% a 100% em PÁGINA 7
8 sua tarifa de uso das redes de distribuição e transmissão. O ganho do incentivo beneficia a fonte alternativa e o consumidor. A viabilidade dos aerogeradores está se tornando cada vez maior, à medida que os custos de instalação diminuem, principalmente devido à retração dos mercados europeu e americano. Pesam também a valorização do real e os incentivos tributários, que tornam o equipamento importado mais barato. Outro fator é a elevação do fator de capacidade, tradicionalmente muito pequeno frente às outras fontes de geração, com a nova geração tecnológica. ENERGIA SOLAR Uma proposta de chamada pública de um projeto de P&D em energia solar foi aprovada pela ANEEL. Esse projeto tem como finalidade incluir de vez a energia solar fotovoltaica na matriz energética brasileira. A energia solar possui um grande potencial no Brasil, porém atualmente o custo da energia (R$/MWh) está muito alto. O projeto busca fazer com que o custo dessa energia seja mais viável técnica e economicamente. As usinas solares com até 30 MW de capacidade instalada poderão ter até 80% de desconto na TUST e na TUSD nos primeiros 10 anos de operação. Após esse período, o desconto passaria a ser de 50%. Essa iniciativa está sendo estudada com o objetivo de compensar o valor elevado que esse tipo de energia está apresentando atualmente. OPERAÇÃO DO SISTEMA Em 2011, com as afluências favoráveis aos reservatórios, não foi necessária geração térmica para elevar os níveis de armazenamento, que são os mais altos em dez anos, desde o racionamento de Além da boa situação energética conjuntural, a expectativa de arrefecimento do consumo, em todo o Brasil, implica num superávit de garantia física que pode chegar a MW médios até ATENDIMENTO À DEMANDA Mesmo tendo chegado à casa dos 115 GW de potência instalada, o Brasil vive, na operação diária, o stress de buscar atender à ponta de carga. Isso ocorre por várias razões: primeiro, pelo fato de ter havido ampliação da participação termelétrica no atendimento à carga, aumentando o fator de capacidade do parque instalado, e reduzindo proporcionalmente a potência disponível para atendimento à ponta; além disso, por causa do parque eólico, que vem tendo uma potência instalada cada vez mais expressiva mas nem sempre está disponível quando é necessária; e por fim, pelo fato de que as usinas a biomassa estão disponíveis em ritmo sazonal felizmente, nos meses em que a demanda é maior, porém nem sempre. Para atender a demanda energética, uma medida viável seria a instalação adicional de potência nas usinas hidrelétricas existentes, assim como foi feito na Usina de Itaipu, aumentando assim a confiabilidade do sistema nos horários de pico. A Aneel também está analisando a possibilidade de que essa potência adicional seja tratada como um serviço ancilar, e que seja remunerada via Encargo de Serviços de Sistema. Na maioria dos casos, a instalação de potência adicional não apresenta qualquer ganho de garantia física, e no Brasil não se remunera potência. A maior vantagem da repotenciação de hidrelétricas, entretanto, será evitar a instalação de termelétricas exclusivamente destinadas ao atendimento de ponta. NOVO SCL A CCEE pretende colocar em operação, em março de 2012, a primeira etapa do Novo Sistema de Contabilização e Liquidação (NCSL). Nessa primeira fase, o NSCL deve migrar os processos atuais de contabilização e liquidação para um ambiente mais robusto, já que o antigo sistema acabava sendo remendado a cada nova norma ou regra. Na segunda fase, alterações regulatórias que estão sendo gestadas poderão ser incorporadas ao processo. ICMS SOBRE A ENERGIA ELÉTRICA PÁGINA 8
9 Um programa de substituição tributária feita pelo governo paulista há alguns anos acabou criando um problema para o mercado livre: a fiscalização estadual do fato gerador passou a exigir informação dos montantes comprados e vendidos no mercado livre. Essa informação, sobre quem compra e vende energia entre comercializadores e consumidores livres, estaria em mãos das distribuidoras paulistas, e com isso criou-se um sério problema de concorrência. A informação sobre o quanto é transacionado no mercado livre, de quem e por qual preço, é forçosamente sigilosa, já que as distribuidoras são as principais interessadas que negócios no mercado livre não se viabilizem. A Aneel, consultada, deu parecer contrário a essa sistemática de substituição tributária em SP, e a Abraceel acabou decidindo por impetrar uma ação junto ao STF. MICROGERADOR E MINIGERADOR Está em debate em audiência pública a possibilidade de criação do micro e minigerador de energia elétrica. Estes poderão utilizar fontes como solar, eólica, hidrelétrica e biomassa. Os microgeradores serão caracterizados por empreendimentos cuja capacidade instalada seja de até 100 kw. Já os minigeradores representam os empreendimentos de geração de 100 kw até 1 MW de potência instalada. Esses pequenos geradores serviriam para atendimento do consumo próprio (residencial, comercial, etc.), e exportação do excedente para a rede de distribuição de energia. Ao mandar o excedente de energia para a rede elétrica, o consumidor passaria a obter um crédito que poderia ser utilizado para compensar o período de maior consumo do que geração de energia. CONSUMIDORES LIVRES E ESPECIAIS Na contabilização de julho de 2011, a CCEE ultrapassou a marca de mil consumidores livres e especiais. Essas classes de consumidores representam atualmente 68% do total de agentes da CCEE. Outro fato relevante a destacar é que pela primeira vez o número de consumidores especiais ultrapassou o número de consumidores livres, havendo no total 508 consumidores especiais e 497 livres. A diferença entre eles é que os consumidores livres podem consumir energia por qualquer fonte, ao passo que os especiais se caracterizam por consumidores que somente podem consumir energia de fontes renováveis (PCHs, eólicas, biomassa e solar, etc.). Em relação ao ano passado, o número de consumidores aumentou em 20%. Sua empresa no MERCADO LIVRE DE ENERGIA middle@tradeenergy.com.br Rua Visconde do Rio Branco, º andar Curitiba PR Brasil Tel: (41) Fax: (41) O presente boletim é distribuído gratuitamente pela Trade Energy. Seu conteúdo pode ser reproduzido mediante citação da fonte. Entretanto, as projeções de preços e outras variáveis de mercado são estimativas feitas por nossos especialistas com base em informações sempre atualizadas, a Trade Energy não se responsabiliza por quaisquer decisões comerciais de terceiros originadas de nossas informações. Para comentários, sugestões e solicitação de estudos mais aprofundados, contatos podem ser feitos através do middle@tradeenergy.com.br. PÁGINA 9
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1,16 37,61 13, 19,3 28,9 67,31 97,36 1,43 38,73 7,28 29,42 166,69 263,6 94,1,66 3,42 37,73 49,42 7,93 61,32 83,43 1,8 149,2,21 166, 122,19 121,44 128,43 184,49 18,6 287,2 39,73 689, www.ccee.org.br Nº
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