NUTRIÇÃO DA BANANEIRA
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- Vinícius Sampaio Abreu
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1 NUTRIÇÃO DA BANANEIRA Nitrogênio As necessidades de N para a bananeira são contínuas durante a maior parte de seu ciclo, com um máximo durante o período de crescimento vegetativo. O N é um elemento bastante relacionado com o crescimento da planta e produção de matéria vegetal. Nos primeiros dois meses de vida da planta, o consumo deste elemento é relativamente baixo, logo a absorção se acelera devido às necessidades da planta e o consumo aumenta rapidamente para sofrer diminuição cerca de dois meses antes da floração. Nesta etapa a planta muda seu ritmo de emissão de folhas e ao invés de uma folha a cada 4 ou 5 dias no período de grande crescimento, passa a emitir uma folha por semana. Mas o consumo de N prossegue até a sexta semana depois da floração e às vezes até mais além. As folhas sempre têm maior conteúdo de N na fase vegetativa e na floração. O pseudocaule e rizoma são os órgãos armazenadores deste elemento, porém na fase de produção ou frutificação, os frutos contêm mais N que o pseudocaule e rizoma. Deficiência de N As deficiências de N produzem redução no tamanho da folha, cloroses, pecíolos curtos e finos, plantas com pouco crescimento. A roseta foliar estrangula, dificultando a passagem do cacho, sintoma semelhante também aparece quando há falta de água no solo (engasgamento e redução na brotação dos rebentos). Excesso de N O excesso de N provoca a redução de resistência do pseudocaule, que cresce muito rapidamente. O crescimento externo do pseudocaule é bastante intenso fazendo com que as bainhas mais externas se soltem completamente, sem nenhuma clorose, pois a folha mantém-se completamente verde. Os cachos ficam com as pencas bem separadas e a fruta intensamente colorida de verde; perde resistência ao transporte, sendo facilmente danificada pelo atrito.
2 Fósforo O comportamento do fósforo com respeito à absorção é semelhante ao elemento N. A planta absorve P nos primeiros meses de vida, cessando a absorção no período de floração. Porém, outros autores verificaram que mesmo após a floração as plantas prosseguem a absorção de P, concluindo que nenhum órgão contribuiu com o elemento P para o desenvolvimento da fruta, pois o nutriente veio diretamente do solo, já que o pseudocaule aumentou seu conteúdo em quase a metade. Deficiência de P As deficiências de fósforo não são fáceis de determinar no campo, e as descrições que seguidamente são feitas, referem-se às plantas cultivadas em soluções nutritivas. Potássio O potássio é o cátion mais abundante e de maior mobilidade nas plantas e sua translocação interna é dirigida fortemente aos pontos de crescimento. As plantas de banana absorvem pouco K durante os dois primeiros meses; logo suas necessidades aumentam rapidamente em fortes proporções 4 a 5 meses depois, e as quantidades absorvidas aumentam 20 vezes. De maneira geral, a absorção parece diminuir muito depois da floração, e o rácimo se desenvolve as expensas do K acumulado nos órgãos vegetativos. No início do desenvolvimento da planta o pseudocaule parece ser o maior depositário de K, seguido pelas folhas e rizomas. Na floração os órgãos mais concentrados em K são o pseudocaule, folhas, rizomas e ráquis. Na fase de colheita os frutos têm a maior quantidade de K. Depois da floração observa-se queda nos conteúdos de K nos órgãos, o que indica, que estes suprem o desenvolvimento dos frutos, embora ocorra absorções substanciais deste elemento no período pós-floração. Deficiência de K A deficiência de K é relativamente fácil de se detectar ao nível de campo. Os principais sintomas são:
3 - Redução drástica no crescimento das plantas. - Redução no número de folhas por planta e maior intervalo de emissão - As folhas mais velhas morrem rapidamente. As, folhas mais velhas se tornam alaranjadas nas pontas até a base, que em geral é acompanhada por uma queimadura marginal que se estende por toda a folha e seca. - A emissão do rácimo floral é atrasada de 6 a 10 semanas. - Os rácimos são curtos e de aspecto raquítico. Cálcio As concentrações de cálcio geralmente aumentam com a idade da planta em especial até o fim do ciclo vegetativo. O cálcio fornecido aos frutos é obtido diretamente do solo, igualmente ao fósforo. As necessidades de Ca de um solo para o cultivo de bananeiras, não tem relação com o consumo efetivo deste elemento pela planta, e sim devido aos antagonismos recíprocos entre este elemento o K e o Mg. Deficiências de Ca O cálcio é um elemento imóvel na planta e devido a isto os sintomas de deficiência apresentam-se nas folhas mais novas. A deficiência de cálcio pode ser observada nas folhas desde quando acabam de se desenrolar, devido ao espessamento das nervuras secundárias em toda a sua extensão, as quais se tomam ásperas ao tato. Os sintomas são mais intensos perto da nervura central do que nas bordas da planta. Essa modificação deixa folha ondulada e, nas pontas mais acentuadas surgem manchas pardo-avermelhadas. Magnésio A absorção de Magnésio pela bananeira é similar à absorção de Ca. O Magnésio é importante porque intervém na qualidade e propriedades de conservação da fruta e participa nas relações de interação com outros elementos: K e Ca.
4 Deficiência de Mg As plantas com carência a Mg mostram diminuição no crescimento, e as folhas mais velhas perdem a cor e desenvolvem halos' amarelados de forma alargada. As margens são pouco afetadas. Enxofre O enxofre é absorvido pela planta desde o estado de rebento até a floração. Depois desta fase a porcentagem se reduz e a quantidade extraída entre a floração e a colheita é insuficiente para suprir a necessidade na formação dos frutos, como conseqüência, o S necessário é tomado das folhas e pseudocaule. No estado vegetativo, os tecidos ativos de rápido desenvolvimento como as folhas não emergidas e meristema, apresentam altas quantidades embora o pseudocaule e as folhas são os órgãos mais ricos em enxofre. Na fase reprodutiva, a concentração maior de elemento S é na inflorescência e raque. Deficiência de S As deficiências de S praticamente não são detectadas no campo. Geralmente o S é levado ao campo através de superfosfato simples e sulfato de amônia. MICRONUTRIENTES Zinco As mais altas concentrações de Zn aparecem nos tecidos jovens, especialmente os meristemas e folhas emergidas na fase vegetativa. Na fase de produção, a raque parece ser o tecido mais rico, seguido pela inflorescência. Deficiência de Zn A deficiência de Zn em sua fase inicial é semelhante a do N, porém as diferenças se acentuam posteriormente, em que as folhas são estreitas, aguçadas, com cloroses variadas e alguma necrose. As folhas jovens se "arrepolham" e estrangulam,os frutos são pequenos, retorcidos e cloróticos.
5 antagônicos. A deficiência de Zn pode ocorrer pelo excesso de fósforo, visto que são Boro A absorção de Boro pela planta de banana se realiza de uma forma constante desde o início da brotação até a colheita. A quantidade tomada antes da floração é usada totalmente na produção de frutos. O Boro aparece em uma concentração muito rica nos tecidos associados a atividade intensa, ou seja, folhas não emergidas e meristemas na fase vegetativa. Na fase produtiva o Bo concentra-se em maiores quantidades na inflorescência e na raque. Nos frutos a concentração de Bo é baixa. Deficiência de Bo Ocorre geralmente em solos alcalinos ligeiramente ácidos. Em carências agudas, o botão floral ao ganhar o exterior pode ter seu cacho quebrado antes mesmo de abrir as pencas de flores, ou provocar a seca da inflorescência, sem que as flores se transformem em frutos. Neste caso, as gemas laterais ficam com suas atividades tão reduzidas que os poucos filhotes emitidos podem morrer devido à podridão fisiológica interna. RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO Nitrogênio a 450 kg/ha/ano Fósforo - 60 kg/ha/ano de P2Os Potássio a 900 kg/ha/ano de K2O Mg e Ca - aplicação de calcário dolomítico 500 a 2000 kg/ha/ano S - aplicação através do sulfeto de amônia. e super simples O cultivo de bananeira é muito sensível ao balanço dos cátions Ca, Mg e K. Uma idéia de disponibilidade destes nutrientes para a planta, baseia-se na observação das relações entre eles.
6 RELAÇÃO NORMAL Ca/Mg 3,5 a 4,0 Ca/K 17,0 a 25,0 Mg/K 8,0 a15,0 Ca + Mg/K 20 a K/Ca + Mg + K 3,0 a 5,0 Teores médios de nutrientes, médias de matéria fresca e seca de uma planta de banana do clone Valery (Adaptado de Soto Ballestero, 1992). Parte da Matéria Matéria Planta fresca Seca (g) N (g) P (g) K (g) Ca (g) Mg S (g) (kg) (g) Polpa 20, ,5 6,00 99,9 2,17 7,94 8,4 Casca 17, ,5 2,49 108,3 5,90 2,77 1,63 Ráquis 3, ,2 0,61 29,3 0,84 0,39 0,58 Total do 41,93 7,684 67,2 9,10 237,5 8,91 11,10 10,61 cacho Ráquis 13, ,2 0,96 69,5 2,39 1,74 0,95 interno Folha inteira* 13, ,1 2,98 8,44 29,40 7,20 3,41 Total Planta 123, ,4 18,04 627,9 96,73 36,61 18,38 Mãe** Total Filho*** 21, ,7 2,87 90,0 8,78 4,64 2,01 Total Mãe + 145, ,1 20,91 717,9 105,51 41,25 20,39 Filho * inclui pecíolo, nervuras e limbos ** inclui os já citados acima mais bainhas e rizomas
7 *** inclui folhas inteiras, bainhas e rizomas
8 CLIMA Temperatura As temperaturas de 15 e 35 C têm sido apontadas como os limites extremos entre os quais a bananeira encontraria boas condições para produzir. Os limites mais favoráveis estão entre 20 e 24 C. Baixas Temperaturas As baixas temperaturas podem provocar a compactação da roseta foliar, dificultando o lançamento da inflorescência. Esta compactação provoca o "engasgamento" do cacho. Quando a temperatura cai abaixo de 12 C, provoca o "chilling", que é uma perturbação fisiológica. Nos frutos são identificados pela coagulação da seiva na região sub-epitelial da casca, visíveis como pequenos bastonetes escuros. As bananas afetadas pelo "chilling" têm o processo de maturação bastante perturbado. Geada A geada no conceito fitotécnico é uma intensa queda de temperatura que causa a morte dos tecidos das plantas. Para a bananeira, contudo, não se pode afirmar que a geada causa sua morte. Porém os prejuízos são elevados. Umidade Relativa A bananeira apresenta melhor desenvolvimento em locais sem umidade relativa acima de 80%. Necessidade de água da bananeira -3 a 8 milímetros/dia Vento Provocam danos nas bananeiras: a) fendilhamento das folhas b) rompimento das raízes c) quebra da bananeira d) tombamento e) desidratação da planta
9 Luminosidade A bananeira alcança seu melhor desenvolvimento quando recebe mais de 2000 lux (horas de luz/ano estimada no heliógrafo). Zoneamento Agroclimático O zoneamento agroclimático tem por finalidade determinar a região ou regiões que satisfazem as necessidades climáticas deste vegetal. A maioria dos trabalhos de zoneamento agroclimático baseia-se na caracterização de uma região e/ou cultura, considerando-se os valores de temperatura média do ar (mensal ou anual) e os parâmetros fornecidos pelo Balanço Hídrico. principalmente deficiência e excedentes hídricos. Área Preferencial sem Restrição Ta > 22 C - temperatura média anual Da = zero - deficiência hídrica anual Área Preferencial com Restrição Ta > 22 C Da entre O e 20Omm Marginal Ta-20 a 22 o C Da-O a 200mm Inapta Ta < 18 C Da > 200mm
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