CEFET Campos INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS OPERACIONAIS

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1 CEFET Campos Ensino Técnico Área de Informática Disciplina: Operador de Computadores INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS OPERACIONAIS UNIX E DOS

2 CEFET Campos / 2002 Apostila de Unix / DOS 1 INTRODUÇÃO Um computador é um sistema eletrônico com grande capacidade de armazenamento de dados e elevada velocidade de cálculos. Desde a hora em que somos despertados pelo rádio-relógio até uma simples transação bancária que realizamos durante o dia, estamos nos servindo da Informática. Ao passarmos pela segurança de uma empresa, lá está a Informática, assim como nos controles de um avião ou metrô, na produção de energia elétrica, na industrialização de roupas e alimentos, etc... HARDWARE + SOFTWARE = COMPUTADOR SOFTWARE São os programas, que possibilitam ao usuário produzir operações no computador, e os dados produzidos por eles. Sem os softwares seria impossível a relação de comunicação USUÁRIO X COMPUTADOR. Os programas são "ferramentas" existentes no computador. É através dessas ferramentas que se produz algo de útil no computador. Existem programas para diversas finalidades: produzir textos, elaborar cálculos, produzir desenhos, organizar agendas, produzir cartões, produzir faixas, divertir, etc... Como exemplo pode-se citar: Windows, Dos, Word, Excel, Page Maker, Corel Draw, Banner, etc... Sendo: APLICATIVO Programa que executa atividades que possibilita ao usuário produzir algo de útil em seu trabalho. Como textos, figuras, tabelas, cálculos, gráficos, etc... UTILITÁRIO Programa destinado a suprir necessidades e eventuais problemas do computador. SISTEMA OPERACIONAL Programa responsável pelo gerenciamento dos recursos fornecidos pelo hardware do computador. Funciona como pano de fundo e está presente desde a inicialização da máquina, até seu desligamento. Sem o Sistema Operacional não é possível utilizar o computador, pois é ele o intermediário entre o usuário e o computador. LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO Programa destinado a elaboração de outros softwares. Constituem de uma série de instruções características, que serão agrupadas seguindo uma ordem, estabelecida pelo programador, e um padrão mundial, constituindo assim um novo software. HARDWARE É a máquina, propriamente dita. Dá-se o nome de hardware ao vídeo, teclado, placas, etc..., ou seja, aos periféricos conectados ao computador. O Hardware do computador é formado por quatro partes, basicamente. São elas: UNIDADE DE ENTRADA UNIDADE DE PROCESSAMENTO UNIDADE DE MEMÓRIA UNIDADE DE SAÍDA UNIDADE DE MEMÓRIA UNIDADE DE ENTRADA UNIDADE DE PROCESSAMENTO ( CPU + ULA ) UNIDADE DE SAÍDA Periféricos: drive de disquete, drive de CD-ROM, disco rígido (HD), scanner, modem, impressora, teclado, vídeo, mouse, caixa de som, microfone, estabilizadores, no-break, filtro de linha, etc...

3 CEFET Campos / 2002 Apostila de Unix / DOS 2 SISTEMA OPERACIONAL MS-DOS MS DOS - MICROSOFT DISK OPERATING SYSTEM De maneira genérica, o sistema operacional é um conjunto de programas. Embora muitos, todos os sistemas operacionais compartilham determinadas características. As mais primárias são o gerenciamento de arquivos em disco e o processamento de comandos do usuário. A medida que os comandos são inseridos, é trabalho do sistema operacional interpretá-los e executá-los. O sistema operacional, trabalha baseado em comandos. Os comandos são instruções que determinam uma tarefa a ser executada pelo computador. Através dos comandos podemos copiar arquivos, apagar, mover, enfim, gerenciá-los. É importante observar que na maior parte do tempo o sistema operacional é invisível. Ele opera de forma transparente no interior da máquina, dirigindo o fluxo de trabalho e racionalizando a utilização do computador. Resumidamente, pode-se classificar o sistema operacional como um programa mestre que gerencia todos os recursos do computador e sem o qual não há como trabalhar. BOOT É o processo de inicialização da máquina. Como sabemos a memória ROM vem de fábrica contendo programas para uso do computador. Esses programas são responsáveis pela inicialização do computador, sendo executados logo após o computador ser ligado. Ao serem executados, esses programas instruem o computador a, principalmente: 1. Procurar o sistema operacional em um dos seus discos, geralmente A ou C, nesta seqüência. 2. Carregá-lo para a memória. 3. Apresentar o sinal de prontidão (prompt): C:\> (se o sistema operacional foi encontrado no disco rígido) A:\> (se o sistema operacional foi encontrado em disquete, no drive A) Quando isto ocorre sem problemas, um sinal de prontidão será apresentado. Este sinal indica que o sistema operacional já foi colocado em ação, e um comando está sendo esperado. Pode-se, a partir daí, chamar o Windows 3.11, ou utilizar o MSDOS. Com isso, o controle da máquina fica a cargo do sistema operacional. Uma vez de posse do controle, o sistema operacional configura a máquina para o trabalho e prontifica-se a atender as solicitações do usuário (comandos). Hoje em dia com a chegada do Windows 95, esse processo se modificou um pouco. O Windows 3.11 é um programa que depende de um Sistema Operacional para ser executado. Já o Windows 95 é o próprio Sistema Operacional, funcionado assim independentemente. CARACTERES GLOBAIS (*) Consiste em um recurso de tratamento de arquivos, no MS-DOS, que poupa tempo e trabalho. O caracter * pode assumir o lugar de um grupo de caracteres, em nomes de arquivos, na posição que é digitado. A combinação desse caracter com outros, gera um filtro seletivo para referenciar arquivos. Esse procedimento aplica-se a qualquer comando que faça referência a arquivos, com exceção do comando TYPE. * = TODOS Exemplos: DIR *.TEX DEL *.* mostra todos os arquivos com a extensão TEX. apaga todos os arquivos com todas as extensões, ou seja, todo o disco.

4 CEFET Campos / 2002 Apostila de Unix / DOS 3 ARQUIVO Todas as informações gravadas no disco são armazenadas sob forma de arquivos. É um conjunto de bytes que podem representar qualquer tipo de informação, sejam elas dados, textos, programas, gráficos, etc... Os arquivos são armazenados em disquetes ou em discos rígidos, e possuem um tamanho (medido em Bytes) e um nome. NOMENCLATURA: Todo arquivo é identificado através de um nome e uma extensão. No MS-DOS, o nome de um arquivo é composto por, no máximo, oito caracteres e sua extensão, no máximo, três caracteres. Geralmente, os arquivos levam nomes que denotam o seu conteúdo, enquanto que a extensão indica o tipo de arquivo ou ainda de que programa ele se originou. Exemplos: OFICIO12.TEX CONFIG.SYS o nome mostra que este arquivo é um ofício de número 12, a extensão mostra que é do tipo texto e que é originário do Editor de Texto Carta Certa. o nome mostra que este é um arquivo de configuração, a extensão mostra que é um arquivo de sistema (system), ou seja, um arquivo de configuração de sistema. REGRAS A utilização de alguns caracteres é proibida na nomenclatura, quando se trabalha no MS-DOS. 1. O nome não pode conter espaços. 2. Deve conter no máximo 8 caracteres entre letras (A...Z) e números (0...9). 3. Os seguintes nomes são reservados e não podem ser utilizados para arquivos ou diretórios: CON, AUX, COM1, COM2, COM3, COM4, LPT1, LPT2, LPT3, PRN e NUL. Exemplos de nomes de arquivo válidos são CARTA.DOC, MEMO.TXT, DESPESAS.92 e 30MAR92.RLT. No Windows 95, não existe restrições quanto a utilização de caracteres especiais ou tamanho de nomes de arquivos. Porém corre-se o risco de conflitos na nomenclatura quando se utiliza outro sistema operacional. BIT E BYTE O mecanismo utilizado pelo computador para possibilitar a comunicação entre seus diversos componentes é a linguagem de máquina. Trata-se de um conjunto de códigos, da mesma forma que usamos, na linguagem humana, o alfabeto. Um dos principais códigos utilizados pelo computador é o binário, baseado nos dígitos 0 e 1. Em geral, as informações armazenadas nos computadores são constituídas de caracteres. Um caracter pode ser algarismo, letra, sinal de pontuação ou símbolo matemático. Entretanto, tais caracteres, para serem armazenados na memória do computador, devem ser submetidos a um processo de codificação, que associa a cada caracter uma combinação de 0 e 1. Com isso a construção de um computador é bem simplificada, pois, em vez de ter que distinguir várias dezenas de símbolos, o computador terá de reconhecer apenas dois símbolos fundamentais.

5 CEFET Campos / 2002 Apostila de Unix / DOS 4 Os dígitos 0 e 1 são chamados de Dígitos Binários ou "Binary Digit" ou, simplesmente BIT. Cada caracter é representado por um conjunto de 8 bits, que são denominados BYTE. Byte também é utilizado para denominar o tamanho da memória do computador (tanto a Central quanto a Auxiliar). Para medir memória são mais comuns os múltiplos KB (1024 B) e MB ( B). 1 BYTE (1B) = 8 BITS = 1 CARACTER 1 KILO BYTE (1KB) = 1024 BYTES = 1024 CARACTERES 1 MEGA BYTE (1MB) = BYTES (1024x1024) = CARACTERES 1 GIGA BYTE (1GB) = BYTES (1024x1024x1024) = CARACTERES Poderíamos representar o BYTE como uma série de 8 velas, cada vela seria um BIT. A vela acesa corresponde ao bit 1 e a vela apagada corresponde ao bit 0. Concluindo: para cada referência a um caracter teríamos que possuir um conjunto de 8 velas acesas/apagas Comandos Do MSDOS Os comandos listados a seguir podem ser utilizados tanto com o Windows 95 na memória ou ao sair do Windows 95 e reiniciando no MS-DOS. PARA INICIAR UMA JANELA MS - DOS: (permanece o Windows na memória) 1. Clique no botão "Iniciar" e, em seguida, aponte para Programas. 2. Clique em Prompt do MS-DOS. Dicas: Para visualizar a barra de ferramentas, clique no ícone MS-DOS na barra de títulos e, em seguida, clique em Barra de Ferramentas. Para alternar entre uma tela cheia e uma janela, pressione ALT+ENTER. Para fechar o MS-DOS, digite EXIT no aviso de comando. Um programa baseado no Windows pode ser iniciado a partir de uma janela de MS-DOS. Você pode copiar e colar texto entre o MS-DOS e o Windows. PARA REINICIAR SEU COMPUTADOR NO MODO MS - DOS: (retira o Windows 95 da memória) 1. Clique no botão "Iniciar", clique em Desligar e, em seguida, clique em "Reiniciar o computador em modo MS- DOS?". Observação: O modo MS-DOS é geralmente usado para executar programas, como jogos MS-DOS, que não são executados no Windows.

6 CEFET Campos / 2002 Apostila de Unix / DOS 5 COMANDOS INTERNOS DIR <drive:></w /p> - Mostra o conteúdo de um disco. Mostra: nome extensão tamanho data/hora da última atualização C:\>dir mostra o conteúdo do drive corrente. Volume in drive C is CIBELLE Volume Serial Number is 1E8B-72F7 Directory of C:\ COMMAND COM 54, :20a CONFIG SYS :04p DOS <DIR> :01p 3 file(s) 54,804 bytes 116,785,152 bytes free C:\>dir b: mostra o conteúdo de outro drive, no caso o drive b: C:\>dir b:/p C:\>dir b:/w extensões (/W). mostra o conteúdo de outro drive, no caso o drive b:, página por página (/P). mostra o conteúdo de outro drive, no caso o drive b:, somente com os nomes e as Parâmetros: /P Efetua uma pausa depois de cada tela completa. /W Usa formato de listagem horizontal. /S Exibe arquivos no diretório especificado e em todos os subdiretórios. /B Usa um formato simples (nenhuma informação adicional). /L Utiliza letras minúsculas. /V Modo verboso. /A Exibe arquivos com os atributos especificados. Atributos: D Diretórios R Arquivos somente leitura H Arquivos ocultos A Arquivos a serem arquivados S Arquivos de sistema - Prefixo que significa 'não' /O Lista os arquivos por ordem de classificação. Classifica: N Por nome (alfabética) S Por tamanho (ascendente) E Por extensão (alfabética) D Por data e hora (cronológica) G Diretórios primeiro - Prefixo para inverter ordem A Pela data do último acesso (cronológica) CLS - Limpa a tela do computador. C:\>cls

7 CEFET Campos / 2002 Apostila de Unix / DOS 6 DATE - Mostra e permite a atualização da data do sistema. C:\>date Current date is Tue Enter new date (mm-dd-yy): TIME - Mostra e permite a atualização da hora do sistema. C:\>time Current time is 11:36:00.62a Enter new time: VER - Mostra a versão do sistema. C:\>ver MS-DOS Version 6.20 TYPE <nome do arquivo> - Mostra o conteúdo do arquivo de texto especificado. Só é possível visualizar documentos elaborados em editores for DOS. Não é possível através deste comando visualizar os arquivos de texto no formato Windows. Para isso deve-se primeiramente abrir o programa for Windows compatível e em seguida abrir o documento. B:\>type tarefa1.tex mostra o conteúdo do arquivo TAREFA1.TEX. REN <nome atual> <novo nome> - Renomeia um arquivo. B:\>ren tarefa1.tex oficio.tex renomeia o arquivo TAREFA1.TEX para OFICIO.TEX. DEL <nome do arquivo> - apaga um arquivo ou um conjunto de arquivos. Obs.: Quando se paga com *.* uma mensagem de alerta aparecerá perguntando se você tem certeza. B:\>del tarefa1.tex apaga o arquivo TAREFA1.TEX do drive corrente. B:\>del *.* apaga todos os arquivos com todas as extensões do drive corrente. All files in directory will be deleted! Are you sure (Y/N)?

8 CEFET Campos / 2002 Apostila de Unix / DOS 7 UNDELETE <nome do arquivo> - Recupera um arquivo ou um conjunto de arquivos previamente apagados pelo comando DEL. Na verdade quando se apaga ou formata um arquivo, o mesmo não é retirado fisicamente do disco e sim seu registro é apagado. Com isso, quando apagamos um arquivo podemos recuperá-lo. Porém o comando UNDELETE pode não ser eficaz. O que ocorre neste caso é que como o arquivo não possui um registro que consta no disco, sua posição será ocupada, se necessário, durante a gravação de um outro arquivo. Assim o comando UNDELETE terá mais sucesso com arquivos recém apagados. B:\>undelete tarefa1.tex recupera o arquivo TAREFA1.TEX do drive corrente. B:\>undelete *.* recupera todos os arquivos com todas as extensões do drive corrente. Neste caso, a condição para a recuperação será o fornecimento da primeira letra do nome do arquivo. COPY <nome do arquivo> <drive destino:> - Copia, um arquivo ou um conjunto de arquivos, entre discos. Como é exemplificado é necessário que os arquivos que serão copiados estejam no drive corrente. B:\>copy oficio.tex a: copia o arquivo TAREFA1.TEX, do drive B, para o drive A. 1 file(s) copied C:\>copy *.* b: copia todos os arquivos, do drive C, para o drive B. COMMAND.COM CONFIG.SYS 2 file(s) copied COMANDOS EXTERNOS LABEL - Troca o volume (etiqueta) do disquete. C:\>label Volume in drive C is CIBELLE Volume Serial Number is 1E8B-72F7 Volume label (11 characters, ENTER for none)? FORMAT <drive:></s> - Formata um disquete, que é delimitar trilhas circulares, que por sua vez são divididas em setores. São elas que permitem saber onde está guardada determinada informação, facilitando ao equipamento o acesso a esse disco. Só assim é possível ler e gravar informações. É como dividir uma cidade em bairros e ruas. A quantidade de trilhas e setores variam de modelo para modelo de disco. Se o disco possuir algum dado, este será apagado. Hoje um dia os discos normalmente já vêm formatados, e o uso do comando foi restrito à correção de imperfeições na trilha do disco. C:\>format a: formata o disquete do drive A. Insert new diskette for drive A: and press ENTER when ready...

9 CEFET Campos / 2002 Apostila de Unix / DOS 8 SUBDIRETÓRIOS Este recurso objetiva organizar a utilização dos discos, sendo de pouca utilidade em disquetes, devido a sua pequena capacidade. Criar subdiretórios é como dividir um grande caderno em pequenas partes, em cada parte se encontra uma matéria. Com isso fica mais fácil procurar os textos, as matérias. É o mesmo com os discos. Com um disco dividido em subdiretórios fica mais fácil procurar determinado arquivo. Durante a formatação do disquete é criado o DIRETÓRIO RAIZ, que é o principal, e apartir dele serão criados os chamados subdiretórios. Com o uso de subdiretórios teremos que especificar em que lugar do disco queremos trabalhar. Usaremos a rota (caminho). ROTA = DRIVE:\SUBDIRETÓRIO1\SUBDIRETÓRIO2\SUBDIRETÓRIO3\... MD <nome> - Cria um subdiretório a partir do subdiretório que é dado o comando. B:\>md dos cria o subdiretório DOS. CD <nome> - Entra em um subdiretório. Para sair de um subdiretório utiliza-se o comando CD\. B:\>cd dos B:\DOS>cd\ entra no subdiretório DOS. sai do subdiretório DOS. DELTREE <nome> - Apaga um subdiretório. Esse comando tem que ser dado fora do subdiretório que se deseja apagar. B:\>deltree dos B:\JOGOS>deltree jogos Invalid path, not directory, or directory not empty apaga o subdiretório DOS. não é possível apagar, pois o subdiretório atual é JOGOS. TREE - Mostra como estão distribuídos seus subdiretórios. B:\>tree mostra os subdiretórios do drive atual. Directory PATH listing for Volume CIBELLE Volume Serial Number is 076B-160 B:. TEXTO DOS JOGOS

10 CEFET Campos / 2002 Apostila de Unix / DOS 9 O que é o UNIX? É um sistema operacional; uma coleção de programas projetados para controlar as interações das funções de baixo nível da máquina com os programas de aplicação. Histórico do UNIX Projeto MULTICS: trabalho da MIT, AT& T, BELL LABs e GE (Década de 60). Sistema operacional experimental Específico para o computador GE635 Criado para ser flexível e interativo KEN THOMPSON E DENIS RITCHE Alteraram o complexo sistema operacional Criaram um sistema de arquivos simples Denominaram de sistema UNIX 1 a.versão, BELL LABs, PDP- 11 (1970) Versão 4, reescrita emc, tornando- se portável para outras máquinas e de fácil manutenção (1973) Aquisição por Universidades para ensino de Projetos de Sistemas Operacionais (1973) Sucesso relacionado ao desenvolvimento do sistema em linguagem de alto nível. Versão 7, 1 a. versão oficial da AT& T (1978) System V da AT& T e 4.2 BSD Berkeley NOTAS: Projetado em 1969, o sistema Unix tinha originalmente a intenção de propiciar um ambiente no qual os programadores pudessem criar programas. Logo ficou evidente que o Unix também propiciava um ambiente no qual usuários da área comercial, científica e industrial pudessem executar programas para ajudá- los em seu trabalho. O sistema Unix é executado em tantos computadores e usado de maneiras tão diferentes que o sistema operacional básico gerou dezenas de implementações. Uma implementação é uma versão adaptada do sistema, para um computador específico. O objetivo de todos os sistemas operacionais é mais ou menos o mesmo: controlar as atividades de um computador. Os sistemas operacionais diferem na maneira como eles fazem seu trabalho e nas caracterísitcas adicionais que oferecem. O Unix é único em seu desenho modular, que permite aos usuários acrescentar ou remover partes para adaptá- lo às suas necessidades específicas. Os programas em Unix são como peças de um quebra- cabeça; os módulos se encaixam como conexões- padrão. Você pode tirar um módulo e substituí- lo por um outro ou expandir o sistema acrescentando vários módulos. De uma certa maneira, o sistema Unix de cada pessoa é único. Muitos usuários acrescentam ou eliminam módulos sempre que preciso, adaptando suas implementações às suas necessidades. Se você não precisa de um módulo, pode geralmente removê- lo sem prejudicar a operação do resto do sistema. Essa característica é especialmente útil nas implementações de microcomputadores, onde as unidades de disco têm capacidade limitada; a remoção de programas desnecessários abre espaço para mais arquivos de dados..

11 CEFET Campos / 2002 Apostila de Unix / DOS 10 Características do UNIX Multitarefa ( Tempo Compartilhado) executar programas controlar periféricos gerenciar performance compilar programas editar arquivos Multiusuário Ambiente Shell Sistema de arquivos Comunicação interativa e correio eletrônico Transportabilidade NOTAS: Multitarefa significa executar mais que uma tarefa ao mesmo tempo, por exemplo, compilar um programa ao mesmo tempo que editar um arquivo. A multitarefa em um computador permite que você execute simultaneamente tarefas que anteriormente teriam que ser executadas seqüencialmente. O conjunto de tarefas não só é executado mais rapidamente como também você e o computador ficam livres para fazer outras coisas economizando tempo. Um sistema multiusuário permite que vários usuários usem o computador simultaneamente. Mais de um terminal pode ser conectado a um computador e os usuários de todos os terminais podem executar programas, acessar arquivos e imprimir documentos de uma só vez. O sistema operacional gerencia os pedidos que os vários usuários fazem ao computador, evita que um interfira no outro e atribui prioridades quando duas ou mais pessoas querem usar o mesmo arquivo ou a mesma impressora simultaneamente. O sistema Unix em si é muito portátil. Isto é, é mais fácil modificar o código do sistema Unix para implementá- lo em um novo computador do que reescrever um novo sistema operacional. Essa facilidade (portabilidade) do Unix tem sido uma das razões principais de sua aceitação.. NOTAS: As partes do sistema Unix podem ser funcionalmente classificadas em três níveis: o kernel (núcleo), o Shell (casca) e as ferramentas e aplicativos. O kernel planeja as tarefas e administra o armazenamento de dados. O Shell é um programa que conecta e interpreta os comandos digitados por um usuário. Ele interpreta os pedidos do usuário, chama programas na memória e executa- os individualmente ou em uma seqüência chamada pipe. Shell Interpreta e executa comandos Alias (Substituir nome de arquivos ou comandos) Redirecionamento de entrada e saída

12 CEFET Campos / 2002 Apostila de Unix / DOS 11 Filtros (Pipeline ou conduto) Path (Caminho de diretórios) Linguagem de programação Ativado através do login pelos arquivos de inicialização:.cshrc e.login Shells mais conhecidas: Bourne e C NOTAS: O Shell fornece uma conexão fácil entre você e o computador. Como os intérpretes que ficam entre pessoas que falam línguas diferentes, o Shell fica entre você e o kernel. O programa shell interpreta os comandos que o kernel compreende. Ele diz ao kernel para fazer o trabalho que você solicitou, eliminando a necessidade de você ter de falar com o kernel diretamente em uma linguagem que ele entenda. Contém, também, o recurso de encadeamento de comandos, ou pipeline (canalização). Um único comando de encadeamento pode fazer com que um arquivo de dados seja processado por vários programas sequencialmente. A saída de um programa flui pelo pipe e se torna a entrada do programa seguinte. É uma linguagem de programação completa. Ele tem: variáveis, construções condicionais e interativas e ambiente adaptável ao usuário. Shell Programas e Comandos Kernel Hardware Sistema de Arquivos ==> / (root) /boot (arquivo de inicialização do s. o) /unix (Kernel do sistema operacional) ==> /bin (executáveis principais) /dev (devices, arquivos de entrada/ saída) ==> /etc (executáveis de gerenciamento, mapas) ==> /usr (linguagens, aplicativos) /usr/ bin (outros executáveis) /tmp (arquivos temporários) ==> /var (arquivos que mudam frequentemente) ==> /home (diretórios de usuários) NOTAS: Um dos principais componentes de um Sistema Operacional é o Sistema de Arquivos. Um Sistema de Arquivos descreve o tipo e a organização dos dados gravados em um disco. Os arquivos do Unix residem em um Sistema de Arquivo hierárquico, ou árvore invertida (semelhante a um organograma). Para implementar essa estrutura, o Unix usa um arquivo especial conhecido como diretório. Você pode pensar em um

13 CEFET Campos / 2002 Apostila de Unix / DOS 12 diretório como uma pasta ou gabinete de arquivo. Cada diretório é uma bifurcação em uma hierarquia, da qual outros ramos podem crescer. Os diretórios e os arquivos de dados não são os únicos tipos de arquivos que o Unix oferece. Existem outros arquivos especiais que na verdade não são realmente arquivos, mas dispositivos, como manipuladores de terminal, drives de disco, drives de fita e assim por diante. Acesso ao sistema Iniciar uma sessão login: <username> password: <senha> Alterar senha %passwd old password: new password re- type new password Finalizar uma sessão %logout ou %exit NOTAS: O Unix por ser um sistema operacional multiusuário, possui controle de acesso. Todo usuário possui uma quota de disco onde armazena dados e executa tarefas. Passwords: nunca usar o seu login name ou algo parecido exige um mínimo de 6 e um máximo de 8 caracteres deve conter no mínimo duas letras Caso você cometa um erro ao digitar o login ou a password, basta dar <CTRL>< U> para limpar o campo. Após efetuar o seu login corretamente, aparecerá para você um símbolo de prompt do sistema, que pode ser: $ - usuário comum (bourne shell) % - usuário comum (c shell) # - administrador do sistema (superuser) Se você estiver utilizando o Unix através de um micro e o winchester estiver particionado, por exemplo um micro com Windows 95 e FreeBSD, ao sair do sistema, quando estiver novamente no login, a máquina não pode ser desligada. Deve ser dado um <CTRL>< ALT>< DEL> para que seja feito um sincronismo entre o disco e a memória. COMANDOS DO UNIX Os comandos listados nesta página abaixo foram retirados de um texto encontrado na seguinte página: Apostilas OnLine Comandos básicos do UNIX:

14 CEFET Campos / 2002 Apostila de Unix / DOS 13 alias - Permite ao usuário criar nomes simbólicos para nomes de comandos. Criar alias % alias <novo_ comando> <velho_ comando> Exemplos: %alias cls clear %alias u who more %alias m more Exibir todos os alias definidos %alias Remover alias %unalias <nome_ do_ alias> Exemplos: %unalias cls %unalias u NOTAS: O nome do alias de ser uma palavra. Não são aceitos espaços em branco. Devem ser criados no máximo 20 aliases para que a performance não seja afetada. cat - Esse comando é similar ao TYPE do DOS. Visualiza o arquivo, sem abri-lo em um editor de texto. Pode-se usar o comando " more", que visualiza o arquivo em páginas. cd - Passar entre diretórios. Ex: cd.. Esse comando volta para o diretório mãe do diretório onde estava. Ex: cd Esse comando volta para o diretório home. Ex: cd/users Esse comando passa do diretório atual para o diretório users se ele existir. chgrp - Esse comando é usado para mudar o atributo de pertinência de grupo de um arquivo. Ex: chgrp novo_grupo nome_do_arquivo chmod - Esse comando é usado para mudar o modo de acesso de um arquivo Ex: chmod quem+-que nome_do_arquivo Ex: chmod go-rw arquivo Essa linha de comando faz com que o arquivo "arquivo" retire(-) as permissões de leitura(r) e escrita(w) do grupo(g) e dos outros(o). Quer dizer que os usuários do mesmo grupo e os outros não terão mais acesso sobre o arquivo. Opções: "quem" => u - usuário; g - grupo; o - outros. "+-" => + dá permissão; - retira permissão. "que" => r - ler(read); w - escrever(write); x - executar. chown - Esse comando é usado para passar a proriedade de um arquivo para outra pessoa. Para mudar a propriedade de um arquivo, o usuário tem de ser dono do arquivo. Se o usuário mudar acidentalmente a propriedade, tem de pedir ao novo usuário que mude a propriedade de volta. Ex: chown novo_dono nome_do_arquivo clear - Limpa tela. cp - O comando cp é usado para duplicar arquivos. Copia um ou vários arquivos. Ex: cp arquivo1 arquivo2 Arquivo1 é o arquivo de entrada da operação de cópia, e o arquivo2 é a saída produzida. Arquivo1 e arquivo2 devem ter nomes distintos; se tiverem o mesmo nome, então será emitida uma mensagem de diagnóstico indicando que são identicos, e o arquivo não será copiado sobre si mesmo. Se o arquivo2 já existia, seu conteúdo será substituído pelo conteúdo do arquivo1. Sintaxe: cp [-ipr] <arquivo> [arquivo...] <destino>

15 CEFET Campos / 2002 Apostila de Unix / DOS 14 Parâmetros: -i - Pede confirmação para cada arquivo a ser copiado. -p - Mantém na cópia as datas de modificação e permissões do arquivo original. -r - Copia recursivamente arquivos e diretórios. Neste caso destino deve se referir a um diretório. cp -r ~/leonardo/html/ /www date - Esse comado permite ver a data. Ex: date O comando date também permite trocar a hora do sistema. Ex: date Este comando quer dizer que o relógio do sistema passa a marcar 12:30 horas do dia 25 do mês de dezembro (12) de 1997 (97). Exercício: Verifique a data do sistema, e troque, se for necessário. diff Diferença entre dois arquivos, linha a linha Ex.: diff <arquivo1> <arquivo2> find - Este comando é uma maneira fácil e poderosa de localizar objetos no sistema de arquivos do UNIX. O comando find tem muitas opções. Ex: find / -name Systems -print Esse exemplo instrui o comando find para começar a busca na raiz do sistema de arquivos ( / ), localizar todas as ocorrências de arquivos chamados Systems ( - name Systems), e exibir os resultados na saída padrão ( -print ). Ex: find /usr/tsm -name Sis* -print Este outro exemplo, procura a partir do diretório /usr/tsm todos os arquivos que tenham começo com Sys. %find _ -name arqstese -print %find _ -name arq*. dat -print Obs: Podem ser utilizados metacaracteres: [ ],?, *. grep - É a base da família de comandos grep(grep,egrep,fgrep). É um filtro que examina os arquivos de entrada em busca de padrões. Quando um batimento é encontrado, a linha que o contém é gravada na saída padrão, a menos que seja impedido por uma das opções. Múltiplos arquivos podem ser processados concorrentemente especificando-se seus nomes na linha de comando, embora usulamente seja usado em um arquivo por vez. Ex: grep opções expressão arquivo(s) As opções são: * -c : produz contagem das linhas que contém o padrão; * -i : instrui o grep a não lvar e conta a diferença entre letras maiúsculas e ninúsculas. * -l : especifica que somente devem ser exibidos os nomes dos arquivos que contém o padrão. Útil quando se processa grande quantidade de arquivos. * -n : ativa a numeração de linhas, na exibição das linhas que batem. * -s : causa a supressão das mensagens de erro quando são encontrados arquivos que não podem ser lidos ou quando não são encontrados os arquivos especificados. * -v : instrui o grep a imprimir na saída padrão todas as linhas, exceto aquelas que não contém o padrão. Se o usuário quiser ver sua entrada em um arquivo como o /etc/passwd, não é necessário listar o arquivo inteiro, ou editá-lo. O camando a seguir poderia ser usado para produzir a informação desejada: Tabela de Tipos de Arquivos: Compactador Descompactador Extensão Zip Unzip.zip Pack Unpack.z

16 CEFET Campos / 2002 Apostila de Unix / DOS 15 Compress Uncompress.Z Gzip Gunzip ou Gzip d.gz Obs.: zip e unzip são os equivalentes ao pkzip e pkunzip para DOS / Windows. gunzip - Esse comando é usado para descompactar arquivos com extenções ".gz", ".tgz", ".taz", ".tar.gz" e "tar.z". Ex: gunzip nome_do_arquivo Esse comando pode ser substituído por gzip -d ou zcat. Exercício: Descompactar o arquivo listao.txt.gz, que foi buscado por ftp na UFSM. Logo após, copie o arquivo para o diretório c: e visualize-o no MS-WordPad. gzip - Esse comando é usado para compactar arquivos. É criada então a extensão ".gz". Ex: gzip nome_do_arquivo Cria-se então, o arquivo "nome_do_arquivo.gz". Para descompactá-lo, usa-se o comando gzip -d, gunzip ou zcat. Exercício: Compactar o arquivo listao.txt, que foi buscado na UFSM e descompactado por gunzip. Outros: Awk Formatar saídas para aparecer determinadas colunas Cb Embelezador de programas para C. Split: Cal Sed Ex.: split -b 1440k arquivo.exe arquivo (Linux) Ex.: copy /b arquivo.* arquivo.exe Mostra um calendário Substitui cadeias em arquivos E.: sed s/4/9/g arqfonte arqdestino OBS.: Arquivos.ps PostScript é da Adobe Systems usado para traçar gráficos tridimensionais ou não em impressoras e vídeos. kill - Esse é o comando usado para encerrar processos ativos no sistema UNIX. Não há um programa equivalente no DOS, porque o DOS é um sistema monotarefa. Para eliminar um processo, o usuário deve ter autorização. Apenas os processos iniciados pelo usuário podem ser por ele eliminados. O superusuário tem autorização para eliminar qualquer processo, inclusive o 0. Ex: kill Neste exemplo, o processo com ID 137 seria imediatamente encerrado e retirado da memória. A opção -9 é um tiro imediato e fulminante. Para saber o número do processo a ser excluído, o comando é ps. ln - Esse comando é usado para criar ligações (nomes alternativos) para outro arquivo. Quando uma ligação é criada para um arquivo ou outra ligação, todas as mudanças nas ligações são, na realidade, mudanças no arquivo ao qual estão ligadas. Cria links a arquivos ou diretórios. A instrução ln cria o nome meuperfil para o arquivo /usr/tsm/.profil. Qualquer referência ao arquivo meuperfil é, na realidade, uma referência à /usr/tsm/.profile. A ligação pode ser removida com qualquer um dos seguintes comandos: * unlink meuperfil * rm meuperfil Ex: ln /usrtsm/.profile meuperfil ln [-fs]

17 CEFET Campos / 2002 Apostila de Unix / DOS 16 ln [-fs] [arquivo...] Parâmetros: -f Cria o link mesmo se o arquivo destino não exista ou não estiver acesível. -s Cria um link simbólico (soft link). Obs: ln pode criar tanto links simbólicos (soft links) como diretos (hard links); ln cria links diretos por default. ls - É a listagem dos arquivos e diretórios do corrente diretório. Ex: ls Opções: * -l : listagem em formato de lista; * -a : listagem dos arquivos ocultos ( arquivos que inicial com "." ); * -d : listagem dos diretórios; * -r : ordem reversa; Ex: ls -la Esse comando faz uma listagem de todos os arquivos, inclusive os ocultos, em forma de lista. man - Comando que chama o manual com a descrição de todos os parâmetros do comando fornecido. Ex.: man <comando> Exercício: Ver o manual do comando lynx. mkdir - Comando usado para criar diretórios. É um dos comandos fundamentais do UNIX, e todos os usuários devem conhecê-lo. Ex: mkdir novodir Para criar um diretório em um local específico, é o seguinte. Ex: mkdir /usr/tsm/novodir Exercício: Crie o diretório download no seu diretório HOME. mv - O comando é usado para mover um arquivo de um local para outro. Ele funciona de forma similar ao comando cp, exceto que o fonte é apagado depois do arquivo ser copiado. O comando mv deve ser usado com cuidado. Se o arquiv de destino já existir, o mv gravará em cima incondicionalmente. Além disso, se vários arquivos estiverem sendo movidos ao mesmo tempo, o alvo deve existir; caso contrário, o comando mv emitirá um diagnóstico. Ex: mv /usr/tsm/mbox /usr/wbu Nesse exemplo, o arquivo que está sendo copiado é /usr/tsm/mbox, e o destino é o diretório /usr/wbu, que já existia. No finalda operação, mbox não existirá mais no diretório /usr/tsm. Exercício: Mover o arquivo listao.txt para o diretório /download/. passwd - Esse comando permite ao usuário trocar sua própria password. OBS: Essa nova password deve conter números e letras, e não apenas um deles. O comando passwd não aceita password s "fáceis" de descobrir. Ex: passwd Depois de dar o comando, o sistema pedirá para digitar a password antiga. Após digitar, o sistema pedirá a nova password. Então digite o que você quiser. Repita a password. Se a mensagem for "Password Changed", deu certo. Pipes e Redirecionamento Pipeline % <comando1> <comando 2> <comando3> O resultado da execução de um comando pode ser utilizado como parâmetro de entrada na execução de outro comando.

18 CEFET Campos / 2002 Apostila de Unix / DOS 17 Pipe (filtro) é o nome dado para esse tipo de operação. É representado pelo caracter. Redirecionamento ( <, > ) %comando1 < fonte > destino NOTAS: A saída padrão de comando1 alimenta a entrada padrão do comando2, que por sua vez, alimenta a entrada padrão do comando3. Exemplos: % who grep curso % ls grep gravida wc -l % cat /etc/ passwd grep doris Normalmente o Unix assume o teclado como entrada de dados padrão e a tela do terminal como saída. Utilizando os caracteres > e <, pode- se mudar esse padrão. Exemplos: % cat < gravida grep -i to wc -l > estou. num % cat >> arq1 % mail kikinha@ cesar. unicamp. br < meuarq. txt % cat > texto.centro de Computação - Unicamp pwd - Esse comando é usado para mostrar o diretório corrente, e é, na realidade, um acrônimo de print working directory (mostre o diretório de trabalho). Ex: pwd rm - Este comando é usado para remover arquivos do sistema de arquivos do UNIX. As opções são -f, -r e -i. A ação padrão, quando nenhuma opção é indicada, é tentar remover os objetos especificados. Cuidado com o uso de curingas, pois pode ter conseqüências desastrosas! Ao entrar este comando, esteja absolutamente certo do diretório em que será executado. Ex: rm * Este comando deleta tudo o que estiver no diretório corrente. Cuidado com esse comando. rmdir - Esse comando é usado para remover somente diretórios vazios, e é uma forma relativamente segura de remover diretórios. Supondo que o diretório chamado "/usr/scr/cmd/lixo" não contenha arquivos, o comando a seguir pode ser usado para removê-lo do sistema de arquivos: Ex: rmdir /usr/scr/cmd/lixo Nesse exemplo, lixo deve ser um diretório, senão haverá uma mensagem de erro. sort Classificar arquivos sort [opção] <arquivo> Opções: -n: classifica pelo 1º campo numérico -r: inverte a ordem de classificação -f: ignora distinção entre maiúscula e minúscula Ex.: sort -r listanome sort -n arq1 tar - Compacta vários arquivos, transformando em apenas um. Ex: tar cvf backup.tar * "Backup.tar" é o nome do arquivo criado. * são os arquivos a serem compactados. v => mostra os arquivos processados;

19 CEFET Campos / 2002 Apostila de Unix / DOS 18 vi - O comando chama o editor visual, que é um editor de texto de tela cheia. Esse editor é falho em alguns recursos e carece do resplendor disponível nos ambientes DOS e IBM de grande porte, mas mesmo assim, o vi é uma ferramenta útil e poderosa. Comandos: k - seta cima; h - seta esquerda ^ - inicio de linha w - avança palavra b - retorna palavra e - fim da palavra Fx - retorna até caracter x ^u - sobe ½ tela ^d - sobe 1 tela M - meio de linha xg - vai para linha x r - substitui caracter j - seta baixo f - seta direita $ - fim de linha 3w - avança 3 palavras 3b - retorna palavra fx - avança até caracter x ^d - desce ½ tela ^f - desce 1 tela H - topo da tela L - fim da tela x - deleta caracter X - deleta caracter anterior :! - comando shell :sh - shell u - restaura arquivo U - restaura a linha Pesquisa: /cadeia - à frente n - repete mesmo sentido xyy - coloca linha corrente + (x-1) linhas no buffer :set list - lista variáveis do vi % - desloca o cursor para o parênteses ou chave que casa com a que está sob o cursor. :set all - mostra a setagem das variáveis S - substitui caracter e abre inserção J - junta linhas cw - substitui word?cadeia - para trás N - repete sentido contrário P - coloca buffer apos linha do cursor (até 26 buffer s endereçáveis) :set (no) number - com ou sem numeração se linhas :set (no) sm - casamento de parenteses e chaves :set (no) ai - com ou sem auto-identitação R - substitui caracter (contínuo) dd - deleta linha (buffer) c$ - substitui até o final da linha :q - quit :q! - saida forçada :next - próximo arquivo :rewind - arquivo anterior

20 CEFET Campos / 2002 Apostila de Unix / DOS 19 :x,y s/velho/novo/g - substitui string g - todas as ocorrências x,y - linha e coluna :w - grava arquivo :x - grava e sai dx - deleta x linhas put - põe conteúdo no buffer :e! edição forçada, aandona mudanças :wq - grava e sai y,x - guarda no buffer x linhas apartir da linha do cursor. \ - help Inserção: i - antes do cursor o - linha abaixo I - início da linha O - linha acima A - fim da linha Copiar um bloco de texto: * posiciona no início do bloco; * dá o comando: 10yy (10 linhas); * posiciona o cursor e pressiona "p" wc - O comando wc é também chamado o comando de contagem de palaras. Ele pode contar e informar a quantidade de caracteres, palavras e linhas do(s) arquivo(s) especificado(s). Ex: wc arquivo who - O comando who é usado para determinar a quantidade e identidade dos usuários que estão utilizando o sistema UNIX no momento. Além do nome dos usuários, pode tambem informar a hora de abertura da sessão; o terminal (registro/dev); o PID do interpretador de comando do usuário; e outras informações, todas obtidas no arquivo /etc/utmp que é dinamicamente modificado à medida que cada usuário abre ou fecha uma sessão. Ex: who Para saber quem está logado no terminal, digite: Ex: whoami

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