MODELO DE GESTÃO AMBIENTAL APLICADO À CONSTRUÇÃO E REPARO NAVAL NO ARSENAL DE MARINHA DO RIO DE JANEIRO

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1 MODELO DE GESTÃO AMBIENTAL APLICADO À CONSTRUÇÃO E REPARO NAVAL NO ARSENAL DE MARINHA DO RIO DE JANEIRO Ricardo Teixeira Marques Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro. ricardo@amrj.mar.mil.br. RESUMO Este texto tem por objetivo apresentar o trabalho que vem sendo realizado no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ) para implementação de um Sistema Gestão Ambiental (SGA) em alinhamento com legislação vigente e as normas ambientais internas estabelecidas no âmbito da Marinha do Brasil (MB), que visam mitigar os impactos ambientais nocivos ao meio ambiente provenientes das atividades industriais aplicadas à construção e o reparo naval. ABSTRACT This text has the objective to present the work that has been accomplished in the Arsenal of Marinha of Rio de Janeiro (AMRJ) for implementation of a Environmental Management System (EMS) in alignment with effective legislation and the internal environmental norms established in the Brazilian Navy, that seek to mitigate the noxious environmental impacts in the industrial activities to the construction and the naval repair. 1. INTRODUÇÃO O Arsenal de Marinha é uma Organização Militar Prestadora de Serviços Industriais (OMPS - I) de manutenção, reparo e construção de meios navais bélicos. Na estrutura da MB, o AMRJ está subordinado a Diretoria de Material da Marinha (DGMM) que por sua vez, é subordinada direta do Comando da Marinha (CM), órgão máximo da MB. Fundado em 29 de dezembro de 1763 pelo Conde da Cunha, nono vice-rei da coroa portuguesa na administração do Brasil Colônia, o Arsenal de Marinha foi criado como parte de uma estratégia de Portugal na defesa da Cidade do Rio de Janeiro, principal porto para escoamento de ouro e pedras preciosas das Minas Gerais. Instalado em uma pequena faixa de areia entre na base morro do Mosteiro de São Bento e as águas da Baia da Guanabara o AMRJ, logo após sua fundação, iniciou suas atividades industriais com a construção da Nau São Sebastião, uma embarcação de 60 metros de comprimento, 15,5 metros de boca, 13 metros de pontal e 64 peças de artilharia, conforme pode ser observado na gravura da figura 1. Para manter suas atividades desde aquele distante período do Brasil Colônia até os dias atuais, o AMRJ teve que se adaptar a inúmeras mudanças pelas quais o Brasil foi obrigado a passar. Para uma instituição sobreviver por tanto tempo, é imperioso que possua capacidade e flexibilidade administrativa para acompanhar todas as transformações impostas pela sociedade, e, como o AMRJ está em plena atividade por quase dois séculos e meio, é

2 evidente que conseguiu demonstrar a alta administração pública durante todo este período, ser indispensável aos interesses do país. Esta condição de instituição secular só foi possível pela competência de seus funcionários em todos os níveis de atividade e por sucessivos projetos bem sucedidos de aprimoramentos administrativos e tecnológicos, de forma a garantir a sobrevivência da organização frente às mudanças ininterruptas pelas quais o Brasil e mundo passaram por todo este tempo e continua passando. Figura 1- Construção da Nau São Sebastião De organização militar que atendia os interesses da metrópole em relação a sua colônia, o AMRJ se ajustou ao Brasil independente, a transformação em república, ao fim da escravidão e as mudanças das leis trabalhistas desde então. Além destas adaptações de cunho político/administrativas, o AMRJ teve que desenvolver a tecnologia do emprego do aço como elemento estrutural dos navios, a modernização para atender aos novos designs da construção naval, o uso da eletrônica de bordo, a informática e por fim, a necessidade de aprender a tecnologia de construção e reparo de submarinos. Todas essa mudanças com incontestáveis exemplos de sucesso. As transformações não cessam. Neste constante devir da sociedade, com seus desafios de ordem econômico/financeira e tecnológicos sempre em constante transformação, o AMRJ tem agora que se adequar aos recentes efeitos de um meio ambiente em acelerado processo de degradação e assumir uma posição definitiva em face dessa nova realidade. Na época de sua fundação, certamente, ninguém questionou a origem da madeira empregada na construção da Nau São Sebastião ou se os efluentes líquidos estavam contaminando a Baia de Guanabara ou se, quando foram feitas as primeiras plantas a vapor, se tal tecnologia iria gerar gases que provocariam o efeito estufa. Hoje o contexto é fatalmente outro. Para continuar sobrevivendo diante das novas exigências de preservação ambientais, cada vez mais cobradas pela sociedade e seguidas pela legislação, AMRJ se vê obrigado a passar por mais um novo desafio o de ser ecologicamente viável. Nos tópicos seguintes deste trabalho serão apresentadas as atividades desenvolvidas no AMRJ para atender as propostas de um Sistema de Gestão Ambiental como parte integrante de um esforço maior de desenvolvimento sustentável.

3 2. MODELO DE GESTÃO AMBIENTAL DO AMRJ O modelo de gestão ambiental do AMRJ desenvolve os seguintes processos: coleta seletiva, gestão de resíduos, coordenação do Plano de Emergência Individual (PEI), educação ambiental e implementação de um sistema de gestão ambiental segundo norma estabelecida pela Diretoria de Portos e Costas (DPC) COLETA SELETIVA O AMRJ possui um programa de coleta seletiva de acordo com o estabelecido no Decreto Lei N de 25 de outubro de 2006 que institui a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta ou indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis. Sendo assim o AMRJ possui um termo de compromisso firmado com uma dessas associações para o recolhimento de papel, papelão, plásticos, vidros e metais gerados nas diversas atividades industriais e administrativas. O AMRJ disponibiliza em vários locais de sua área externa e dentro das oficinas, coletores devidamente identificados com as cores padronizadas para cada tipo de material, onde os órgãos internos, navios e outras Organizações Militares (OM) da MB próximas, podem descartar seus resíduos selecionados. O AMRJ recolhe diariamente este material e armazena em uma Central de Resíduo própria, para posterior recolhimento desse pela associação de catadores credenciada. As figuras abaixo mostram os diversos modelos de coletores disponibilizados no AMRJ. Figura 2 Modelos de coletores usados no AMRJ

4 2.2.GESTÃO DE RESÍDUOS RESÍDUOS SÓLIDOS. O AMRJ gera outros resíduos sólidos não inseridos no programa de coleta seletiva. São isolantes térmicos, entulhos de construção civil, madeira, lama acumulada no fundo dos diques, lixo hospitalar e todo tipo de material orgânico oriundo dos refeitórios. O AMRJ possui portanto, contratos com empresas especializadas para fazer a coleta, transporte e a correta destinação desses resíduos, dentro do estabelecido na legislação vigente. Para tal, o AMRJ se cadastrou na Federação Estadual de Meio Ambiente do Estado do Rio de Janeiro (FEEMA) para se habilitar a emitir o Manifesto de Resíduo que formaliza o descarte destes materiais, principalmente os considerados perigosos, tais como o lixo hospitalar e outros materiais sólidos contaminados com óleo, produtos químicos, tintas e solventes. Caminhões ou outros veículos das empresas contratadas para esse serviço, são pesados na entrada na balança que o AMRJ possuí próxima aos seus portões de acessos, fazem a coleta do material, o motorista ou outro representante da firma comparece nas dependências do Núcleo de Assessoria de Gestão Ambiental para pegar o Manifesto de Resíduo e depois passa novamente pela balança para que seja quantificado o peso da carga que está sendo retirada. O pessoal responsável pelo controle dos portões de acesso, está orientado a não permitir a saída de veículos levando resíduos sem a apresentação do respectivo manifesto. Com esse documento o AMRJ tem o controle da quantidade de material que está sendo removido, atende a legislação e tem a garantia que tanto a empresa transportadora como a receptora do produto, estão devidamente licenciadas pela FEEMA para este fim RESÍDUOS LÍQUIDOS Estes tipos de resíduos estão divididos em efluentes industriais e efluentes sanitários. Os efluentes industriais são principalmente resíduos oleosos, tinta e produtos químicos gerados durante os diversos serviços realizados no AMRJ e que devem ser manuseados com cuidado para se evitar ao máximo que alcancem as águas da Baia da Guanabara. Para tal todas as oficinas que trabalham ou geram tais resíduos estão orientadas a armazenarem estes produtos em áreas protegidas de vazamentos, assim como nas atividades que envolvem limpeza de peças com óleo ou tinta, que os serviços sejam feitos em locais que possuam pocetos, caixas separadoras de água e óleo ou qualquer outro dispositivo que impeça que estes resíduos alcancem as vias pluviais e cheguem a Baia de Guanabara. Quanto aos efluentes sanitários, estes não são destinados à rede pública, as águas servidas negras e cinzas geradas no AMRJ, são destinadas a 15 fossas distribuídas pela Ilha das Cobras ou para Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) construída especificamente para atender o esgoto do hospital do AMRJ. O AMRJ ainda tem muito que desenvolver nesta área e dentro dos limites permitidos pelo orçamento, as fossas sépticas, que são bem antigas, estão sendo modernizadas com a adição de um filtro biológico para eliminação de material orgânico. Há ainda a criação

5 recente, de um grupo de trabalho para o desenvolvimento de estudo técnico, visando à construção de uma estação de tratamento de esgoto adaptada para trabalhar com água salgada de forma a atender aos navios atracados no AMRJ. Tanto os resíduos líquidos provenientes das atividades industriais como o material particulado, recolhido das fossas sépticas e da ETE do hospital são removidos e destinados por empresas especializadas. Abaixo é apresentado o principio de funcionamento da estação de tratamento de esgoto do Hospital do Asenal de Marinha. gradeamento caixa de areia decantador primário poço de recalque Efluente tratado medidor de vazão decantador secundário filtro biológico Figura 3. ETE do Hospital do AMRJ

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7 2.3 PLANO INDIVIDUAL DE EMERGÊNCIA O Arsenal de Marinha elaborou e mantém documentado e atualizado um PEI que estabelece todos os cuidados necessários para uma ação eficaz no combate ao derramamento de óleo no mar. Neste PEI além do Arsenal de Marinha está incluído a região, do Primeiro Distrito Naval (1 DN), da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro (CPRJ) e do Serviço de Documentação da Marinha (SDM). Na figura abaixo temos uma visão aérea da área abrangida pelo o PEI do AMRJ. Comando do 1 Distrito Naval Submarino Museu Riachuelo Capitania dos Portos Navio Museu Bauru Ilha Fiscal Figura 4 Área coberta pelo PEI do AMRJ No PEI ficou definido que o Coordenador de Ação de Resposta (CARE) é o encarregado do Núcleo de Gestão Ambiental e o Grupo de Combate a Incidentes Ambientais (GCIA) é formado por militares e civis que fazem parte da Divisão Marítima e a Seção de Combate a Incêndio. O fluxograma abaixo apresenta a árvore de tomada de decisão em caso de acidentes de poluição com óleo, que tem início com o comunicado do incidente ao Oficial de Serviço de Quarto (OFSEQ).

8 INÍCIO OFSEQ é informado do incidente CARE assume comando das operações Inicia os registros Se origem desconhecida, solicita coleta (DPC) Inspeciona local do incidente Identifica origem do derramamento OFSEQ lança no Livro de Ocorrências Setor responsável pelo derramamento faz limpeza sim Interrompe descarga de óleo FIM Encarregado do GCIA faz relatório do incidente Derramamento é pequeno e local fácil de limpar? não GCIA faz recolhimento do óleo e limpeza sim Existe óleo no mar ou em vias de vazar para o mar? não Aciona o PEI Procede relacionamento com a mídia Efetua recolhimento do óleo Procede obtenção de informações relevantes Faz contenção do derramamento sim Faz comunicação do incidente Óleo pode ser contido com recursos próprios? 1 a Reunião de Coordenação Efetua deslocamento dos recursos Procede limpeza das áreas atingidas Procede coleta e disposição dos resíduos Encerra ações de resposta sim não Aciona Plano de Área da Marinha Recursos adicionais são satisfatórios? não Aciona Plano de Apoio Mútuo Desmobiliza PEI Relaciona ações suplementares necessárias Elabora Relatório Final do incidente FIM sim Facilidades institucionais são satisfatórias? não Aciona Plano Nacional de Contingência 2.4 EDUCAÇÃO AMBIENTAL A educação ambiental no AMRJ visa à sensibilização dos funcionários civis e militares e também de firmas terceirizadas para a adesão aos programas ambientais e ao comprometimento com uma produtividade mais limpa, evitando o desperdício e a mitigação dos impactos nocivos ao meio ambiente.

9 Para tal são realizadas palestras periódicas nos locais de trabalho com o pessoal de todos os níveis funcionais, onde são apresentadas as necessidades de, por exemplo, participar do Programa de Coleta Seletiva ou de se evitar o derramamento de óleo no mar. Nestes encontros também são apresentados os cuidados necessários quanto ao manuseio de produtos perigosos e seus impactos ambientais. O AMRJ possui grandes oficinas com centenas de funcionários e empregados de firmas terceirizadas em cada uma delas. O conhecimento é levado a todos sem distinção, de forma que sejam esclarecidos sobre as melhores práticas adequadas para ajudar o AMRJ na preservação ambiental. Há também cursos ministrados regularmente sobre gestão ambiental, coleta seletiva e redução dos impactos ambientais, para que os funcionários possam aprofundar seus conhecimentos sobre tema e se tornarem multiplicadores do assunto nos seus locais de trabalho. Também são publicadas no Plano de Dia, informativo interno do AMRJ, notas de sensibilização sobre os cuidados ambientais, buscando comunicar a todos sobre os programas ambientais em andamento e sobre os cuidados essenciais a preservação ambiental. Por fim o AMRJ promove também palestras preparatórias para a equipe destacada para trabalhar na Estação Comandante Ferraz na Antártica, de forma a criar a responsabilidade com meio ambiente daquela região e impedir que as atividades industriais de manutenção e ampliação da estação causem qualquer alteração no ecossistema e nas características ambientais daquela parte do continente Antártico. O coordenador da equipe destacada, fica sendo o responsável pelos cuidados ambientais de seu grupo e responde por qualquer impacto ambiental nocivo ao meio ambiente ocorrido pelas atividades do AMRJ. O resultado tem sido excelente, pois até o momento nesses 25 anos de presença brasileira na Antártica, nenhuma crítica foi feita a Estação por parte dos organismos internacionais de preservação ambiental 2.5 IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL SEGUNDO NORMAS ESTABELECIDAS PELA DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS. Como podemos observar até aqui, a Marinha do Brasil (MB) vem acompanhando com especial interesse as preocupações nacionais voltadas à conservação e à preservação ambiental, assim dentro de suas atribuições legais, vem orientando a implantação de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) nas OM de terra, através da Diretoria de Portos e Costas (DPC), designado pelo Comando da Marinha (CM) como diretoria técnica responsável pela Gestão Ambiental na MB. Para nortear, as ações de implementação de um SGA, a DPC editou a NORMA TÉCNICA AMBIENTAL SOBRE O SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NAS ORGANIZAÇÕES MILITARES DE TERRA n 2 (NORTAM 02) que tem como base a NBR ISO 14001:2004. Em reação as novas diretrizes de cunho ambiental estabelecidas pela MB o AMRJ criou a Assessoria de Gestão Integrada, que tem como objetivo prover assessoria nas áreas de gestão da qualidade, segurança e saúde ocupacional e meio ambiente, sendo este último o responsável pelo gerenciamento das atividades acima apresentadas é também pela implementação da referida NORTAM 02.

10 2.5.1 POLÍTICA AMBIENTAL A NORTAM descreve que a Política Ambiental da OM é uma declaração da sua direção/comando segundo diretrizes e determinações relacionadas com as questões ambientais, sendo a base para o estabelecimento dos Objetivos e Metas ambientais de um SGA. Portanto, o AMRJ elaborou a seguinte Política Ambiental: O Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ) está comprometido com o gerenciamento ambiental eficaz, buscando a prevenção da poluição por intermédio da melhoria contínua de seus processos, em parceria com as demais Organizações Militares (OM) localizadas no Complexo Naval da Ilha das Cobras, navios em reparo, colaboradores, fornecedores e prestadores de serviços. A Política Ambiental do Arsenal está apoiada nas seguintes diretrizes: a) Identificar e avaliar os aspectos ambientais significativos, resultantes de suas atividades, serviços, produtos e processos, adotando alternativas, insumos e tecnologias que estimulem a redução e/ou prevenção de seus impactos sobre o ambiente; b) Planejar, organizar e conduzir as atividades do Arsenal, considerando, no mesmo nível de importância, a qualidade dos serviços, a segurança e a saúde ocupacional de todos os servidores e a preservação do meio ambiente; c) Manter a comunicação interna e externa referente às preocupações ambientais junto aos seus servidores, colaboradores, clientes, fornecedores, entidades regulamentadoras e comunidade; d) Atender à legislação municipal, estadual e federal, bem como às normas orientadoras da Diretoria de Portos e Costas (DPC) e demais requisitos pertinentes ao segmento da Indústria Naval; e) Atingir os objetivos e as metas ambientais estabelecidos, revisando-os e atualizandoos, sempre que necessário, de forma a promover o contínuo aprimoramento do Sistema de Gestão Ambiental (SGA), em concordância com as diretrizes de Gestão Integrada; e f) Promover programas de treinamento e conscientização relacionados ao SGA para todos os funcionários, servidores e militares OBJETIVOS E METAS AMBIENTAIS Após perfeitamente identificados e avaliados todos os aspectos/impactos ambientais e considerando a Política Ambiental estabelecida segundo o tópico anterior o Arsenal de Marinha estabeleceu os seguintes Objetivos e Metas do seu SGA, Tabela 1 Obejetivos e metas ambientais OJETIVOS 2. Gestão de Efluentes Líquidos METAS 2.1. Eliminar o lançamento de efluentes líquidos industriais sem tratamento Adequar o sistema de tratamento de esgotos

11 sanitários por fossa séptica Implementar sistema de recolhimento dos resíduos de óleos, graxas e misturas oleosas. 3. Gestão de Resíduos Sólidos 3.1. Ampliar a coleta seletiva 4. Gestão de Efluentes Gasosos 5. Atendimento a Acidentes Ambientais 6. Apoio a Navios e Embarcações 7. Treinamento e Conscientização 8. Gestão de Energia 9. Licenciamento Ambiental e legislação 10. Manutenção do SGA 4.1. Adequar o lançamento de efluentes gasosos à legislação ambiental vigente Manter o Arsenal capacitado para responder a situações de emergência Implementar facilidades para navios atracados no AMRJ Manter o treinamento dos servidores cuja atividade tenha impacto nocivo ao meio ambiente Reduzir o consumo de energia elétrica Reduzir o consumo de vapor e ar comprimido, Efetuar análise das licenças necessárias para o AMRJ. 9.2 Manter sempre o AMRJ com as últimas versões das Leis Ambientais Estabelecer uma sistemática para acompanhamento de acidentes ambientais Implementar um programa de monitoramento do desempenho do SGA ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS Define-se como Aspecto Ambiental, o elemento resultante das atividades, produtos ou serviços da OM que pode interagir com o meio ambiente (emissão gasosa, efluente líquido, resíduo sólido, emissão de calor, etc.); um aspecto ambiental significativo é aquele que pode resultar em um impacto ambiental significativo. Impacto ambiental é qualquer modificação do meio ambiente, adversa ou benéfica, decorrente, no todo ou em parte, dos aspectos ambientais das atividades, produtos ou serviços da OM (poluição hídrica), (contaminação do solo, poluição atmosférica, erosão, assoreamento, etc.). O AMRJ adota, segundo a NORTAM 02, a seguinte Metodologia para avaliação dos impactos ambientais: a) definição das condições operacionais dos processos que podem ser: operação normal (em fase plena), situação anormal (fora do funcionamento normal, parado para manutenção ou reparo) e situação de risco (condição de operação indesejável, que pode provocar impactos ambientais adversos). b) identificação dos aspectos e impactos ambientais para cada processo.

12 c) caracterização quanto ao impacto se é benéfico ou se é adverso. d) avaliação se a incidência é direta, isto é, se atividade é desenvolvida pelo próprio AMRJ ou se é indireto, isto é, se a atividade é de empresas contratadas. e) estudo quanto da temporalidade, isto é, se o impacto é passado e só foi identificado no presente, se é decorrente de uma ação atual ou se é um impacto previsto para o futuro. f) avaliação da gravidade do impacto quanto a gravidade dividida em baixa, quando o impacto é desprazível, média quando é de magnitude é reversível com ações de mitigadoras ou de grande impacto com conseqüências irreversíveis. g) análise da abrangência, isto é, se o impacto é restrito a um local, se extrapola o local da ocorrência ou se o impacto extrapola os limites da OM. h) por fim é avaliada a freqüência/probabilidade onde é observado se o impacto não é esperado e portanto, de baixa probabilidade, se é esperado de ocorrer algumas vezes ou então, se o impacto é esperado de ocorrer em várias ocasiões, o que caracteriza de alta probabilidade. i) Estas variáveis são pontuadas segundo critérios estabelecidos pela NORTAN )@ e no fim teremos um resultado numérico se o processo ou atividade sob análise oferece ou não riscos ambientais significativos. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS A Lei no 9.605/1998, também conhecida como Lei dos Crimes Ambientais, se apresenta como um grande avanço na área da legislação ambiental. É inovadora não só pelos significativos valores de multa previstos (multas de até cinqüenta milhões de reais), mas também por considerar como crime não só as ações lesivas ao meio ambiente cometidos por pessoas jurídicas como também por pessoas físicas, autoras, co-autoras ou partícipes do mesmo fato, enfatizando o princípio da responsabilidade solidária relativa aos danos que possam vir a ser causado ao meio ambiente. Mesmo que estes danos venham resultar de ações realizadas por agentes por ele contratados, subcontratados, ou até mesmo por pessoas não autorizadas que venham a interferir no processo de destinação dos resíduos ou efluentes descartados pelo gerador primário, este poderá ser responsabilizado por sua falta de atenção ou cuidados. Não há distinção se é órgão público ou não, nem se é um estabelecimento militar ou não, a lei é para todos, o que coloca o AMRJ na saudável obrigatoriedade de se adequar de forma técnica e administrativa a nova realidade, provar que está alinhado com uma política de desenvolvimento sustentável e que está comprometido com melhora da qualidade de vida de funcionários e da comunidade onde está inserido. A jornada foi iniciada e está ganhando velocidade, os rumos foram traçados e o processo é irreversível. A conscientização se espalha e a prática reflete esta situação, ratificando a possibilidade de adoção de um Sistema de Gestão Ambiental em Organizações Militares. 4. RERÊNCIA DPC, DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS. Norma Técnica Ambiental sobre o Sistema de Gestão Ambiental nas Organizações Militares de Terra n 2.NORTAM -02, Rio de Janeiro,

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