SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL EM ÁREAS MILITARES: UM ESTUDO DE CASO

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1 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL EM ÁREAS MILITARES: UM ESTUDO DE CASO Romero de Albuquerque Maranhão 1 1- Centro de Coordenação de Estudos da Marinha em São Paulo Resumo As Forças Armadas, apesar de sua destinação constitucional, vem ao longo dos anos adotando políticas pró-ativas em relação ao meio ambiente, seja por condições operacionais, seja pelo desenvolvimento de uma mentalidade consubstanciada na prática de ações em prol do desenvolvimento sustentável. Este trabalho busca apresentar as ações em Sistemas de Gestão Ambiental em curso nas Forças Armadas e como estudo de caso o esforço da Marinha para manter o ecossistema do continente Antártico. Os Sistemas de Gestão Ambiental implantados nas Organizações Militares contribuem para a sustentabilidade planetária e seguem uma metodologia própria. Palavras-chave: Meio Ambiente; Desenvolvimento Sustentável; Antártica; Forças Armadas Introdução Um estudo realizado pela Universidade de Berkeley identificou que o conjunto de instalações militares norte-americanas gera 400 mil toneladas de poluentes. Levantamentos dos problemas ambientais decorrentes das instalações militares no Brasil, apesar de escassos e sem estatísticas, apontam para práticas nocivas ao meio ambiente, tais como descargas de águas servidas para os corpos hídricos, contaminação dos lençóis freáticos, disposição inadequada e queima de resíduos sólidos, ruído, desmatamento e assoreamento. No entanto, são as áreas militares responsáveis pela conservação de parcelas da Mata Atlântica e de vestígios florestais em diversos Estados do Brasil, principalmente nas grandes cidades, conforme estudos realizados por MARANHÃO (2007) e YAMAMURA (2009). Além disso, de acordo com GUIMARÃES (2008), as Organizações Militares são cortadas por riachos ou rios e possuem relevo bastante variado, contêm lagos ou barragens e são áreas onde não se permite atividades de caça ou pesca, contribuindo decisivamente para a preservação da fauna local. Em face da escassez de pesquisas que tratam da temática em áreas militares e do potencial impacto causado pela atividade militar, o presente texto buscará apresentar soluções e alternativas ambientais desenvolvidas pelas Forças Armadas e que contribuem para manter o meio ambiente ecologicamente equilibrado, conforme preconizado no art. 225, da Constituição da República Federativa do Brasil: o meio ambiente é um bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida. Para assegurar esse uso, impôs como dever do poder público e da coletividade, a sua defesa, visando não apenas às presentes, mas também às futuras gerações. Desta forma, este estudo de cunho exploratório busca apresentar as ações em Sistemas de Gestão Ambiental em curso nas Forças Armadas e como estudo de caso o esforço da Marinha para manter o ecossistema do continente Antártico, em área sob jurisdição da Força, por intermédio de pesquisa bibliográfica e qualitativa. Metodologia O estudo foi desenvolvido a partir de revisão bibliográfica e coleta de dados junto às instituições de ensino nas quais há militares desenvolvendo pesquisas em áreas militares ou correlatas. As informações sobre as pesquisas estão disponíveis nos sítios das universidades e foram obtidas por meio de busca indexada na base de dados da CAPES, de acordo com a

2 metodologia descrita por ARAÚJO (2006). Os dados foram analisados e estruturados para elaboração do presente texto. O Estudo de Caso apresentado foi obtido a partir de um questionário respondido pela Estação Antártica Almirante Ferraz e por intermédio de entrevista com ex-militares que participaram da expedição. Resultados e discussão BONNET (2003), buscando implantar um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) na Base Aérea de Anápolis-GO, propõe um modelo de Gestão Ambiental para uma Organização Militar típica do Comando Aéreo Regional (COMAER). O modelo é baseado na ISO e adaptado à realidade da Força Aérea Brasileira. O mesmo também propõe a ativação de um Comitê Ambiental no Comando Geral do Ar para atuar como órgão orientador e supervisor responsável pela instrução ambiental e auditorias ambientais. SANTOS (2005) e GUIMARÃES (2008) analisaram a Gestão Ambiental em Campos de Instrução sob a tutela do Exército Brasileiro nos Estados de Goiás e Pernambuco, respectivamente. As pesquisas apresentaram as práticas de Gestão Ambiental desenvolvidas pelas OM, verificando a existência e o conteúdo dos Planos de Gestão Ambiental elaborados nos diversos níveis da administração militar. Os resultados apresentados mostraram que apesar das áreas se encontrarem em excelente estado de preservação e, em alguns casos, sofrerem intenso processo de regeneração, ainda necessitam de Políticas Ambientais mais efetivas. YAMAMURA (2009) analisou as áreas verdes de OM localizadas no Estado do Rio de Janeiro e propões uma metodologia para avaliação destas áreas nos planos de gestão, haja vista o impacto por ações antrópicas no entorno. Além disso, salientou que tais áreas, em muitos casos, são únicas e importantes para a manutenção da biodiversidade remanescente do Bioma Mata Atlântica (Figura 1). Figura 1 - Área verde pertencente à OM da MB localizada as margens da Baia de Guanabara, na Ilha do Governador. (Fonte: Arquivo da DPC). Gestão Ambiental na Força Aérea Brasileira Para MACHADO (2009), no âmbito da Força Aérea Brasileira, atualmente, há carência de legislação que trate da questão ambiental, cabendo, portanto, a cada Comandante, Chefe ou Diretor de OM a decisão de adotar medidas ou não em relação ao meio ambiente.

3 Analisando as OM da FAB em Campos dos Afonsos RJ, MACHADO (2009) registrou que nenhuma OM possui um programa de Gestão Ambiental formalmente definido, pois não existe um setor ou comissão que possa desenvolver um SGA. Contundo, ficou evidenciado que há uma preocupação com a questão dos Resíduos Sólidos e programas de racionalização / otimização do uso de energia e água. Assim, registra-se o trabalho pioneiro desenvolvido por BONNET (2003) na FAB, no qual propõe um SGA no moldes da ISO e adaptado a realidade da Base Aérea de Anápolis, a partir de uma Avaliação Ambiental. Gestão Ambiental no Exército Brasileiro De acordo com GUIMARÃES (2008), é possível encontrar relatos de preocupações do Exército Brasileiro com a temática ambiental na década de 1920 quando o então Ministério da Guerra regulamentou e disciplinou o uso de recursos naturais dos Campos de Instrução, porém foi apenas em 2001 que o Comandante do Exército aprovou a Política de Gestão Ambiental do Exército Brasileiro (PGAEB). A política fundamenta-se em premissas que abordam: a observância de toda legislação ambiental e diretrizes vigentes; a implementação e o desenvolvimento de um sistema de Gestão Ambiental; a promoção, dentro do Sistema de Ensino do Exército, da Educação Ambiental; a cooperação; as ações de prevenção, preservação, conservação e recuperação das áreas sob jurisdição do EB e também aquelas que, eventualmente, possam vir a ser utilizadas pela Força, e por último, que as preocupações com o meio ambiente devem estar sempre presentes nas atividades e empreendimentos do Exército, mas não devem, de forma alguma, inibir ou deformar as características próprias das ações militares (GUIMARÃES, 2008). Para atingir as premissas elencadas a PGAEB tem os seguintes objetivos: - Incutir, no público interno, a mentalidade de prevenção, preservação, conservação, melhoria e recuperação do meio ambiente, seja por intermédio de campanhas, seja valendo-se de diretrizes expedidas por ocasião da realização de atividades e empreendimentos militares. - Classificar as atividades e empreendimentos, segundo a legislação de meio ambiente em vigor, solicitando, quando necessário, o Estudo do Impacto Ambiental (EIA) e o Relatório de Impacto sobre o Meio Ambiente (RIMA). - Fiscalizar e controlar os recursos ambientais expostos às ações das atividades e empreendimentos. - Praticar a preservação ou a conservação ambientais, desenvolvendo programas e projetos, racionalizando o uso dos recursos ambientais disponíveis e incluindo a proteção e a preservação do meio ambiente como aspectos críticos no planejamento e na execução das atividades e dos empreendimentos militares. - Executar a recuperação do meio ambiente, sempre que possível, nas áreas que venham a ser degradadas pelas atividades e empreendimentos realizados. - Buscar a cooperação com os órgãos comprometidos com a promoção do desenvolvimento e proteção do meio ambiente, por intermédio de atividades de apoio e de representações junto a esses órgãos. Gestão Ambiental na Marinha do Brasil Os navios da MB, quando atracados, geram resíduos sólidos, esgotos sanitários e efluentes oleosos que necessitam ser submetidos a processos de manejo, acondicionamento, coleta, pré-tratamento (quando for o caso) e disposição final adequada, a serem conduzidos pelas bases ou estações navais de apoio (BRASIL, 2010). Os serviços de manutenção e reparos, desenvolvidos nas bases e estações navais da MB, resultam também na geração de resíduos e efluentes, por vezes classificados como tóxicos ou perigosos, podendo conter substâncias oleosas, águas contaminadas, borras de

4 tintas, metais pesados, etc., que necessitam ser caracterizados, quantificados, coletados, acondicionados, transportados e ter uma disposição final adequada (BRASIL, 2010). Em 2002, por meio da Portaria no. 218/2002, o Comandante da Marinha designou a Diretoria de Portos e Costas (DPC) - Diretoria especializada da MB - órgão encarregado da Gestão Ambiental, com o propósito de realizar as atividades técnicas normativas e de supervisão relacionadas com a implantação e o acompanhamento do Sistema de Gestão Ambiental das OM da MB (YAMAMURA, 2009). A Marinha teve a iniciativa de promover a implantação do Sistema de Gestão Ambiental (SGA) em todas as suas Organizações Militares (OM) de terra, de forma que as suas OM alcançassem a conformidade legal e que houvesse a minimização dos impactos ambientais decorrentes de suas atividades, tendo como base a Norma Brasileira (NBR) ISO Para atender as demandas das OM e adotar procedimentos padronizados a DPC criou em sua estrutura organizacional a Gerência de Meio Ambiente e desenvolveu normas técnicas ambientais (NORTAM), com o intuito de orientar a implantação do SGA e seu desenvolvimento conforme lista abaixo: NORTAM-01 - Coleta e Transporte de Amostras de Derramamento de Óleo NORTAM-02 - Sistema de Gestão Ambiental nas OM de Terra NORTAM-03 - Plano de Emergência Individual (PEI) para as OM de Terra NORTAM-04 - Auditoria Ambiental nas OM de Terra NORTAM-05 - Plano de Emergência de Navios para Poluição por Óleo NORTAM-06 - Separação de Resíduos Recicláveis Descartados pelas OM NORTAM-07 - Controle do Uso do Amianto na MB NORTAM-08 - Participação da Autoridade Marítima na Gestão da Zona Costeira NORTAM-09 - Elaboração de Laudo Técnico Ambiental Além disso, como instrumento de verificação são realizadas auditorias nas OM potencialmente poluidoras e visitas técnicas ambientais. Quanto à educação ambiental na MB está sendo implantada no Sistema de Ensino Naval, observando um processo contínuo, progressivo e integrado verticalmente aos diversos cursos de formação e de aperfeiçoamento. De maneira pró-ativa a MB implantou o SGA em suas OM, seja de forma simplificada para as pequenas e médias, seja completa como no Arsenal de Marinha no Rio de Janeiro, Base Aeronaval em São Pedro da Aldeia (RJ), Bases Navais (Rio de Janeiro, Salvador, Natal e Belém), Estações Navais (Rio Grande do Sul e Manaus), Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo e Estação Comandante Ferraz na Antártica, dentre outras. Na Estação Antártica Comandante Ferraz EACF, com o objetivo de aumentar a proteção ambiental na Antártica, uma série de providências foram adotadas, ao longo do tempo, pela EACF e pelo Programa Antártico - PROANTAR. São elas: a) colocação de paredes duplas nos tanques de óleo combustível e no fundo das chatas para reduzir os riscos de vazamentos; b) implantação de sistema de esgoto que separa as águas negras, oriundas de sanitários, das águas cinzentas, oriundas de chuveiros e lavatórios, seguindo caminhos diferentes. As águas negras coletadas, após sofrerem um tratamento primário, são encaminhadas para filtros anaeróbios, onde sofrem um tratamento secundário. Nos filtros anaeróbios, as águas servidas são novamente depuradas e seguem por valas de filtração. O sistema de tratamento das águas cinzentas coleta as águas servidas, oriundas dos chuveiros e lavatórios, e as encaminha para uma caixa detentora de matéria sólida. Após a caixa detentora, as águas cinzentas passam por filtros anaeróbios e valas de filtração, independentes dos filtros e das valas de águas negras. O efluente final, das águas negras e cinzentas, será encaminhado, através de tubulações, até a linha da praia na baixa-mar. O sistema possui quatro fossas sépticas, dois filtros anaeróbios,

5 duas caixas de gordura e duas caixas interceptadoras. A fim evitar congelamento das redes e das fossas foram instaladas cintas térmicas ao longo das redes e nas fossas sépticas; c) instalação de filtros oxicatalizadores na descarga dos motores-geradores capazes de reduzir em até 95% do monóxido de carbono, 90% de fuligem, 85% dos formaldeídos, até 10% de óxido nitrogenado, 50% da intensidade do ruído e sem aumento da quantidade de dióxido de carbono (NO 2 ); d) instalação de incinerador que trabalha numa temperatura mais baixa que a combustão normal, entre 450º e 650ºC, sob uma atmosfera reduzida, dificultando a geração de dioxinas, halogênios e furanos, e reduzindo, drasticamente, os fatores que provocam a oxidação dos metais pesados dos resíduos; e e) separação de material reciclável: lixo orgânico, latas e metais, vidros, plásticos e PVC, papéis e papelões. O lixo orgânico é queimado no incinerador da EACF e, em seguida, os resíduos são colocados em caixas plásticas para transporte para o Brasil. Os metais e latas são compactados e embalados em sacos plásticos, tendo o mesmo destino dos resíduos. Os papéis, papelões, vidros, plásticos e PVC também retornam ao Brasil, para reciclagem. Conclusões A participação ativa das Forças Armadas, seja em território nacional, seja em terras longínquas, demonstra a preocupação dos militares com a temática ambiental. Apesar da escassez de trabalhos sobre o tema, é possível identificar que atitudes e práticas conscientes preservam o meio ambiente para as gerações futuras, tal como preconizado no conceito de desenvolvimento sustentável. Os Sistemas de Gestão Ambiental implantados nas Organizações Militares contribuem para a sustentabilidade planetária, mas necessitam ser mais bem avaliados sob o ponto de vista acadêmico para que se possa identificar suas potencialidades e a proposição de melhorias. Referências Bibliográficas ARAÚJO, C. A. Bibliometria: evolução histórica e questões atuais. Em Questão, Porto Alegre, v. 12, n. 1, p , jan./jun BONNET, W. W. Gestão Ambiental de áreas do Comando da Aeronáutica, o caso da Base Aérea de Anápolis. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Planejamento e Gestão Ambiental. Universidade Católica de Brasília, BRASIL. O Papel da Marinha do Brasil na preservação do Meio Ambiente. Disponível em: Acesso em: 30 de maio de GUIMARÃES, H. B. Gestão ambiental em áreas sob a tutela do Exército Brasileiro: O caso Campo de Instrução Marechal Newton Cavalcante-Pernambuco-Brasil. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Gestão e Políticas Ambientais. UFPE, MACHADO, F. G. N. Gestão Ambiental na FAB. Rev. UNIFA, Rio de Janeiro, 21(24): jul MARANHÃO, R. A. Impactos da ocupação urbana e qualidade das águas superficiais na microbacia de Val-de-Cães (Belém/PA). Dissertação de Mestrado. Programa de Pós- Graduação em Geografia, UFPA. Belém, SANTOS, Arnaldo Silva. Subsídios à Implantação da Gestão Ambiental em Áreas Militares do Exército Brasileiro, tendo como Estudo de Caso o Campo e Instrução de Formosa-Go. Dissertação de Mestrado. Universidade Católica de Brasília, Brasília, YAMAMURA, F. Y. Estudo das áreas verdes da Marinha do Brasil localizadas no Estado do Rio de Janeiro: subsídios para um plano de gestão. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental, UERJ. Rio de Janeiro, 2009.

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