PARQUE D. PEDRO SHOPPING SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL

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1 PARQUE D. PEDRO SHOPPING SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NOME DO PROGRAMA Sistema de Gestão Ambiental no Parque D. Pedro Shopping, inaugurado em 19 de março de 2002, em Campinas (São Paulo). EMPRESA MANTENEDORA Sonae Imobiliária e Sonae Enplanta OBJETIVOS Ser uma empresa com Responsabilidade Sócio-Ambiental: o Sistema de Gestão Ambiental tem a finalidade de contribuir para um meio ambiente saudável e equilibrado e empreender os negócios com responsabilidade sócio-ambiental. Conceber, construir e operar o Parque D. Pedro Shopping de maneira ambientalmente adequada, além de conscientizar, cada vez mais, seus colaboradores, lojistas e visitantes sobre a importância de preservar o meio ambiente. Reduzir e otimizar o consumo de água e de energia elétrica e gerir adequadamente os resíduos sólidos. Obter certificação ambiental: a perspectiva é obtenção da certificação ISO INVESTIMENTOS Construção do Parque D. Pedro Shopping: R$ 200 milhões Número de funcionários: 43 pessoas na administração e 6 mil empregos indiretos (lojistas e empresas terceirizadas). Investimento em obras do Sistema de Gestão Ambiental: R$ ,00 (2000/2002): Construção da Estação de Tratamento de Esgoto: R$ ,00 Parque Linear: R$ ,00 Contratação de Consultoria obras: R$ ,00 Investimentos em 2003 operação do Sistema de Gestão: R$ Manutenção das atividades específicas de meio ambiente (2003): R$ ,00: Manutenção do Parque Linear: R$ ,00 Paisagismo: R$ ,00 1

2 Tratamento de Esgoto: R$ ,00 Gestão de resíduos sólidos: R$ ,00 Conservação Ambiental: R$ ,00 Campanhas e eventos de Marketing Ambiental de 2003: R$ ,18 JUSTIFICATIVA O início das operações do Parque D. Pedro Shopping, na cidade de Campinas, em março de 2002, inaugura um novo conceito em empreendimento dessa categoria. O Parque D. Pedro nasce para ser mais que um centro de compras. Impõe-se o desafio de se transformar em importante pólo de cultura e lazer da região e assume o compromisso de atuar efetivamente como parceiro da comunidade. Surge para se firmar como empresa consciente da sua responsabilidade social, compromisso que norteia os investimentos mundiais da Sonae Imobiliária, líder na incorporação e administração de shoppings centers na Europa possui negócios em Portugal, Espanha, Grécia, Alemanha e Itália. O grupo português chegou ao Brasil, no final da década de 1990, disposto a consolidar sua filosofia de trabalho: estímular inovação, atuar em grupo e exercer conscientemente o papel de agente na preservação ambiental e na busca por soluções que resultem na melhoria da qualidade de vida. São esses os princípios que pautam toda a concepção do Parque D. Pedro, fruto da parceria entre a Sonae Imobiliária e a Enplanta Engenharia, união que resultou na joint-venture Sonae Enplanta essa parceria expande sua filosofia para mais seis shoppings em operação no país: Shopping Penha (São Paulo), Shopping Metrópole (São Bernardo do Campo/ SP), Pátio Brasil (Brasília/DF), Franca Shopping (Franca/SP), Tívoli Shopping (Santa Bárbara do Oeste/SP) e Boavista Shopping (São Paulo). Resultado de um investimento de 200 milhões, o Parque D. Pedro está situado em uma área de influência que abrange 25 municípios, 19 deles pertencentes à Região Metropolitana de Campinas. Foi projetado com base em um Sistema de Gestão Ambiental, a partir do qual todas as fases do empreendimento são pensadas e estruturadas com o objetivo de gerar benefícios, não apenas para os freqüentadores do shopping, mas para toda a comunidade da região. O Sistema de Gestão Ambiental do Parque D. Pedro faz parte da estratégia empresarial de compromisso e responsabilidade sócio-ambiental. A Sonae Imobiliária reconhece o impacto causado pelas atividades humanas no meio ambiente e, preocupada com os impactos decorrentes de suas atividades, instituiu sua política ambiental consolidando procedimentos adequados às diversas etapas da implantação e operação do shopping. O objetivo é mitigar, prevenir e controlar os impactos ambientais, de modo a promover um meio ambiente saudável e equilibrado, refletindo positivamente na qualidade de vida na região. O sistema de Gestão Ambiental está orientado pela ISO e tem premissa na melhoria contínua e na Ecoeficiência. As estratégias para atingir os objetivos consistem em manter um sistema de verificação do processo, seja por auditorias, seja por atualização do procedimento mediante a adequação de uma nova legislação ou norma regulamentadora. O SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL 2

3 A proposta e a seriedade do Sistema de Gestão Ambiental estão explícitas já nos traços arquitetônicos da construção, priorizando o aproveitamento da luz natural, criando espaços de convívio, áreas verdes e floridas, e a construção de uma estação de tratamento de esgoto exclusiva para os efluentes do shopping. A ação estende-se com a recuperação da vegetação ciliar do córrego Ribeirão das Pedras, ao redor do empreendimento, para a qual foi destinado R$ 1 milhão para a criação do Parque Linear, com uma área de 159 mil metros quadrados. A mata ciliar da região foi recuperada em uma ação conjunta com a Secretaria Municipal de Planejamento e Meio Ambiente de Campinas. Foram plantadas, ao longo do ribeirão, cerca de 25 mil mudas de árvores de espécies nativas. Foram instaladas, ainda, pista de cooper e ciclovia com 1,3 km de extensão, além da construção de uma sub-sede para a Polícia Militar, que beneficia a população da região. Para assegurar a continuidade dos trabalhos, em 2003 foram investidos mais R$ 146 mil na manutenção do Parque Linear. Em conseqüência dessa intervenção, a área, antes abandonada, transformou-se em espaço de esportes e lazer para a comunidade. O Sistema de gestão Ambiental está diretamente relacionado à consolidação de 11 procedimentos vinculados às atividades da operação do shopping, que são essenciais para que a empresa opere com base na Ecoeficiência, produzindo igual ou mais, sem perder a qualidade e utilizando, de forma racional, os recursos naturais. Tais procedimentos incluem desde o acompanhamento da atuação dos lojistas até a escolha de fornecedores e equipamentos com base em critérios ecológicos. Passa pela coleta de lixo reciclável, pelo controle de efluentes e da qualidade da água e do ar; envolve a adoção de ações de marketing ecologicamente corretas e a realização de auditorias específicas para avaliar consumo de água e energia. Na administração do shopping, todos os departamentos estão envolvidos no programa e os principais responsáveis são: superintendente, gerentes de Operações e de Marketing e supervisora de Alimentos. Os trabalhos envolvem, ainda, a administração central da Sonae Enplanta: presidente, diretor Corporativo de Operações, gerente Corporativo de Operações, gerente de Obras, gerente de Marketing Corporativo, a supervisora de Meio Ambiente e um trainee de Meio Ambiente. Numa instância acima, o sistema é mantido pela Sonae Imobiliária em Portugal, responsável pela atualização dos procedimentos e da legislação ambiental. Todo o trabalho é realizado por via eletrônica (site), mediante reuniões e visitas técnicas. PRINCIPAIS PROCEDIMENTOS Gestão do Consumo de energia As instalações elétricas, hidráulicas e de ar condicionado foram concebidas de modo ecoeficiente, ou seja, garantindo a conservação de energia e o uso racional de recursos naturais. O processo de entalpia, por exemplo, possibilita a retirada do ar quente do prédio no final do dia, para ser substituído por ar frio durante a madrugada. Dessa forma, na abertura do Shopping, pela manhã, reduz-se a demanda do ar condicionado. O sistema de tratamento é equipado com aparelhos que não utilizam gás CFC, um dos principais responsáveis pela destruição da camada de ozônio. A gestão do consumo de energia consiste no monitoramento dos consumos energéticos e das instalações bem como auditoria específica para o uso racional. 3

4 Gestão do Consumo de água A gestão do consumo de água também visa à otimização e redução do uso da água, mediante ao monitoramento dos consumos e das instalações, e à auditoria específica do uso racional. Como reflexo das atividades, já no segundo ano de operação do shopping, o volume caiu de metros cúbicos para cerca de metros cúbicos. Cabe observar que o primeiro ano do Parque D. Pedro teve apenas dez meses, uma vez que a inauguração ocorreu em março de O sistema de reutilização de água será otimizado a partir do segundo semestre de 2004, com o aumento do reaproveitamento da àgua proveniente da estação de tratamento de esgoto, acionando o sistema de descargas sanitárias. Gestão de Efluentes O esgoto gerado pelo Parque D. Pedro é tratado no próprio Shopping. A Sonae Enplanta investiu R$ 1,7 milhão na instalação da Estação de Tratamento de Efluentes, que tem capacidade para trabalhar até 2 mil metros cúbicos/dia (o equivalente a uma cidade com 15 mil habitantes). Esse processo possibilita a reutilização de dois terços do volume diário de água: na rega de plantas, nos vasos sanitários, na lavagem dos pisos do estacionamento e no ar condicionado. O restante é lançado no Ribeirão das Pedras com mais de 95% de eficiência de tratamento. Gestão de Resíduos sólidos A política de separação do material reciclável adotada pela empresa reflete diretamente na diminuição de resíduos para o aterro licenciado no município de Paulínia, uma vez que a cidade de Campinas não possui áreas para disposição com eficiente controle. Em 2002, foram separadas cerca de 320 toneladas de resíduos recicláveis. Em 2003, esse volume aumentou para cerca de 520 toneladas e o programa recebeu R$ 332 mil em investimentos. A atual operação de reciclagem no Parque D. Pedro conta com a assessoria e gerenciamento de empresa especializada, que emprega 40 pessoas das classes D e E. A meta para o segundo semestre de 2004 é aumentar a parcela de separação de recicláveis em 10 %, em relação ao volume de 2003 (520 toneladas). Gestão para lojistas O Sistema de Gestão Ambiental do Parque D. Pedro propõe auditorias e avaliações para lojistas, após plano de treinamento, no que se refere à separação de resíduos sólidos e ao descarte de produtos que não podem ser despejados na rede de esgoto pelos ralos (substâncias químicas usadas em revelação de fotografia, por exemplo). Com relação às operações na área de alimentação, foi promovido um treinamento específico em 2003, para cerca 150 pessoas de 50 lojas, e ainda, foram feitas auditorias higiênico-sanitárias e das instalações de gás, elétrica e hidráulica, uma vez que estas lojas são as mais vulneráveis a riscos de acidentes. O Parque D. Pedro mantém em sua equipe técnica uma engenheira de alimentos responsável pelas lojas de alimentação. Gestão de Marketing Ambiental Seguindo o conceito de Responsabilidade Sócio-Ambiental, o Parque D. Pedro promove a Educação Ambiental mediante eventos e campanhas (exposições e cursos, palestras, visitas técnicas, treinamento para lojistas sobre temas específicos como, por exemplo, o controle higiênico-sanitário e o controle de pragas). Em 2003, foram destinado cerca de R$ 70 mil para atividades que beneficiaram pessoas, entre visitantes, lojistas e prestadores de serviço. 4

5 Aproximadamente 250 alunos, entre escolas de ensino fundamental e de nível universitário, participaram, em 2003, de cursos e atividades ambientais. Para a Educação Ambiental específica, há procura voluntária por universidades, como a Unicamp, que promove visitas técnicas para os estudantes de engenharia. A concessionária de águas do município, a Sanasa, também solicita visita técnica à Estação de Tratamento de Esgoto, que possui um sistema não convencional. As atividades de Marketing também envolvem parcerias com a Unicamp, SOS Mata Atlântica e biólogos, entre outros profissionais que atuam no setor, para a realização de exposições e palestras educativas. É importante ressaltar que, para a realização de campanhas, eventos e demais atividades, o Departamento de Marketing obedece, também, a critérios ecologicamente corretos que incluem, por exemplo, a escolha de materiais recicláveis para a divulgação das ações, além de prever sistematicamente em sua programação eventos educativos e interativos relacionados ao tema. Outras atividades No Parque D. Pedro, até mesmo a compra de uma simples geladeira deve seguir critérios ecológicos. Neste caso, o Sistema de Gestão estabelece, por exemplo, critérios para avaliar se o equipamento tem baixo consumo de energia e se não possui gás refrigerente que afeta a camada de ozônio, além de selecionar fornecedores cujo compromisso ambiental também paute suas ações. Avaliação e auditorias Para manter suas ações em processo de constante aprimoramento, todo o sistema de gestão ambiental do Parque D. Pedro passa por avaliações trimestrais, feitas pelo Departamento de Engenharia Ambiental da administração central, por meio da leitura de indicadores de desempenho ambiental registrados mensalmente pelo shopping. Os 11 procedimentos do Sistema de Gestão implantados pelo Parque D. Pedro passam, ainda, por auditorias anuais realizadas pelo Departamento de Auditoria da Sonae Imobiliária. Em médio prazo, serão realizadas auditorias específicas para o uso racional de energia e água. Também para aferir os resultados sob a ótica dos usuários do Shopping, são realizadas pesquisas de Marketing Ambiental. Os indicadores de desempenho das auditorias e das pesquisas são divulgados diretamente para as pessoas envolvidas no processo, mediante a avaliação do sistema. Os dados são divulgados no relatório institucional da Sonae Imobiliária, distribuído para empresas, órgãos ambientais e instituições públicas. Dessa forma, além de manter o projeto sócio-ambientalmente responsável, é possível difundir sua gestão e práticas para que possam servir de referência para o mercado. Em 2004, foram feitas a Revisão dos Procedimentos Operacionais e a primeira auditoria interna. Para o próximo ano, estão previstas novas auditorias e uma avaliação visando ao processo de Certificação Ambiental (ISO 14001) REFERÊNCIA PARA O MERCADO Os resultados positivos das ações de Responsabilidade Sócio-Ambiental fizeram com que o Parque D. Pedro Shopping se tornasse referência para estudantes de diversos níveis de ensino. O empreendimento é, por exemplo, referência de estudo de caso de sucesso, no que diz respeito ao sistema de retenção de 5

6 sólidos sedimentáveis e contenção de cheias (período de chuva): a construção da Lagoa no trecho do Parque Linear foi tema de estudo acadêmico de aluno da Universidade de Campinas. Com as práticas ambientais adequadas na construção e operação do Parque D. Pedro, criou-se uma consciência ambiental entre colaboradores e lojistas. Sabemos que a cultura ambiental é um processo dinâmico, que exige atualização e atenção constante, mas os resultados obtidos pelo Parque D. Pedro certamente já são referência no assunto, possibilitando a multiplicação dos agentes que atuam com responsabilidade social e transferindo know-how para novos projetos da Sonae Imobiliária e Sonae Enplanta, como o Boavista Shopping, recém-inaugurado no bairro de Santo Amaro, em São Paulo. PERCEPÇÃO PÚBLICA DO PROGRAMA Tanto no controle de impactos originários das obras de construção quanto na operação do Parque D. Pedro Shopping, tem sido de extrema importância a opinião do público, auxiliando na melhoria do sistema. Pesquisa realizada pelo Instituto GPP, durante os dias 28, 29 e 30 de novembro e 1º de dezembro de 2002, registra, por exemplo, que: 97,1% dos 303 entrevistados consideram importante que a administração do Parque D. Pedro se preocupe com a qualidade do meio ambiente. Desses, 61,7% afirmaram que o shopping se preocupa realmente com as questões, destacando como justificativa às suas respostas as seguintes ações realizadas pelo Parque D. Pedro: separação do lixo reciclável (35,2%), arborização (24,6%), limpeza (21,9%), proibição de fumo dentro do shopping (5,9%), decoração temática (5,9%) e o tratamento da água (4,8%), entre outros itens. As respostas foram confirmadas em pergunta semelhante: Quais são os principais aspectos em que os entrevistados percebem a preocupação do shopping com as questões ambientais? As respostas destacadas são: recipientes para recolher o lixo (45,9%), existência de espaços verdes (30,7%), limpeza do shopping (22,8%), ações de sensibilidade/informações (5,6%), proibição de fuma no interior do shopping (4%) e decoração temática (3,9%). PÚBLICO BENEFICIADO Difícil quantificar o número de pessoas beneficiadas pelo Sistema de Gestão Ambiental no Parque D. Pedro. Mas, certamente, trata-se de um enorme grupo populacional, tendo em vista a área de abrangência do shopping (25 municípios da região) e a seriedade das ações desenvolvidas desde os primeiros passos da construção. Pode-se afirmar que o controle ambiental durante as obras favoreceu diretamente a comunidade adjacente e moradores do entorno, minimizando impactos decorrentes dos serviços: controle da poluição atmosférica, ruído, vibrações, trânsito de veículos e máquinas, aumento de população devido à mão-de-obra operária etc. Durante a implantação do shopping, a Sonae Enplanta promoveu um curso de alfabetização para 30 operários, sendo que 25 receberam certificados de participação e sete de conclusão da 4a série do ensino fundamental. Os beneficiados tinham entre 20 e 50 anos e pertenciam às classes D e E. Como ganho ambiental para esses moradores, podemos apontar o incremento da qualidade do meio ambiente junto ao Ribeirão das Pedras, com a implementação do Parque Linear. Tal ação promoveu o plantio de cerca de 25 mil mudas de árvores nativas, que refletiram sensivelmente em prol da fauna 6

7 local, observados pelos inúmeros pássaros atraídos para o parque. Além disso, os moradores também usufruem o parque como área de lazer, com a construção da pista de cooper e da ciclovia, em local antes utilizado para despejo de lixo e entulho. Os benefícios são ampliados para moradores de outras áreas quando consideramos que o esgoto gerado pelo shopping é tratado em estação própria, antes de ser lançado ao Ribeirão das Pedras, córrego que infelizmente encontra-se poluído por despejos clandestinos. Quanto à gestão de resíduos sólidos, a política de reciclagem da empresa reflete diretamente na redução da destinação dos mesmos para o aterro licenciado no município de Paulínia, uma vez que a cidade de Campinas não possui áreas para disposição com eficiente controle. Outro fator importante da gestão de resíduos feita pelo Parque D. Pedro Shopping é eliminar o risco para as pessoas, de modo que não fiquem expostas a doenças na garimpagem de recicláveis nos lixões. O sistema experimentado no Parque D. Pedro torna-se uma referência de trabalho e resultados, o knowhow é transferido e aperfeiçoado nos novos projetos da Sonae Imobiliária e Sonae Enplanta. Os resultados ainda são divulgados para as pessoas envolvidas no processo mediante a avaliação do sistema e com realização de relatórios, lançamento de periódicos (revistas e folhetos). Além disso, a divulgação também é feita por meio do relatório institucional do grupo Sonae, dirigido às empresas, órgãos ambientais, órgãos públicos etc. 7

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