RACIONALIZAÇÃO DOS CUSTOS OPERACIONAIS EM UM PROJETO DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO

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1 João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 RACIONALIZAÇÃO DOS CUSTOS OPERACIONAIS EM UM PROJETO DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO Ronaldy de Melo Tristao (UFG ) ronaldydemelo@hotmailcom Marco Paulo Guimaraes (UFG ) mp-gui@uolcombr Silvia Parreira Tannus (UFG ) silviaparreira@yahoocombr Andre Alves de Resende (UFG ) aaresende@gmailcom Nilson Jose Fernandes (UFG ) nilsonfernandes@ufgbr A irrigação é uma tecnologia importante para a agricultura, uma vez que contribui com a produtividade agrícola em diferentes épocas do ano No entanto, instalações de irrigação menos automatizadas podem ainda proporcionar significativas perrdas nos insumos Visando um melhor gerenciamento dos recursos para a irrigação, o presente trabalho tem como objetivo apresentar uma análise técnico-econômica para a redução de custos e aumento da produtividade em uma operação de irrigação A metodologia foi aplicada em uma operação de irrigação por microaspersão no cultivo do coqueiro anão verde (Cocos nucifera L) Foi levantado um panorama quanto à utilização e energia elétrica no sistema de irrigação e os resultados obtidos possibilitaram identificar três propostas para redução de custos (água e energia elétrica) e aumento de produtividade (adequação do processo de irrigação) Como resultados, a implementação destas propostas indicam o retorno dos investimentos já no primeiro ano de cultivo Palavras-chave: Irrigação localizada, redução de custos, racionalização, energia elétrica, gerenciamento de custos de projetos

2 1 Introdução O crescimento populacional tem aumentado a demanda mundial por alimentos Os avanços tecnológicos desenvolvidos no campo buscam otimizar a produtividade agrícola (FERNANDES et al, 2009) Um exemplo de avanço tecnológico aplicado à agricultura são as técnicas de irrigação Por meio da irrigação foi possível o avanço da fronteira agrícola brasileira para a região do cerrado, e ainda a expansão da fruticultura e da olericultura para regiões como o Nordeste Pires et al (2008) citam como principais métodos de irrigação no Brasil as seguintes aplicações: irrigação de superfície (inundação e sulcos), por aspersão (convencional, canhão e carretel), pivô central e irrigação localizada (gotejamento e micro aspersão) A irrigação localizada é considerada uma das formas mais eficientes quanto ao no setor agrícola Os sistemas de irrigação localizada por micro aspersão operam normalmente sob baixas pressões Os conjuntos de bombeamentos utilizados nesta técnica são menores, demandando menos energia para seu funcionamento Segundo Bernardo et al (2005), a irrigação localizada se caracteriza pela baixa vazão (1 a 160 l/h) e pela alta frequência de aplicação (turno de rega de 1 a 4 vezes por dia) O uso na irrigação deve atender à necessidade hídrica do cultivo, sem que afete a demanda dos demais usuários Para isto, deve-se considerar: o planejamento, a gestão e o manejo adequado da água (PIRES et al, 2008) Mesmo a irrigação sendo uma das formas mais eficientes quanto ao, o desenvolvimento da agricultura irrigada pode promover considerável degradação ambiental devido ao intenso uso do solo e alta de demanda por recursos hídricos e energia elétrica (ampliação das áreas de cultivo) O uso inadequado da tecnologia de irrigação também provoca aumento da demanda por recursos hídricos e energia De acordo com Coelho et al (2005), a racionalização na utilização da técnica de irrigação pode promover uma economia de aproximadamente 20% no e 30% no de energia Neste contexto, o objetivo do trabalho foi avaliar uma operação típica de irrigação em uma propriedade rural localizada numa região em que os recursos hídricos são limitados, 2

3 identificando as oportunidades de otimização no e energia, além de observar por oportunidades de maximização da produtividade 2 Mitigação de custos operacionais na cultura do coco anão As técnicas de gerenciamento de projetos aplicadas à agricultura, principalmente no que tange ao gerenciamento de custos, permitem alcançar boas estimativas e um melhor controle dos custos de produção Dentre as técnicas de gerenciamento de projetos pode-se citar o Project Management Body of Knowledge, conhecido como Guia PMBOK, que é editado pelo Project Management Institute (PMI) Segundo o Project Management Institute (2008), as atividades de gestão dos projetos são realizadas através de processos padronizados, usando conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas de gerenciamento A proposta para redução de custos e otimização da produtividade, como foco principal deste trabalho, se desenvolve numa plataforma de gerenciamento de custos de projetos, através da análise de instalações existentes e do planejamento das oportunidades de melhorias Tais melhorias podem ser alcançadas por meio da utilização de tabelas e gráficos que levam a redução dos custos da irrigação localizada O estudo de caso deste trabalho foi aplicado em uma propriedade situada no Município de Goiandira/GO, localizada na região sudeste do estado de Goiás A propriedade investiu em torno de R$ 35000,00 (valores atualizados em maio de 2016) no projeto e instalação do sistema de irrigação para o cultivo do coqueiro anão verde (Cocos nucifera L), e conta com uma área plantada de 3 ha, dividida em 4 setores com cerca de 156 plantas por setor A água captada para o sistema de irrigação é a do córrego Campo Limpo, o qual a vazão estimada no período de estiagem é de 93,60 m³ por hora O córrego Campo Limpo é um dos afluentes do Rio Veríssimo, que passa pelos municípios de Nova Aurora, Cumari, Anhanguera, até desaguar no Rio Paranaíba De acordo com Fontes et al (2002), a cultura do coqueiro requer uma precipitação anual em torno de 1500 mm por ano (uniformemente distribuída) Embora a cultura possa sobreviver à longos períodos de estiagem, os efeitos do estresse hídrico podem prolongar-se por até 30 meses após a retomada das chuvas, afetando severamente a produtividade Um período de 3 3

4 meses de precipitação inferior a 50 mm por mês pode, por exemplo, prorrogar o início da produção por um período de 8 a 24 meses, e ainda gerar frutos de baixa qualidade Desta forma, recomenda-se o uso da irrigação localizada para complementar as necessidades hídricas desta cultura nos períodos de estiagem Na Figura 1 está apresentado o projeto detalhado do sistema de irrigação e da área cultivada Figura 1 - Detalhamento das instalações de irrigação localizada para o cultivo de coco do estudo de caso Fonte: Elaboração própria As informações das instalações e da área cultivada apresentadas na Figura 1 foram obtidas através de levantamentos topográficos realizados em campo 4

5 Por meio de relatórios de acompanhamento da propriedade foram obtidos dados hidrográficos, da cultura e da operação de irrigação As informações referentes aos equipamentos de irrigação (curva da bomba, material das tubulações, perdas de cargas de válvulas e microaspersores, entre outros) foram obtidas com o fornecedor do sistema de irrigação Na Figura 2 estão apresentadas as principais informações levantadas para a condução das análises realizadas neste trabalho, e poderá ser utilizada em outros trabalhos para análise de custos de irrigação de outros cultivos Figura 2 - Informações de projeto e operação do sistema de irrigação localizada do estudo de caso Fonte: Elaboração própria Uma vez identificadas as informações sobre as instalações de irrigação (isométrico completo das linhas de irrigação, material das tubulações, perdas de cargas dos microaspersores e demais assessórios), através das técnicas de engenharia para determinação de perdas de carga 5

6 em tubulações, identificou-se as curvas dos sistemas de irrigação para cada setor de cultivo As sobreposições das curvas dos sistemas com a curva da bomba identificam os pontos de operação do processo de irrigação, ou seja, a vazão e a pressão de operação alcançada pelo sistema de irrigação Com as vazões identificadas (sobreposição das curvas dos sistemas com a curva da bomba) e com os tempos de irrigação praticados (relatório operacional), calcularam-se as lâminas de água efetivamente aplicadas em cada setor de cultivo Conforme mencionado anteriormente, o recomendado para a cultura do coqueiro é de aproximadamente 130 mm por mês (FONTES et al, 2002), ou seja, 4,33 mm por dia Uma vez que a área irrigada por micro aspersor é de 24,63 m² (informação do equipamento) e que, cada micro aspersor irriga apenas uma única planta, cada setor (com 156 plantas) contará com 3842,28 m 2 de área irrigada Desta forma, o recomendado de água para cada setor será de 16,64 m 3 por dia divididos em 8,32 m 3 durante duas horas por dia de irrigação (tempo diário de funcionamento do sistema de irrigação em cada setor), conforme apresentado na Equação 1: (1) A comparação do efetivamente consumida em cada setor de cultivo com o recomendado ajuda a identificar as oportunidades de racionalização no de água As oportunidades de racionalização no de energia são identificadas através dos rendimentos alcançados pela bomba de irrigação (curva da bomba) em cada ponto de operação A comparação entre a produtividade alcançada em cada setor de cultivo infere sobre as oportunidades de melhorias na produtividade do cultivo do coco anão verde na propriedade Utilizando de ferramentas desenvolvidas para o gerenciamento dos custos do projeto, estimou-se o retorno dos investimentos para a implantação de três propostas de melhorias desenvolvidas neste trabalho Tal análise pode ser vista em Alves et al (2012), na qual os autores calculam o retorno do investimento de um projeto a partir de indicadores de viabilidade, de acordo com as Equações (2), (3) e (4): 6

7 a) Valor Presente Líquido (VPL) ou fluxo de caixa descontado é a técnica mais usual para tomada de decisão de investimento e é dado por: VPL n t 0 t ( B C) t /(1 r) (2) Em que B são as receitas; C, os custos e investimentos gerados pelo projeto; t, o tempo; n, o tempo-limite e r, a taxa de desconto b) Taxa Interna de Retorno (TIR) representa a taxa de desconto (taxa de juros) que iguala, em um único momento, os fluxos de entradas com os de saída de caixa Em outras palavras, é a taxa de juros que produz um VPL = 0 A TIR é dada por: n t VPL ( B C) t /(1 r*) 0 (3) t 0 Em que B são as receitas; C, os custos e investimentos gerados pelo projeto; t, o tempo; n, o tempo-limite e r*, a taxa interna de desconto (TIR) c) Payback time método que consiste, em essência, no cálculo do prazo necessário para que o montante do dispêndio de capital efetuado seja recuperado através dos fluxos líquidos de caixa gerados pelo investimento PP n t 0 ( B C) t 0 (4) Em que B são as receitas; C, os custos e investimentos gerados pelo projeto; t, o tempo; n, o tempo-limite Para a análise deste trabalho foi escolhido o Método Pay-back simples tendo em vista o curto prazo para retorno do investimento detectado 3 Resultados e discussões para as propostas do estudo de caso Na Figura 3 estão apresentados os pontos de operação de cada setor de irrigação (1, 2, 3 e 4), ou seja, a vazão (m 3 /h) e a pressão (mca) aplicada pelo sistema de irrigação no cultivo do coco anão verde Através de um esquema de cores (vermelho, laranja, amarelo e verde), podese verificar as eficiências energéticas (informação do equipamento) alcançadas pela bomba (curva da bomba) para cada faixa de vazão operada 7

8 Pressão (mca) XXXVI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCÃO 80 Figura 3 - Curvas da bomba x Curvas do sistema de irrigação Curva da Bomba e dos Sistemas de Irrigação ,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0 16,0 17,0 18,0 Q (m3/h) Bomba (40% Ef) Bomba (45% Ef) Bomba (50% Ef) Bomba (55% Ef) Sistema (Setor 1) Sistema (Setor 2) Sistema (Setor 3) Sistema (Setor 4) Fonte: Elaboração própria Com base no recomendado para o cultivo de coco (8,32 m 3 por hora durante duas horas por dia), verifica-se que no Setor 4 houve uma irrigação insuficiente (de aproximadamente 5,8 m 3 por hora durante duas horas por dia), no setor 3 uma irrigação próxima da recomendada (8,8 m 3 por hora durante duas horas por dia), enquanto que nos demais setores (1 e 2) houveram irrigações em excesso (11 m 3 e 10,3 m 3 por hora durante duas horas por dia, respectivamente) Ou seja, estes setores (1 e 2) apresentam as maiores oportunidades de racionalização Embora a curva do sistema preveja uma vazão de aproximadamente 12,5 m 3 para o Setor 1, a vazão máxima da bomba é de 11 m 3 e, por isso, esta foi a vazão considerada neste setor No Setor 1 a quantidade irrigada foi de 22 m 3 /dia, o que corresponde à uma lâmina de água de 5,72 mm/dia, ocorrendo excesso de irrigação em torno de 1,39 mm/dia A pressão de serviço no setor é de 42 mca, com o conjunto motobomba apresentando um rendimento energético de 55% 8

9 No Setor 2 a quantidade irrigada foi de 20,7 m 3 /dia, o que corresponde à uma lâmina de 6,36 mm/dia, ocorrendo excesso de irrigação em torno de 1,03 mm/dia A pressão de serviço no setor é de 47 mca, com o conjunto motobomba apresentando um rendimento energético de 55% No Setor 3 a quantidade irrigada foi de 17,6 m 3 /dia, o que corresponde à uma lâmina de 4,58 mm/dia, ocorrendo excesso de irrigação em torno de 0,25 mm/dia A pressão de serviço no setor é de 50 mca, com o conjunto motobomba apresentando um rendimento energético de 50% E, finalmente, no Setor 4 a quantidade irrigada foi de 12 m 3 /dia, o que corresponde à uma lâmina de 3,16 mm/dia, ocorrendo escassez de irrigação em torno de 1,17 mm/dia A pressão de serviço no setor é de 54 mca, com o conjunto motobomba apresentando um rendimento energético de 45% Os setores 1, 2 e 3 apresentaram produtividade semelhantes, alcançando em torno de unidades de coco anão verde por setor por safra No setor 4, onde houve escassez no sistema de irrigação, a produtividade foi menor, alcançando apenas unidades de coco anão verde neste setor por safra Considerando o valor estimado para a água de R$ 0,08/m 3 e o da energia elétrica de R$ 0,22/kWh, com as informações dos s identificados, calculou-se os potenciais ganhos com a racionalização da água e energia Para o cômputo da energia elétrica consumida, os ganhos foram considerados somente referentes ao rendimento energético alcançado pela bomba Considerando que as condições do solo e o manejo da cultura são semelhantes nos quatro setores, inferiu-se que as perdas de produção no setor 4 ocorreram restritamente devido ao estresse hídrico, em função da comparação entre a produtividade dos setores Como cada coco anão verde pode ser vendido por R$ 1,10 (um real e dez centavos), calculou-se os potenciais ganhos com o aumento da produtividade do setor 4 Na Tabela 1 pode-se visualizar as informações mencionadas 9

10 Tabela 1 Oportunidades de otimização de custos e produtividade Setor Tempo de aplicação (h/dia) Lâmina aplicada (mm/dia) (m 3 /per) (R$/per) de energia (kwh/per) de energia (R$/per) Produção alcançada (un/per) produção (un/per) 1 2,0 6,5 961,3 76, ,0 5,36 712,4 56, com produtiv (R$/per) 3 2,0 4,58 172,9 13,83 72,51 15, ,0 3,16 0,0-146,47 32, ,00 Total ,6 147,73 218,98 48, ,00 *per = período Os cálculos foram realizados num período de 6 meses de estiagem, ou seja, período onde o sistema de irrigação foi amplamente utilizado (360 horas de irrigação por setor no período) Fonte: Elaboração própria As perdas ocorridas no período (6 meses) em custos foram em torno de R$ 147,73 para o e em torno de R$ 48,18 para o de energia elétrica As perdas ocorridas no período com a redução da produtividade no setor 4 foram em torno de R$ 6864,00 Diante estas informações, foi realizado um levantamento de adequações quanto as instalações do sistema de irrigação Foram identificadas três propostas de melhoria para o projeto de irrigação da propriedade 31 Proposta um: adequação do tempo de irrigação nos setores de cultivo A primeira proposta de melhoria consiste basicamente em adequar os tempos de funcionamento de cada setor de forma a uniformizar a lâmina aplicada Para isto seria necessário a instalação de um manômetro na descarga da bomba de irrigação, de forma a ter maior confiabilidade da vazão do sistema de irrigação (utilizando a curva da bomba) Na Tabela 2 estão apresentadas as oportunidades de ganhos referentes a implementação das adequações previstas nesta proposta 10

11 Tabela 2 - Oportunidades ganhos com a adequação nos tempos de irrigação Setor Tempo de aplicação (h/dia) Lâmina aplicada (mm/dia) (m 3 /per) (R$/per) de energia (kwh/per) de energia (R$/per) Produção alcançada (un/per) produção (un/per) 1 1,33 4, ,60 4, com produtiv (R$/per) 3 1,89 4, ,48 15, ,74 4, ,58 44, ,00 Total ,06 59, ,00 *per = período Os cálculos foram realizados num período de 6 meses de estiagem, ou seja, período onde o sistema de irrigação foi amplamente utilizado (360 horas de irrigação por setor no período) Fonte: Elaboração própria Desta forma os ganhos com a racionalização do seriam plenos (R$ 147,73), havendo um pequeno aumento das perdas energéticas (de R$ 48,17 para R$ 59,19), devido ao maior tempo de operação do sistema 4 (ponto de operação no menor rendimento energético da bomba de irrigação) Os ganhos de produtividades também seriam plenos (R$ 6864,00) Os investimentos em equipamentos previstos para esta proposta foram de apenas R$ 253,00 Não foram previstos recursos em treinamentos quanto à adequação dos tempos de irrigação para cada setor (sistema não automatizado) Somando-se os ganhos e subtraindo-se os gastos (incluindo-se o investimento inicial) ter-se-á um ganho de R$ 6747,71, já no primeiro período, e nos demais períodos de R$ 7000,71 (R$ 2333,57 por hectare por período ou R$ 11,22 por coqueiro por período) 32 Proposta dois: instalação de manômetros na entrada de cada setor de irrigação Nesta proposta recomenda-se a instalação de manômetros e válvulas de controle na entrada de cada setor de irrigação Com a atuação das válvulas de controle pode-se uniformizar a pressão e a dosagem Na Tabela 3 estão apresentados os resultados obtidos com a aplicação desta proposta 11

12 Tabela 3 - Oportunidades ganhos com a adequação das pressões de irrigação Setor Tempo de aplicação (h/dia) Lâmina aplicada (mm/dia) (m 3 /per) (R$/per) de energia (kwh/per) de energia (R$/per) Produção alcançada (un/per) produção (un/per) 1 2,50 4, ,09 40, ,50 4, ,09 40, com produtiv (R$/per) 3 2,50 4, ,09 40, ,74 4, ,58 44, ,00 Total ,85 164, ,00 *per = período Os cálculos foram realizados num período de 6 meses de estiagem, ou seja, período onde o sistema de irrigação foi amplamente utilizado (360 horas de irrigação por setor no período) Fonte: Elaboração própria Os ganhos com a racionalização do também seriam plenos (R$ 147,73) As perdas energéticas no setor 4 são ainda maiores quando comparadas com a proposta 1 (de R$ 59,19 para R$ 164,97), devido o menor rendimento energético e o maior tempo de operação do sistema Os setores 1 e 2 também apresentam maiores perdas energéticas (menor rendimento da bomba e maior tempo de irrigação) Os ganhos com a produtividade nesta proposta são plenos (R$ 6864,00) Os investimentos em equipamentos previstos para esta proposta foram de R$ 885,00 Embora com maior necessidade de investimentos, e retorno inferior ao da proposta 1 (devido ao incremento de custos com eletricidade), a vantagem de sua aplicação está em praticamente uniformizar os horários da irrigação entre os setores, reduzindo desta forma prováveis falhas operacionais nesta operação (sistema não automatizado) No entanto, ainda há possibilidade de falhas operacionais nos ajustes das pressões de irrigação através das válvulas de controle, bem como o sistema fica sujeito à possíveis falhas de imprecisão dos manômetros Somandose os ganhos e subtraindo-se os gastos (incluso investimento inicial) ter-se-á um ganho de R$ 6009,93 já no primeiro período, e nos demais períodos de R$ 6894,93 (R$ 2298,31 por hectare por período ou R$ 11,05 por coqueiro por período) 33 Proposta três: uso de microaspersores autocompensantes 12

13 A terceira proposta consiste na instalação de um único manômetro de controle para todo o sistema e a instalação de microaspersores autocompensantes nos pontos de aplicação da irrigação Os emissores autocompensantes proporcionam uma baixa variação na vazão, mesmo com uma considerável variação da pressão de aplicação Com isto pode-se uniformizar plenamente os tempos de aplicação e as lâminas aplicadas em cada setor) Na Tabela 4 estão apresentados os resultados obtidos com a aplicação desta técnica Tabela 4 - Oportunidades de ganhos com a instalação de microaspersores autocompensantes Setor Tempo de aplicação (h/dia) Lâmina aplicada (mm/dia) (m 3 /per) (R$/per) de energia (kwh/per) de energia (R$/per) Produção alcançada (un/per) produção (un/per) 1 2,50 4, ,09 40, ,50 4, ,09 40, com produtiv (R$/per) 3 2,50 4, ,09 40, ,74 4, ,58 44, ,00 Total ,85 164, ,00 *per = período Os cálculos foram realizados num período de 6 meses de estiagem, ou seja, período onde o sistema de irrigação foi amplamente utilizado (360 horas de irrigação por setor no período) Fonte: Elaboração própria Os ganhos com a racionalização do seriam plenos (R$ 147,73) O comportamento energético do sistema, preliminarmente, seria semelhante ao da proposta 2 (R$ 164,97), devido ao maior tempo de operação dos sistemas, no entanto, os ganhos de produtividades seriam otimizados para R$ R$ 6864,00 Os investimentos em equipamentos previstos nesta proposta foram de R$ 1427,00 A vantagem desta proposta está na operacionalidade do sistema, ou seja, com a utilização dos microaspersores autocompensantes não há necessidade de controle de pressão e, ainda, têm-se a uniformidade nos tempos de irrigação entre os setores, reduzindo desta forma prováveis falhas operacionais (sistema não automatizado) Somando-se os ganhos e subtraindo-se os gastos (incluso investimento inicial) ter-se-á um ganho de R$ 5467,93 já no primeiro período, e nos demais períodos de R$ 6894,93 (R$ 2298,31 por hectare por período ou R$ 11,05 por coqueiro por período) 4 Conclusões 13

14 Conclui-se que houve excessos de irrigação em alguns setores e que a escassez hídrica no Setor 4 comprometeu a produtividade da cultura do coco anão verde Os excessos de irrigação provocam desperdícios no e energia elétrica A Proposta 1 prevê o aprimoramento da vazão da bomba para adequação dos tempos de irrigação em cada setor de cultivo, adequando-se a lâmina aplicada, e resulta em um tempo de retorno de 14 dias (considerando o faturamento de um ano dividido por 365 dias) A Proposta 2 recomenda a instalação de manômetros na entrada de cada setor de cultivo, ajustando as pressões de serviço para uniformização dos tempos de irrigação e da lâmina aplicada, proporcionando uma melhor operacionalidade do sistema de irrigação Esta proposta resulta em um tempo de retorno de 47 dias A Proposta 3 indica o uso de microaspersores autocompensantes no sistema de irrigação Com estes alcança-se maior confiabilidade na operacionalidade do sistema de irrigação Esta proposta resulta em um tempo de retorno de 76 dias Todas as propostas preveem retorno dos investimentos já dentro da primeira safra, após a implementação das melhorias O trabalho identificou que para este estudo de caso, especificamente, a proposta mais rentável seria a Proposta 1 (menor investimento inicial R$ 253,00), com ganhos de R$ 2333,57 por hectare por safra Contudo, a Proposta 3 (maior investimento inicial R$ 1427,00), que apresenta ganhos de R$ 2298,31 por hectare por safra, permitiria maior uniformidade e diminuiria a probabilidade de falhas operacionais com um tempo de retorno muito curto As tabelas e os procedimentos adotados neste trabalho podem ser replicados para outras culturas visando identificar potenciais reduções de custos e ganhos de produtividade, resultando em um aumento do lucro para o produtor REFERÊNCIAS ALVES, E M; GUIMARÃES, M P; TANNÚS, S P Análise de viabilidade de projeto para implantação de uma academia esportiva baseada no conjunto de conhecimentos em gerenciamento de projetos (guia PMBOK ) In: ENEGEP 2012, Bento Gonçalves/RS Anais Brasil, 2012 p 1-16 BERNARDO, S; SOARES, A A; MANTOVANI, E C Manual de irrigação 7 ed Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, p COELHO, E F; FILHO, M A C; OLIVEIRA, S L Agricultura irrigada: Eficiência de irrigação e de uso de água Bahia Agrícola, v 7, n 1, Setembro,

15 FERNANDES, N J; ATAÍDE, C H; BARROZO, M A S Modeling and experimental study of hydrodynamic and drying characteristics of an industrial rotary dryer Brazilian Journal of Chemical Engineering, v 26, n 2, p , 2009 FONTES, H R; FERREIRA, J M S; SIQUEIRA, L A Sistema de Produção para a Cultura do Coqueiro Aracaju/SE: Embrapa, 2002 PIRES, R C M; ARRUDA, F B; SAKAI, E; CALHEIROS, R O; BRUNINI, O Agricultura Irrigada Revista tecnologia & Inovação Agropecuária, Campinas, jul, 2008 PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE (PMI) Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos 4 ed Newton Square, PA: PMI Publications,

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