Apresentação. Bom estudo!

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Apresentação. Bom estudo!"

Transcrição

1

2 Apresentação Interpretar textos com seus mais variados formatos e conteúdos não é uma tarefa fácil. Exige conhecimento e principalmente exige o hábito do ler e do interpretar. Com o objetivo de levar você a ler, a interpretar, a praticar o pensamento e a aplicar as teorias que você aprendeu nas aulas, desenvolvi esta apostila composta de textos e questões retiradas das mais variadas bancas do nosso país. Acrescentei também dois tópicos (capítulos 1 e 2), que julgo importantes, para auxiliá-lo na resolução dos exercícios propostos. Bom estudo! 1.

3 Capítulo 1 Estudo das Conjunções Conjunções: Termo que liga orações e estabelece entre elas uma relação. Conjunções coordenativas 1) Aditivas: O agricultor vendeu o trigo e o vendeu. e,nem, não só, mas também... 2) Adversativas: Querem ter dinheiro, mas não trabalham. O exército do rei parecia invencível, não obstante foi derrotado. e, mas, porém,contudo, todavia,no entanto, entretanto, não obstante... 3) Alternativas: Ora triste, ora alegre, a vida segue o seu ritmo. ou...ou, ora...ora, seja...seja... 4) Conclusivas: Você é o proprietário do carro, portanto é o responsável. O mal é irremediável; deves, pois,conformar-se. logo, portanto, por isso, por conseguinte, consequentemente, então, pois(quando não estiver no início da oração)... 5) Explicativas : Não solte balões, porque podem causar incêndios. Pois (começando oração), porque, que, porquanto Conjunções subordinativas 1) Conjunção integrante Introduzem orações que podem ser substituídas por ISSO Ex: Ele dizia que não adiantava pegar cor na praia... Ele não disse se vem 2) Conjunções adverbiais 1) Causais: O tambor soa, porque é oco. Como estava de luto, não nos recebeu. Desde que é possível, não insistirei. que, porque, porquanto, como, já que, pois que, visto que, uma vez que, desde que... 2) Consecutivas: Minha mão tremia tanto, que mal podia escrever. Ontem estive doente, de modo que não sai. que, de forma que, de maneira que, de modo que, de sorte que,... 3) Concessivas: Célia vestia-se bem, embora fosse pobre. Apesar de ser muito honesto, as pessoas não acreditavam nas coisas que ele falava. embora, mesmo que, ainda que, posto que, se bem que, por mais que, por menos que, apesar de que, a despeito de, malgrado

4 4) Condicionais: Comprarei o quadro, desde que não seja caro. se, caso, contanto que, salvo que, sem que, dado que, desde que, a menos que... 5) Temporais: Venha quando você quiser. quando, antes que, depois que, logo que, assim que, desde que... 6) Finais: Vim aqui para que pudesse analisar o meu problema. Para que, a fim de que, porque(=para que), que(=para que) 7) Proporcionais: À medida que se vive, mais se aprende. à proporção que, ao passo que, quanto mais, à medida que 8) Conformativas: Fez a obra como manda a lei. como, conforme, segundo, consoante 9) Comparativas: Ele era arrastado pela vida como uma folha pelo vento. Quanto, do que (superioridade ou inferioridade), tal...qual, assim como, bem como

5 Capítulo 2 Figuras de Linguagem 1. Antítese: É uma oposição explícita Cabelos longos, ideias curtas. 2. Paradoxo ou oximoro: uma oposição implícita, ou seja, oposição entre as ideias. Amor é fogo que arde e não se vê É ferida que dói e não se sente... (Camões) 3. Eufemismo: suavização de expressões. Ele entregou a alma a Deus.(morreu) 4. Hipérbole: Exagero Nós chegamos aqui há um século. 5. Ironia: Afirmar algo com o objetivo de dizer o contrário. Os confiáveis deputados precisam receber o seu mensalão, pois seus salários são muito baixos. 6. Prosopopeia, personificação ou animismo: Atribui características humanas a seres inanimados. A natureza está zangada e pede ajuda. 7.Metáfora: é uma comparação implícita, subentendida. Maria é uma flor. (Maria é como uma flor) Ele te dá uma fome de leão.(...uma fome igual a de um leão) 8. Comparação ou símile : Comparação explícita. O termo comparativo aparece explícito na frase. Ele é rápido como um raio. 9. Catacrese: Uso de um termo figurado por não haver um mais específico. O pé do vaso está quebrado. 10. Metonímia: Substituição de uma expressão por outra de sentido equivalente. Ele nunca leu Machado de Assis.( obra pelo autor) Comprarei Bombril. (produto pela marca) 1. 5

6 11. sinestesia: Mistura de sentidos (paladar, visão, audição, tato e olfato) Despertou-me um som colorido. Era uma beleza fria. 12. Pleonasmo ou redundância: Repetição desnecessária de uma ideia. Vi o acidente com olhos bem atentos. 13. Elipse: Omissão de um termo Fomos embora. ( Omissão do sujeito nós) 14. Zeugma: Omissão de um termo já mencionado. A moral legisla para o homem; o direito, para o cidadão. ( omitiu-se o verbo legislar na segunda oração) 15. Onomatopeia: Reprodução de sons. Blem...blem...blem...cantam os chocalhos. 16. Silepse: A concordância se dá com a ideia que a palavra promove. Exemplos: a) Silepse de gênero Vossa majestade é muito bondoso. b) Silepse de número A criançada não paravam de gritar. c) Silepse de pessoa Os brasileiros somos ignorantes. 17. Gradação: Consiste em dispor as ideias em ordem crescente ou decrescente Ele foi um tímido, um covarde, um frouxo. 18. Anáfora: Repetição de mesma expressão no início de orações Amar é dividir, amar é aceitar. 19. Assíndeto: Ausência de conjunção entre orações Estudei, comi, dormi. 20. Polissíndeto: Repetição da mesma conjunção entre orações. E trabalhei, e estudei, e me tornei uma pessoa digna. 21. Aliteração: Repetição do mesmo fonema consonantal 1. 6

7 O rato roeu a roupa do rei de Roma. 22. Assonância: Repetição do mesmo fonema vocálico A pata da vaca tá na faca. 23. Hipérbato: Inversão da ordem direta da oração. Ouviram do Ipiranga as margens plácidas, de um povo heroico o brado retumbante. 1. 7

8 Texto 01 (UEG) Leia o seguinte texto para responder às questões de 01 a 03. A LINGUAGEM COMO ATIVIDADE HUMANA A linguagem é um sistema simbólico. O homem é o único animal capaz de criar símbolos, isto é, signos arbitrários em relação ao objeto que representam e, por isso mesmo, convencionais, ou seja, dependentes de aceitação social. Tomemos a palavra casa. Não há nada no som nem na forma escrita que nos remeta ao objeto por ela indicado. A partir do momento em que não há relação alguma entre o signo casa e o objeto por ele representado, necessitamos de uma convenção aceita pela sociedade, de que aquele signo indica aquele objeto. É só a partir dessa aceitação que podemos nos comunicar, sabendo que, em todas as vezes que usarmos a palavra casa, nosso interlocutor entenderá o que queremos dizer. A linguagem, portanto, é um sistema de representações aceitas por um grupo social, que possibilita a comunicação entre os integrantes desse mesmo grupo. A linguagem é, assim, um dos principais instrumentos na formação do mundo cultural, pois é ela que nos permite transcender a nossa experiência. No momento em que damos nome a qualquer objeto da natureza, nós o individuamos, o diferenciamos do resto que o cerca; ele passa a existir para a nossa consciência. Com esse simples ato de fazer referência, distanciamo-nos da inteligência concreta animal, limitada ao aqui e agora, e entramos no mundo do simbólico. O signo remete a entidades abstratas que só têm existência em nosso pensamento. Pela linguagem, o homem deixa de reagir somente ao presente, ao imediato, passa a poder pensar o passado e o futuro. ARANHA, M. L. A; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, p (Adaptado). Questão 01. A argumentação desenvolvida no primeiro parágrafo do texto se dá pelo processo de: a) repetição. b) exemplificação. c) contraposição. d) citação. Questão 02. A alternativa que melhor resume as ideias apresentadas no segundo parágrafo é: a) Fazer uso da linguagem distancia o ser humano da inteligência concreta animal, limitada às experiências imediatas. b) Os signos que compõem a linguagem são entidades abstratas e só têm existência em nosso pensamento. c) A linguagem nos permite transcender nossa experiência concreta, o que possibilita a existência da cultura. d) A ação humana de nomear um objeto o individualiza e o diferencia de tudo o mais que o cerca. Questão 03. As expressões isto é e ou seja (primeiro parágrafo), em relação às informações anteriores a cada uma delas, têm a função de indicar: a) exemplificações. b) enumerações. c) retificações. d) explicações. Texto 02 (UEG) Observe o seguinte cartão postal (frente e verso) para responder às questões 04 e

9 NAMBA, Victor. Meio ambiente, vamos falar menos e preservar mais Cartão Postal, p & b. Mica Postais Publicitários. Questão 04. A mensagem central do cartão postal, presente tanto em seu conteúdo verbal como nas imagens que o ilustram, pode ser resumida na seguinte afirmação: a) O discurso sobre defesa do meio ambiente não deve ficar só em palavras, mas traduzir-se em ações concretas. b) A utilização de materiais reciclados nas atividades cotidianas ajuda a reduzir o impacto ambiental da indústria. c) Todos devem assumir o compromisso de usar materiais reciclados para preservar o meio ambiente. d) Deve-se ter responsabilidade ambiental, sem perder, contudo, a qualidade dos produtos. Questão 05. No período Por acreditar em um mundo melhor, a MiCA sempre procurou ajudar a reduzir o impacto ambiental, falando menos e agindo mais, a primeira oração expressa, em relação ao restante do período, a noção de a) efeito. b) causa. c) condição. d) consequência. Texto 03 (UEG) Leia o texto a seguir para responder às questões 06 e 07. O Estado não é uma ampliação do círculo familiar e, ainda menos, uma integração de certos agrupamentos, de certas vontades particularistas, de que a família é o melhor exemplo. Não existe, entre o círculo familiar e o Estado, uma gradação, mas antes uma descontinuidade e até uma oposição. A indistinção fundamental entre as duas formas é prejuízo romântico que teve os seus adeptos mais entusiastas durante o século XIX. De acordo com esses doutrinadores, o Estado e as suas instituições descenderiam em linha reta, e por simples evolução, da família. A verdade, bem outra, é que pertencem a ordens diferentes em essência. Só pela transgressão da ordem doméstica e familiar é que nasce o Estado e que o simples indivíduo se faz cidadão, contribuinte, eleitor, elegível, recrutável e responsável, ante as leis da Cidade. Há nesse fato um triunfo do geral sobre o particular, do 1. 9

10 intelectual sobre o material, do abstrato sobre o corpóreo e não uma depuração sucessiva, uma espiritualização de formas mais naturais e rudimentares [...]. A ordem familiar, em sua forma pura, é abolida por uma transcendência. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26. ed. São Paulo: Comp. das Letras, p Questão 06. Leia os trechos retirados do texto. I. Não existe, entre o círculo familiar e o Estado, uma gradação, mas antes uma descontinuidade e até uma oposição. II. [...] o Estado e as suas instituições descenderiam em linha reta, e por simples evolução, da família. III. A verdade, bem outra, é que [Estado e família] pertencem a ordens diferentes em essência. Só pela transgressão da ordem doméstica e familiar é que nasce o Estado [...]. Revela opinião defendida pelo autor o que se assevera a) em I, II e III. b) apenas em I. c) apenas em I e III. d) apenas em II e III. Questão 07. No trecho Não existe, entre o círculo familiar e o Estado, uma gradação, mas antes uma descontinuidade e até uma oposição, o item destacado indica uma relação de a) concessão. b) oposição. c) restrição. d) inclusão. Texto 04 (UEG) Observe os quadrinhos. SOUSA, Mauricio de. O Popular. Goiânia, 23 jun p. 6. Magazine. Questão 08. A leitura da tirinha sugere que a) a compreensão global dos quadrinhos só é possível a partir da articulação da linguagem verbal com a linguagem não verbal. b) a interpretação dos quadrinhos nacora-se apenas na linguagem não verbal, já que a variedade linguística neles usada é inadequada. c) a pergunta feita por Chico Bento aponta uma incoerência presente na questão levantada no primeiro quadrinho. d) a pergunta feita no primeiro quadrinho encontra sua justificativa nos elementos verbais presentes no segundo. Texto 05 (UEG) Leia o texto que se abaixo. Às questões de 09 a 17 referem-se a ele. UM PÉ DE MILHO s americanos, através do radar, entraram em contato com a lua, o que não deixa de ser emocionante. O 1. 10

Conjunções e Período Composto

Conjunções e Período Composto Instituto Galeno Eliz Junqueira Conjunções e Período Composto CONJUNÇÕES COORDENATIVAS 1)Aditivas: O agricultor colheu o trigo e o vendeu. e,nem, não só, mas também... 2)Adversativas: Querem ter dinheiro,

Leia mais

Instituto Venturo Prof. Me. William Alves

Instituto Venturo Prof. Me. William Alves Instituto Venturo Prof. Me. William Alves Polissemia O vocábulo amplia seu campo de significação, revelando um procedimento essencial para que se mantenha a vitalidade do idioma uma renovação chamada polissemia.

Leia mais

Figuras de linguagem. Figuras de palavras (figuras semânticas ou tropos)

Figuras de linguagem. Figuras de palavras (figuras semânticas ou tropos) Figuras de linguagem Assuntos de PORTUGUÊS? Sim! Afinal, estou estudando para concurso e sempre é bom compartilhar o meu material de estudo, resumos e etc. Então, não estranhem a partir de agora, se no

Leia mais

Conjunção (junção) Palavra invariável que liga orações ou palavras de uma mesma oração.

Conjunção (junção) Palavra invariável que liga orações ou palavras de uma mesma oração. Conjunção (junção) Palavra invariável que liga orações ou palavras de uma mesma oração. Veja: Ex.1: Você quer açúcar ou adoçante? Ex.2: Preste atenção ou saia da sala. Classificação: a- Conjunções coordenativas:

Leia mais

FIGURAS DE LINGUAGEM. Relacionam-se ao trabalho com as palavras em sentido figurado

FIGURAS DE LINGUAGEM. Relacionam-se ao trabalho com as palavras em sentido figurado FIGURAS DE LINGUAGEM Relacionam-se ao trabalho com as palavras em sentido figurado Figuras fonéticas ONOMATOPEIA: é a imitação de ruídos através de sons da língua. Ex: Ela bateu à porta: toc, toc... ALITERAÇÃO:

Leia mais

Profa. Carol Miguel 8º ano

Profa. Carol Miguel 8º ano figuras de linguagem Profa. Carol Miguel 8º ano FIGURAS DE LINGUAGEM As figuras de linguagem são recursos linguísticos a que os autores recorrem para tornar a linguagem mais rica e expressiva. Esses recursos

Leia mais

Figuras de Linguagem. Anáfora Repetição constante de palavras no início de vários versos, como a expressão: E agora...

Figuras de Linguagem. Anáfora Repetição constante de palavras no início de vários versos, como a expressão: E agora... Anáfora Metáfora Antítese Hipérbole Aliteração Assonância Quiasmo Polissíndeto Eufemismo Prosopopéia Comparação Metonímia Ironia Elipse Assíndeto Onomatopeia Paradoxo Figuras de Linguagem Anáfora Repetição

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA PROFESSOR EDUARDO BELMONTE 2º ANO E. M.

LÍNGUA PORTUGUESA PROFESSOR EDUARDO BELMONTE 2º ANO E. M. LÍNGUA PORTUGUESA PROFESSOR EDUARDO BELMONTE 2º ANO E. M. PERÍODO COMPOSTO POR COORDENAÇÃO Cheguei atrasado, PORQUE o trânsito estava caótico. Oração assindética Conjunção coordenativa Oração coordenada

Leia mais

Alternativas Introduzem uma ideia de opção, alternância. As conjunções mais comuns são OU...OU, ORA...ORA, QUER...QUER, SEJA...SEJA. Ex.

Alternativas Introduzem uma ideia de opção, alternância. As conjunções mais comuns são OU...OU, ORA...ORA, QUER...QUER, SEJA...SEJA. Ex. Alternativas Introduzem uma ideia de opção, alternância. As conjunções mais comuns são OU...OU, ORA...ORA, QUER...QUER, SEJA...SEJA. Ex.: "Ou paga ou eu mando sangrá-lo devagarinho" (Graciliano Ramos).

Leia mais

Figuras de Linguagem

Figuras de Linguagem Figuras de Linguagem FIGURAS DE LINGUAGEM são recursos que tornam mais expressivas as mensagens. Subdividem-se em figuras de som, figuras de construção, figuras de pensamento e figuras de palavras. FIGURAS

Leia mais

PERÍODO COMPOSTO PRO R FES E SORA: A :F ER E NA N N A D N A D A SA S N A T N O T S 1

PERÍODO COMPOSTO PRO R FES E SORA: A :F ER E NA N N A D N A D A SA S N A T N O T S 1 PERÍODO COMPOSTO PROFESSORA: FERNANDA SANTOS 1 CONJUNÇÃO É a palavra ou locução invariável que liga orações ou termos semelhantes da mesma oração. Exemplos: ANÁLISE DO QUE Todos os alunos disseram que

Leia mais

As figuras de linguagem. Literatura Brasileira 3ª série EM Prof.: Flávia Guerra

As figuras de linguagem. Literatura Brasileira 3ª série EM Prof.: Flávia Guerra As figuras de linguagem Literatura Brasileira 3ª série EM Prof.: Flávia Guerra Pausa para a (principal) divisão Subdividem-se em figuras de som, figuras de construção, figuras de pensamento e figuras de

Leia mais

Denotação e Conotação

Denotação e Conotação Denotação e Conotação Sentido Denotativo Sentido real Permite uma única interpretação Dicionário Sentido comum a todos Impessoal Objetivo Sentido Conotativo Sentido figurado Permite várias interpretações

Leia mais

PORTUGUÊS MARIA TEREZA

PORTUGUÊS MARIA TEREZA PORTUGUÊS MARIA TEREZA PASSO A PASSO 1. Leitura da fonte bibliográfica; 2. hipótese sobre tipologia e gênero textuais; 3. leitura do título; 4. leitura dos itens; 5. destaque das palavras-chave dos itens;

Leia mais

Artigo, Preposição, Conjunção

Artigo, Preposição, Conjunção Língua Portuguesa Artigo, Preposição, Conjunção Artigo Certa vez, ao passar por uma rua, encontrei uma menina chorando. A rua estava muito movimentada e a menina, sozinha, pediu-me auxílio. Definidos:

Leia mais

Português. Índice de aulas. Tipologias textuais

Português. Índice de aulas. Tipologias textuais Índice de aulas Tipologias textuais Texto narrativo Ação Personagens Narrador Espaço Tempo Modalidades do discurso Narrativas de tradição popular O caldo de pedra Mestre Finezas: o passado glorioso Mestre

Leia mais

ORAÇÕES COORDENADAS E SUBORDINADAS

ORAÇÕES COORDENADAS E SUBORDINADAS ORAÇÕES COORDENADAS E SUBORDINADAS FRASE SIMPLES E FRASE COMPLEXA A frase pode ser constituída por uma ou mais orações. Uma oração é a unidade gramatical organizada à volta de um verbo. FRASE SIMPLES E

Leia mais

Português. Sintaxe do Período. Professor Carlos Zambeli.

Português. Sintaxe do Período. Professor Carlos Zambeli. Português Sintaxe do Período Professor Carlos Zambeli www.acasadoconcurseiro.com.br Português SINTAXE DO PERÍODO Coordenativas: Ligam orações independentes, ou seja, que possuem sentido completo. 1. Aditivas:

Leia mais

Professora Lucimar CONJUNÇÕES E PERÍODOS

Professora Lucimar CONJUNÇÕES E PERÍODOS Professora Lucimar CONJUNÇÕES E PERÍODOS Conjunção é a palavra invariável que liga duas orações ou dois termos semelhantes de uma mesma oração. Locução Conjuntiva - Duas ou mais palavras empregadas com

Leia mais

Drummond escreveu poemas e entrou para a história.

Drummond escreveu poemas e entrou para a história. Conjunção Pode-se definir a conjunção como um termo invariável, de natureza conectiva que pode criar relações de sentido (nexos) entre palavras ou orações. Usualmente, as provas costumam cobrar as relações

Leia mais

CONJUNÇÃO. É a palavra invariável que liga duas orações ou dois termos semelhantes de uma mesma oração.

CONJUNÇÃO. É a palavra invariável que liga duas orações ou dois termos semelhantes de uma mesma oração. CONJUNÇÃO É a palavra invariável que liga duas orações ou dois termos semelhantes de uma mesma oração. De acordo com o tipo de relação que estabelecem, as conjunções podem ser classificadas em coordenativas

Leia mais

Figuras de Linguagem. Aula 03 de Língua Portuguesa Pré-Vestibular e Pré-ENEM Professora Carolina Ferreira Leite

Figuras de Linguagem. Aula 03 de Língua Portuguesa Pré-Vestibular e Pré-ENEM Professora Carolina Ferreira Leite Figuras de Linguagem Aula 03 de Língua Portuguesa Pré-Vestibular e Pré-ENEM Professora Carolina Ferreira Leite Figuras de Linguagem O ato de desviar-se da norma padrão no intuito de alcançar uma maior

Leia mais

SUMÁRIO. Unidade I Teoria da Comunicação. Capítulo 1 Linguagem, Língua, Fala, Signo Linguístico, Linguagem Verbal e Linguagem não Verbal

SUMÁRIO. Unidade I Teoria da Comunicação. Capítulo 1 Linguagem, Língua, Fala, Signo Linguístico, Linguagem Verbal e Linguagem não Verbal SUMÁRIO Unidade I Teoria da Comunicação Capítulo 1 Linguagem, Língua, Fala, Signo Linguístico, Linguagem Verbal e Linguagem não Verbal Linguagem Língua Fala Signo linguístico Significado Significante Linguagem

Leia mais

CONTEÚDOS CONCEITUAIS PROVA FINAL 9º ano / Oração coordenada sindética (aditiva, adversativa, alternativa, conclusiva,

CONTEÚDOS CONCEITUAIS PROVA FINAL 9º ano / Oração coordenada sindética (aditiva, adversativa, alternativa, conclusiva, LÍNGUA PORTUGUESA Oração coordenada sindética (aditiva, adversativa, alternativa, conclusiva, explicativa). Oração subordinada substantiva (objetiva direta, objetiva indireta, subjetiva, predicativa, apositiva,

Leia mais

Recursos estilísticos utilizados no nível dos sons, das palavras, das estruturas sintáticas ou do significado para dar maior valor expressivo à

Recursos estilísticos utilizados no nível dos sons, das palavras, das estruturas sintáticas ou do significado para dar maior valor expressivo à Recursos estilísticos utilizados no nível dos sons, das palavras, das estruturas sintáticas ou do significado para dar maior valor expressivo à linguagem. Figuras de palavras As figuras de palavras consistem

Leia mais

Estilística e originalidade Figuras de linguagem

Estilística e originalidade Figuras de linguagem Estilística e originalidade Figuras de linguagem Flávia Andrade Classificação Figuras de som Figuras de palavra Figuras de pensamento Figuras de construção A sonoridade das palavras e sílabas criam sentidos

Leia mais

Ela colhia margaridas quando eu passei. As margaridas eram os corações de seus namorados. (Carlos Drummond de Andrade)

Ela colhia margaridas quando eu passei. As margaridas eram os corações de seus namorados. (Carlos Drummond de Andrade) As figuras de linguagem ou de estilo são empregadas para valorizar o texto, tornando a linguagem mais expressiva. É um recurso linguístico para expressar experiências comuns de formas diferentes, conferindo

Leia mais

Processo de Admissão de Novos Estudantes Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no. 1º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA

Processo de Admissão de Novos Estudantes Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no. 1º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA Processo de Admissão de Novos Estudantes 2016 Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no 1º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA CONTEÚDOS Efetuar cálculos com números reais envolvendo as operações

Leia mais

Interpretação de Textos a Partir de Análises Isoladas

Interpretação de Textos a Partir de Análises Isoladas Interpretação de Textos a Partir de Análises Isoladas Análise Estética (formal) Análise Estilística (figuras de linguagem) Análise Gramatical (morfossintática) Análise Semântica (de significado) Análise

Leia mais

Português. Conjunções. Professor Arthur Scandelari.

Português. Conjunções. Professor Arthur Scandelari. Português Conjunções Professor Arthur Scandelari www.acasadoconcurseiro.com.br Português CONJUNÇÕES PARTE 1 1. (CESPE SDS-PE 2016) É importante, pois, que o médico estabeleça o momento de ocorrência do

Leia mais

As conjunções são palavras invariáveis que servem para conectar orações ou dois termos de mesmo valor gramatical, estabelecendo entre eles uma

As conjunções são palavras invariáveis que servem para conectar orações ou dois termos de mesmo valor gramatical, estabelecendo entre eles uma CONJUNÇÕES As conjunções são palavras invariáveis que servem para conectar orações ou dois termos de mesmo valor gramatical, estabelecendo entre eles uma relação de dependência ou de simples coordenação.

Leia mais

Unidade IV Cultura A pluralidade na expressão humana.

Unidade IV Cultura A pluralidade na expressão humana. Unidade IV Cultura A pluralidade na expressão humana. 29.2 Conteúdo: Estudo dos aspectos linguísticos em diferentes textos. Habilidade: Estabelecer, em textos de diferentes gêneros, relações entre recursos

Leia mais

ÁTILA ABIORANA LÍNGUA PORTUGUESA

ÁTILA ABIORANA LÍNGUA PORTUGUESA ÁTILA ABIORANA LÍNGUA PORTUGUESA No que se refere às ideias e aos aspectos linguísticos do texto acima, julgue os itens subsequentes. 1) Não haveria prejuízo à correção gramatical ou alteração o sentido

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA PROFESSOR EDUARDO BELMONTE 1º ANO E. M.

LÍNGUA PORTUGUESA PROFESSOR EDUARDO BELMONTE 1º ANO E. M. LÍNGUA PORTUGUESA PROFESSOR EDUARDO BELMONTE 1º ANO E. M. FRASE NOMINAL: enunciado sem verbo. Pois não, senhor... ; senhoras e senhores,... FRASE VERBAL/ORAÇÃO: enunciado COM verbo. Ivo viu a uva.... O

Leia mais

Expressão 1 conjunção Expressão 2. Ex.: Comprei um carro hoje, mas vou vendê-lo amanhã.

Expressão 1 conjunção Expressão 2. Ex.: Comprei um carro hoje, mas vou vendê-lo amanhã. Expressão 1 conjunção Expressão 2 Ex.: João e Maria foram à praia. S V C ADJ. ADV. conjun ção S V C ADJ. ADV. Ex.: Comprei um carro hoje, mas vou vendê-lo amanhã. CONJUNÇÕES COORDENATIVAS Aditivas Estabelecem

Leia mais

CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS ADVERBIAIS

CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS ADVERBIAIS CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS ADVERBIAIS Causais Introduzem uma ideia de CAUSA. É fundamental relatar que aqui se inicia a relação causa-efeito. Toda causa representa o fato anterior. Já o efeito, o fato posterior.

Leia mais

Capítulo 2 / Figuras de linguagem

Capítulo 2 / Figuras de linguagem Capítulo 2 / Figuras de linguagem FIGURAS DE LINGUAGEM: São desvios da norma gramatical usados para dar mais expressão à linguagem. As figuras podem ser: de palavras, de construção e de pensamento. FIGURAS

Leia mais

Síntese da Planificação da Disciplina de Português - 9 º Ano

Síntese da Planificação da Disciplina de Português - 9 º Ano Síntese da Planificação da Disciplina de Português - 9 º Ano Dias de aulas previstos Período 2.ª 3.ª 4.ª 5.ª 6.ª 1.º período 13 13 13 12 13 2.º período 10 9 9 11 11 3.º período 9 10 9 9 10 (As aulas previstas

Leia mais

ATENÇÃO! Material retirado da Internet, que eu considero de fonte segura e confiável. Os endereços estão no fim de cada assunto.

ATENÇÃO! Material retirado da Internet, que eu considero de fonte segura e confiável. Os endereços estão no fim de cada assunto. ATENÇÃO! Material retirado da Internet, que eu considero de fonte segura e confiável. Os endereços estão no fim de cada assunto. Conjunção As conjunções são vocábulos de função estritamente gramatical

Leia mais

9º s anos DISCIPLINA/PONTUALIDADE 1º trimestre

9º s anos DISCIPLINA/PONTUALIDADE 1º trimestre Sobradinho-DF, 4 de setembro de 2018. ASSUNTO: CALENDÁRIO E CONTEÚDO DAS AVALIAÇÕES DE RECUPERAÇÃO Senhores pais ou responsáveis, Em relação à recuperação do 1º e do 2º trimestres, verifique os seguintes

Leia mais

PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO ORAÇÕES ADVERBIAIS

PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO ORAÇÕES ADVERBIAIS LÍNGUA PORTUGUESA GRAMÁTICA FRENTE B PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO ORAÇÕES ADVERBIAIS Profª. Raquel Freitas Sampaio ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS É aquela que se encaixa na oração principal, funcionando

Leia mais

Período composto por coordenação

Período composto por coordenação Período composto por coordenação É o período composto por duas ou mais orações independentes. Estas orações podem ser assindéticas ou sindéticas. Orações coordenadas assindéticas Não apresentam conectivos

Leia mais

Coordenação e subordinação

Coordenação e subordinação Coordenação e subordinação As frases complexas podem relacionar-se por coordenação ou por subordinação. A coordenação consiste numa relação entre duas orações da mesma categoria por meio de conjunções

Leia mais

5 CLASSE, ESTRUTURA E FORMAÇÃO DE PALAVRAS, 7/ Palavra e morfema, 7/ Formação de palavras, 82 Famílias de palavras, 83

5 CLASSE, ESTRUTURA E FORMAÇÃO DE PALAVRAS, 7/ Palavra e morfema, 7/ Formação de palavras, 82 Famílias de palavras, 83 Prefácio, XIII i CONCEITOS GERAIS, / Linguagem, língua, discurso, estilo i Língua e sociedade: variação e conservação linguística, 2 Diversidade geográfica da língua: dialecto e falar, 4 A noção de correcto,

Leia mais

índice geral Prefácio, X/77

índice geral Prefácio, X/77 índice geral Prefácio, X/77 Capítulo I CONCEITOS GERAIS, / Linguagem, língua, discurso, estilo / Língua e sociedade: variação e conservação linguística, 2 Diversidade geográfica da língua: dialecto e falar,

Leia mais

RECURSOS FONOLÓGICOS

RECURSOS FONOLÓGICOS F I G U R A S D E L I N G U A G E M RECURSOS FONOLÓGICOS ALITERAÇÃO: repetição de uma mesma consoante numa sequência. Vozes veladas, veludosas vozes, Volúpia dos violões, vozes veladas, Vagam nos velhos

Leia mais

ORAÇÕES SUBORDINADAS. Professor: Aramis de Cássio

ORAÇÕES SUBORDINADAS. Professor: Aramis de Cássio ORAÇÕES SUBORDINADAS Professor: Aramis de Cássio ORAÇÕES SUBORDINADAS ORAÇÕES SUBORDINADAS As ORAÇÕES SUBORDINADAS funcionam sempre como um termo essencial, integrante e acessório da oração principal.

Leia mais

Português. Polissemia e Figuras de Linguagem. Professor Carlos Zambeli.

Português. Polissemia e Figuras de Linguagem. Professor Carlos Zambeli. Português Polissemia e Figuras de Linguagem Professor Carlos Zambeli www.acasadoconcurseiro.com.br Português POLISSEMIA E FIGURAS DE LINGUAGEM Polissemia Polissemia significa (poli = muitos; semia = significado)

Leia mais

Língua portuguesa. Professora Iara Martins. Exercícios. Período composto por coordenação e subordinação

Língua portuguesa. Professora Iara Martins. Exercícios. Período composto por coordenação e subordinação Língua portuguesa Professora Iara Martins Exercícios Período composto por coordenação e subordinação 1. O amor não só traz alegria como também alimenta. Neste período, a conjunção é: a. Subordinativa causal

Leia mais

Coordenação e subordinação

Coordenação e subordinação Coordenação e subordinação As frases complexas podem relacionar-se por coordenação ou por subordinação. A coordenação consiste numa relação entre duas orações da mesma categoria por meio de conjunções

Leia mais

Português. Índice de aulas. Tipologias textuais

Português. Índice de aulas. Tipologias textuais Índice de aulas Tipologias textuais Texto narrativo Ação Personagens Narrador Espaço Tempo Modalidades do discurso Diários e memórias Narrativas de tradição popular Saga: Vig, a ilha do mar do Norte Saga:

Leia mais

Lista 6 - Língua Portuguesa 1

Lista 6 - Língua Portuguesa 1 Lista 6 - Língua Portuguesa 1 Períodos compostos LISTA 6 - LP 1 - PERÍODOS COMPOSTOS Períodos compostos Em listas anteriores, vimos alguns conceitos sintáticos importantes para o domínio da norma culta

Leia mais

Elipse consiste na omissão de um termo facilmente identificável pelo contexto ou por elementos gramaticais presentes na frase com a intenção de

Elipse consiste na omissão de um termo facilmente identificável pelo contexto ou por elementos gramaticais presentes na frase com a intenção de Elipse consiste na omissão de um termo facilmente identificável pelo contexto ou por elementos gramaticais presentes na frase com a intenção de tornar o texto mais conciso e elegante. Ex.: Risco de vida.

Leia mais

COERÊNCIA. Harmonia entre situações, acontecimentos ou ideias dentro de um texto. É fator determinante para seu total entendimento.

COERÊNCIA. Harmonia entre situações, acontecimentos ou ideias dentro de um texto. É fator determinante para seu total entendimento. COERÊNCIA Harmonia entre situações, acontecimentos ou ideias dentro de um texto. É fator determinante para seu total entendimento. Subi a porta e fechei a escada. Tirei minhas orações e recitei meus sapatos.

Leia mais

Português. Índice de aulas. Tipologias textuais

Português. Índice de aulas. Tipologias textuais Índice de aulas Tipologias textuais Texto narrativo Ação e personagens Espaço e tempo Narrador e modalidades do discurso Narrativas de tradição popular Chocolate à Chuva: as férias de Mariana Chocolate

Leia mais

ORAÇÕES COORDENADAS E SUBORDINADAS

ORAÇÕES COORDENADAS E SUBORDINADAS ORAÇÕES COORDENADAS E SUBORDINADAS Prof. Marcos Lima Língua portuguesa, 9ºano FRASE COMPLEXA Numa frase complexa há duas (ou mais) orações ligadas por uma conjunção (ou locução conjuncional). Ex: Fui à

Leia mais

METÁFORA

METÁFORA FIGURAS DE PALAVRAS METÁFORA AMOR É UM LIVRO SEXO É ESPORTE SEXO É ESCOLHA AMOR É SORTE AMOR É PENSAMENTO, TEOREMA AMOR É NOVELA SEXO É CINEMA SEXO É IMAGINAÇÃO, FANTASIA AMOR É PROSA SEXO É POESIA Rita

Leia mais

Português. Interpretação de Texto TRT- RJ. Maria Tereza Faria

Português. Interpretação de Texto TRT- RJ. Maria Tereza Faria Português Interpretação de Texto TRT- RJ Maria Tereza Faria 1. Leitura da fonte bibliográfica gênero textual; 2. leitura do título; 3. leitura do enunciado; 4. leitura das alternativas; 5. destaque das

Leia mais

FIGURAS DE CONSTRUÇÃO

FIGURAS DE CONSTRUÇÃO FIGURAS DE CONSTRUÇÃO As figuras de construção ocorrem quando desejamos atribuir maior expressividade ao significado. Assim, a lógica da frase é substituída pela maior expressividade que se dá ao sentido.

Leia mais

Figuras de linguagem. 9º ano Profª Caroline Ferrari

Figuras de linguagem. 9º ano Profª Caroline Ferrari Figuras de linguagem 9º ano Profª Caroline Ferrari Sentido denotativo x conotativo Sentido denotativo: - Uso de um termo em seu sentido real, primeiro; - Termo presente no dicionário; - Palavra com significação

Leia mais

Frase simples e frase complexa

Frase simples e frase complexa Frase simples e frase complexa Orações coordenadas e subordinadas 1 I. Frase simples O O José telefonou à Joana. A A senhora traz umas flores. Eu saio. O O meu vizinho foi ao médico. Cada uma destas frases

Leia mais

NOÇÕES DE ESTILÍSTICA (OU FIGURAS DE LINGUAGEM) Língua Portuguesa 2º trimestre 3º ano E. M. Prof. Eduardo Belmonte

NOÇÕES DE ESTILÍSTICA (OU FIGURAS DE LINGUAGEM) Língua Portuguesa 2º trimestre 3º ano E. M. Prof. Eduardo Belmonte NOÇÕES DE ESTILÍSTICA (OU FIGURAS DE LINGUAGEM) Língua Portuguesa 2º trimestre 3º ano E. M. Prof. Eduardo Belmonte FIGURAS DE LINGUAGEM A significação das palavras não é fixa nem estática. Por meio da

Leia mais

INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS FIGURAS DE LINGUAGEM (PARTE II)

INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS FIGURAS DE LINGUAGEM (PARTE II) INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS FIGURAS DE LINGUAGEM (PARTE II) FIGURAS DE SINTAXE (DE CONSTRUÇÃO) Consistem em uma modificação (às vezes brusca) que é feita na estrutura da oração - por meio de uma inversão,

Leia mais

Câmara Municipal de Paulínia do Estado de São Paulo PAULÍNIA-SP. Adjunto Legislativo. Concurso Público CMP 001/2017-1ª Rerratificação do Edital

Câmara Municipal de Paulínia do Estado de São Paulo PAULÍNIA-SP. Adjunto Legislativo. Concurso Público CMP 001/2017-1ª Rerratificação do Edital Câmara Municipal de Paulínia do Estado de São Paulo PAULÍNIA-SP Adjunto Legislativo Concurso Público CMP 001/2017-1ª Rerratificação do Edital AG043-2017 DADOS DA OBRA Título da obra: Câmara Municipal de

Leia mais

FIGURAS DE LINGUAGEM

FIGURAS DE LINGUAGEM FIGURAS DE LINGUAGEM Elipse: É a omissão de um termo ou de uma oração inteira que já foi dita ou escrita antes, sendo que esta omissão fica subentendida pelo contexto. Exemplos: - Sobre a mesa, apenas

Leia mais

NÃO SEPARAMOS POR VÍRGULA: SEPARAMOS OU MARCAMOS POR VÍRGULA: SUJEITO DO VERBO; VERBO DE SEUS COMPLEMENTOS; VOCATIVO; NOME DE SEUS COMPLEMENTOS

NÃO SEPARAMOS POR VÍRGULA: SEPARAMOS OU MARCAMOS POR VÍRGULA: SUJEITO DO VERBO; VERBO DE SEUS COMPLEMENTOS; VOCATIVO; NOME DE SEUS COMPLEMENTOS NÃO SEPARAMOS POR VÍRGULA: SEPARAMOS OU MARCAMOS POR VÍRGULA: SUJEITO DO VERBO; APOSTO; VERBO DE SEUS COMPLEMENTOS; VOCATIVO; NOME DE SEUS COMPLEMENTOS ORAÇÕES DESLOCADAS OU OU ADJUNTOS. INTERCALADAS;

Leia mais

Metáfora. Ó minha amada Que olhos os teus São cais noturnos cheios de adeus. São docas mansas. Que brilham longe Longe nos breus. Vinicius de Moraes

Metáfora. Ó minha amada Que olhos os teus São cais noturnos cheios de adeus. São docas mansas. Que brilham longe Longe nos breus. Vinicius de Moraes Metáfora Ó minha amada Que olhos os teus São cais noturnos cheios de adeus. São docas mansas Trilhando luzes Que brilham longe Longe nos breus. Vinicius de Moraes Comparação ou símile Amar é comomudar

Leia mais

@profdecioterror Décio Terror Filho (32)

@profdecioterror Décio Terror Filho (32) @profdecioterror Décio Terror Filho (32) 98447 5981 Compreensão de texto contemporâneo. Reconhecimento de modos de organização de diferentes gêneros de texto. Reconhecimento do uso significativo dos diferentes

Leia mais

Título. Tópico frasal. Tópico frasal. Tópico frasal

Título. Tópico frasal. Tópico frasal. Tópico frasal MUNDO TEM MAIS OBESOS DO QUE DESNUTRIDOS Segundo a OMS, 300 milhões são muito gordos e 170 milhões estão abaixo do peso GENEBRA. Aproximadamente 170 milhões de crianças em todo o mundo têm peso abaixo

Leia mais

26. Lista das conjunções (Aulas 2 e 3: conjunções) Pelo seu significado e pelo nome da conjunção Conjunções são palavras usadas para ligar duas orações na mesma frase. Coordenativas As conjunções coordenativas

Leia mais

CAPÍTULO 01 - INTERPRETAÇÃO DE TEXTO TIPOS DE TEXTO GÊNERO DE TEXTO TIPOS DE DISCURSO... 21

CAPÍTULO 01 - INTERPRETAÇÃO DE TEXTO TIPOS DE TEXTO GÊNERO DE TEXTO TIPOS DE DISCURSO... 21 sumário CAPÍTULO 01 - INTERPRETAÇÃO DE TEXTO...14 1.1.TIPOS DE TEXTO... 15 1.2.GÊNERO DE TEXTO... 20 1.3.TIPOS DE DISCURSO... 21 1.3.1. DISCURSO DIRETO... 22 1.3.2. DISCURSO INDIRETO... 22 1.3.3. DISCURSO

Leia mais

GUIA DE AULAS - PORTUGUÊS - SITE: EDUCADORES.GEEKIELAB.COM.BR

GUIA DE AULAS - PORTUGUÊS - SITE: EDUCADORES.GEEKIELAB.COM.BR GUIA DE AULAS - PORTUGUÊS - SITE: EDUCADORES.GEEKIELAB.COM.BR Olá, Professor! Assim como você, a Geekie também quer ajudar os alunos a atingir todo seu potencial e a realizar seus sonhos. Por isso, oferecemos

Leia mais

Colégio salesiano dom Bosco FIGURAS DE LINGUAGEM PROFESSORA: HILANETE PORPINO DE PAIVA

Colégio salesiano dom Bosco FIGURAS DE LINGUAGEM PROFESSORA: HILANETE PORPINO DE PAIVA Colégio salesiano dom Bosco FIGURAS DE LINGUAGEM PROFESSORA: HILANETE PORPINO DE PAIVA JUlHO/2017 CONCEITO Figuras de linguagem são recursos de expressão, utilizados por um escritor, com o objetivo de

Leia mais

INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS MECANISMOS DE COESÃO TEXTUAL (PARTE III)

INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS MECANISMOS DE COESÃO TEXTUAL (PARTE III) INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS MECANISMOS DE COESÃO TEXTUAL (PARTE III) Veja como as preposições influenciam os sentidos atribuídos pelos verbos: Vender ao mercado/vender no mercado Lutar contra/lutar por Brotar

Leia mais

Sumário. O que é Gramática Normativa, Norma Culta, Registro Culto etc.?

Sumário. O que é Gramática Normativa, Norma Culta, Registro Culto etc.? Sumário Introdução O que é Gramática Normativa, Norma Culta, Registro Culto etc.? Capítulo 1 Fonologia Fonema Letra Dígrafo e Dífono dos Fonemas Sílaba Encontros Vocálicos Encontros Consonantais Separação

Leia mais

SISTEMA ANGLO DE ENSINO. Tipo D4-08/2010 G A B A R I T O

SISTEMA ANGLO DE ENSINO. Tipo D4-08/2010 G A B A R I T O Prova Anglo P-01 Tipo D4-08/2010 G A B A R I T O 01. D 07. A 13. D 19. C 02. B 08. B 14. A 20. D 03. C 09. C 15. B 21. A 04. A 10. A 16. D 22. C 05. C 11. D 17. B 00 06. B 12. B 18. D DESCRITORES, RESOLUÇÕES

Leia mais

b) Zeugma - zeugma simples zeugma complexa

b) Zeugma - zeugma simples zeugma complexa b) Zeugma - É um tipo de elipse. Ocorre zeugma quando duas orações compartilham o termo omitido. Isto é, quando o termo omitido é o mesmo que aparece na oração anterior. Na terra dele só havia mato; na

Leia mais

Figuras de Linguagem. Prof. Thiago Robson Aletro

Figuras de Linguagem. Prof. Thiago Robson Aletro Figuras de Linguagem Prof. Thiago Robson Aletro O que são? São recursos expressivos e/ou estruturais acrescidos aos textos Figuras de Som a) aliteração: consiste na repetição ordenada de mesmos sons consonantais.

Leia mais

Prefácio Abreviaturas, Símbolos e Siglas 15

Prefácio Abreviaturas, Símbolos e Siglas 15 Prefácio... 13 Abreviaturas, Símbolos e Siglas 15 1. Abreviaturas de uso corrente :... 15 2. Abreviaturas Médico-Farmacêuticas 18 3. Comércio Internacional... 18 4. Grandezas e Unidades Físicas 20 4.1.

Leia mais

Concurseiro. Espaço do. Português Prof. Joaquim Bispo. Sinta-se a vontade para estudar conosco. O seu espaço de preparação para concursos públicos

Concurseiro. Espaço do. Português Prof. Joaquim Bispo. Sinta-se a vontade para estudar conosco. O seu espaço de preparação para concursos públicos Espaço do Concurseiro Sinta-se a vontade para estudar conosco Português Prof. Joaquim Bispo O seu espaço de preparação para concursos públicos 1 SINTAXE DO PERÍDO Aula 6 As conjunções podem ser classificadas

Leia mais

Conjunções Subordinativas

Conjunções Subordinativas Conjunções Subordinativas Conjunções Subordinativas São aquelas que ligam duas orações, sendo uma delas dependente da outra. A oração dependente, introduzida pelas conjunções subordinativas, recebe o nome

Leia mais

SUMÁRIO PARTE I FONOLOGIA CAPÍTULO 1 ACENTUAÇÃO...

SUMÁRIO PARTE I FONOLOGIA CAPÍTULO 1 ACENTUAÇÃO... SUMÁRIO PARTE I FONOLOGIA CAPÍTULO 1 ACENTUAÇÃO... 25 1. INTRODUÇÃO... 25 2. REGRAS DE ACENTUAÇÃO GRÁFICA... 25 2.1. Proparoxítonas... 25 2.2. Paroxítonas... 26 2.2.1. Observações... 26 2.3. Oxítonas...

Leia mais

CONJUNÇÕES E AS RELAÇÕES NO TEXTO

CONJUNÇÕES E AS RELAÇÕES NO TEXTO CONJUNÇÕES E AS RELAÇÕES NO TEXTO Classificação Aditivas (adição, soma): e, nem, mas, também. Adversativas ( oposição, contraste): mas, porém, contudo, todavia, entretanto. Classificação Alternativas (

Leia mais

POLISSEMIA E FIGURAS DE LINGUAGEM. Professora Maria Tereza Faria

POLISSEMIA E FIGURAS DE LINGUAGEM. Professora Maria Tereza Faria POLISSEMIA E FIGURAS DE LINGUAGEM Professora Maria Tereza Faria POLISSEMIA Polissemia significa (poli = muitos; semia = significado) muitos sentidos. Contudo, assim que se insere no contexto, a palavra

Leia mais

SUMÁRIO PARTE I FONOLOGIA CAPÍTULO 1 ACENTUAÇÃO...

SUMÁRIO PARTE I FONOLOGIA CAPÍTULO 1 ACENTUAÇÃO... SUMÁRIO PARTE I FONOLOGIA CAPÍTULO 1 ACENTUAÇÃO... 25 1. INTRODUÇÃO... 25 2. REGRAS DE ACENTUAÇÃO GRÁFICA... 25 2.1. Proparoxítonas... 25 2.2. Paroxítonas... 26 2.2.1. Observações... 26 2.3. Oxítonas...

Leia mais

SUMÁRIO PARTE I FONOLOGIA CAPÍTULO 1 ACENTUAÇÃO...

SUMÁRIO PARTE I FONOLOGIA CAPÍTULO 1 ACENTUAÇÃO... SUMÁRIO PARTE I FONOLOGIA CAPÍTULO 1 ACENTUAÇÃO... 25 1. INTRODUÇÃO... 25 2. REGRAS DE ACENTUAÇÃO GRÁFICA... 25 2.1. Proparoxítonas... 25 2.2. Paroxítonas... 26 2.2.1. Observações... 26 2.3. Oxítonas...

Leia mais

PERÍODO SIMPLES. Observe alguns exemplos de períodos simples e compostos e veja a diferença entre eles:

PERÍODO SIMPLES. Observe alguns exemplos de períodos simples e compostos e veja a diferença entre eles: PERÍODO SIMPLES Período simples é um enunciado de sentido completo construído com uma oração absoluta, ou seja, apenas um verbo. O período é um enunciado de sentido completo formado por duas ou mais orações.

Leia mais

SUMÁRIO EDITAIS E PLANO DE ESTUDOS CAPÍTULO 1 EDITAIS Introdução... 37

SUMÁRIO EDITAIS E PLANO DE ESTUDOS CAPÍTULO 1 EDITAIS Introdução... 37 SUMÁRIO PARTE I EDITAIS E PLANO DE ESTUDOS EDITAIS... 23 1. Introdução... 23 2. Plano de estudos... 23 3. Editais... 24 3.1. TRT 20 CONSULPLAN (2017).. 24 3.2 TRE PR - FCC (2017)... 25 3.3 TRT SC FGV (2017)...

Leia mais

Capítulo 1 Fonologia... 1 Capítulo 2 ortografia... 7

Capítulo 1 Fonologia... 1 Capítulo 2 ortografia... 7 Sumário Capítulo 1 Fonologia... 1 1.1. Letra e fonema... 1 1.2. Ditongo... 1 1.2.1. Ditongo decrescente... 1 1.2.2. Ditongo crescente... 1 1.2.3. Ditongo oral... 2 1.2.4. Ditongo nasal... 2 1.2.5. Ditongo

Leia mais

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA Figuras de Linguagem AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

Leia mais

Capítulo 1 Fonologia... 1 Capítulo 2 ortografia... 7

Capítulo 1 Fonologia... 1 Capítulo 2 ortografia... 7 Sumário Capítulo 1 Fonologia... 1 1.1. Letra e Fonema...1 1.2. Ditongo...1 1.2.1. Ditongo decrescente...1 1.2.2. Ditongo crescente...1 1.2.3. Ditongo oral...2 1.2.4. Ditongo nasal...2 1.2.5. Ditongo fonético...2

Leia mais

Sumário PARTE I GRAMÁTICA CAPÍTULO 1 FONOLOGIA CAPÍTULO 2 MORFOLOGIA... 67

Sumário PARTE I GRAMÁTICA CAPÍTULO 1 FONOLOGIA CAPÍTULO 2 MORFOLOGIA... 67 ff PARTE I GRAMÁTICA CAPÍTULO 1 FONOLOGIA... 21 1. Ortografia... 21 1.1. A cerca de, acerca de, há cerca de... 21 1.2. A fim e afim... 23 1.3. Cessão, sessão e seção (ou secção)... 26 1.4. De encontro

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA AVALIA BH 1º, 2º E 3º CICLOS DO ENSINO FUNDAMENTAL

MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA AVALIA BH 1º, 2º E 3º CICLOS DO ENSINO FUNDAMENTAL MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA AVALIA BH 1º, 2º E 3º CICLOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Na realização de uma avaliação educacional em larga escala, é necessário que os objetivos da

Leia mais

SUMÁRIO EDITAIS E PLANO DE ESTUDOS

SUMÁRIO EDITAIS E PLANO DE ESTUDOS SUMÁRIO PARTE I EDITAIS E PLANO DE ESTUDOS EDITAIS... 25 1. Introdução... 25 2. Plano De Estudos... 25 3. Editais... 26 3.1. MPU CESPE/Cebraspe (2018). 26 3.2. TRT 1 AOCP (2018)... 27 3.3. TRT 2 e TRT

Leia mais

Sumário PARTE I ENTENDA AS BANCAS PARTE II ACENTUAÇÃO ORTOGRAFIA E SEMÂNTICA... 45

Sumário PARTE I ENTENDA AS BANCAS PARTE II ACENTUAÇÃO ORTOGRAFIA E SEMÂNTICA... 45 Sumário PARTE I ENTENDA AS BANCAS... 19 1. Introdução... 19 2. Entenda as bancas... 19 3. Editais... 19 3.1. TRT 20 - FCC (2016)... 19 3.2. TRE SP - FCC (2016)... 20 3.3. TRE PE - CESPE (2016)... 20 3.4.

Leia mais

Sumário APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO REVISAÇO... 15

Sumário APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO REVISAÇO... 15 Sumário APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO REVISAÇO... 15 PORTUGUÊS... 17 Duda Nogueira e Talita Nogueira Apresentação... 17 1. Acentuação... 17 2. Ortografia... 19 3. Processos de formação das palavras... 26 4.

Leia mais

Complexo de Ensino Renato Saraiva (081) Profª Junia Andrade MPU 2010 Isolada Português PORTUGUÊS

Complexo de Ensino Renato Saraiva  (081) Profª Junia Andrade MPU 2010 Isolada Português PORTUGUÊS MPU técnicos e analistas JÚNIA ANDRADE Exemplos Cespe - Abin Mudado seu modo de pensar, o pesquisador já não concebe aquele tema da mesma forma e, assim, já não é capaz de estabelecer um relação exatamente

Leia mais

Coordenação e subordinação. Porto Editora

Coordenação e subordinação. Porto Editora Coordenação e subordinação Frase simples complexa Frase simples Constituída apenas por um verbo ou por um complexo verbal. Ex.: A Maria brinca muito com o irmão. frase simples (constituída por um verbo)

Leia mais

Sumário PARTE I ENTENDA AS BANCAS PARTE II ACENTUAÇÃO ORTOGRAFIA E SEMÂNTICA... 43

Sumário PARTE I ENTENDA AS BANCAS PARTE II ACENTUAÇÃO ORTOGRAFIA E SEMÂNTICA... 43 Sumário PARTE I ENTENDA AS BANCAS... 19 1. Introdução... 19 2. Entenda as bancas... 19 3. Editais... 19 3.1. TRT 4 Rio Grande do Sul FCC 2015... 19 3.2. TRF 1 FCC (prova aplicada em 2014)... 20 3.3. RECEITA

Leia mais

Conselho Editorial: Capa: Diagramação: Copyright:

Conselho Editorial: Capa: Diagramação: Copyright: Rua Mato Grosso, 175 Pituba, CEP: 41830-151 Salvador Bahia Tel: (71) 3363-8617 / Fax: (71) 3363-5050 E-mail: fale@editorajuspodivm.com.br Conselho Editorial: Dirley da Cunha Jr., Leonardo de Medeiros Garcia,

Leia mais